O Centro Colombo, em estreita parceria com a Associação “Dê Mais Coração - Movimento Daniela”, vai levar a cabo, de 28 de março a 12 de abril, a realização de uma iniciativa de sensibilização que desafiará todos os seus clientes e visitantes a cumprir um gesto tão nobre, natural e simples como a razão da própria existência humana – “Declara o teu Amor”.
Para participar nesta iniciativa – cujo projeto de angariação de fundos teve como inspiração a British Heart Foundation e conta com a ajuda do escultor Rui Miragaia na produção da estrutura – os interessados terão que adquirir um cadeado por apenas três euros e declarar o seu Amor, à semelhança das pontes de Paris, colocando o mesmo na instalação de arte “Love” com a sua mensagem, que irá estar em exposição no Jardim do Centro Colombo, no piso 2. Os cadeados podem ser adquiridos entre as 11H00 e as 21H00, de segunda a sexta e, entre as 10H00 e as 21H00, aos sábados e domingos, numa banca específica que estará no Jardim.
O valor angariado com a realização desta iniciativa que o Centro Colombo irá receber no seu Jardim reverterá a favor da Associação “Dê Mais Coração - Movimento Daniela”, cuja finalidade é ajudar crianças moçambicanas carenciadas a ter acesso aos cuidados de saúde que necessitam para viver.
A “Dê Mais Coração - Movimento Daniela” é uma associação sem fins lucrativos que tem como missão apoiar o ICOR- Instituto do Coração em Moçambique, ajudando-o a salvar a vida a crianças com problemas cardíacos, mantendo viva a memória da Daniela, uma jovem que faleceu, em 2010, devido a doença cardíaca.
No dia 25 de Março haverá nova sessão do Ciclo Poesia no Museu. Desta vez, o crítico Pedro Mexia falará sobre músicos americanos lo-fi, entre os quais Smog e Bonnie 'Prince' Billy.
PEDRO MEXIA sobreBaixa Fidelidade: vozes americanas em Bill Callahan, David Berman, John Darnielle, Will Oldham, Damien Jurado e Jason Molina.
Jason Molina - It's Easier Now
O ciclo Poesia no Museu vai já no seu terceiro ano e consiste em conferências várias, ilustradas com leitura de poemas, sobre assuntos relacionados com poesia. Este ano contaremos com sete conferencistas, entre os quais Miguel Tamen, Pedro Mexia e António Feijó. As sessões, apresentadas por Sebastião Belfort Cerqueira, duram aproximadamente 60 minutos, são sempre às Quartas e sempre de entrada livre.
Programa até ao final do ciclo:
25 de Março – Pedro Mexia – Baixa Fidelidade: vozes americanas em Bill Callahan, David Berman, John Darnielle, Will Oldham, Damien Jurado e Jason Molina.
O Cine-Teatro de Estarreja faz hoje 65 anos. A 12 de março de 1950, Estarreja via nascer um novo edifício, um projeto do arquiteto Rodrigues Lima inaugurado com a exibição do filme “Aventuras do Príncipe Charlie” (1948), de Anthony Kimmins. Um espaço que faz parte da história. Polo de atração de públicos dos vários cantos da região, tanto pelo cartaz de cinema como pelas peças de teatro e revista. José Sá, um elogiado projecionista, já que “exibia filmes na perfeição”, entregou a vida ao Cine-Teatro de Estarreja durante 42 anos de trabalho. Hoje com 72 anos, começou a trabalhar aos 13 e, mesmo a fugir da polícia, aguentou-se na cabine de projeção e dela só saiu quando o espaço fechou portas definitivamente. São “aventuras” que José Sá faz questão de partilhar, vividas na primeira pessoa, na segunda metade do século XX. O espelho de outra época entre as mesmas, embora renovadas, paredes.
Como surgiu o Cine-Teatro de Estarreja na sua vida? Sempre gostei muito de cinema. Costumava ir com os meus pais ao Cinema Velho, que existia do outro lado da rua. Quando o Cine-Teatro começou a ser construído andava sempre a brincar nas escadas e depois, quando foi inaugurado, vinha para aqui espreitar os filmes, sem bilhete. Subia também lá cima, à cabine, encostava-me à parede e diziam-me: “Oh menino, não pode estar aqui dentro!”. Eu gostava disto. Com o passar do tempo, os funcionários viam-me tantas vezes que já diziam: “Olha, varre ali que aquilo está cheio de lixo” ou “vai pôr ali um disco para se ouvir”. E assim fui ficando. E acabou por chegar a projecionista. Eu vim para aqui aprender. Primeiro a aprender com a vassoura, na cabine, na altura tinha 13 anos. Estava fora da idade e, por isso, tive que me esconder da polícia, porque não era permitido trabalhar com essa idade. Entretanto, já mais à vontade dentro da cabine, ia vendo como é que aquilo funcionava. Brincava um bocadinho com a máquina sem ninguém ver. Com ela parada, claro. Via como arrancava, como parava. Mais tarde, ajudava o projecionista da altura a enrolar o filme e apagava a luz da sala, até que um dia me perguntaram se eu já era capaz de fazer a montagem do filme. Disse que sim e foi aí que comecei com essa tarefa, sempre com a supervisão do projecionista. Com o passar dos anos passei também a pôr a máquina a trabalhar. Uma arte que aprendeu sozinho. Ia observando e também aprendi muito em África, durante a guerra. Andava sempre com a mania das invenções. Comecei a trabalhar como ajudante de projecionista e cismei que havia de tirar a carteira profissional de projecionista, o que não foi fácil, pois era preciso ser eletricista e eu não era. Meti-me no curso de Eletricista e depois fui fazer o exame de Projecionista ao Cinema São João (Porto). Passei e fiquei projecionista de segunda. Queria ser projecionista de primeira mas, devido à localização aqui do Cine-Teatro e ao tipo de cinema que era, pois não rodava diariamente, não pude subir de categoria. Andava sempre nas invenções? Sempre, um dia cismei que o som não devia vir só da frente. Quando estive no Ultramar havia lá bons cinemas ao ar livre, já com stereo. Então, coloquei duas colunas na plateia e duas colunas no balcão. Era totalmente diferente. Um dia cheguei aqui, olhei para os cantos e faltavam as colunas. Estavam à altura da mão dos espetadores e devem-nas ter tirado. Não pus mais nada. Esteve apenas no Cine-Teatro? Estive na Murtosa uma temporada porque na altura abriram lá um cinema num clube e não tinham ninguém que trabalhasse com a máquina. Até me vinham buscar a casa e tudo. Houve também uma altura que percorria os cinemas todos aqui no Distrito de Aveiro como fiscal de bilheteira. Era uma profissão rara? Era e não era assim muito fácil. Quem é que quer estar preso entre quatro paredes? Quem é que se interessa por estar de volta da fita? Em 42 anos de serviço, deve ter muitas histórias para contar. Recorda-se de alguma? Os cortes da censura. A censura cortava os filmes. Os pedaços de filme ficavam guardados nos cofres da empresa distribuidora que não podia deitá-los ao lixo. Então, a distribuidora colava os bocadinhos e fazia bobines de 1 hora. Enviava-nos e nós passávamos. Por exemplo, depois da sessão de domingo, vínhamos à porta, víamos quem podia ver – só quem conhecíamos – e dizíamos que, a partir da meia-noite, ia haver sessão. E isto enchia. Não tinha interesse, não tinha sequência nenhuma, mas a malta gostava, batia palmas. Era uma autêntica romaria. Como era na altura em termos de procura? Vinha muita gente ao Cine-Teatro? Vinha tanta gente que esgotava. Na altura levava cerca de 900 pessoas e ainda se punham cadeiras normais pelos corredores fora. Eram quatro e cinco filmes por semana. Quando era um filme de classe ao domingo, passava também à segunda. A terça era o dia normal de dar cinema, depois quinta, sábado e voltávamos ao domingo. Acabava por não haver descanso quase nenhum. Além disso, os contratos obrigavam à exibição de determinados filmes. Como não tínhamos espaço para os exibir, esses filmes entravam também à terça e à quarta. Mas vinha pessoal de Ovar ver cinema aqui, de Oliveira de Azeméis e até de Aveiro, que já tinha dois cinemas. Havia uma camioneta que trazia também pessoas de Pardilhó e da Murtosa de propósito para virem ao cinema. A qualidade de imagem atraia pessoas de todo o lado. O Cine-Teatro de Estarreja foi muito importante para o desenvolvimento do concelho. Na sua opinião, o que o levou a fechar portas? Este espaço decaiu na altura em que a televisão começou a passar filmes. O estado do cinema começou a ir abaixo. Já chovia dentro da sala também. Depois de estar tanto tempo fechado o pessoal desabituou-se, mas as obras tinham que ser feitas. Quando hoje entrou aqui que memória teve? A memória daquilo que eu tinha antigamente, embora renovado. Dá-nos uma sensação estranha. Saudade? Muita. Eu casei-me e dizia à minha mulher - “olha, vou ter com a tua colega” -, que era a máquina. Estava casado com duas mulheres, a minha mulher e a máquina. Não fazia mais nada. Era uma doença. Gostava imenso disto. Se fosse hoje voltava tudo ao mesmo.
O algarvio Vítor Bacalhau é o mais recente artista da Mobydick Records. Este talentoso cantor e guitarrista de 24 anos é uma grande promessa do blues rock nacional. O primeiro disco de Vítor Bacalhau será editado em Junho, com o selo Mobydick Records e conta com a habitual produção de Budda. O disco já está gravado e encontra-se agora em fase de misturas. Foi gravado em formato Power Trio onde a guitarra assume um papel central.
Amanhã, 13 de março, inicia a 15Ena da Juventude, no Barreiro. Neste primeiro fim-de-semana, tem lugar o Concerto com DIABO NA CRUZ, a entrega de prémios e a inauguração da exposição XII Concurso de Fotografia Augusto Cabrita, a inauguração da Exposição “OLHARES DE UM PERIGRINO NO CAMINHO DE SANTIAGO”, a SunSetParty DÁ-LHE GASOLINE e muito mais…
Convidamos o vosso Órgão de Comunicação Social a acompanhar todas as iniciativas realizadas de, e para, os jovens, com o apoio da Câmara Municipal do Barreiro.
Do programa destacamos para o próximo sábado, 14 de março, o concerto de “DIABO NA CRUZ”, pelas 21h30. O Auditório Municipal Augusto Cabrita abre as portas a esta banda fundada em 2009 e formada pelos músicos Bernardo Barata, João Pinheiro, João Gil, Manuel Pinheiro, Sérgio Pires e Jorge Cruz.
M/6
INGRESSO: 10,00€
Ainda no sábado, mas durante a manhã, o “CAMINHO PORTUGUÊS DE SANTIAGO – TROÇO COINA – BARREIRO” é uma caminhada agendada para 14 de março, pelas 8h30. Pretende-se recuperar o caminho real que ligava os concelhos de Coina, Alhos Vedros e Barreiro. No mesmo dia, inaugura a exposição de fotografia “OLHARES DE UM PERIGRINO NO CAMINHO DE SANTIAGO”, pelas 11h30, no Espaço J.
No mesmo dia à tarde, DÁ-LHE GASOLINE 2015 – CAMPEONATO DE BEST TRICK, pelas 14h00, na “Avenida da Praia”, junto à Piscina Municipal e a partir das 18h00, tem lugar a iniciativa DÁ-LHE GASOLINE, no Moinho de Alburrica.
Será uma Sunsetparty com Herculee, um músico que nos apresenta o projeto a solo “Pure Intuition”, seguido de DJ Set com Kikko, um DJ que já nos habituou às melodias Reggae, Soul e Hip Hop.
Estes são projetos de GASOLINE, Associação Cultural e Desportiva.
ENTREGA DE PRÉMIOS DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA AUGUSTO CABRITA
A entrega de prémios e a inauguração da exposição XII CONCURSO DE FOTOGRAFIA AUGUSTO CABRITA, promovido pela CMB, será a 15 de março, pelas 17h30, no AMAC. A exposição estará patente ao público até ao dia 5 de abril.
Aos melhores trabalhos serão atribuídos os seguintes prémios:
1º Classificado: 300€ (Trezentos euros);
2ª Classificado: 200€ (Duzentos euros);
3º Classificado: 100€ (Cem euros).
Se o júri entender será entregue o prémio “Jovem Revelação do Barreiro” (para jovens residentes no Barreiro) e menções honrosas.
O que ainda pode assistir neste fim-de-semana:
LOCOMOTION – MÚSICA EM MOVIMENTO
13MAR |21H30|SIRB “OS PENICHEIROS”
As festas LOCOMOTION pretendem trazer ao Barreiro as melhores bandas jovens do País. Assim, pretendemos tornar acessível aos jovens barreirenses o contacto com propostas artísticas provenientes de outras zonas do País, estimulando a produção artística e cultural aqui no Concelho.
Para além da óbvia pedagogia subjacente, a Hey, Pachuco! tem como objetivo, através deste evento, provocar o intercâmbio de ideias bem como a formação de novos públicos. Assim, teremos duas bandas jovens que chegaram à final do concurso Vodafone Band Scout: os Cave Story e Los Black Jews, propostas diferentes dentro duma estética rock independente que, estamos certos, serão uma surpresa muito agradável para o público barreirense.
PROJETO DA HEY, PACHUCO! ASSOCIAÇÃO CULTURAL
DJ’S NIGHT
13MAR | 22H00| BARTOLO 2
A festa “Dj´s Night” é uma demonstração de vários Dj que vêm mostrar o seu trabalho.
PROJETO DE: CATARINA DUARTE E MARLENE FERREIRA
FUTEBOLADA DO J
15MAR| 9H30 | RINGUE DA AVENIDA DA PRAIA
O Torneio tem como objetivo promover a prática desportiva e o convívio.
PROJETO DE CATARINA DUARTE E MARLENE FERREIRA
SPRINT DA JUVENTUDE
15 MAR| 10H00 | AV.DA PRAIA – JUNTO AO RINGUE
Provas de atletismo.
PROJETO DE CATARINA DUARTE E MARLENE FERREIRA
WORKSHOP DE DJ
15MAR | 16H00 |BARTOLO2
PROJETO DE CATARINA DUARTE E MARLENE FERREIRA
Consulte a programação completa da 15ena da Juventude de 2015 em www.cm-barreiro.pt
No âmbito do AMAC Júnior, os mais novos e as famílias vão poder assistir nos próximos meses a diversas iniciativas culturais no Auditório Municipal Augusto Cabrita. A Agenda de abril, maio, junho e julho do AMAC Júnior é a seguinte:
Abril
12 abril | domingo | 16h00 | Boomwhackers | Oficina de Música
Os boomwhackers são tubos de plástico de diferentes tamanhos cores e de fácil manuseamento. A oficina consiste na aplicação do improviso, intuição musical e orquestração de diferentes ideias melódicas concretas vindas de outras sonoridades.
Faixa Etária – M/7
Duração - 1h
Ingresso - 3,00€
Maio
03 maio | domingo | 16h00 | Re.Ligações | Companhia de Dança de Almada | Dança Contemporânea
Re.ligações, com coreografia de Rita Judas, pretende recriar, através de um percurso pelas diversas fases do ciclo agrícola tradicional, uma vivência comunitária e ecológica saudável, fazendo renascer o interesse por um tipo de atividade que reforça os laços familiares e comunitários e contribui para o equilíbrio emocional das pessoas.
Tal como uma fábrica, o nosso corpo organiza-se por dentro com pequenas máquinas e aparelhos muito elaborados para nos fazer respirar, mover, nutrir, eliminar. Estes aparelhos, os nossos órgãos, são muito divertidos. Como pequenos investigadores do movimento e da dança, vamos procurar estas máquinas por dentro e por fora, experimentar com o próprio corpo, agir e interagir livremente no espaço, numa MECANIDANÇA de gestos, de movimento, de tempo, de ritmo e de poesia que só a Dança pode contar.
Faixa Etária – 3 aos 5 anos
Duração – 1h15m
Ingresso – 5,00€ (bilhete duplo - uma criança acompanhada por um adulto)
Estamos todos convidados a dançar e a pensar... ou a pensar e depois dançar?! Enfim, veremos...
Lembramos a importância da criação e das artes na construção dos nossos percursos.
Alertamos para a importância da Arte nas nossas vidas e na história. A Arte e o Belo são as duas palavras-chave do pensamento dançado nesta criação.
Afinal, o que é a Arte e para que serve? Seremos todos artistas?
A brincar, formulamos perguntas, abordamos temas sérios e provocamos as crianças a acreditar num mundo melhor e a filosofar, através da dança!
Faixa Etária – M/3
Duração – 40m s/intervalo
Ingresso – 3,00€
Junho
13 junho | sábado | 21h30 | Projeto Secreto | Teatro Físico, Novo Circo
Imaginamos um espaço.
Casa com painel de controle; cozinha com quarto e sala de jantar; uma porta de entrar com um telhado para imaginar e uma cadeira para verificar as direções.
Tempo de jogo… Tempo de viajar e aprofundar o Projeto Secreto… E tudo gira…
Habitam 2 personagens: ora homem, ora mulher, ora de um lado, ora do outro… às vezes pilotos, exploradores e sonhadores… outras vezes... irritados, tensos e cansados, tropeçam numa porta que se abre para outro lado… explode um fusível no motor avariado…faz um galo na cabeça que canta desafinado… mas sempre apaixonado…
Aqui não se dorme. É um ciclo sucessivo de explorações e viagens. E tudo gira…
Projeto Secreto contem 1 + 1 e muitos em 1.
E este é apenas, o episódio 1!
Faixa Etária - M/3
Duração aproximada – 47m
Ingresso – 3,00€
20 junho | sábado | 16h00 | MANU Memórias do Invisível – Manuel Amarelo| Teatro - Clown
Nas imediações de uma grande cidade, MANU encontra junto a um bairro histórico, um recanto invulgar. Um pátio de aspeto curioso, cheio de carisma, onde existem objetos esquecidos, que parecem criar vida, reavivando memórias de outros lugares, de outros tempos. MANU vê-se envolvido numa série de recordações e vivências que ali habitam, e redescobre um local único. A partir do silêncio de um acolhedor banco de jardim, sucedem-se ações surpreendentes que parecem descrever uma autêntica volta ao mundo, onde reinam diversão e imaginação. MANU encara com o habitual bom ânimo, uma série de situações inesperadas, que evidenciam a comédia física, a manipulação de objetos, a música, as formas animadas, o teatro e o clown, reunidos num espetáculo com requintado universo poético e humorístico.
Faixa Etária - M/4
Duração – 60m s/intervalo
Ingresso – 3,00€
Julho
12 julho | domingo | 16h00 | Bem me Quer Mal me Quer – Companhia Ângela Ribeiro | Teatro de Marionetas
No campo, junto da estrada, havia uma casa muito bonita, com um jardim cheio de flores, onde crescia um pequeno malmequer...
Vivia satisfeito, sentindo o calor do sol e ouvindo o canto da cotovia. Mas um dia, a cotovia deixou de cantar...E o malmequer deixou de sorrir.
Porque terá a Cotovia deixado de cantar? E o malmequer será que vai conseguir ajudar a sua nova amiga? Peça de teatro com marionetas inspirada no conto de Guerra Junqueiro, para toda a família!
HISTÓRIA estreia ETIQUETADOS, um programa de produção própria, no dia 27 de março, a partir das 23h30.
Este programa explora tópicos, estereótipos e preconceitos, ou seja, etiquetas implementadas na nossa sociedade. O ser humano utiliza-as todos os dias. Concebemos o mundo através delas. Nada escapa ao processo de rotulagem: pessoas, empresas e até países. Mas são estes rótulos reais? Têm fundamento? É mesmo verdade? Só a História tem a resposta.
O poder da imaginação
Costumamos pensar que os espanhóis e os portugueses são tradicionalmente mais criativos do que racionais. Será que isto implica que estamos todos menos dotados para assumir responsabilidades? Descobriremos que, ao longo da história, temos sido tão racionais quanto criativos.
Sexta-feira 27, 23h30
Aventureiros e vigaristas
Ao imaginarmos os nossos exploradores e conquistadores dos séculos VX e XVI, pensamos que os ibéricos têm tendência inata para a cobiça, luxúria e aventura. Descobriremos que os nossos antepassados eram profissionais empreendedores, qualificados e responsáveis.
Município promove visita guiada ao núcleo mais antigo da vila
Para assinalar o Dia Nacional dos Centros Históricos, a Câmara Municipal de Palmela promove uma visita ao coração da vila, no dia 28 de março, com início às 15 horas.
O Centro Histórico de Palmela conserva vestígios das diversas culturas que por aqui passaram e deixaram o seu legado, ao longo dos séculos. Monumentos, edifícios de interesse, elementos arqueológicos, jardins, escadinhas e miradouros fazem parte do encanto do Centro Histórico de Palmela, que convida a uma visita mais demorada.
O Dia Nacional dos Centros Históricos foi instituído em 1983 e comemora-se a 28 de março por ser a data de nascimento de Alexandre Herculano, historiador e político com um trabalho precursor na salvaguarda e valorização do património.
Inscrições e informações adicionais através dos contactos 212336640 ou patrimonio.cultural@cm-palmela.pt e mais informação sobre o centro Histórico de Palmela em http://centrohistorico.cm-palmela.pt.
A Câmara Municipal de Palmela, a Associação da Rota de Vinhos da Península de Setúbal/ Costa Azul e restaurantes do concelho promovem, nos dias 27, 28 e 29 de março e 3, 4 e 5 de abril, mais uma edição dos Fins de Semana Gastronómicos do Queijo de Ovelha. Os 21 restaurantes que aderiram ao evento propõem, ao longo destes dias, menus requintados e reconfortantes, que põem em evidência toda a qualidade dos queijos de ovelha produzidos no concelho – em especial, o afamado Queijo de Azeitão.
O 21º Festival Queijo, Pão e Vinho decorre de 27 a 29 de março, numa simbiose privilegiada, que permite aos visitantes contactarem com os produtores, conhecerem a região onde são produzidas as iguarias e saborearem, no Festival, os seus paladares inconfundíveis, confirmando, depois, nos restaurantes do concelho, a sua versatilidade e as múltiplas possibilidades de utilização culinária.
Os produtos locais de qualidade e a gastronomia da região continuam em destaque no projeto “Palmela – Experiências com Sabor!”, que apresenta, em 2015, um programa recheado de Fins-de-Semana Gastronómicos temáticos e concursos. Consulte as promoções especiais para utentes do Palmela Tourist Card em http://turismo.cm-palmela.pt.
Palmela
Restaurante da Pousada de Palmela – Castelo de Palmela *
Tel.: 212 351 226
Entrada: Trouxa de vegetais gratinados e Queijo de Azeitão, sobre uma salada de folhas verdes aromatizadas
Prato Principal: Lombinho de porco tostado com uvas frescas, gratinado de Queijo de Azeitão e molhinhos de vegetais
Sobremesa: Pudim de queijo de entorna com redução de laranja e seu estaladiço
Café-Esplanada «Bobo da Corte» – Castelo de Palmela *
Tel.: 935 205 936
Prato Principal: Alheira em queijo de ovelha
Sobremesa: Tarte agridoce de queijo de ovelha
Culto café – Vila de Palmela *
Tel.: 926 578 578
Entrada: Cogumelos com queijo
Prato Principal: Bife da vazia com molho de Queijo de Azeitão, batatas e espinafres frescos salteados
Também podem provar: Hambúrguer com Queijo de Azeitão e tábuas de queijo
Casa do Castelo – Miradouro do Castelo de Palmela *
Tel.: 212 333 146
Entrada: Cogumelos recheados com presunto e Queijo de Azeitão
Restaurante Four’k - Vila de Palmela *
Tlm.: 914 594 190
Entrada: Trouxa de alheira, maçã verde e queijo de ovelha
Brusquetta de queijo de ovelha com mel e rúcula
Prato Principal: Mil-folhas vegetariano com queijo de ovelha
Hambúrgueres ou bife da rabadilha “Carnalentejana®” com molho de Queijo de Azeitão
Sobremesa: Requeijão fresco com redução de tomate
Trouxa de filo com queijo de ovelha e frutos vermelhos
Restaurante 3.ª Geração - Vila de Palmela *
Tel.: 212 350 152
Prato Principal: Bife de novilho em cama de Queijo de Azeitão
Sobremesa: Folhado de Queijo fresco de Azeitão com mel
Taverna da Ladeira - Vila de Palmela *
Tel.: 212 332 612
Prato Principal: Massa de salmão com queijo fresco
Sobremesa: Tiramisu de queijo fresco
Casa Mãe da Rota de Vinhos da Península de Setúbal - Vila de Palmela *
Tel.: 212 334 398
Prato Principal: Tosta de Queijo de Azeitão
Sobremesa: Gelado artesanal de Queijo de Azeitão
Cafetaria Retiro Azul - Vila de Palmela
Tel.: 212 350 021
Sobremesa: Queijada do Anjo
Dolce & Canela - Vila de Palmela
Tel.: 218 288 693
Prato Principal: Bacalhau à Ilhéu (bacalhau em lascas, em cama de broa, espinafres e gratinado com queijo)
Bife da vazia com Queijo de Azeitão
Sobremesa: Tiramisu
Dona Isilda – S. Brás *
Tel.: 212 333 255
Prato Principal: Medalhões de porco preto à pimenta gratinados com Queijo de Azeitão
Sobremesa: Doce conventual com Queijo de Azeitão
Âncora & Serrano – Brejos do Assa *
Tel.: 265 501 236
Prato Principal: Bife de vaca gratinado com queijo de ovelha, rúcula e coentros