O Auditório Municipal Augusto Cabrita (AMAC), no Barreiro, recebe, no dia 28 de fevereiro, sábado, a partir das 21h30, o teatro de comédia “Estamos Todos?”, com José Pedro Gomes. Os bilhetes estão à venda no Posto de Turismo (212068287) e no AMAC (212068230).
Depois do enorme sucesso de "O Último a Rir", em 2001, a autora, Luísa Costa Gomes, o encenador, Adriano Luz, o cenógrafo António Jorge Gonçalves, e o ator José Pedro Gomes, voltam a juntar-se em "Estamos Todos?" No dia do seu próprio casamento, o noivo, o gestor da boda, o padre, o futuro cunhado, a ex-mulher e, até, um inspetor da polícia, envolvem-se numa sucessão de peripécias que parece não ter fim."Estamos todos?": uma comédia escrita para um ator que se desdobra em múltiplas personagens, cada uma mais hilariante que a outra.
No dia 8 de fevereiro, às 16h00, o Centro Comercial Alegro Castelo Branco recebe a banda The Great Gig, para um concerto de tributo aos Pink Floyd. O espetáculo é gratuito e irá percorrer alguns dos mais mediáticos êxitos da banda inglesa
The Great Gig é a forma que sete músicos encontraram para homenagear aquela que é considerada uma das maiores bandas rock do planeta, os Pink Floyd. O nome desta banda de tributo resulta do tema The Great Gig in the Sky, que faz parte do álbum Dark Side of The Moon, trabalho responsável pela subida ao estrelato da banda fundada por Roger Waters, Syd Barret, Nick Mason e Richard Wright, e à qual se juntou mais tarde, com o afastamento de Barret, David Gilmour.
The Great Gig reúne sete assumidos fans dos Pink Floyd que fazem por interpretar, de forma fiel, parte relevante do repertório da banda de Cambridge (Inglaterra). Na “set list” estão peças como Brain Damage, Time, Shine on You Crazy Diamond, Comfortably Numb, Coming Back to Life e até o recente Lounder Than Words, tema de lançamento do trabalho dos Floyd recentemente colocado no mercado (Novembro de 2014).
Além da música, The Great Gig assumem o desafio que recriar o espírito e o indelével legado dos Pink Floyd. Para tal, a banda coloca em palco dois guitarristas/vocalistas (Tito Morão e João Ferreira de Almeida), um baixista (Paulo Araújo), um baterista/percussionista (Rui Santos) e um pianista (Diogo Martins), aos quais se juntam duas vozes femininas (Margarida Cunha e Silva e Paula Navarro) que compõem o coro, mas assumem a função solista, nomeadamente em The Great Gig in The Sky.
O amor não conhece idades. É este, pelo menos, o caso dos protagonistas de “Age Gap Love” uma série que nos conta a história de alguns casais com diferenças etárias tão grandes que poderiam ser avô e neto.
“Age Gap Love” estreia no TLC, dia 7 de fevereiro, às 20h55.
A Edna tem 78 anos, o dobro da idade de Simon. Conheceram-se graças à sua paixão pela música de órgão.
Quando o marido da Joan adoeceu, disse-lhe que ela deveria arranjar uma boa companhia. Quando ele morreu, Joan, de 68 anos, seguiu o seu conselho. Conheceu Phil, de 29 anos, online, e já estão juntos há 18 meses, partilhando uma forte paixão pelas compras e pelas espreguiçadeiras.
William ainda não era maior de idade quando conheceu a sua atual mulher, Marilyn. Ele tinha apenas 16 anos e ela 45, e quando começaram a sair juntos foram alvo de muitos comentários de amigos e vizinhos.
Mike e Lindsey têm 41 anos de diferença e, aos 74, Mike acaba de ser pai…
Estes são alguns dos casais que, apesar das diferenças de idade, estão determinados a provar que o amor consegue ultrapassar barreiras e sobreviver a grandes diferenças geracionais… tão grandes como a paixão que os une.
As suas histórias estão agora em destaque na série documental Age Gap Love que estreia no mês dos namorados – fevereiro – no TLC, sábado dia 7, com “Age Gap Love”.
Dia Mundial da Floresta: voluntariado, visitas sensoriais, com língua gestual e para pessoas com mobilidade condicionada
“Viagem à Corte do Século XVIII” no Palácio de Queluz
Visita-jogo “Uma Aventura no Palácio da Pena”
Workshop de construção de caixas-ninho para aves
Horticultura Biológica: sessões de outono/inverno
Sintra, 4 de fevereiro de 2015 – A Parques de Sintra propõe quatro atividades para celebrar o Dia Mundial da Floresta, a 21 de março: uma ação de voluntariado para erradicação de plantas infestantes na Tapada da Saldanha e três visitas guiadas integradas no projeto “Parques de Sintra Acolhem Melhor”: “Sentir o Património”, direcionada maioritariamente para visitantes cegos ou amblíopes; “Património em Gestos”, direcionada para surdos; e “Jardins de Monserrate sem Barreiras”, para pessoas com mobilidade condicionada, mas aberta a todos os interessados.
Para as famílias com crianças, propõe-se o workshop de construção de caixas-ninho para aves, na Quintinha de Monserrate; a visita-jogo “Uma Aventura no Palácio da Pena”; e a atividade “Viagem à Corte do Século XVIII”, no Palácio Nacional de Queluz.
Continua a ser possível assistir ao documentário “A Sinfonia” no espaço Info Parques de Sintra e a marcar um passeio de charrete, de pónei ou a cavalo no Parque da Pena.
As exposições “180 anos da morte de D. Pedro IV”, no Palácio Nacional de Queluz, “Melhores Imagens do BIO+Sintra” no espaço Info Parques de Sintra e no Palácio de Monserrate, e “Vitrais e Vidros: Um Gosto de D. Fernando II”, no Palácio Nacional da Pena são outras propostas.
As sessões de “Horticultura Biológica” na Quintinha de Monserrate prosseguem, com a sexta sessão de outono/inverno dedicada à planificação da horta de primavera/verão.
PROGRAMAÇÃO
Workshop de Construção de Caixas-ninho para Aves
Domingo, 8 de março, 14h30, Quintinha de Monserrate
Atividade teórico-prática de sensibilização ambiental, destinada a aumentar a disponibilidade de locais de nidificação para algumas aves da Serra de Sintra, tais como o Chapim-real, a Trepadeira ou a Carriça.
- Destinatários: recomendado para famílias com crianças a partir dos 6 anos
- Duração: 2h00
- Tarifário por sessão: 8€/participante
- Requer inscrição e pagamentos prévios: info@parquesdesintra.pt ou +351 21 923 73 00
- Nota: a realização da atividade depende de um número mínimo de participantes
Dia Mundial da Floresta - Voluntariado em Sintra para erradicar espécies infestantes
Sábado, 21 de março, 9h00, Tapada do Saldanha
No Dia Mundial da Floresta, entre as 9h00 e as 12h30, decorrerá uma ação de voluntariado para controlo de espécies arbóreas infestantes na Tapada do Saldanha. Esta ação é aberta a todos os participantes, mediante inscrição prévia, e os voluntários serão acompanhados por técnicos, na sua maioria biólogos que, durante todo o ano, acompanham as ações realizadas. O arranque de infestantes (Acácias, Pitosporos e Háqueas) será manual - pedindo-se aos participantes que tragam luvas -, dado que as espécies são ainda jovens e esta é a forma mais eficaz. Após terem sido arrancadas serão acumuladas e recolhidas pelas equipas da Parques de Sintra.
A inscrição prévia é obrigatória e a receção dos participantes será feita a partir das 8h30 no portão da Tapada do Saldanha ou a partir das 8h00 na estação ferroviária de Sintra, de onde partirão autocarros da organização para transporte dos participantes. Já no local, serão formadas equipas de trabalho que seguirão posteriormente para vários talhões da Tapada do Saldanha.
- Autocarros: partidas da estação ferroviária de Sintra (8h00 - 9h00) e regresso no final da atividade
- Programa: 8h30 – 9h00: receção dos voluntários; 9h00 – 9h30: deslocação até aos talhões de trabalho; 9h30 – 12h30: erradicação de infestantes
Dia Mundial da Floresta - Jardins de Monserrate sem Barreiras
Sábado, 21 de março, 10h30, Parque de Monserrate
Visita direcionada para pessoas com mobilidade condicionada que poderão percorrer os jardins com autonomia através de um equipamento que quebra a barreira da inclinação e facilita a mobilidade de cadeiras de rodas manuais. Contará com a exploração do Vale dos Fetos, Jardim do México, Roseiral, Relvado e Lagos, no Parque de Monserrate.
- Destinatários: direcionada para visitantes com mobilidade condicionada
- Duração: 1h30
- Tarifário pessoa com deficiência: 8,25€ (bilhete de entrada 3,25€ + suplemento de visita guiada 5€); acompanhante sempre que necessário e justificado: gratuito
- Tarifário regular: 11,50€ (bilhete de entrada: 6,50€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Nota: o visitante poderá trazer a sua própria cadeira de rodas ou utilizar a cadeira de rodas disponibilizada pela Parques de Sintra (sem custo acrescido). Aberto a acompanhantes. O equipamento de tração adapta-se à grande maioria das cadeiras de rodas. A visita poderá ser cancelada, caso as condições meteorológicas sejam adversas.
Dia Mundial da Floresta - Património em Gestos: Parque e Palácio de Monserrate com Língua Gestual Portuguesa
Sábado, 21 de março, 10h30, Parque de Monserrate
Visita aos jardins e Palácio de Monserrate, com interpretação em Língua Gestual Portuguesa. A visita aos jardins, uma das mais belas criações paisagísticas do Romantismo em Portugal, que alberga mais de 3000 espécies de plantas de vários cantos do mundo, passa pelo Vale dos Fetos, Jardim do México, Roseiral e Relvado, terminando no Palácio de Monserrate.
- Destinatários: direcionada para visitantes surdos, mas aberta a todos os interessados
- Duração: 1h30
- Tarifário pessoa com deficiência: 8,25€ (bilhete de entrada 3,25€ + suplemento de visita guiada 5€); acompanhante sempre que necessário e justificado: gratuito
- Tarifário regular: 11,50€ (bilhete de entrada: 6,50€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Nota: esta atividade conta com o apoio e a participação da APS – Associação Portuguesa de Surdos. Recomenda-se uso de calçado confortável e indumentária adequada às condições meteorológicas. A visita poderá ser cancelada, caso as condições meteorológicas sejam adversas, ou adaptada apenas ao interior do Palácio de Monserrate.
Viagem à Corte do Século XVIII
Domingo, 29 de março, 15h00, Palácio Nacional de Queluz
Os participantes são convidados a conhecer todos os recantos do Palácio Nacional de Queluz, a ouvir a sua história, a ver pessoas de outra época. Vão ouvir cantar, tocar e dançar músicas de setecentos. Aprenderão como se realizavam grandes festas e que vestidos e outros trajes se usavam neste espaço de enorme beleza e requinte. Descobrirão também que os príncipes e infantes não iam à escola mas tinham muitas matérias para aprender.
- Destinatários: recomendado para famílias com crianças a partir 5 anos
Todos os dias, 09h00 – 17h00, Palácio Nacional de Queluz
Projeto museológico do Quarto D. Quixote, no âmbito dos 180 anos da morte de D. Pedro d’Alcântara de Bragança. O objetivo deste projeto museológico prendeu-se com o estudo e valorização do Quarto D. Quixote e os espaços adjacentes, bem como a figura de D. Pedro IV, através de uma nova museografia e de vários suportes interpretativos, com destaque para os digitais. Foram reunidas peças do Palácio Nacional de Queluz e protocolados empréstimos com outras instituições: Museu Nacional de Arte Antiga, Palácio Nacional da Ajuda, Museu Nacional dos Coches, Museu Militar de Lisboa e Museu Nacional Soares dos Reis. Estão expostas 48 peças, incluindo 15 pinturas e miniaturas, 15 objetos pessoais de D. Pedro IV e 9 peças de mobiliário.
- Tarifário: bilhete para o Palácio Nacional de Queluz
Todos os dias, 10h00 – 17h00, Info Parques de Sintra e Palácio de Monserrate
Exposição das imagens premiadas pelo júri na sessão de Verão dos Concursos de Fotografia “Captar Sintra – A Biodiversidade das estações”, promovidos no âmbito do projeto BIO+Sintra. No espaço Info Parques de Sintra é possível ver os três vencedores da última sessão dos concursos e as quatro menções honrosas atribuídas pelo júri. Adicionalmente, estão expostas no Palácio de Monserrate todas as imagens vencedoras do 1º ano do “Captar Sintra”.
- Tarifário: bilhete para o Palácio de Monserrate
Documentário “A Sinfonia”
Sábados e domingos,15h30 – 16h30, Info Parques de Sintra
Documentário "A Sinfonia", produzido no âmbito do projeto BIO+Sintra, em exibição no espaço Info Parques de Sintra, todos os sábados e domingos, com entrada livre. O documentário apresenta dez importantes valores naturais, pela voz de biólogos especialistas, conduzidos por João Rodil, conhecido escritor e historiador local. Pretende-se tornar pessoal e emocional o envolvimento do espetador na salvaguarda do equilíbrio dos ecossistemas da Serra de Sintra.
Passeios a cavalo em que o visitante percorre, de uma forma diferente, os caminhos e trilhos do Parque da Pena. A duração dos passeios a cavalo pode variar entre os 30 e os 90 min., ou as 3h e as 6h. No programa mais longo existe a possibilidade de visitar outros polos sob gestão da Parques de Sintra e mesmo agendar um almoço em local a especificar. Todos os passeios são feitos mediante acompanhamento da tratadora dos cavalos, que guia os visitantes através do percurso.
A pensar nas crianças, a Parques de Sintra dispõe também de uma atividade que permite aos mais novos terem a sua primeira experiência a cavalo num pónei, treinado especialmente para o efeito e acompanhados sempre por um guia.
- Passeios a cavalo: 10€/30 min, 25€/90 min, 50€/3h, 100€/6h (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)
- Passeios de pónei: 5€/15 min (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)
- A realização do passeio depende das condições meteorológicas
- Para garantir disponibilidade é recomendável efetuar reserva prévia: info@parquesdesintra.pt ou +351 21 923 73 00
Exposição “Vitrais e Vidros: Um Gosto de D. Fernando II”
Todos os dias, Palácio Nacional da Pena
Exposição de um notável conjunto de vitrais dos séculos XIV a XIX, no qual se insere o mais antigo vitral conhecido em Portugal. Inclui também elementos da coleção de vidros do Palácio da Pena, uma das mais representativas coleções da história do vidro europeu existente no nosso país. Recentemente, passou também a englobar algumas peças que pertenceram à coleção de vidros do rei D. Fernando II e que são das reservas do Museu Nacional de Arte Antiga.
- Tarifário: bilhete para o Palácio Nacional da Pena
A Parques de Sintra - Monte da Lua, S.A. (PSML) é uma empresa de capitais exclusivamente públicos, criada em 2000, no seguimento da classificação pela UNESCO da Paisagem Cultural de Sintra como Património da Humanidade. Não recorre ao Orçamento do Estado, pelo que a recuperação e manutenção do património que gere são asseguradas pelas receitas de bilheteiras, lojas, cafetarias e aluguer de espaços para eventos.
Em 2014, as áreas sob gestão da PSML (Parque e Palácio Nacional da Pena, Palácios Nacionais de Sintra e de Queluz, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Palácio e Jardins de Monserrate, Convento dos Capuchos e Escola Portuguesa de Arte Equestre) receberam aproximadamente 1.928.000 visitas, cerca de 86% das quais por parte de estrangeiros. Recebeu, em 2013 e 2014, o World Travel Award para Melhor Empresa em Conservação.
São acionistas da PSML a Direção Geral do Tesouro e Finanças (que representa o Estado), o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, o Turismo de Portugal e a Câmara Municipal de Sintra.
A marcar fevereiro e como já é habitual, o Discovery Channel estreia mais uma serie dedicada à caça o ouro! “O ouro dos tontos” acompanha uma equipa de mineiras com pouco sorte, liderada por Todd Ryzner, que quer desesperadamente ficar rico! A estreia está marcada para dia 7 de fevereiro, às 20 horas, no Discovery Channel.
Este mês os espetadores do Discovery Channel vão ter a oportunidade de assistir a uma corrida única e divertida ao ouro! “O ouro dos tontos” tem estreia marcada dia 7 de fevereiro, às 20 horas, no Discovery Channel.
No passado, a semelhança entre a pirita e o ouro resultou em muitas pessoas enganadas por mineiros sem escrúpulos, aos confundi-las sobre a verdadeira natureza do mineral, que não é nada mais que uma mistura de ferro com enxofre.
Todd Ryzner foi contratado para criar uma equipa de especialistas e será responsável por encontrar este tesouro tão apreciado, combinado a sua sede de fortuna com o desejo de enriquecer rapidamente.
No início da aventura, o conhecimento de Todd e disponibilidade da sua equipa será suficiente para tomar o caminho para o ouro? Será que vão conseguir o ouro ou pirita? Conseguirão encontrar uma fortuna no meio de paisagens congeladas? O Discovery Channel dá-lhe as respostas.
‘O ouro dos tontos’ estreia no Discovery Channel no próximo día 7 de fevereiro às 20 horas.
Todos têm direito ao amor ou será que alguns são “Too ugly for Love?”
Para grande parte dos solteiros que procuram companhia esta pode não ser uma tarefa fácil mas para os solteiros com algum problema físico esta busca pode revelar-se quase impossível.
Na nova série “Too ugly for Love?”, o TLC acompanha 10 solteiros que enfrentam o dilema de assumir ou esconder condições médicas que podem pôr em risco a sua hipótese de felicidade.
Dia 7 de fevereiro, às 19h05, no TLC.
Há certos momentos nas nossas vidas em que todos nós nos sentimos demasiado feios para encontrar o amor mas as probabilidades de uma saída a dois reduzem-se significativamente quando algum problema de saúde nos faz sentir diminuídos. Será melhor revelá-lo logo num primeiro encontro? A certa altura, o segredo terá de ser revelado…
Como e quando fazê-lo sem por em risco uma relação que acaba de começar é, sem dúvida, um duro teste para os 10 corajosos solteiros que vamos acompanhar neste nova série de seis episódios que o TLC começa a emitir no primeiro sábado de fevereiro.
Cada episódio dá-nos uma visão mais íntima dos dilemas de cada um destes indivíduos, e vamos acompanhar as suas certezas e inseguranças à medida que põem de parte os mecanismos de auto preservação que se habituaram a usar para não sofrer.
Entre os protagonistas, estão Jennifer, de 30 anos, que sofre de alopecia e é careca desde os 11 anos; Vicky, uma jovem que aos oito anos sobreviveu a um incêndio e tem parte do peito e braços cobertos de cicatrizes; Dan, um veterano que ficou sem um braço e ombro num acidente de viação e está ainda a habituar-se a uma prótese; Paul, um homem de 52 anos que sofre de uma rara doença que faz com que a sua pele fique ferida e ulcerada, entre outros casos que, muitas vezes, estes solteiros têm dificuldade em revelar.
Valerá a pena apostar tudo na esperança de que o amor seja forte o suficiente para resistir?
É isto que saberemos já a 7 de fevereiro, às 19h05, no TLC, com a estreia de “Too ugly for Love?”.
Palmeiras Bravas/The Current Situation de Pedro Barateiro
10 de fevereiro (terça-feira), às 11 h00 no Museu Coleção Berardo
Pedro Barateiro, The Current Situation (Prologue), 2015. Still de vídeo. Cortesia do artista e da Galeria Filomena Soares.
O Museu Coleção Berardo tem o prazer de convidar os órgãos de comunicação social para a preview da exposiçãoPalmeiras Bravas/The Current Situationde Pedro Barateiro, a decorrer no próximo dia 10 de fevereiro (terça-feira), às 11h00, no piso 0 do museu.
A antevisão da exposição conta com a presença de Pedro Barateiro e do curador da exposição e diretor artístico do Museu Coleção Berardo, Pedro Lapa.
A exposição Palmeiras Bravas/The Current Situation de Pedro Barateiro inaugura no Museu Coleção Berardo no dia 11 de fevereiro.
Nas palavras de Pedro Lapa, diretor artístico do museu e curador da exposição, esta «é constituída por trabalhos concebidos especificamente para o efeito e que se articulam entre si através de diversas narrativas para produzirem uma observação inquietante do presente estado da cultura onde vivemos. A estranheza de cada imagem, objeto, filme ou escultura implica um conhecimento associado a uma prática e a uma política com os quais se entrelaçam as comunidades e os atores, que somos nós, num determinado confinamento histórico. Por isso estes trabalhos ocupam uma posição de fronteira, são um local de conflito onde a naturalização das tensões e a mitificação das fantasmagorias se revertem uma na outra para revelar as diferenças que os articulam e se jogam nas diversas narrativas que organizam a exposição.»
Durante a exposição (encerra dia 24 de maio), o público é convidado a participar num programa de atividades que inclui uma performance de Pedro Barateiro, em colaboração com Quinn Latimer, realizada a partir de uma das peças exibidas (ocorrerá no museu no início de abril, em data a anunciar, e posteriormente no REDCAT de Los Angeles); a apresentação dos filmes We Belong to Other People When We're Outside e Feitiço/Spell, realizados por Pedro Barateiro em 2013 (projetados no anfiteatro do museu nos dias 14 de fevereiro, 14 de março, 18 de abril e 16 de maio, sempre às 16h00); bem como um conjunto de visitas orientadas e outras atividades que serão atempadamente anunciadas aqui.
Com a performance, será lançado um livro com ensaios de Pedro Lapa, Margarida Mendes e Sepideh Bazazi, tendo como referência Palmeiras Bravas/The Current Situation e incluindo o registo fotográfico da exposição.
Pedro Barateiro (n. 1979) começou a expor individualmente em 2003. Das mais recentes exposições individuais destacam-se We Belong to Other People When We're Outside, Kettle's Yard, Cambridge, 2013; Hoje estamos de olhos fechados, Kunsthalle Lissabon, Lisboa, 2010; Theatre of Hunters, Kunsthalle de Basel, 2010; Teoria da Fala, Casa de Serralves, Fundação de Serralves, Porto, 2009; e Domingo, no Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisboa, 2008. Das exposições coletivas destacam-se Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29.ª Bienal de São Paulo, 2010; Revolutions – Forms That Turn, 16.ª Bienal de Sydney; e When things cast no shadow, 5.ª Bienal de Berlim, ambas em 2008.
A inauguração está marcada para dia 11 de fevereiro, às 19h00, no piso 0 do museu. A entrada é livre.
Maquilhe-se os olhos. Desenhe-se uns lábios apetitosos! Passe-se um tom no rosto. Não, não estamos a falar de um curso de maquilhagem, mas de um atelier de culinária… É que os olhos comem mais do que barriga e quando o assunto (ou melhor, a refeição) são caras comestíveis, então tudo parece fazer sentido. A proposta dos “Dominguinhos” de 8 de fevereiro aos pequenos chefs é que, recorrendo a legumes e frutas, desenhem rostos de comer e chorar por mais… O mote é o de uma alimentação saudável, claro!
Os “Dominguinhos” realizam-se aos domingos, entre as 11h00 e as 12h00, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping, Piso 0, e oferecem sempre atividades lúdicas e muito divertidas, totalmente gratuitas, como leitura de contos, espetáculos de fantoches e ateliers educativos, entre muitas outras. Esta é a receita para fins de semana alegres, educativos e, acima de tudo, em família.
Crescimento apenas superado em 2007, coincidindo com a afirmação cultural do equipamento. Há sete anos que a afluência de públicos ao Cine-Teatro de Estarreja não assinalava uma subida tão acentuada.
A instalação de novos equipamentos, como o cinema digital e o sistema de som, e a reabertura do espaço Café-Concerto marcaram o ano 2014 no Cine-Teatro de Estarreja (CTE). No desenho da estratégia cultural do município, onde é atribuído ao CTE um papel de referência e âncora no contexto da rede de equipamentos culturais, 2014 assume-se como ano de viragens quer em termos de dinâmica, como no surgimento de novas plataformas de envolvimento dos públicos. Um dos conceitos implementados intitula-se Laboratório de Aprendizagem Criativa (LAC). O LAC surge no início do ano passado como ferramenta municipal de trabalho em rede, de forma integrada e articulada com os restantes equipamentos municipais, bem como com a comunidade, desafiando-a a experimentar outros níveis de aprendizagem, através da cultura, criatividade e ciência. O LAC assume um papel fundamental no trabalho de captação, formação e fidelização de públicos, que é feito permanentemente, tendo sempre por base os princípios de educação pela arte e da aprendizagem ao longo da vida, trabalhando, assim, os diversos públicos. No âmbito do LAC, o CTE desenvolveu importantes projetos com o envolvimento da população, que se mostrou ativa e disposta a muito mais. No último ano, o CTE promoveu 89 eventos com carimbo LAC, dos quais 26 integraram a comunidade – total de 95 participantes – quer na preparação do espetáculo como também na sua interpretação.
No balanço global, o CTE registou um total de 28375 espetadores em 2014, crescendo 16% face a 2013. Desde a reabertura do equipamento, em 2005, até ao último dia de dezembro passado, o CTE soma 257170 visitantes nos diversos espaços que o integram e nas diferentes propostas culturais, que vão do teatro à dança, da música ao cinema, de congressos e seminários a exposições, oficinas e masterclasses. Prestes a comemorar 10 anos de intensa atividade, o CTE alcança 2920 eventos multidisciplinares, para todos os públicos.
Cinema digital chama mais pessoas às sessões
De maneira geral, o crescimento pauta todo o exercício do CTE em 2014. O cinema foi uma das áreas que mais expressou esse aumento. Em 2014, foram 5146 os espetadores de cinema, enquanto, em 2013, o número não ultrapassou 1151 cinéfilos. Um volume que praticamente quintuplicou, no comparativo dos dois anos. O motivo é explicado na instalação do sistema digital de projeção de filmes, que levou a um disparo no contador de públicos, permitindo um cartaz mais atual de cinema. O jazz amplia-se a partir de Estarreja
Outro marco na agenda cultural do CTE é o Estarrejazz – Festival de Jazz de Estarreja. O evento celebrou a sua 9ª edição em novembro passado e é parte indissociável da programação, apresentando-se anualmente com um cartaz que aposta na música jazz nacional. O jazz e os seus improvisos também ganharam outra mancha no calendário cultural do CTE, em 2014, dando mais visibilidade à Big Band Estarrejazz e às aventuras deste género musical. Além de marcar presença no Estarrejazz, a Big Band do festival assinalou o Dia Internacional do Jazz, em abril, com Marta Hugon, e o Café-Concerto recebeu uma iniciativa LAC: “Jazz Escreve-se com…” convidou músicos de jazz para responderem às dúvidas do público e explicarem como se comporta o seu instrumento no universo jazzístico. Um trabalho de desmistificação e aproximação à música jazz que se concretizou num aumento de 14% do número de espetadores do festival na edição de 2014, relativamente a 2013.
Públicos satisfeitos regressam
Mulheres, com mais de 37 anos, residentes fora do concelho de Estarreja, que concluíram o ensino superior. É este o perfil de público do CTE. Os homens ficam com uma fatia de 32,77% dos espetadores.
Apesar do número de visitantes residentes no concelho de Estarreja não se afastar dos provenientes de outros locais, são estes últimos que mais se mobilizam. 50,21% dos espetadores são de fora, dos quais 26,4% residem a sul de Estarreja (principalmente em Aveiro) e 23,4% a norte (em especial na cidade de Ovar). Mesmo assim, ao compararmos a proveniência geográfica dos espetadores, nota-se um equilíbrio na procura. Pelo seu papel e relevância cultural, o CTE consegue atrair públicos das várias freguesias de Estarreja e de toda a região.
Pessoas com 37 anos ou mais são as que se interessam pelos espetáculos do CTE. Os que representam uma fatia menor são os jovens com menos de 18 anos (7,23%), seguindo-se os que têm entre 18 e 36 anos (24,68%), entre 37 e 50 anos (28,09%) e com mais de 50 anos (28,09%).
A limpeza, as condições do espaço e a programação são os aspetos mais valorizados e que merecem avaliação máxima dos espetadores. 67,23% sai dos espetáculos muito satisfeito, dando pontuação máxima à relação qualidade/preço (61,70%). As boas experiências são para repetir e faz com que 72,34% dos espetadores tenham regressado mais do que uma vez ao CTE.