+++A academia em Paris decorre entre 25 de Outubro e 27 de Novembro +++ Candidaturas abertas até dia 4 de Março+++
De regresso à Europa pela primeira vez desde 2011, a Red Bull Music Academy 2015 irá assentar na vibrante metrópole de Paris. Constantemente entre a créme de la créme em arte, moda, design, cinema e música, a reputação da capital francesa como guardiã cultural é indiscutível. O berço das Ondes Martenot e do French touch, Paris tem produzido músicos inovadores na eletrónica geração após geração - de Laurent Garnier a Daft Punk, Mr. Oizo e the Sound Pellegrino crew. A sua clubbing scene revigorada tem chamado a atenção de uma das comunidades de diversão nocturna mais interessantes e criativas, e os seus locais de culto e instituições de arte de longa data fornecem e confirmam a grandiosidade e o alcance da história cultural da cidade. À medida que mais uma vez preparamos um programa recheado até ao limite de eventos, exposições, workshops, palestras e sessões de estúdio, recomendamos vivamente a todos os aspirantes músicos e produtores a aproveitar a oportunidade e candidatarem-se até 4 março, 2015.
É uma oportunidade única dada a um grupo de 60 jovens músicos mais talentosos do mundo de colaborar num hub criativostate-of-the-art, numa série de eventos ecléticos, instalações e palestras públicas parte da programação da Red Bull Music Academy. Fazedores de música de todos os estilos, metodologias e níveis de experiência são convidados a candidatar-se a uma aventura musical exploratória singular, uma experiência que muitos ex-alumni têm descrito no percurso das suas vidas como transformadora.
Todas as informações estão disponíveis no website em http://apply.redbullmusicacademy.com, onde se pode fazer também o download do formulário de inscrição e aceder às FAQs mais usuais para tirar dúvidas. Só é necessário ter vontade de criar e ideias para compartilhar. Para a candidatura à edição de Paris, os potenciais candidatos devem ter completado 18 anos de idade até dia 24 de outubro de 2015.
Various Assets - Not For Sale: Red Bull Music Academy Tokyo 2014 – a nova compilação com algum do output criativo saído do Tóquio o ano passado, com Dorian Concept, Om'Mas Keith, dBridge, Xosar, Zebra Katz, Branko de Buraka Som Sistema e o participante nacional Mmmooonnnooo e mais, disponível para download em http://va.redbullmusicacademy.com/#/.
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SOBRE A RED BULL MUSIC ACADEMY
A 17ª edição da Red Bull Music Academy vai ocupar em Paris, no Outono de 2015. Reunindo 60 cuidadosamente selecionados produtores, vocalistas, beat-makers, instrumentistas e DJs. Estes são convidados a assistir a sessões de palestras íntimas e colaborar musicalmente em amplos estúdios e espaços criativos feitos à medida. Todas as palestras Red Bull Music Academy estão disponíveis para visualização no arquivo no nosso website.
Mais de 1.500 visionários musicais participaram em edições passadas da Red Bull Music Academy. Incluem os lecturers convidados Giorgio Moroder, Chuck D, Steve Reich, Sly & Robbie, Bernie Worrell, Mark Ronson, M.I.A., Q-Tip, Hot Chip, MF Doom, Ryuichi Sakamoto, RZA, Stephen O’ Malley, Gilberto Gil,, e os pioneiros inventores de synths Bob Moog, Tom Oberheim, Don Buchla, Roger Linn, Dave Smith, entre muitos outros. Bastantes ex-alumni da Academia tem seguido as suas carreiras e tornaram-se verdadeiras figuras proeminentes das suas cenas locais como o produtor de música eletrónica experimental Flying Lotus; Hudson Mohawke, o produtor escocês por trás das batidas de Drake e Kanye West; a DJ russa, produtora Nina Kraviz; o cantor de soul de LA Aloe Blacc; o produtor nacional fundador dos Buraka Som Sistema Branko, a vencedora de um Grammy no México a premiada cantora e compositora Natalia Lafourcade; e do Reino Unido a singular Katy B, que introduziu ao mundo inteiro o som do dubstep, funky e garage de Londres.
A Red Bull Music Academy tem juntado lendas da música e talentos emergentes desde 1998 em cidades como Berlim, Cidade do Cabo, Melbourne, Barcelona, São Paulo, Londres, Nova Iorque e Tóquio. Esta combinação única de saber old school e sonoridades new school não conhece rival na exploração criativa e no output final. Cada edição anual da Academia deixa para trás estruturas para incentivar o intercâmbio criativo e a cena musical colaborativa para os anos seguintes. No final de 2014, haverá já onze Red Bull Studios totalmente equipados à volta do planeta.
Conselheiros entram em acção e Espaços de música ao vivo já se podem inscrever! OuTonalidades com 266 grupos candidatos a tocar por todo o país!
Terminado o prazo de inscrição de grupos, foram 266 as candidaturas recebidas para a 19º edição do OuTonalidades - circuito português de música ao vivo, que percorrerá Portugal no próximo Outono. Segue-se agora a fase de pré-selecção, com o apoio de inúmeros Conselheiros. Simultaneamente, abre o período de adesão de Espaços de música ao vivo interessados em acolher os concertos do OuTonalidades 2015!
Oficialmente encerrado o período de candidaturas, os grupos candidatos passarão agora por uma pré-selecção, por forma a constituir-se a bolsa restrita de grupos que será disponibilizada aos Espaços de música ao vivo que, por todo o país, acolherão os concertos do 19ª OuTonalidades, circuito coordenado pela d’Orfeu. Em 2015, será ainda reforçada a estratégia de colaboração com outros circuitos e festivais, tanto no estrangeiro como em Portugal, pelo que as oportunidades do circuito, este ano, vão bem além do Outono! Os 266 grupos inscritos nesta fase prévia, cujo processo decorreu no portal web do OuTonalidades, são maioritariamente portugueses (169) mas também há 97 grupos estrangeiros (que se propõem realizar intercâmbios com o circuito português nos seus países) de Espanha, França, Itália, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Suécia, Dinamarca, Alemanha, Roménia, Israel, Marrocos, Canadá, México, Brasil e Argentina.
Reforçando uma prática das edições anteriores, para o processo de pré-selecção de grupos a d’Orfeu está a convidar vários músicos, jornalistas, produtores e programadores do meio cultural, que serão os Conselheiros do OuTonalidades 2015.
Paralelamente, decorre já o período de inscrição dos espaços de música ao vivo (cafés-concerto, bares de teatros, espaços culturais associativos e pequenos auditórios) interessados em acolher concertos da 19ª edição do circuito português de música ao vivo. O processo de adesão e, brevemente, de agendamento e programação dos grupos desenrola-se na plataforma web http://www.dorfeu.pt/outonalidades.
Valter Hugo Mãe em Braga a convite da RUM e do grupo dst
*Sábado, 21 de Fevereiro, pelas 17 horas, o programa “Livros com RUM” sai do estúdio da Rádio Universitária para a galeria emergentes dst
A iniciativa conjunta da Rádio Universitária do Minho e do grupo dst marca o início do Ciclo “A Literatura e os Autores ao vivo”. Este evento visa proporcionar o encontro entre escritores e o público interessado nas questões da escrita/literatura, numa aproximação e visualização entre quem faz um programa de rádio, neste caso a RUM, e alguns autores representativos da moderna literatura portuguesa, num leque alargado de géneros e estilos.
O programa Livros com RUM, da autoria de António Ferreira e de Sérgio Xavier, dedica semanalmente uma hora à informação e reflexão sobre a atualidade literária nacional e internacional. Com entrevistas de críticos, autores, especialistas de literatura, mediadores da leitura e outros intervenientes ligados aos temas abordados, o programa está há sete anos no ar. Pelo Livros com RUM já passaram mais de 300 autores, desde Mia Couto a Manuel António Pina, Ricardo Adolfo, Irene Pimentel e Élmer Mendoza. Muitos dos prémios literários já passaram por esta “casa do livro”, fazendo deste espaço em antena uma referência nacional e internacional, seguido por pessoas de todo o mundo.
Exposição de fotografia no Museu da Eletricidade, um projeto da
Fundación María Cristina Masaveu
A obra de José Manuel Ballester, pintor e fotógrafo espanhol com um vasto percurso profissional, reconhecido por numerosos prémios e exposições internacionais, entre os quais o Prémio Nacional de Fotografia de Espanha, vai estar exposta em Portugal, no Museu da Eletricidade, a partir do próximo dia 28 de fevereiro.
Intitulada “Allumar”, esta exposição, que estará patente até 26 de abril, faz parte de um projeto para a criação de um fundo de imagens inéditas sobre a região das Astúrias organizado pela Fundação espanhola María Cristina Masaveu Peterson denominado Miradas de Asturias.
Entre 2010 e 2013, Ballester realizou mais de 5 mil fotografias por todo o território das Astúrias, iluminando (allumando, em asturiano) os cantos por onde passou. As 40 imagens selecionadas para “Allumar” fazem-nos descobrir espaços inóspitos, isolados ou inacabados que guardam poéticas íntimas. As fotografias de Ballester para este projeto mantêm intactas todas as suas qualidades criativas, revelando paisagens industriais e a natureza da região com o romantismo tão lucido que o define.
Este projeto incide também na capacidade de Ballester para extrair a singularidade destes espaços abandonados no território das Astúrias. A convivência entre a natureza e a indústria e a abundância de recantos com características fabris são a particularidade mais notável da exposição, que recorre a elementos estruturais dos edifícios - passadiços, escadas, colunas, pontes, viadutos – para contrastar com delicadas imagens captadas em praias e falésias, penhascos e montanhas.
As composições apresentam-se sem figuras, como se fossem instantes onde o espírito aparece nu em cenários quase metafísicos. A arquitetura industrial e a paisagem aparecem como refúgio, abrigo e proteção para o ser humano; a sua atividade laboral, a sua evolução, sob elementos que relevam condições de vida muito distintas.
A exposição é comissariada por Ángel Antonio Rodríguez. Antes desta viagem até Lisboa, esta mostra já esteve em exibição no Centro de Cultura Antiguo Instituto de Gijón e no Centro Cultural Conde Duque em Madrid.
Com esta exposição, a Fundação María Cristiana Masaveu Peterson dá continuidade ao ciclo denominado “Miradas de Asturias”, que pretende reunir alguns dos mais reconhecidos fotógrafos espanhóis, de forma a oferecer uma visão original e vasta do Principado das Astúrias e das suas gentes. Em 2013, foi apresentada, também no Museu da Eletricidade, a exposição “Patria Querida”, de Alberto García-Alix. Ballester é o segundo convidado da Fundação que tem por objetivo a criação de um fundo de imagens inédito sobre a região das Astúrias.
A Fundación María Cristina Masaveu Peterson dá desta forma sequência à parceria celebrada com a Fundação EDP, reforçando a colaboração entre as instituições e partilhando o nobre objetivo de divulgar grandes nomes da arte e da fotografia contemporâneos.
Sobre a Fundação María Cristina Masaveu Peterson:
Criada em Outubro de 2005 por Maria Cristina Masaveu Peterson, a fundação com o mesmo nome nasce com a vocação de impulsionar, dentro da tradição de mecenato e patrocínio da Casa Masaveu, a cultura, a formação e a investigação em Espanha e em especial nas Astúrias.
Tem como principais objetivos a promoção, difusão, conservação, recuperação e restauro do Património Histórico Espanhol, da Música e da Arte em geral. Promove, igualmente, a formação profissional de jovens trabalhadores, zelando por uma aprendizagem integral, humana e profissional. Ao nível da investigação científica, a Fundação Maria Cristina Masaveu Peterson dedica especial atenção ao desenvolvimento tecnológico da indústria do cimento e das suas aplicações posteriores.
Sobre o projeto Miradas de Asturias
O projecto Miradas de Asturias é uma iniciativa de longo curso da Fundação María Cristina Masaveu Peterson que promove, através do mecenato, a criação de um fundo de obra inédita inspirada nas Astúrias e nas suas gentes, a partir da visão íntima e pessoal dos prestigiados fotógrafos convidados . Com um respeito absoluto pelas suas liberdades criativas, a atividade gera uma dinâmica tão ambiciosa quanto inovadora neste âmbito, permitindo aos autores materializar um olhar muito singular e enfrentar novos desafios, com a proximidade de paisagens e populações cujo carácter é tão surpreendente para o autor como para os espectadores.
Allumar é a segunda edição deste projeto. A primeira edição, Patria Querida com fotografias de Alberto García-Alix, esteve também patente no Museu da Eletricidade entre junho e agosto de 2013, seguindo depois para Berlim, Budapeste e agora Nova Iorque.
Sobre José Manuel Ballester:
Licenciado em Belas Artes em 1984 pela Universidad Complutense (Madrid), a carreira de José Manuel Ballester começou na pintura, interessando-se sobretudo pelas técnicas das escolas italiana e flamenca dos séculos entre XV e XVIII. Desde 1990 tem-se dedicando ora à pintura ora à fotografia. Recebeu várias distinções como o Prémio Nacional de Grabado (1999), o Prémio de Pintura Francisco de Goya (2008), o Prémio de Cultura de la Comunidade de Madrid (2008) e o Prémio Nacional de Fotografia (2010).
Das suas últimas exposições, destacam-se “Lugares de paso”, (La Gallera, Valencia, 2003), “Setting out”(Galería Charles Cowles, Nova Iorque, 2003),“Habitación 523” (Museo Nacional-Centro de Arte Reina Sofía, Madrid, 2005), “China” (Central Academy of Fine Arts, Pequim, 2007), “Espacios para la música” (Galería Pascal Vanhoecke, Paris, 2008), “Fervor de Metrópoli” (Pinacoteca de São Paulo, 2010), “Bosques de luz” (Antigua Fábrica de Tabacos de Madrid, 2013), entre muitas outras.
FICHA TÉCNICA
MIRADAS DE ASTURIAS
ALLUMAR
POR JOSÉ MANUEL BALLESTER
FUNDAÇÃO MARÍA CRISTINA MASAVEU PETERSON | MECENATO
Bem-vindo a Eel Country! O Maine é um dos dois estados norte-americanos onde a pesca à enguia está legalizada e as enguias são a segunda maior fonte de receita neste estado, tendo sido responsáveis por cerca de 40 milhões de dólares só no último ano. Mas neste gélido estado de Nova Inglaterra, apanhar este ‘ouro escorregadio’ pode ser demasiado perigoso. A pesca está limitada a um período de apenas dois meses, pelo que os poucos pescadores que conseguem as licenças disponíveis – um limite de 400 – dão tudo por tudo para conseguir aproveitar estes 60 dias, tentando inclusive resistir ao sono para amealhar tudo o que conseguirem, em ‘Cold River Cash’.
Na última segunda-feira de fevereiro, ao final da tarde, o Discovery HD Showcase faz a sua primeira viagem às margens rochosas do Maine para acompanhar as aventuras e percalços de três equipas de pescadores que arriscam a vida em busca de uma escorregaria riqueza que dá pelo nome enguia-de-vidro, uma pequena e estranha criatura que pode valer uma fortuna.
Durante a época da pesca à enguia, uns curtos dois meses que começam em março, ‘Cold River Cash’ acompanha três apaixonadas e competitivas equipas - Eelinators, Grinders e Maineiacs – no seu incansável trabalho de encontrar os locais de pesca estratégicos para apanhar mais enguia-de-vidro e proteger este lucrativo território de todas as formas possíveis. É que um 1 quilograma de enguias chega a valer mais de 4 mil dólares.
A forte procura da Ásia por estas enguias representa que estes homens poderão ganhar centenas de milhares de dólares mas significa também que têm apenas dois meses para acumular tudo aquilo que será o seu rendimento anual, pelo que encontrar o sítio certo para pescar pode fazer a diferença entre um ano muito difícil ou realmente milionário.
E é nesta busca que alguns dos pescadores mais destemidos passam estes dois meses, noite e dia, com metade do corpo dentro de uma água gelada, mesmo quando a maré enche e sob nevoeiro cerrado. Penedos escorregadios, estreitas fendas entre rochas, buracos profundos e invisíveis… nada parece travá-los, nem os perigos naturais nem a intensa competição que aguça a vontade de ficar em primeiro lugar.
‘Cold River Cash’ estreia no Discovery Showcase HD no 23 dia fevereiro, às 19h30.
Jolivet & Stravinsky pelos Solistas da Metropolitana
Os Solistas da Metropolitana apresentam no Auditório do Museu do Oriente, no dia 1 de Março, domingo, às 16.00, um espectáculo dedicado ao repertório dos compositores André Jolivet e Igor Stravinsky.
“Rhapsodie à sept”, de A. Jolivet, e “Histoire du Soldat”, de I. Stravinsky, são as obras interpretadas neste concerto sob direcção musical de Jan Wierzba.
Durante o mês de Março, o Museu do Oriente recebe mais dois concertos de entrada livre da Metropolitana: Brass Ensemble (dia 8), com um animado programa onde se destaca a célebre obra de Gershwin “Um Americano em Paris” e Quinteto de Sopros: 1903-1953, no dia 29, novamente pelos Solistas.
Concerto
Solistas da Metropolitana
Jolivet & Stravinsky
1 de Março, domingo
16.00
Entrada livre
Intérpretes:
Nuno Silva (clarinete); Roberto Erculiani (fagote); Rui Mirra (trompete); Reinaldo Guerreiro (trombone); Fernando Llopis (percussão); Ana Pereira (violino); Vladimir Kouznetsov (contrabaixo)
Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa
A Igreja Nossa Senhora do Rosário, no Barreiro, recebe, no dia 7 de março, pelas 21h30, o Concerto de Órgão com António Duarte e o Quarteto de Cordas Annielka Quartett. A entrada é livre.
António Duarte
Natural de Lisboa realizou os seus estudos musicais no Centro de Estudos Gregorianos onde, sob a orientação do Professor Antoine Sibertin-Blanc, concluiu o Curso Superior de Órgão.
Como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian foi aluno da Professora Montserrat Torrent na Classe de Órgão do Conservatório Superior Municipal de Música de Barcelona, dedicando-se sobretudo ao estudo da Música Antiga Ibérica.
Gravou para a radiodifusão portuguesa e francesa e efetuou gravações discográficas em órgãos históricos portugueses e espanhóis. Como concertista tem realizado concertos em diversos países europeus, no México, Japão e Estados Unidos da América.
É professor de Órgão na Escola de Música do Conservatório Nacional e Organista Titular da Sé Patriarcal de Lisboa.
Concerto de Órgão
Música Ibérica dos sécs. XVI, XVII e XVIII
Programa:
António Carreira (c.1530-1566) - Terceira Fantasia a quatro de 8º tom
Antonio de Cabezón (1510-1566) - Diferencias sobre la Gallarda Milanesa
Manuel Rodrigues Coelho (c. 1555-c. 1635) - Quarta Susana
Pablo Bruna (1611-1679) - Tiento de 1er tono de mano derecha
Carlos Seixas (1704-1742) - Sonata em fá maior
Soror da Piedade (séc. XVIII) - Discurso de 1º Tom
Duração aprox. 30 min
Annielka Quartett
O nome Annielka Quartett resulta da junção das primeiras letras dos nomes dos seus quatro elementos: Annika Bernklau, Violino; Nils Friedl, Violino; Elisabeth Buchner, Viola; Katharina Schäffner, Violoncelo. Todos eles residem na região de Munique e têm entre 16 e 18 anos. O Quarteto foi constituído no Outono de 2013, a partir da Orquestra Juvenil de Puchheimer, com o objetivo de participar no concurso "A Juventude Faz Música". Trata-se de um concurso para músicos jovens realizado anualmente na Alemanha, com etapas a nível local, regional e nacional, tendo o Annielka Quartett ganho todas elas em 2014.
Foi com uma enorme alegria que na Primavera de 2014 receberam o convite, com atribuição de uma bolsa, para um curso Master no Armida Quartett. Seguidamente participaram numa outra formação Master com o Diogenes Quartett, ambos muito reconhecidos na Alemanha e internacionalmente.
O Nils e a Katherina são há vários anos membros da Orquestra Juvenil da Baviera, que está integrada na principal Orquestra Sinfónica da região. Annika e Elisabeth são membros da Orquestra Festival da Associação da Indústria da Baviera, à qual já estiveram no passado associados nomes muito importantes da música clássica alemã como, por exemplo, Mischa Maisky, David Garrett e Julia Fischer. A Katherina pretende continuar os estudos de violoncelo a partir do próximo Outono, estando para isso a preparar-se para os examos de admissão às Escolas Superiores de Música. Os outros 3 elementos do Quarteto ainda não tomaram decisões sobre o seu futuro próximo.
Quarteto de Cordas Annielka Quartett
Vorläufiges Programm:
A. Mozart, Divertimento B-Dur, KV 137
A. Mozart, Quartett Nr.3 G-Dur KV 156: 2. Adagio
S. Bach, Suite Nr.3 C-Dur für Violoncello solo BWV 1009: Präludium, Sarabande und
Gigue
Dvorak, Trio für zwei Violinen und Viola (genaue Angaben habe ich leider noch nicht bekommen)
Dvorak, Quartett Nr. 12 F-Dur op.96: 1. Allegro ma non troppo, 2. Lento
A EPAL dá a conhecer uma coleção única de contadores de água dos meados do século XIX até à atualidade.
Lisboa, 20 fevereiro – A EPAL inaugurou ontem, dia 19 fevereiro, mais uma exposição no Museu da Água. “Viagem ao mundo dos contadores” é o nome da mostra que estará patente na Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos e que faz um ‘rewind’ à origem e progresso do contador de água, enquanto equipamento aplicado para o controlo, medição e faturação de consumos de água. Desde meados do século XIX até à atualidade, os visitantes poderão observar o processo evolutivo do contador e do seu desenvolvimento técnico-científico, aplicado sobretudo no abastecimento de água na cidade de Lisboa.
Muito dos exemplares que integram o acervo do Museu da Água da EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A. são de fabrico nacional e estrangeiro e constituem uma importante referência no panorama do património industrial e metrológico que importa trazer ao conhecimento de todos os públicos. Esta mostra invoca ainda, para além da história e das especificações técnicas, os mais importantes serviços relacionados com o seu fabrico, verificação, instalação e reparação e a leitura do consumo de água.
A “Viagem ao mundo dos contadores” termina com uma seção dedicada ao futuro, onde é evidenciado um conjunto de aplicações e procedimentos tecnológicos que perspetivam novas funcionalidades que promovem o uso eficiente da água.
Local: Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos
Horário: 10h às 12h30 e 13h30 às 17h30, de terça a sábado
O espectáculo “Ukrayne – Vyshyvanka” é composto por canções e danças típicas da Ucrânia, lado a lado com hits internacionais cantado em ucraniano, francês e italiano. Em palco, quatro músicos e dois bailarinos – Taisia Novachyk (soprano, pop e jazz), Ivan Beylekchi (tenor), Igor Kiselyov (barítono), Ruzhena Rublyova (considerada voz de ouro do teatro ucraniano) e Igor e Olga Bondarenko (campeões europeus de dança desportiva) usam a música, a dança e a teatralização para dar a conhecer a identidade e cultura deste país do Leste Europeu.
Uma produção do Teatro Académico Musical e Dramático de Kherson M. Kulish, este espectáculo após apresentação no Theatro Circo de Braga e no Teatro Gil Vicente de Barcelos, apresenta-se no dia 23 de Fevereiro, segunda-feira, pelas 21h30 no âmbito da programação do Teatro Garcia de Resende, organizada por Câmara Municipal de Évora e Cendrev.
O espectáculo “Ukrayne – Vyshyvanka” é composto por canções e danças típicas da Ucrânia, lado a lado com hits internacionais cantado em ucraniano, francês e italiano. Em palco, quatro músicos e dois bailarinos – Taisia Novachyk (soprano, pop e jazz), Ivan Beylekchi (tenor), Igor Kiselyov (barítono), Ruzhena Rublyova (considerada voz de ouro do teatro ucraniano) e Igor e Olga Bondarenko (campeões europeus de dança desportiva) usam a música, a dança e a teatralização para dar a conhecer a identidade e cultura deste país do Leste Europeu.
Uma produção do Teatro Académico Musical e Dramático de Kherson M. Kulish, este espectáculo após apresentação no Theatro Circo de Braga e no Teatro Gil Vicente de Barcelos, apresenta-se no dia 23 de Fevereiro, segunda-feira, pelas 21h30 no âmbito da programação do Teatro Garcia de Resende, organizada por Câmara Municipal de Évora e Cendrev.
Henrique Leitão, Prémio Pessoa 2014, é o convidado da Conferência "Portugal no Século XVI: Histórias de pilotos e de sábios", que terá lugar no próximo dia 26 de Fevereiro, quinta-feira, às 19.30, no Pavilhão do Conhecimento.
A primeira carta magnética foi um dos principais contributos que a ciência portuguesa deu ao mundo. No século XVI os pilotos das caravelas portuguesas sulcavam o oceano e os dados que recolhiam permitiram aos cientistas da época realizar a primeira carta do campo magnético terrestre. A carta estará em exposição durante a conferência, com a colaboração do Museu de Marinha.
Henrique Leitão é Investigador Principal no Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Comissariou a exposição da Fundação Calouste Gulbenkian "360º Ciência Descoberta" e coordenou a comissão científica responsável pela publicação das Obras Completas de Pedro Nunes.
Foi-lhe atribuído o Prémio Pessoa 2014 em reconhecimento do seu "trabalho inovador de reconstrução histórico-científica do legado científico português e peninsular para a Modernidade".
Ryan Sambol foi o líder e voz dos extintos Strange Boys, banda de Austin, Texas, que no seu tempo de vida (2007 - 2012) lançaram o revigorante ‘The Strange Boys and Girls Club’ na In the Red, vogando depois para a Rough Trade para os subsequentes ‘Be Brave’ e ‘Live Music’ para superior fogosidade do rock dos últimos anos, graças à proposta elegante de insolência do novo de idade e estudioso dos mestres da canção norte-americana. Nos entretantos Ryan procurou-se em viagens, desejando felicidade para os outros e paz e solitude para ele, encontrou-se perdendo-se pelo Norte de África ou milhas adentro pela fronteira Mexicana, e está de volta à Europa para uma digressão a solo sustentada a canções que já gravou em dois discos distintos prometidos à In the Red - um ao piano a solo, outro com uma banda recrutada para o acompanhar - que aguardam edição. O rapaz que é hoje um homem transparece ter várias ideias em que está a trabalhar, é só uma questão de lhes pedir emprestado o tempo de as perseguir, como a intimidade partilhada na Casa Independente nos permitirá saborear.
Concerto: Ryan Sambol Local: Casa Independente Data: 13 de Março Horário: 22h30 Entrada: 5€