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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

TRADIÇÃO OU INOVAÇÃO? | Something Borrowed Something New S3 | TLC | 5 de abril às 20 horas

 

 

O TLC estreia a terceira temporada de ‘Something Borrowed, Something New’ o programa que conta as histórias de noivas que debatem um dos maiores dilemas do seu noivado: usar um vestido cheio de tradição e carregado de história da família, ou escolher um vestido novo em folha, pronto para ser o primeiro de uma tradição? ‘Something Borrowed, Something New S3’ estreia no TLC a 5 de abril às 20 horas.

 

Eis a maior decisão na vida de uma mulher – o que vestir quando caminha pela nave da igreja em direção ao altar? ‘Something Borrowed, Something New’ vem tentar resolver o dilema clássico das noivas: veste um vestido emprestado por uma familiar, carregado de história e tradição, ou começa a sua própria tradição com um modelo novo em folha, único e próprio? ‘Something Borrowed, Something New S3’ estreia no TLC a 5 de abril, às 20 horas.

 

A dupla constituída pelo stylist Sam Sabourna e designer Kelly Nishimoto, irá apoiar as noivas que se sentem confusas e divididas em relação ao vestido que irão usar no dia mais importante das suas vidas. Sam fica responsável por correr todas as lojas de noivas em busca do vestido de noiva perfeito, enquanto Kelly tentará reinventar o tradicional vestido de família num modelo moderno e sexy.

 

A terceira temporada de ‘Something Borrowed, Something New’ estreia com a emocionante história da jovem Karlee, que tem de escolher entre os temas Great Gatsby, Marie Antoinette ou Liberace. Nos episódios seguintes, o TLC conta as aventuras da transformação de um vestido num design mais moderno e sexy e de uma noiva barbie que se dedica às sugestões de Kelly, tornando-se numa cliente assídua.

 

‘Something borrowed, Something New’ estreia no TLC no dia 5 de Abril, às 20 horas.

 

QUANDO A NATUREZA NÃO COLABORA | O que poderá ter falhado | Catástrofes, desastres e vídeos | Discovery Channel | 1 de abril às 21 horas e 22 horas

 

 

Desastres naturais, imagens surpreendentes com planos nunca antes vistos chegam na noite de 1 de abril ao Discovery Channel. Será uma noite alucinante com as estreias de “O que poderá ter falhado” (21 horas), uma nova série em que vão ser mostradas situações pouco prováveis e de grande perigo, e logo de seguida “Catástrofes, desastres e vídeos” (22 horas), que apresenta vídeos catastróficos gravados em momentos dramáticos.

 

 

O Discovery Channel começa o mês de abril com uma noite de entretenimento, em que vai mostrar aos espetadores momentos inacreditáveis capturados por câmaras, circunstâncias sem controlo que instauram a destruição à sua passagem e experiências que roçam o limite do impossível, mas que aconteceram. No dia 1 de abril, seja testemunha das situações mais impactantes e bizarras que foram filmadas com a estreia de “O que poderá ter falhado?” (21 horas) e “Catástrofes, desastres e vídeos” (22 horas).

 

Kevin e Grant sãos os responsáveis por mostrar ao público o mundo paralelo dos vídeos que registam situações que na teoria seriam um grande sucesso mas na prática resultaram em desastres. Na série “O que poderá ter falhado?” (21 horas), os vídeos vão ser analisados de todos os ângulos possíveis e vão ser abordadas as seguintes questões: Podia um tronco de madeira podre suportar o peso de uma varanda? Esta questão vai lançar o mote para a ação que começa com a instalação de testes de alta tensão para experienciar e encontrar uma maneira de recriar o desafio tentando que desta vez tudo funcione sem problemas. No primeiro episódio, Kevin e Grant assumem o papel de especialistas em foguetes e desenham um projétil a partir de um caixote de lixo de metal e a lente de uma televisão velha.

 

Mais tarde em “Catástrofes, desastres e vídeos” (22 horas), conheça os vídeos mais impressionantes criados por utilizadores de Internet de todo o mundo. Cada episódio é repleto de adrenalina e conta com especialistas que vão analisar os últimos momentos face ao perigo através de imagens incríveis em tempo real das piores catástrofes naturais, dos piores desastres provocados pelo homem, acidentes quase fatais ou até ataques violentos de animais.

 

“O que poderá ter falhado?” estreia dia 1 de abril, às 21 horas seguido da série “Catástrofes, desastres e vídeos” às 22 horas, no Discovery Channel.

 

Primeiras Iniciativas de Abril

AMAC

 

 

 

A programação de abril do Auditório Municipal Augusto Cabrita (AMAC) propõe, para o início do mês, Filminhos Infantis, Inauguração de Exposições de Fotografia e a oficina Boomwhackers.

 

 

11 abril | sábado | 11h00 | Filminhos Infantis à Solta pelo País [Zero em Comportamento]

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Faixa Etária M/4

Duração – 50m

Ingresso - 2,00€

 

 

11 abril | sábado | 16h00 | Inaugurações simultâneas de exposições | Piso 1               

 

Galeria Amarela

I_MATERIAL, Fotografias de Carlos Gote Matoso

Vencedor do Concurso do Mês da Fotografia 2014

 

I_Material é um projeto fotográfico desenvolvido em 2 séries de imagens e pequenos textos, que aborda as relações entre um Eu (sujeito) e a Matéria, explorando o subtil transformativo que as enlaça. Tem-se como ponto de partida a interrogação: "O que será realmente nosso?". Prevê-se a participação do interlocutor, com imagens e textos, para a ligação das 2 séries.

No final, o nome do projeto deverá ser descodificado para I MATERIAL IMMATERIAL, numa relação triangular dos 3 termos.

 

Galeria Branca

No Mundo das Fadas, Fotografias de Nuno Cabrita

Menção Honrosa do Concurso do Mês da Fotografia 2014

 

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"Como fotógrafo, se é que o sou, nem tudo tem que estar perfeito e bem exposto, ou até mesmo imaculadamente visível e completo. “No mundo das fadas” nasce da observação do mundo imaginário das brincadeiras e livros das minhas filhas, onde existem seres, atmosferas e momentos mágicos. Aqui, onde imperam as silhuetas e o contra-luz, pretendo mostrar pequenos recantos, ambientes e instantes de uma área em concreto, a Reserva Natural do Barreiro. Desejo através de “No Mundo Das Fadas”, demonstrar que mesmo ladeado por uma forte pressão humana, ainda persistem locais que possuem uma atmosfera mágica, repletos de vida selvagem e com a capacidade de nos transportar para um mundo de fantasia, onde compensa desacelerar do ritmo quotidiano, e prestar atenção a pequenos pormenores que nos rodeiam, mas que, e tantas vezes nos passam despercebidos. "

Nuno Cabrita

 

O evento contará com a apresentação de ambos os projetos e com a presença do júri (Bruno Sequeira, José Soudo e José Manuel Ribeiro) que presidiu o concurso inserido na 1ª edição do Mês de Fotografia, que decorreu em novembro de 2014.

Entrada gratuita

 

12 abril | domingo  | 16h00 | Boomwhackers | Oficina de Música

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Os boomwhackers são tubos de plástico de diferentes tamanhos cores e de fácil manuseamento. A oficina consiste na aplicação do improviso, intuição musical e orquestração de diferentes ideias melódicas concretas vindas de outras sonoridades.

Faixa Etária – M/7

Duração - 1h

Ingresso - 3,00€

 

Consulte a programação completa do AMAC e AMAC Junior em http://www.cm-barreiro.pt/pt/conteudos/municipio/desporto-MA-cultura/Cultura/equipamentos.

 

CMB

A PÁSCOA É NO ALEGRO

Atividades gratuitas para miúdos e graúdos

 

 

 

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O Centro Comercial Alegro Castelo Branco sugere várias atividades gratuitas para que miúdos e graúdos assinalem a Páscoa em família e de uma forma muito divertida.

 

Para adoçar a Páscoa de toda a família e colocar à prova alguns dotes culinários, os mais pequenos podem participar num ateliê de bolachinhas, dia 3 de abril, das 16h00 às 18h00. No dia seguinte, também no mesmo horário, existem fotos instantâneas para todos, uma forma de ficarem com uma recordação desta Páscoa, já que estarão a decorrer pinturas faciais alusivas à época, nos dias 3 e 4 de abril.

 

No domingo de Páscoa, das 15h00 às 17h00, o Alegro Castelo Branco convida todas as famílias a darem largas à sua criatividade e a participarem no ateliê de pintura de ovos em esferovite.

 

O Alegro Castelo Branco aguardar a visita de todos para uma Páscoa muito doce e divertida.

“HAPPY EASTER” NO CRAFTS & DESIGN NO JARDIM DA ESTRELA - 4 e 5 ABRIL, 10H - 19H

 

 

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“HAPPY EASTER” é o tema escolhido para a edição de Abril do Crafts & Design no Jardim da Estrela, dias 4 e 5, das 10h00 às 19h00 (já com horário de Verão).

 

Como sempre, no primeiro fim-de-semana de cada mês, o Jardim da Estrela recebe os melhores criativos nas áreas do artesanato contemporâneo e do design. Nesta edição, e porque o evento se realiza no fim-de-semana em que se celebra a Páscoa, queremos que o Crafts & Design seja o spot de eleição para um passeio em família nesta data especial.

  

O C&D reúne participantes de norte a sul do país e continua a desafiar criadores contemporâneos e designers para divulgarem aqui os seus projectos. Os principais requisitos de participação são: trabalhos criados de raiz, com uma identidade, originais, diferenciadores, exclusivos e com um elevado nível de qualidade. As candidaturas de participação podem ser enviadas para aquitexturas.arquitexturas2@gmail.com posteriormente é feita uma selecção de criadores para futura integração no evento.

 

Moda, joalharia, decoração, ilustração e muitas novidades são os ingredientes perfeitos para uma "HAPPY EASTER" ao ar livre e em família.

  

O Crafts & Design no Jardim da Estrela teve início em Setembro de 2006, realiza-se no primeiro-fim-de-semana de cada mês e tem entrada gratuita. A organização está a cargo de Arquitexturas® - Organização de Eventos com o apoio da Junta de Freguesia da Estrela.

 

 

“HAPPY EASTER”

4 e 5 de Abril

10h00 às 19h00

Entrada gratuita

MUSEU DA MÚSICA - 2 e 4 de Abril, pelas 18h UM MÚSICO, UM MECENAS - Integral das Sonatas de Vivaldi nos Violoncelos Galrão do séc. XVIII - ENTRADA LIVRE!

2 e 4 de Abril, pelas 18h | #EntradaLivre
 

UM MÚSICO, UM MECENAS
Ciclo de concertos com instrumentos históricos

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Integral das Sonatas de Vivaldi nos Violoncelos Galrão do séc. XVIII  
por Amarilis Dueñas Castan e Esperanza Rama 
 
Sobre os nossos mecenas:
Com a ajuda da restauradora Elise Derochefort e aconselhamento técnico do construtor Christian Bayon, os dois violoncelos Galrão poderão ser tocados pelas mãos de Amarilis Duenas Castan e Esperanza Rama. As violoncelistas serão acompanhadas pelo cravista João Paulo Janeiro.
 
Sobre a solista:

Amarilis Dueñas, natural de Valladolid, iniciou -se no violoncelo aos cinco anos de idade. Em 2008 ganhou o primeiro prémio do concurso Ruperto Chapí de Villena e dois meses mais tarde obteve o primeiro prémio no XI Encontro de Novos Intérpretes Villa de Sahagún, na modalidade cordas. Começou nesse mesmo ano a estudar com Javier Aguirre, e pouco depois com a solista internacional Maria Kliegel, que desde então é a sua mestre. Trabalhou também com professores como Ángel Luis Quintana, David Apellániz, Israel Fausto Martínez, Asier Polo, Damián Martínez, José Enrique Bouché, Miguel Jiménez, Aldo Mata, Jordi Creus, Montse Aldomá, Marius Díaz, Beatriz Blanco, Guillermo Pastrana, Peter Bruns e María de Macedo. Em 2010 obteve o primeiro prémio do Concurso de Interpretação Claudio Prieto (modalidade de solistas). Actuou já em diversos países, como Portugal, Itália, Alemanha e Áustria. Em 2014 foi premiada no Concurso Juventudes Musicais de Espanha, obtendo uma menção especial do júri. Em Maio do mesmo ano acabou o Conservatório Profissional de Música de Valladolid.  Durante o Verão participou na Sommerakademie da Universität Mozarteum em Salzburgo. Desde 2012, Amarilis Dueñas explora também o mundo da música antiga.  Nesse mesmo ano arrecadou o primeiro prémio do Concurso Jovens Intérpretes de Música Antiga Conde de Oeiras. O seu professor de violoncelo barroco e viola da gamba é Javier Aguirre. Frequentou aulas com Roel Dieltiens, Lucia Swarts, Jaap Ter Linden, Bruno Cocset, Alejandro Marías, Antonio Carrilho, Joao Paulo Janeiro, Orlanda Vélez Isidro, Rafael Bonavita, Katalin Hrivnak o Orlando D'Achille. Estreou-se como solista de violoncelo barroco em Portugal com a orquestra lusitana "Concerto Ibérico" em Junho de 2014. Regressa agora a Portugal para estes dois recitais no Museu da Música sob a direcção artística de João Paulo Janeiro.


Sobre os instrumentos Galrão:
O violoncelo Galrão de 1769 pertenceu ao Rei D. Luís e fazia parte da Colecção da Casa Real Portuguesa, Palácio Nacional da Ajuda e tem o nº inv. MM 40. O outro exemplar,datado de 1781, tem o número de inventário MM 46. 
Joachim Jozeph Galram (ou 'Galrão', como também assina) foi um fabricante muito hábil de instrumentos de cordas que teve a sua oficina em Lisboa durante o séc. XVIII. Destaca-se de outros construtores pelo requinte dos instrumentos que produziu e foi, sem sombra de dúvidas, o melhor construtor português de violinos e violoncelos do séc. XVIII.  Mas da sua vida não sabemos praticamente nada. 
A arte de Galrão revela que não era autodidata, embora não exista nenhuma pista sobre o país onde terá aprendido. No entanto, tanto o estilo de construção como o facto de ter sido contemporâneo de músicos italianos na Capela Real, sugerem Itália como uma boa hipótese.
Dez instrumentos musicais deste autor têm paradeiro conhecido: os cinco da coleção do Museu da Música (dois violinos, dois violoncelos e uma viola), um violoncelo que se encontra no Conservatório de Lisboa, um violino do Conservatório do Porto e mais três exemplares de particulares, um deles localizado em Espanha. O violino MM 74 da coleção do Museu da Música é o mais recente e data de 1794. 
Não sabemos ao certo a data da morte deste construtor, mas existe um outro violoncelo, datado de 1797, da autoria do seu discípulo Dinis (aluno de Galrão). Na etiqueta, Dinis aparece já como o representante da oficina estabelecida em casa da viúva Galrão (Felis Antonio Dinis a fes em casa/da Viuva de Galram Anno de 1797)
O violoncelo Galrão do Conservatório de Lisboa é em tudo semelhante ao violoncelo Dinis da coleção do Museu da Música,  o que prova a  aprendizagem de Dinis com este mestre. 
Deduz-se então que Galrão terá falecido entre 1794 e 1797.
No Diccionario Biographico de Musicos Portuguezes de Ernesto Vieira (edição de 1900), podemos ler: "Apezar de serem estimadíssimos e cotados por elevado preço os raros instrumentos de Galrão que teem apparecido, viveu elle bem obscuramente, pois que ainda não pude obter a seu respeito a mais insignificante noticia biographica. Apenas poderei, por agora, reproduzir o que se sabe pelos disticos dos instrumentos, nos quaes se lê a data em que os construiu (...) No museu de el-rei o senhor D. Carlos, creado por seu fallecido pae, guardam-se com grande estimação dois violinos, uma viola e um violoncello d'este fabricante, que tem a seguinte etiqueta: Joachim Joseph Galram, fecit Olesiponae 1769".

 

 

PROGRAMA DO CICLO

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O ciclo de concertos com instrumentos históricos 'Um Músico, Um Mecenas' está de volta ao Museu da Música. Com dez concertos de entrada livre, a edição deste ano voltará a contar com reputados intérpretes nacionais e internacionais, que darão voz a mais peças da coleção do Museu da Música.

 

'Um Músico, um Mecenas' é um ciclo de concertos, de entrada livre, organizado pelo Museu da Música e que tem como objetivo divulgar o importante acervo do Museu, dando voz a tesouros nacionais e instrumentos de valor histórico único da sua colecção, considerada uma das mais ricas da Europa. São autênticas viagens no tempo, conduzidas por grandes músicos que, na qualidade de mecenas, dão a conhecer os instrumentos através da sua utilização e de uma contextualização histórica estendida ao repertório escolhido.

 

A interpretação, a necessária e muitas vezes urgente manutenção dos instrumentos musicais e a comunicação da história de cada um deles são factores intimamente ligados e que resultam numa acção concertada entre o Museu da Música e os Mecenas do ciclo (músicos e construtores/restauradores).

 

UM MÚSICO, UM MECENAS 2015:
- 21 de Março - José Carlos Araújo interpreta "Música Ibérica do Século XVIII" no Pianoforte Van Casteel (1763)
- 2 e 4 de Abril - Amarilis Dueñas Castán e Esperanza Rama (Direcção Artística: João Paulo Janeiro) interpretam a "Integral das Sonatas de Vivaldi" nos violoncelos Galrão (Séc. XVIII)
- 16 de Maio - Irene Lima e João Paulo Santos apresentam "Música no Tempo de D. Luís I" no Violoncelo Stradivarius Chevillard - Rei de Portugal (1725) e no Piano Bechstein de Luís de Freitas Branco (c. 1920)
- 20 de Junho - Cristiano Holtz interpreta "Sonatas de Domenico Scarlatti" no Cravo Antunes (1758)
- 11 de Julho - Diana Vinagre e Miguel Jalôto interpretam "O Violoncelo - Redescoberta do Repertório Alemão" no Violoncelo Dinis (1797) e no Órgão Fontanes (1780)
- 1 de Agosto - Hugo Sanches, Manuela Lopes (Soprano) e Pedro Sousa Silva (flautas) interpretam "Seicento Italiano e Barroco Francês e Inglês" na Tiorba Buchenberg (1608)
- 5 de Setembro - Nuno M. Cardoso e Duarte Pereira Martins interpretam "Beethoven e Brahms" no Violoncelo Lockey Hill de Guilhermina Suggia (1800) e no Piano de Cauda Bechstein (c. 1920)
- 1 de Outubro - Paulo Gaio Lima interpreta "À volta das Suites de Bach" no Violoncelo Stradivarius Chevillard - Rei de Portugal (1725)
- 21 de Novembro - Cremilde Rosado Fernandes interpreta "Música Ibérica do Século XVIII" no Pianoforte Van Casteel (1763)
- 19 de Dezembro - Filipa Oliveira e Hughes Kesteman (Direcção Artística: João Paulo Janeiro) interpretam "Sonatas de Galliard" na Flauta de Bisel Rust & Dubois (Séc. XVIII) e no Fagote Grenser (1801)

MUVI Lisboa | CALL FOR ENTRIES - inscreve o teu filme

MUVI Lisboa - Festival Internacional de Música no Cinema

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O MUVI Lisboa - Festival Internacional de Música no Cinema, 2a edição, vai realizar-se de 1 a 6 de dezembro no Cinema São Jorge, Lisboa.  São seis dias intensivos de exibição de filmes específicos sobre música divididos por várias secções: a Secção Competitiva Nacional, Secção Competitiva Internacional, Secção Não-Competitiva e Eventos Paralelos ao festival. 

Se tens filmes biográficos, experimentais, documentários - longas e curtas-metragens - e videoclips cuja temática seja a música, recentes (2014 e 2015), convidamos-te a inscrevê-los na nossa Secção Competitiva Nacional ou Internacional. O Call For Entries está aberto desde 28 de fevereiro até 31 julho. 

Para todos os interessados em participar, vão a
www.muvilisboa.com/inscricao.html#inscricao preencham o respectivo formulário de inscrição (consultem o regulamento em www.muvilisboa.com/regulamento.html#regulamento).

Acreditamos que este festival reúne todas as características necessárias para potenciar o envolvimento do público que gosta de música no cinema, incentivar a criação autoral nesta área e a circulação das suas obras a nível nacional e internacional, como plataforma, promovendo a cultura de Portugal junto da comunidade internacional e trabalhando permutas e parcerias recíprocas com eventos internacionais de idêntica filosofia.

Na 1a edição do Festival a setembro de 2014, 
contámos com 33 filmes nacionais e com 45 filmes internacionais, divididos por longas e curtas-metragens, videoclips, com captação de 2000 espectadores, totalmente financiado e organizado pela cooperativa cultural FWD Coop CRL.

ESTREIA Sofia Dias & Vítor Roriz - "Satélites" / 10-11 Abril Culturgest


  

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A dupla de criadores Sofia Dias & Vítor Roriz  estreia na Culturgest, nos dias 10 e 11 de Abril (sexta e sábado), a sua nova criação: “Satélites”. Primeira peça desenhada para quatro intérpretes - incluindo no elenco Clément Garcia (FR) e Raúl Maia (PT) -, “Satélites” dá continuidade às pesquisas desenvolvidas ao longo de anteriores criações e colaborações de Sofia & Vítor, com destaque para “Fora de qualquer presente“ (2012) e “Um gesto que não passa de uma ameaça“ (2011, peça distinguida com o Prix Jardin d’Europe): a palavra como matéria dúctil; o corpo oscilante entre sujeito e objecto; a cenografia enquanto elemento móvel; a voz e o canto como aquilo que “extravasa” dos corpos. A repetição, a transformação e a simultaneidade, são as ferramentas que os criadores têm vindo a utilizar na procura de materiais que se destacam pela sua precisão, obsessão e desvio das lógicas de composição e interpretação.

Nas palavras de Tiago Bartolomeu Costa (Público – Ípsilon, 2011): “É este trabalho com a palavra, a língua e a voz, que antecipa o movimento ou o complementa, que caracteriza a linguagem da dupla. (…) Ali, cada acção, cada som, cada palavra, instala-se com o rigor formal e poético de uma escultura cuidadosamente trabalhada.”

Em “Satélites”, Sofia & Vítor investigam noções de interdependência e equilíbrio de forças opostas, associadas ao conceito de órbita: “Nesta nova criação, vamos explorar uma ideia coreográfica relacionada com o conceito de órbita, enquanto percurso ou trajectória de um corpo em relação a outro. Órbita como a distância mínima para não nos perdemos no outro, para não sermos absorvidos pelo seu campo “gravitacional” e nos precipitarmos numa irrevogável rota de colisão. No limiar dessa força de atracção reside a tensão dramática de todo o encontro - a eminência da autodestruição subjaz à própria vontade incomensurável do contacto, do toque.
“Satélites” é uma imagem para o que é periférico, para o movimento da e na periferia. Um movimento em relação a um centro que nunca se nomeia​ e cujo lugar não se determina​.”



Direcção artística Sofia Dias & Vítor Roriz
Interpretação Clément Garcia, Raúl Maia, Sofia Dias, Vítor Roriz
Cenografia e Figurinos Catarina Dias
Colaboração artística Filipe Pereira
Desenho de luz Nuno Meira
Som Sofia Dias
Co-produção Culturgest (Lisboa), Materiais Diversos (Lisboa), Théâtre de la Ville (Paris), deSingel internationale kunstcampus (Antuérpia), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), Open Latitudes – Latitudes Contemporaines, Vooruit, L’Arsenic, Body/Mind, Teatro delle Moire, Sin Arts Culture, Le Phénix, MIR Festival, Materiais Diversos - financiada pelo programa Cultura da Comissão Europeia






estreia
10 e 11 Abril (sexta e sábado) às 21h30
Culturgest - Fundação Caixa Geral de Depósitos
Rua Arco do Cego, Lisboa


Duração 60min
Preço 12€ / 5€ (até 30 anos) / outros
 descontos aplicáveis

Reservas (+351) 217 905 155 | culturgest.bilheteira@cgd.pt
A Bilheteira Culturgest está aberta de segunda a sexta-feira das 14h às 19h  e em dias de espectáculo, até à hora de início do mesmo. É ainda possível adquirir bilhetes pela Ticketline.
Observações Plateia em palco (lotação limitada) / Espectáculo falado em inglês, legendado

​próximas reposições
18 Abril | Teatro Virgínia, Torres Novas – Portugal
22-23 Abril | Bouge B/deSingel, Antuérpia – Bélgica
29 Abril (Dia Mundial da Dança) | Cine-Teatro Louletano, Loulé – Portugal
30 Maio | Centro Cultural Vila Flor, Guimarães – Portugal
3 Junho | PT15 - Plataforma Portuguesa de Artes Performativas, Montemor-o-Novo – Portugal

Queima do Judas celebra 20 anos | Centro Histórico de Palmela - 4 de abril

 

 

 

No sábado de Páscoa, dia 4 de abril, o Centro Histórico de Palmela volta a encher-se de gente e de festa para a tradicional Queima do Judas. O ritual teatral reveste-se, este ano, de especial valor simbólico, ao assinalar os 20 anos da Queima, que tem sabido crescer e envolver o movimento associativo e as populações.

Com início às 21h30, no Largo dos Loureiros, o percurso, marcado pela Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo, conduzirá os visitantes pelas ruas do Centro Histórico, onde os Judas, as associações e os grupos de teatro locais prometem momentos de boa disposição, com uma noite repleta de crítica social e boa disposição. No total, serão doze Judas, da responsabilidade da Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”, do grupo das Férias Culturais Passos e Compassos, do Grupo 40 AEP – Escoteiros de Palmela, da Ação Teatral Artimanha, do grupo de jovens INdiferentes, do grupo de teatro “As Avózinhas”, do OKUPA Cento Social de Palmela, do Teatro Sem Dono, da Sociedade Columbófila de Palmela, do Grupo de Teatro dos Serviços Sociais, do Guizo e da Sociedade Filarmónica Humanitária. A noite conta, também, com o apoio do Grupo Coral “Ausentes do Alentejo”, da ARCOLSA – Associação Regional de Criadores de Ovinos Leiteiros da Serra da Arrábida e do Círio da Carregueira.

O encerramento decorre, como habitualmente, no Largo de S. João, onde será lido o testamento da Câmara Municipal, seguindo-se animação com os diabos do Bardoada – o Grupo do Sarrafo e um espetáculo de fogo de artifício.

Recuperado em 1995 pela autarquia, este ritual de origens pagãs, ligado à celebração do equinócio da Primavera, está, hoje, integrado no Programa Municipal de Teatro e tem contribuído para a divulgação do trabalho dos grupos de teatro de amadores do concelho de Palmela.