CASA-MUSEU MEDEIROS E ALMEIDA ACOLHE NOVO CURSO ORIENTADO A PROFISSIONAIS DOS MUSEUS
O próximo curso a realizar-se na Casa-Museu Medeiros e Almeida, já em março, intitula-se “O Passado tão perto e o Futuro (ainda) tão longe. A necessidade de se re-imaginar as instituições culturais de amanhã: Programar, Comunicar e Promover”. De caráter teórico-prático, este curso pretende ir ao encontro das necessidades profissionais com as quais os participantes se deparam no seu dia-a-dia: desde a elaboração de um plano de comunicação, até o estudo de públicos ou a elaboração de uma proposta de patrocínio. Diretores, gestores e empreendedores culturais, produtores artísticos, programadores, curadores e promotores, museólogos e estudantes são os principais destinatários desta formação, que se irá desenvolver em forma de consultoria.
Cláudia Camacho, diretora executiva da AntiFrame – Art Consulting, curadora e consultora cultural, será a encarregada de conduzir este curso que terá lugar na Casa-Museu Medeiros e Almeida entre os dias 3 e 26 de Março, todas as terças e quintas-feiras, entre as 18h00 e as 20h30.
As inscrições estão abertas até 27 de fevereiro, sendo 14 o número máximo de formandos. O curso tem a duração total de 20 horas e o custo de 184,50 €.
Informações e inscrições – ANTIFRAME – ART CONSULTING:
Embarque na primeira viagem às margens rochosas do Maine para acompanhar as aventuras e percalços de três equipas de pescadores que arriscam a vida em busca de uma escorregaria riqueza que dá pelo nome enguia-de-vidro, uma pequena e estranha criatura que pode valer uma fortuna.
Um tanque gigante que alberga peixes gigantes, eis a nova atracção do Fluviário de Mora que passa a expor carpas de tamanhos incomuns.
Trata-se do antigo lontrário, que ficou vazio aquando da mudança efectuada pela família de Cristiano Ronaldo e Marisa. Aumentou-se o volume de água para 70.000 Litros (70m3) mas mantém-se à vista da exposição e da sala de refeições do restaurante.
Neste momento vagueiam 10 carpas, algumas já de tamanho considerável (mais de 8kg) e esperam-se a curto prazo exemplares de 20kgs, bem como esturjões de 1,5m e outras espécies de tamanhos muitos acima da média.
Em 2013, o Fluviário de Mora acolheu cerca de 33 mil visitantes, número que atingiu os 42 mil em 2014, uma subida de perto de 24 por cento.
Para o presidente da Câmara Municipal de Mora, Luis Simão, “esta subida de visitantes deve-se à diversificação da oferta do espaço, como o novo lontrário e o nóvel tanque de peixes gigantes, além das sucessivas actividades que mantemos em permanência e que atraem os jovens e as famílias”.
O Fluviário de Mora foi inaugurado a 21 de Março de 2007
Ao fim de sete anos, por onde passaram mais de 700 mil visitantes, crianças, famílias, escolas e outros grupos, o Fluviário de Mora continua a inovar e a renovar-se, a afirmar-se como a maior e mais reconhecida instituição em Portugal, e também na Europa, de divulgação do maravilhoso mundo dos Rios e Lagos. Com mais de 600 exemplares de 70 espécies, continua hoje a valer a pena visitar e revisitar o Fluviário de Mora.
No próximo dia 23 de fevereiro a Santa Casa da Misericórdia, através do Centro Integrado de Apoio à Deficiência, vai promover, na Casa da Música o espetáculo “Sem DÓ nem Piedade”. O evento, que retrata narrativas de vidas reais, repletas de singularidades, diferenças, tensões, que se traduzem em inspiração na composição terá como protagonistas os jovens e adultos da instituição e pretende ser um momento de elevação da vida. O ser humano em estado puro estará em palco, expressando, acima de tudo, estados puros em momentos de exposição.
O espetáculo, com início marcado para as 19h00 na Sala Suggia, tem direção artística e musical de Óscar Rodrigues, Tiago Oliveira, Joana Leite e Miguel Leitão, música por Bruno Estima e Paulo Neto e encenação de Paulo Mota e contará com a Orquestra Comunitária de Lordelo do Ouro como convidada. Os atores, esses, serão todos utentes do Centro Integrado de Apoio à Deficiência.
“Pescadores de Macau e o culto de Chu Tai Sin” é a nova exposição temporária que o Museu do Oriente apresenta a partir de 26 de Fevereiro, para dar a conhecer a origem e a natureza do culto a esta divindade taoista.
A pesca e os pescadores são parte intrínseca da história de Macau. Esta comunidade, que no princípio do século XX constituía cerca de um terço da população, tinha a particularidade de ser flutuante no sentido literal do termo uma vez que os pescadores nasciam, viviam e morriam a bordo das embarcações. Confrontados diariamente com a precariedade da vida, atribuíam um papel crucial à actividade religiosa.
Chu Tai Sin, divindade taoista e patrono dos pescadores, é um dos deuses a que recorrem em situação de aflição. Anualmente, os crentes congregam-se num barco transformado em templo para participar na festividade Da Jiu, realizada em sua honra.
Parte do património intangível de Macau, esta tradição encontra-se actualmente ameaçada. Através de objectos rituais, fotografias das diferentes cerimónias da festividade Da Jiu e documentários, a exposição dá a conhecer a origem do culto a Chu Tai Sin e a arte popular de escultura de ídolos sagrados, a ele associado.
Para aproximar os visitantes da atmosfera que se vive nesta celebração, parte do espaço expositivo evoca a organização do espaço ritual num templo flutuante. Os visitantes são ainda convidados a fazer os seus próprios amuletos, com carimbos rituais disponibilizados para o efeito.
Para assinalar a inauguração desta exposição, realiza-se um programa de actividades gratuito que inclui uma mesa redonda sobre Museus e Património Intangível e um workshop da técnica chinesa da Folha de Ouro.
Patente até 19 de Abril, esta exposição é uma iniciativa do Museu Marítimo de Macau, em co-organização com o Museu do Oriente.
Exposição temporária
“Pescadores de Macau e o culto de Chu Tai Sin”
Inauguração: 26 de Fevereiro, 18.30
Até 19 de Abril
terça-feira a domingo: 10.00-18.00
sexta-feira: 10.00-22.00 (entrada gratuita a partir das 18.00)
EPAL lança campanha de incentivo ao consumo de água da torneira no combate à diabetes que atinge mais de um milhão de portugueses.
Esta iniciativa tem a colaboração da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) e do Programa Nacional para a Diabetes (PND) da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Lisboa, 13 fevereiro 2015 - “Beber água da torneira ajuda a prevenir a diabetes e contribui para uma vida mais saudável” é a máxima da parceria que junta as 3 entidades num desafio a todos os lisboetas.
A EPAL, em parceria com a APDP e o PND, acaba de lançar uma campanha de combate à diabetes, doença que afeta cerca de 13% da população portuguesa. De acordo com o diretor clínico da APDP, João Filipe Raposo, “esta doença tem em Portugal uma das mais elevadas taxas de incidência da Europa e assistiu, na última década, a um aumento de 80%, associada a hábitos alimentares pouco sadios como excesso de peso, sedentarismo e hereditariedade”.
A EPAL, enquanto maior e mais antiga empresa portuguesa de abastecimento, que abastece 3 milhões de pessoas com água de excelente qualidade, junta-se a estas entidades com uma campanha de incentivo ao consumo de água da torneira, a qual, pela sua natureza universal e salutar, representa o veículo por excelência para levar esta mensagem à sociedade.
“Beber, no mínimo, 1,5 litros de água por dia contribui para a diminuição do risco de ter diabetes, a que se juntam outras fortes medidas como fazer 30 minutos de atividade física por dia, comer cinco porções diárias de frutas ou legumes e perder 5 a 7% do peso em caso de excesso de peso. Para prevenir a Diabetes é fundamental alterar rotinas prejudiciais ao nosso organismo, entre as quais a ingestão frequente de açúcar, gorduras e alimentos industrializados, o consumo de tabaco, álcool e sal em excesso”, alerta José Manuel Boavida, diretor do PND.
A água da torneira é, assim, uma excelente aliada de um programa de saúde orientado para a prevenção desta doença, considerada pela OMS uma das grandes 4 doenças da humanidade em conjunto com as doenças cardiovasculares, o cancro, e as doenças respiratórias. Um bom programa de prevenção da diabetes pode significar uma diminuição da sua ocorrência em 60%, sendo fundamental sensibilizar para a adoção de hábitos e comportamentos mais sadios.
No lançamento da iniciativa, que se enquadra no âmbito da política de responsabilidade social da empresa, José Sardinha, presidente da EPAL, salientou que “a água da rede distribuída pela EPAL é um produto rigorosamente controlado e alcança padrões de excelência ao nível das melhores do mundo. O consumo adequado de água da torneira é um aliado fundamental de um estilo de vida saudável e essencial para uma adequada hidratação, a qual sabemos ser um fator essencial da saúde, da prevenção de doenças e do aumento do bem-estar, fundamentais ao progresso da condição humana.”
A EPAL aconselha:
Beber 6 copos de água da torneira diariamente, tanto às refeições como fora delas, e levar um recipiente com água quando sair de casa e consumir ao longo do dia. São conselhos importantes que fazem toda a diferença num programa de vida salutar, em conjunto com uma alimentação equilibrada e com atividades de lazer, físicas e ao ar livre.
A água da EPAL está acessível em qualquer torneira.
É económica. Um cêntimo dá para mais de 5 litros de água.
É ecológica e equilibrada. A água da EPAL contém sais minerais essenciais à saúde como o cálcio, ferro, magnésio, sódio e potássio, reunindo todas as vantagens para se tornar uma excelente aliada no combate à diabetes e na melhoria da qualidade de vida.
A Embaixada da República Dominicana em Portugal, e a Direção Geral de Cine da República Dominicana (DGCINE RD) apresentam a III Mostra de Cinema Dominicanoem Lisboano Cinema City Alvalade de 25 a 28 de Fevereiro as 19h30. Esta Mostra é apresentada no âmbito dacomemoração do 171º aniversário da Independência Dominicana, e como parte da sua missão de trazer cultura deste país caribenho a Portugal. Os filmes estão todos legendados em português e as entradas são grátis, sujeitas obviamente ao número de lugares da sala de cinema.
O cinema dominicano, se caracteriza por ser independente e pela presença de temas sociais nas suas histórias.Nesta exibição apresentam-se 4 filmes, três recentes e um clássico da cinematografia dominicana, ou seja duas comédias, um drama social e um filme de acção:
“De Pez en Cuando” de Francisco Valdez (2014), “Código Paz” de Pedro Urrutia, (2014), “Un Pasaje de Ida” de Agliberto Meléndez (1988), “No Hay Más Remedio” de José Pintor, (2014).
O realizador do filme “De Pez en Cuando”, Francisco Valdez, um ‘mestre’ do cinema dominicano, estará presente na abertura da Mostra para debate posterior a apresentação do filme.
Esta III Mostra de Cine Dominicano de Lisboa tem o apoio do Ministério de Turismo da República Dominicana, e do Festival de Cine Global Dominicano.
Assessor: Juan Basanta (DGCINE RD); Consultor: José Vieira Mendes (Jornalista e crítico de cinema); Tradução: Sandra Ramirez; Grafismo: Carlota Flieg
Na República Dominicana, o cinema teve a sua primeira aparição no ano 1900 no Teatro Curiel da cidade de Puerto Plata onde o público foi testemunha do cinematógrafo dos irmãos Lumière, e o ano de 1922 foi o da realização do primeiro filme, La leyenda de La virgen de la Altagracia, pelo fotógrafo e editor Francisco Palau.
Durante os 31 anos da ditadura de Trujillo, só foi permitida a realização de documentários para enaltecer o tirano e a sua família.
Em 1963 o dramaturgo Franklin Domínguez apresentou o seu filme La silla onde denuncia os horrores da ditadura de Trujillo. Passaram 25 anos até à realização de outro filme dominicano Um pasaje de ida, de Agliberto Meléndez, em 1988. A partir desta peça, nas últimas duas décadas, o cinema dominicano teve uma mudança significativa com realizações de filmes locais independentes, alguns merecedores de prémios e reconhecimentos em festivais de cinema internacionais. Podemos citar o filme Nueva yol: por fin llegó Balbuena (1995) do cineasta Angel Muñiz, peça importante na história do cinema da República Dominicana, sendo a sua personagem Balbuena, a mais bem sucedida do cinema dominicano.
Actualmente, a partir da Lei de cinema da República Dominicana, “Lei para o fomento da actividade cinematográfica na República Dominicana” No. 108-10, teve lugar uma grande revolução na área das artes visuais. Esta lei, além de promover uma indústria de cinema forte, coloca a República Dominicana em posição de coproduzir, distribuir e fazer parte da competição junto a outros mercados da região. Estimula o investimento nacional e estrangeiro nesta área.
Exposição de Pintura para ver de 21 de fevereiro a 22 de março
João do Vale leva “Amores” ao Silo-Espaço Cultural do NorteShopping
O Silo-Espaço Cultural do NorteShopping recebe, no próximo dia 21 de fevereiro, uma Exposição de Pintura da autoria de João do Vale, intitulada “Amores”.
A mostra - que estará patente ao público até 22 de março - apresenta o mais recente trabalho do artista, integrando 14 obras, de pequeno e médio formato, que estarão dispostas nos dois pisos da galeria do Silo-Espaço Cultural do NorteShopping.
Segundo o Curador da Exposição, Nuno Malheiro Sarmento, "o grupo de trabalhos apresentado pelo artista contém algumas peças que chegaram a aguardar dez anos para que o artista as considerasse, efetivamente, concluídas".
Especificando o tipo de pintura que será apresentado nesta Exposição, este responsável acrescenta ainda que “este é um trabalho de cariz abstrato, em que o artista explora uma relação/investigação com a superfície da pintura, a técnica e os materiais, ao mesmo tempo que vai ruminando memórias literárias. O exercício da pintura é uma lenta e misteriosa espera até que a pintura se resolva."
As exposições no Silo-Espaço Cultural inserem-se na Política de Arte Pública da Sonae Sierra, a qual se propõe fomentar a criação artística e respetiva apresentação às comunidades locais, reconhecendo que as mostras de Arte induzem efeitos positivos em quem as contempla e usufrui da sua presença.
A exposição pode ser visitada de 21 de fevereiro a 22 de março, no Silo-Espaço Cultural do NorteShopping (junto ao Parque Infantil, no piso 0), de segunda a sexta-feira, das 12h30m às 20h00, e aos fins de semana, das 12h30m às 22h00, com entrada gratuita.
Nos dias 15 e 16 de Maio o festival que ao longo dos últimos anos tem reunido em Portugal projectos popularizados como one man band está de regresso. A novidade prende-se com o facto de duas das noites acontecerem em Abrantes, no Cine Teatro S Pedro. As outras duas noites mantém-se na casa mãe, o Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre (CAEP). Quatro projectos internacionais e dois portugueses compoem o cartaz para a edição deste ano.
15 Maio | CAEP 16 Maio | Cine Teatro São Pedro, Abrantes URBAN JUNIOR (Suíça) TINY LEGS TIM (Bélgica) FEL | (Portugal)
15 Maio | Cine Teatro São Pedro, Abrantes 16 Maio | CAEP MADE FOR CHICKENS BY ROBOTS (Austrália) THE BLUES AGAINST YOUTH (Itália) JOHNNY LUV & SUS MUCHACHOS HATE KILLERS (Portugal)
Com uma abordagem única ao formato one man band, Urban Júnior cria sua assinatura sonora com uma guitarra, bateria, sintetizador e megafone. A sua editora, Voodoo Rhythm, caracteriza-o como " Swiss- spankin' - electro- trash- garage- boogie- disco -blues -punk". É um engenheiro de ruído e cientista louco musical, cujas experiências muitas vezes resultam no inesperado.
Inspirado por nomes como Hank Williams, Merle Haggard e David Allan Coe, The Blues Against Youth desenvolve uma sonoridade que passa pelo rock dos anos 70 de Lynyrd e Zeppelin e pelo delta blues primitivo.
Numa altura em que vão surgindo cada vez mais projectos neste formato, Made For Chickens By Robots diferencia-se dos demais. Tem uma sonoridade quase tão estranha quanto o seu nome ou talvez mais: “With resonator guitar, a junkyard percussion setup, megaphone and beat-up mics for vocals and a variety of odd gadgets and gizmos, Made For Chickens By Robots creates what can best be described as lazy backyard blues, raggedy ragtime and bizarre white trash lo-fi Americana”. Dele se espera muito boa disposição.
Tiny Legs Tim está a percorrer o caminho que vai fazer dele o músico blues de referência na Bélgica. Desenvolveu um estilo muito pessoal e prova que o blues contemporâneo pode fazer muito mais do que regurgitar as formas existentes.
FEL é o nome escolhido por Humberto Felício para baptizar o seu primeiro trabalho a solo. O ponto de partida desta aventura está directamente relacionado com a efectiva paragem da banda que liderou durante os últimos dez anos, os The Kaviar.
Johnny Luv & Os Hate Killers apresentam bonitas canções de amor, sob a égide do rock 'n roll, na sua melhor forma: cru, primitivo, despido, "in your face", como nunca deveria ter deixado de o ser. A receita é simples e básica: um "one man show" despreocupado, sem pretensiosismos ou falsas aparências, onde a atitude e o carisma são o prato forte.
Próximo fim de semana - 21 e 22 de fevereiro, entre as 15H00 e as 20H00
“Construção 100 limite”com jogos LEGO® leva famílias até ao LoureShopping
Já pensou até onde é que a sua imaginação pode ir se lhe for dado um conjunto de peças de LEGO® de uma só cor?
Este é o desafio que o LoureShopping irá lançar a todas as famílias no próximo fim de semana – 21 e 22 de fevereiro – com a atividade lúdico pedagógica “Construção 100 Limite”, que irá decorrer no piso 1 junto à Ilha Infantil, entre as 15H00 e as 20H00.
Esta atividade faz parte da ação “Imaginação 100 Limite” que o LoureShopping lançou este ano, no âmbito do seu projeto Shopping Animado, e que traz ao Centro um dos eventos mais desejados por adultos e crianças – FIRST LEGO® League – uma competição saudável e divertida onde pais, filhos, tios e avós poderão “dar largas” à sua imaginação nas atividades que lhe serão propostas e para as quais terão que utilizar peças de LEGO nas suas diversas vertentes e apropriadas para todas as idades. Esta ação, pela sua originalidade, criatividade e diversão, fará parte das agendas de fim de semana de todas as famílias, durante os meses de fevereiro, março e abril.
A participação na atividade lúdico pedagógica “Construção 100 Limite” é gratuita e destina-se a todas as famílias (pais, filhos, tios e avós) que queiram testar o limite da sua imaginação e desenvolver competências tão importantes como a Visão Espacial, Conceitos de Forma, Criatividade e Concentração. Com o apoio de vários animadores, as famílias serão convidadas a participar na atividade em que lhe serão disponibilizadas várias peças de LEGO® de uma só cor para que, através do desafio que lhes é lançado, possam mostrar as competências que lhe são propostas desenvolver (Visão Espacial, Conceitos de Forma, Criatividade e Concentração).
Para o mês de fevereiro está prevista a realização de mais uma atividade cujo tema será “Iniciação à Robótica” (28 de fevereiro e 1 de março). Em março, estarão em destaque os temas “Lego Soft” (7 e 8 de março), “Lego Duplo” (14 e 15 de março), “Máquinas e Engenhos” (21 e 22 de março) e “Carros” (28 e 29 de março) e, em abril, o desafio é a “Corrida Robótica” (4 e 5 de abril).
Aprender com dois mestres chineses a técnica secular de revestir, a ouro, estatuetas de madeira é o objectivo do workshop de Folha de Ouro, que se realiza de 27 de Fevereiro a 1 de Março, em seis sessões gratuitas, no Museu do Oriente.
Esta técnica integra a arte de escultura de ídolos sagrados de Macau, utilizados pelos pescadores macaenses no culto da divindade taoista Chu Tai Sin, seu patrono. Este saber artesanal figura na Lista do Património Cultural Intangível da China. Os dois mestres, Tsang e Kwok, partilham com os participantes os conhecimentos que, na sua família, têm vindo a ser transmitidos há várias gerações.
Parte intrínseca da história de Macau, a comunidade piscatória - que no princípio do século XX constituía cerca de um terço da população - atribuía um papel crucial à actividade religiosa. Contextualizando este workshop, e para dar a conhecer as singularidades desta comunidade e suas crenças, o Museu do Oriente tem patente a exposição “Pescadores de Macau e o culto de Chu Tai Sin”, de 26 de Fevereiro a 19 de Abril.
Workshop
“Folha de Ouro – técnica tradicional chinesa”
27 e 28 de Fevereiro e 1 de Março
Horário:
Dia 27 de Fevereiro (11.00-12.00 ou 16.00-17.00);
Dias 28 de Fevereiro e 1 de Março (11.00-12.00 ou 15.00-16.00)
Se falamos de Red Carpet’s não podemos deixar de falar de Ryan Seacrest e Giuliana Rancic, esta dupla de sucesso que não deixa passar nenhum detalhe das celebridades presentes em cada cerimónia. Se os acompanha então não poderá deixar de assistir às suas confissões em exclusivo no E!
A cada nova temporada de passadeiras vermelhas, o E! conta com a sua famosa dupla de pivot’s para nos darem todos os pormenores da chegada das celebridades em cada ocasião. Atentos e com sentido critico bastante apurado, Ryan e Giuliana tem um lugar de destaque em cada edição. Certamente com inúmeras histórias para contar e comentários que as câmaras de televisão não captaram esta dupla prepara-se agora para desvendar alguns dos seus segredos num episódio exclusivo que o E! irá transmitir no próximo dia 20 de fevereiro pelas 18H. Não perca a estreia de Ryan and Giuliana's Red Carpet Confessions no E!
Confissões em primeira mão e histórias hilariantes para os fãs do E! conhecerem e ficarem ainda mais dentro do mundo Red Carpet. Cada novo evento é razão suficiente para tentar obter algumas palavras para por parte das celebridades convidadas e nesse aspecto Ryan e Giuliana são exímios. Sempre prontos para colocar questões pertinentes aos convidados, esta dupla faz as delícias dos nossos fãs que não querem perder pitada do que se passa no centro da ação.
Ryan and Giuliana's Red Carpet Confessions em exclusivo no E! no dia 20 de fevereiro às 20H.
satélites uma breve desorientação do olhar sofia dias & vítor roriz estreia 10-11 Abril | Culturgest - Lisboa
O ano de 2015 marca o regresso de Sofia Dias & Vítor Roriz aos palcos com uma nova criação: “Satélites”. Com estreia marcada para 10 e 11 de Abril, na Culturgest (Lisboa), “Satélites” dá continuidade às pesquisas desenvolvidas ao longo das suas anteriores criações e colaborações de Sofia & Vítor, com destaque para “Fora de qualquer presente“ (2012) e “Um gesto que não passa de uma ameaça“ (2011, peça distinguida com o Prix Jardin d’Europe): a palavra como matéria dúctil; o corpo oscilante entre sujeito e objecto; a cenografia enquanto elemento móvel; a voz e o canto como aquilo que “extravasa” dos corpos. Nas palavras de Tiago Bartolomeu Costa (Público – Ípsilon, Novembro 2011): “É este trabalho com a palavra, a língua e a voz, que antecipa o movimento ou o complementa, que caracteriza a linguagem da dupla. (…) Ali, cada acção, cada som, cada palavra, instala-se com o rigor formal e poético de uma escultura cuidadosamente trabalhada.”
A repetição, a transformação e a simultaneidade, são as ferramentas que os criadores têm vindo a utilizar na procura de materiais que se destacam pela sua precisão, obsessão e desvio das lógicas de composição e interpretação. Formada em 2006, a dupla desenha pela primeira vez uma peça para quatro intérpretes, integrando no elenco Clément Garcia (FR) e Raúl Maia (PT).
Em "Satélites", Sofia & Vítor investigam noções de interdependência e equilíbrio de forças opostas, associadas ao conceito de órbita: “Nesta nova criação, vamos explorar uma ideia coreográfica relacionada com o conceito de órbita, enquanto percurso ou trajectória de um corpo em relação a outro. Órbita como a distância mínima para não nos perdemos no outro, para não sermos absorvidos pelo seu campo “gravitacional” e nos precipitarmos numa irrevogável rota de colisão. No limiar dessa força de atracção reside a tensão dramática de todo o encontro - a eminência da autodestruição subjaz à própria vontade incomensurável do contacto, do toque. “Satélites” é uma imagem para o que é periférico, para o movimento da e na periferia. Um movimento em relação a um centro que nunca se nomeiae cujo lugar não se determina.”
Depois de residências em Poznan, Lisboa, Dublin, Atenas, Montemor-o-Novo, Barcelona e Porto, com estágios ainda no Centro Cultural de Belém (2 a 8 de Março), n’O Espaço do Tempo (9 a 22 de Março) e no Centro Cultural do Cartaxo (23 de Março a 4 de Abril), Sofia e Vítor reservam para Abril um exercício do olhar. “Talvez uma breve desorientação do olhar.”
estreia 10 e 11 abril (sexta e sábado) às 21h30 | Culturgest Culturgest – Fundação Caixa Geral de Depósitos Rua Arco do Cego, Lisboa | +351 21 790 51 55 |culturgest.bilheteira@cgd.pt
SA segunda temporada da série Revolution que desde Setembro ocupou um lugar de destaque no Syfy, está prestes a chegar ao fim!! Será que os nossos heróis conseguirão conquistar a derradeira liberdade?
Depois do nosso grupo de heróis se ter proposto a travar o grupo responsável pelos ataques nucleares, os Patriots, muitos acontecimentos inesperados sucederam e colocaram em risco o futuro da humanidade. O último episódio da segunda temporada de Revolution está a chegar e promete inúmeras surpresas para todos os seguidores da série. Contudo existem ainda várias peripécias por resolver neste derradeiro final para ver em exclusivo no Syfy no dia 26 de fevereiro às 22h20.
No decorrer da segunda temporada a luta pelo governo e pela liberdade proporcionou-nos cenários de intensas lutas, com muito sangue à mistura, portanto o final promete não desiludir os fãs de Revolution.
Com o aproximar do seu desfecho, há diversas questões que subsistem:
Será que Charlie e companhia serão capazes de restaurar a liberdade? Será que os nossos heróis conseguiram alcançar a tão desejada paz? Aliás será que todos eles conseguirão sobreviver?
Para saber como será o tão esperado final e obter as respostas a estas e a tantas outras perguntas terão de nos acompanhar para descobrir, a revolução chega ao fim dia 26 de fevereiro, preparem-se.
Uma coisa podemos garantir, chegou a altura da Declaração de Independência!
Revolution – Segunda Temporada
Tudo começou com um apagão que irá afetar o planeta Terra, à medida que aviões caem, os serviços básicos são encerrados e as comunicações tornam-se impossíveis. O caos instala-se e a humanidade sabe que a vida nunca mais será a mesma. Quinze anos depois, numa pequena localidade, tudo volta à estaca zero quando uma milícia impiedosa mata Ben Matheson, um homem simples que parece ter escondido durante todo o tempo alguma informação crucial sobre o que realmente provocou o apagão. Agora, é a vez sua filha, Charlie Matheson, procurar respostas...Os segredos são mais do que muitos e o futuro está nas mãos destes heróis.
A IV edição do DIA B, prevista para o mês de junho de 2015, já está em fase de preparação. A realização das anteriores edições do DIA B foi possível com a parceria e o apoio de várias entidades, na doação de materiais ou financiamento dos mesmos.
De modo a angariar verbas para o DIA B, a Câmara Municipal do Barreiro apresentou a candidatura ao Prémio "Todos queremos o melhor para o nosso bairro”. Esta iniciativa é organizada pela Comunidade EDP e a Revista “Visão”, com o Alto Patrocínio da Presidência da República. Serão premiadas as 10 melhores ideias através da atribuição de um prémio monetário a ser aplicado integralmente na implementação do projeto.
Das 50 ideias mais votadas pelo público até 31 de março, o júri selecionará nove projetos.
O Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela recebe, no próximo domingo, dia 22 de fevereiro, às 16 horas, um baile de danças tradicionais europeias, dinamizado por Leónia de Oliveira, que convida o Duo Corbefin-Marsac. Pierre Corbefin e Philippe Marsac trabalham juntos desde 2005, proporcionando uma experiência que mistura dança e música da Gasconha, e toda a animação dos típicos bailes cantados
Realizados, mensalmente, em Palmela, estes bailes de danças tradicionais europeias surgem como resposta à dinâmica desenvolvida pela comunidade que se reúne nas aulas com Leónia de Oliveira, no Cineteatro S. João, em Palmela, com o apoio do Município.
As entradas têm o valor de quatro euros (bilheteira no local).
A Homenagem ao Cante Alentejano, Património Imaterial da Humanidade, promovida pela Câmara Municipal do Barreiro contou com ‘casa cheia’. O Auditório Municipal Augusto Cabrita recebeu, ontem, dia 15 de fevereiro, mais de 300 pessoas que quiseram ver e ouvir as atuações dos Grupos Corais Alentejanos “CANTALENTEJO”, da UTIB, “Amigos do Barreiro” e “Unidos do Lavradio” e a projeção do filme de Sérgio Tréfaut, “Alentejo, Alentejo”.
“Alentejo és nossa terra”, “Dá-me uma gotinha de água” e “Mineiro” foram as modas cantadas pelo grupo CANTALENTEJO.
“Os Amigos do Barreiro” cantaram “Alentejo, Alentejo”, “Querido Alentejo” e “Eu vi no tempo passado”.
“Os tempos passados”, “Pelo toque da viola” e Quem há-de meu bem, quem há-de” foram os temas interpretados pelo grupo “Unidos do Lavradio”.
Após as atuações e ainda antes da exibição do filme, o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto de Carvalho, lembrou que o Barreiro “é um pouco uma continuação do Alentejo. A nossa cultura é uma continuidade da cultura alentejana”. Com a vinda dos alentejanos para o Concelho “aprendemos a recebê-los de braços abertos. Recebemos o pão, a música, a gastronomia, e a capacidade de luta, de resistência, de construção. Com eles, aprendemos muito na luta pelos direitos e a saber que a terra é de quem a trabalha”. Carlos Humberto de Carvalho realçou que “é com satisfação que vimos transformar o Cante Alentejano em Património Imaterial da Humanidade”.
Foram convidados pela Câmara Municipal do Barreiro a participar nesta iniciativa a Casa do Alentejo, a Câmara Municipal de Serpa e a Moda – Associação do Cante Alentejano.
Manuel Verdugo, em representação da Casa do Alentejo, realçou a “capacidade e enorme resistência” dos grupos corais alentejanos. Considerando que “o Cante é a afirmação de um povo e de uma cultura, “a nossa tarefa agora (após a classificação da UNESCO) é ainda maior”.
Francisco Teixeira, da MODA, afirmou que “é um enorme prazer ver este auditório completamente cheio”. Referiu que “é uma honra para o Alentejo e para os cantadores o reconhecimento deste património” e salientou a “luta permanente, a resistência, a confiança e perseverança dos cantadores. Vale a pena continuar a defender este património dos tempos dos trabalhos no campo”.
“Este reconhecimento foi uma vitória do Cante Alentejano, mas é também uma enorme responsabilidade. O trabalho precisa continuar, ou seja, a salvaguarda do Cante Alentejano que passa pelo rejuvenescimento dos grupos corais”, disse, referindo-se nomeadamente ao ensino do Cante nas escolas.
Ideia também defendida por Isabel Estevens, vereadora da Câmara Municipal de Serpa. “As camadas mais jovens, do 1º ciclo, também já elevam as suas vozes e também vão cantando”, referiu relativamente a Serpa. Isabel Estevens realçou o trabalho das autarquias, em particular, a do Barreiro, no apoio aos grupos corais.
O ciclo de programação infantil Palmo e Meio está a chegar ao fim. As últimas iniciativas deste mês dedicado aos mais novos e às famílias são as seguintes:
22 fevereiro| domingo | 11h30 e às 12h30| Lá Fora… - Teatro | Crista Alfaiate e Carla Galvão| AMAC
Duas mulheres guardam uma luz no sótão.
Podemos ver essa luz de fora e saber que Elas estão lá dentro, a olhar cá para fora.
“LÁ FORA” nasce da vontade de subir a esse lugar, de encontrar a memória coletiva onde pais e filhos partilham um ambiente criativo. A performance LÁ FORA... inspira-se na obra do americano Shel Silverstein, poeta, compositor, músico, cartoonista e autor de livros de crianças.
Faixa Etária- até aos 3 anos
Duração- 30m aproximadamente
Ingresso -5,00€ bilhete duplo (um adulto e uma criança) | 2ª criança - 2,00€
22 fevereiro | domingo | 16h00 | Filminhos infantis à Solta pelo País [Zero em Comportamento] | AMAC
Faixa Etária M/4
Duração – 50m
Ingresso - 3,00€
24 fevereiro | terça-feira | 18h00 | Preparação para a Parentalidade – Workshop | AMAC
O AMAC, em parceria com o Clube Mamãs & Bebés, apresenta um workshop para os futuros pais que pretendam saber mais informações sobre os cuidados ao bebé. A formação pretende também esclarecer os futuros pais em relação à Criopreservação de células estaminais. Este workshop pretende informar, orientar e alertar todos os futuros pais relativamente à gravidez e primeiros meses do bebé.
O Blog Cultura de Borla em parceria com o TEATRO DA GARAGEM tem bilhetes para a peça FINGE no TEATRO TABORDA para o dia 21 e 22 de Dezembro aos leitores que de 5 em 5 participações
:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver FINGE com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão que pretendem:
A criação Finge tem como ponto de partido o universo da prostituição.
Eros determina uma força vital decisiva no exercício da existência, entendida como limiar de experiências cuja singularidade determina as diferentes aproximações a que chamamos conhecimento. Conhecer uma experiência significa restringi-la a um conjunto de pressupostos transmissíveis, comunicáveis, seja através do logos, diálogo escrito, ou, mais apropriadamente, no projecto em causa, através do acto poético, ou devir estético em relação. Prostitutas, ou acompanhantes, e revolução, ou dança, reverberam-se num impulso erótico irresistível que aos pouco inicia a moldagem de uma ordem desordenada, que não querendo impor-se numa doutrina estática, antes promulga aproximações, encontros e desencontros numa reaprendizagem da dor e do doar-se.
A mais velha profissão do mundo contém em si a mecânica erótica do Mundo, isto é, o modo, como ócio e negocio se entretecem, se reposicionam no matizar de relações sociais determinantes do ser, que eroticamente se experimenta, mas também, da articulação, do banquete, envolvendo todos os sentidos, que proporciona o esboço de uma nova ordem. Foi uma prostituta, como magistralmente contou Carlos Fuentes, que serviu de tradutora entre Montezuma e Pizarro, e foi amante dos dois, a verdadeira força que determinou o destino pós-colombiano da Terra centro americana. Essa mulher, podia ter sido um homem (que Eros não escolhe o sexo dos anjos), com o seu poder erótico, aliado ao poder da palavra, do logos, urdiu o seu destino e o das nações num anonimato de sacerdotisa, de quem com as mãos, a boca, o sexo, as palavras, retoma a memória mais próxima e profunda da experiência de existir.
Não sabemos se um convívio poderá fazer mais pelo Mundo que os gráficos dos ministro das finanças, mas acreditamos no mistério das coisas humanas o suficiente, para suspeitar que dançar o bolero com uma acompanhante bonita, pode revolucionar a alma dormente, acendendo-a, nem que seja fingindo, fingindo, intensamente, o prazer que deveras se sente.
Ficha Artística E Técnica
Texto, Encenação E Concepção Plástica Carlos J. Pessoa Assistência De Encenação Nuno Nolasco Interpretação Ana Palma, Beatriz Godinho, Francisca Moura, Ivo Melo, Maria João Vicente, Miguel Mendes, Nuno Nolasco e Nuno Pinheiro Cenografia, Figurinos E Design Gráfico Sérgio Loureiro Música, Desenho E Operação De Som Daniel Cervantes Desenho E Operação De Luz Nuno Samora Vídeo Carlos J. Pessoa e Nuno Nolasco Tradução Ana Cláudia Santos (Italiano) Maria Rita Furtado (Inglês) Direcção De Produção Maria João Vicente Produção, Comunicação E Divulgação João Belo Produção Miguel Stichini
Casos de estudo ligados ao património imaterial de Macau são discutidos por especialistas de diversas áreas, numa mesa-redonda que se realiza a 27 de Fevereiro, no Museu do Oriente.
Cada orador convidado apresenta uma comunicação que depois será discutida pela mesa, com intervenções por parte do público. “Identidade e memória. Os fundamentos do Património” é o tema abordado por Jorge Crespo, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, seguindo-se “Patrimonializar o lúdico em Macau”, por Rui Simões, da Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa, que foca a articulação entre um território em trocas constantes com o exterior e o significado da sua diversidade lúdica, em particular, como um dos agentes de construção da memória entre as várias comunidades residentes em Macau.
“A toponímia de Macau pode ser musealizada?” é a questão levantada por Jorge Santos Alves, da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica de Lisboa, que apresenta três casos de estudo (Rua/Travessa do Patane, Rua/Travessa/Beco/Calçada do Gamboa e Rua da Palanchica) para procurar responder afirmativamente a esta pergunta.
Elisabetta Colla, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, aborda “A (in)tangibilidade do culto de A-Ma”, a deusa que protege dos perigos que surgem no mar e cujo culto foi considerado, recentemente, pela República Popular da China como Património Cultural Intangível reconhecendo, assim, publica e formalmente, algo que fazia parte da vivência colectiva desde a antiguidade.
Esta mesa redonda realiza-se no âmbito da exposição “Pescadores de Macau e o culto de Chu Tai Sin”, centrada na religiosidade desta comunidade e seus rituais ancestrais, hoje ameaçados de extinção pelas profundas transformações socioeconómicas e culturais do território. Com inauguração a 26 de Fevereiro, a exposição está patente no Museu do Oriente até 19 de Abril.
Mesa-redonda
“Museus e Património Intangível – casos de estudo de Macau”
27 de Fevereiro
Horário: 10.00-13.00 e 14.30-17.00
Entrada livre
Intervenientes:
Ana Brito e Sousa (Museu Marítimo de Macau); Vong Kit Han (Museu Marítimo de Macau); Jorge Crespo (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa); Jorge Santos Alves (Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica de Lisboa); Rui Simões (Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa); Elisabetta Colla (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa
A Academia Portuguesa de Cinema escolheu homenagear com o Prémio Carreira 2015 a atriz Eunice Muñoz e o ator e encenador Luís Miguel Cintra.
Eunice Muñoz é uma das mais aclamadas atrizes portuguesas de todos os tempos, tendo sido condecorada com as principais distinções honoríficas concedidas pela Presidência da República. Conhecida pela sua versatilidade em teatro, cinema e televisão completa 74 anos de carreira em 2015.
Luís Miguel Cintra é também um dos mais conceituados atores e encenadores portugueses, tendo sido distinguido, entre outros, com o Prémio Pessoa 2005. Participou em 19 filmes de Manoel de Oliveira e é Professor de Teatro no Conservatório Nacional.
Os Prémios Carreira serão entregues na Gala dos Prémios Sofia 2015 que decorre no dia 2 de Abril, no CCB, em Lisboa
Em 2014 os Prémios Carreira da Academia Portuguesa de Cinema haviam sido atribuídos a José Fonseca e Costa (realizador), Eduardo Serra (diretor de fotografia) e Henrique Espirito Santo (ator e produtor).
Deixa o rebanho!... Junta-te à alcateia!... Vem ouvir o uivo do Lobo. A mais incrível banda da música portuguesa da atualidade saiu do covíl. No dia 25 de fevereiro, a partir das 22.00h, na MusicBox, em Lisboa, Lobo Meigo vai revelar o seu novo roadshow 2015, um poderoso “shot” de música, que te vai levar aos limites da Lobomania (meiga). Uma experiência a não perder.