A CasadosRapazes acolhe rapazes que são retirados das suas famílias pelo tribunal por serem vítimas de situações familiares adversas. A Casa acolhe-os e trabalha com eles e com as suas famílias para voltar a reformar os laços quebrados e preparar o caminho. Infelizmente é um trabalho demorado e enquanto não acontece a reunião dosrapazes com a sua família, a Casa é o seu lar. Esta instituição precisa de todos os apoios para continuar a dar a todos os rapazes um tecto e um futuro.
Para proteger a identidade destas crianças, em nenhuma acção de comunicação da CasadosRapazesmostramos as suas caras. Por isso, decidimos dar-lhes voz. Impulsionados pelos padrinhos desta Ca(u)sa,Ricardo Carriço e Andreia Rodrigues, e com a ajuda da voz de várias figuras públicas, André Sardet, Anjos, Nuno Gomes, José Fidalgo, entre outros, gravámos um hino que conta um pouco da histórias destesrapazes, da alegria de dar e do futuro brilhante que juntos podemos construir para eles. "Os Rapazes" com letra de Luís Coelho e música de Rogério Charraz, este hino pretende ser a voz destes rapazes e fazer com que todos oiçam esta mensagem de esperança.
As vozes desta CA(u)SA:
Adelaide Ferreira, André Sardet, Andreia Rodrigues, Diogo Dias, Filipe Gonçalves, Helena Costa, Jaume Pradas, João Paulo Rodrigues, João Tempera, José Fidalgo, Luis Coelho, Manon de Vasconcelos Colette, Maria Vasconcelos, Maria Viana, Mariana Norton, Marta Pereira da Costa, Mathilde de Vasconcelos Colette, Nélson Rosado, Nuno Gomes, Patrícia Vasconcelos, Ricardo Carriço, Ricardo de Sá, Rogério Charraz, Sensi , Sérgio Rosado, Sílvia Rizzo.
Ficha técnica e artística:
Letra | Luis Coelho Música | Rogério Charraz Produzido | Rogério Charraz e Vasco Teodoro Arranjos | Rogério Charraz e Enzo D'Aversa Gravado, misturado e masterizado | Vasco Teodoro na Plateia D' Ilusões
Guitarra Portuguesa | Marta Costa de Pereira Guitarra Acústica e Dobro | Marco Reis Fender Rhodes e Acordeão | Enzo D'Aversa Baixo | Luis Pinto Bateria | Jaume Pradas
Vídeo | Realização e Edição | Zoe Films Produção | Plateia D'Ilusões Projecto | Wunderman
Dia 15 de Junho | Casino do Estoril
Jantar de gala seguido de espectáculo com os artistas do hino
No dia 15 de Junho realizar-se-á um jantar de gala seguido de espectáculo com os artistas do hino no Casino do Estoril. As receitas deste espectáculo revertem na totalidade para CasadosRapazes. Neste concerto conte com muita música, stand up comedy e outras surpresas.
De Dublin, The Hot Sprockets, um grupo de cinco amigos que se reúnem para tocar um rock n'roll que bebe diretamente de influências do country e blues mais autênticos, com concertos vibrantes capazes de electrizar o público.
A 13 de Maio estreamos A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ de Ricardo Neves-Neves Com Américo Silva, Andreia Bento, José Leite, Ricardo Neves-Neves e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Espaço Sonoro Rui Rebelo Vídeo Eduardo Breda Encenação Ricardo Neves-Neves Co-produção Artistas Unidos/Teatro do Eléctrico M16
No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 11 de Junho
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf e 6ªf às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Receção de propostas a decorrer até ao final de maio
Continua a decorrer, até ao final do mês de maio, o período de receção de propostas, no âmbito do processo Orçamento Participativo 2015. A participação dos munícipes é essencial para que os resultados e as prioridades a assumir para o próximo ciclo de trabalho reflitam as expetativas e as necessidades sentidas pelas populações, em cada ponto do território.
O debate e a hierarquização das ideias apresentadas nas reuniões realizadas em abril, nas cinco freguesias, e recolhidas através dos inquéritos, serão efetuados numa nova ronda de reuniões, em setembro, procurando integrar nas Grandes Opções do Plano 2016-2019 o maior número possível de propostas consensuais e ao alcance das possibilidades do Município. A apresentação dos resultados das sessões públicas e da proposta de Orçamento 2016 e GOP será efetuada em outubro.
Teatro da Politécnica - Rua da Escola Politécnica, 56, Lisboa
TENENTE: E que mais viste do alto da avioneta? AVIADOR: O campo da Batalha é muito mais acidentado do que o previsto FREIRA: Tem subidas?
Ricardo Neves-Neves, A Batalha de não sei quê
Uma farsa? Sim, senhor, temos generais, presidentes, espanholas, espias, jovens e belos tenentes, armas, tráfico, submarinos e vídeo-conferências. Acham que dava uma opereta? Dava, pois. Mas é uma farsa. Melancólica.
Jorge Silva Melo
MENOS EMERGÊNCIAS, 3 peças de MARTIN CRIMP
10 actores | 15 músicos | 60 cantores
Tradução PAULO EDUARDO CARVALHO Encenação RICARDO NEVES-NEVES
Com BERNARDO DE ALMEIDA, CATARINA RÔLO SALGUEIRO, CUSTÓDIA GALLEGO, FILOMENA CAUTELA, MÁRCIA CARDOSO, MARCO MENDONÇA, SÍLVIA FIGUEIREDO, RAFAEL GOMES, TÂNIA ALVES, TERESA COUTINHO, VÍTOR OLIVEIRA
Direcção Musical RITA NUNES Orquestra ANA TEÓFILO, BRUNO MIMOSO, EDUARDO JORDÃO, EMÍLIA SANTOS, FERNANDO SOARES, GIL HENRIQUES, GONÇALO MARQUES, IVO RODRIGUES, JOSÉ MASSARRÃO, MÁRIO AMÂNDIO, RITA NUNES, VANESSA GONÇALVES, VÂNIA MOREIRA, TERESA COELHO
Coro ANA AMARAL, ANA CANO, ANA LIBÓRIO, ANA LOPES GOMES, ANA PAULA ALMEIDA, ANA VALENTE, ANA VALENTIM, ANABELA RIBEIRO, ANDRÉ ALBUQUERQUE, ANDREIA BRITO SILVA, ANNA LEPPANEN, BARBARA BRUNO, BEATRIZ BAPTISTA, BERNARDO LOBO FARIA, BRUNO VICENTE, CAROLINA DOMINGUEZ, CATARINA CAMPOS COSTA, CATARINA MOITA, CATARINA RABAÇA, CÉLIA JORGE, DIOGO BACH, DUARTE PINHO E MELO, FABÍOLA LEBRE, FRANCISCO SOUSA, GABRIELLA NEMÉSIO, GONÇALO EGITO, HENRIQUE CALADO, HUGO LEITÃO, INÊS HUDSON, INÊS LARANJEIRA, INÊS REALISTA, JOANA BARROS, JOANA CARVALHO, JOANA DE BRITO SILVA, JOÃO MANUEL DE BARROS, JOÃO PEDRO LEAL, LEA MANAGIL, MADALENA FLORES, MARGARIDA CORREIA, MARIA MANUEL PINHEIRO, MARIANA FERREIRA, MARIANA FONSECA, MARIANA PACHECO, MARTA TAVEIRA, MARTIM GUERREIRO, MIA TOMÉ, MIGUEL RAPOSO, NEGA JACI, PEDRO MARUJO, RITA CAROLINA SILVA, RITA ROCHA SILVA, ROXANA LUGOJAN, RUBEN SAINTS, SARA INÊS GIGANTE, SILVANA PERES, STEPHANIE SILVA, TADEU FAUSTINO, TERESA MACEDO, TIAGO MENDONÇA, THOMAZ VARELA
Assistência de encenação ANA LOPES GOMES Apoio vocal ao Coro RITA CRUZ Desenho de Luz EL DUPLO Fotografia ALÍPIO PADILHA Vídeos Promocionais EDUARDO BREDA Comunicação MAFALDA SIMÕES Um espectáculo do TEATRO DO ELÉCTRICO
NO TEATRO DA TRINDADE DE 14 a 31 de MAIO 4ª a sábado às 21H30 | domingos 18H
Teatro da Trindade - Largo da Trindade, 7a, 1200, Lisboa
2 Eles não estão preocupados que o Bobby não responda? 1 Claro que estão preocupados – é por isso que cantam aquela pequena canção. 2Não cantam nada. 1Cantam, cantam – afastam os seus cabelos grisalhos dos seus olhos cinzentos e brilhantes e cantam aquela pequena canção. 3 Duu duu-ba-dii duu duu duu ba-duu. Ba duu-ba-dii duu, ba duu-ba dii duu...
Paisagens artísticas da cultura oriental, para ver em três sessões de vídeo-dança e documentários, centrados no corpo, movimento e imagem, é a sugestão do Museu do Oriente com o ciclo de filmes InShadow, cuja primeira sessão se realiza a 31 de Maio, domingo, às 17.00.
Esta introdução ao universo da dança e do movimento através do vídeo, com foco na cultura e imaginário orientais, convida o público a embarcar numa viagem pelas tradições rumo à contemporaneidade, sob a lente de realizadores internacionais e o processo criativo de coreógrafos consagrados como Akram Khan.
A sessão de abertura conta com a presença do realizador norte-americano Mark Freeman – Body without a Brain, peça de seis minutos filmada em Kalimantan (Bornéu, Indonésia) –, para uma conversa com o público.
Um mosaico de visões e experiências inspiradas no Oriente, através da dança e do cinema, co-produzida pela Vo’Arte, organizadora do InShadow - Festival Internacional de Vídeo, Performance e Tecnologias.
Ciclo de Filmes InShadow
Na Rota do Corpo e da Imagem
31 de Maio, 14 de Junho e 5 de Julho
Auditório do Museu do Oriente
17.00
Preço: € 2,00/dia (preço único)
M/6
Co-produção: Vo’Arte Informações e Reservas: T. 213 585 244/200 | bilheteira@foriente.pt Ticketline 1820 | www.ticketline.sapo.pt
- PROGRAMA -
31 MAIO | VÍDEO DANÇA | 17.00
Duração total: 61’
Pierre Larauza
Landscape Duet
Bélgica/Hong Kong | 16’ | 2012
Hong Kong é conhecida pela alta densidade de construção, como uma selva de betão, mas muitos não estão tão familiarizados com a rica e verdejante paisagem envolvente. A companhia de dança t.r.a.n.s.i.t.s.c.a.p.e debruça-se sobre este imenso território e revela tanto a paisagem urbana quanto o ambiente natural, a partir de dois bailarinos que exploram fisicamente os dois cenários radicalmente opostos.
Este trabalho explora os momentos incertos e impotentes que pontualmente ocorrem na busca incessante pelo significado na jornada da vida. Momentos que são como flutuar no oceano infinito, sentindo o embalo sem ver a costa. Esta sensação de flutuar profundo nasce frequentemente da incapacidade de encontrar a resposta ou agarrar algo concreto num dado instante. Este filme reflecte esta deriva pela vida, onde se misturam sentimentos e impressões como “tensão”, “raiva”, “contradição” e “perturbação”.
Mark Freeman
Body Without A Brain
E.U.A / Indonésia | 6’ | 2014
Body without a Brain é um risco elevado, uma dança fisicamente exigente para a câmara. Rianto parece estar em transe pois cria um encontro não premeditado com os elementos.
Descreve o trabalho como uma pequena árvore sem raízes. A peça incorpora a ansiedade à medida que o mundo natural se torna cada vez mais ameaçado. Filmado em Kalimantan (Bornéu, Indonésia).
Yung-Ting Yan
Betwixt And Between
Taiwan | 8’ | 2012
“Os prédios de betão armado não revestido foram usados como uma metáfora. A imaginação de um país, para os habitantes de Taiwan, é resultado de frustração política e de uma existência ambígua. Lutamos e gritamos. Encontramo-nos, mas não somos capazes de nos entender. Aqui está também representado um momento transitório, de indecisão, algures entre duas alternativas, nem aqui nem ali, próximo da essência anárquica da vida, indistinto. Estive numa posição intermédia, no meio de um período de tempo. Um pouco confuso, mas com a certeza de partir sem qualquer explicação.
Marianne M. Kim & Cheng-Chieh Yu
Martiality, Not Fighting
China | 10’ | 2012
O filme segue um jovem bailarino chinês que desempenha o papel de objector de consciência. Ele move-se através do banal e do abstracto para deliberar sobre a questão “lutar ou não lutar”. A coreografia utiliza imagens icónicas e gestos marciais, ao mesmo tempo que combina dança pós-moderna e a cultura da arte marcial ‘Ba Gua Zhang’. Com uma energia em crescendo, espacialidades em permanente diálogo e mudança e trocas físicas, a coreografia desconstrói as expressões exteriores de luta da arte marcial.
Soul of Dance é uma introdução à diversidade vibrante de dança contemporânea na Indonésia. Baseado na tradição e nos idiomas do movimento moderno, este documentário apresenta excertos de 6 trabalhos, que vão de solos site-specific ao teatro musical multimédia.
Joacélio Batista
Luruskan
Brasil/Indonésia | 5’ | 2010
“A fronteira do idioma e a minha completa ignorância a respeito dos costumes locais, deixaram-me à margem, um espectador solitário, preso ao meu olhar estrangeiro. Confuso, instigado, impressionado pela beleza dos movimentos, das cores e dos sons das jovens de Burujul. Qual a razão daquela coreografia? Tinha uma função religiosa? Era um ensaio para uma marcha militar? Um misto de ambos? Ou apenas uma inocente brincadeira de crianças? “
David Rousseve
Two Seconds after Laughter
E.U.A / Indonésia | 16’ | 2012
Híbrido entre filme de dança, documentário e curta-metragem experimental, Two Seconds After Laughter entretece imagens deslumbrantes da Ilha de Java, música Sundanense original e uma narrativa real poderosa, para criar um diálogo que transcende fronteiras, sobre uma ironia universal: ansiamos pelo lugar a chamamos casa e ao qual nunca poderemos regressar. Inspirado na experiência do bailarino Sri Susilowati, que regressou à Indonésia depois de 20 anos a viver nos Estados Unidos, o filme é uma meditação sobre a natureza da memória e um relato em jeito de fábula sobre as alegrias e o desfasamento emocional experienciado pelos imigrantes contemporâneos.
The Akram Tree é uma viagem pelo mundo pessoal e profissional de um bailarino e coreógrafo de origens britânica e bengali, Akram Kahn. A minha inteligência está no meu corpo, diz Akram, o corpo construído a partir de uma observação incisiva da realidade, lendas e trabalho incessante é aqui bem representado por Gnosis, uma obra realizada em colaboração com sete artistas descobertos em diferentes cantos do mundo. Estas tradições e experimentações da Índia, Japão, Paquistão, Inglaterra, Egipto, Iraque e Bangladeche colaboram juntas para criar um trabalho que se encontra entre o clássico kathak indiano e a dança contemporânea. O filme retrata a história deste ser humano peculiar e a aventura artística onde o olhar transcende a narração influenciado pelo local onde o documentário foi filmado: a futurista e conflituosa cidade de Abu Dhabi rodeada por paisagens desérticas e metafísicas.
Novamente enraizado na língua portuguesa e com a colaboração da Gallantry na produção, o conceito deste novo disco de 8 faixas gira à volta dos ponteiros do relógio.
Os temas do álbum Ensaio Sobre A Harmonia percorrem um “dia” da sua vida: do amanhecer à madrugada, é um ensaio sobre a transição de estados de espírito por influência das relações com os outros, das pressões dos pares e das reações desencadeadas. Um ciclo diário que constrói a identidade do artista.
Lançado a 27 de Maio de 2015, o disco será apresentado na presente edição do Festival BONS SONS.
Menção Honrosa para a Parques de Sintra nos Prémios SOS Azulejo 2014
- Prémio reconhece o contributo para a valorização do património azulejar português
- Menção Honrosa na Categoria “Conservação”
- Reconhecimento do trabalho nos Palácios Nacionais da Pena, Queluz e Sintra
- Investimento de cerca de 65.500 Euros em recuperação e conservação de azulejos
A Parques de Sintra recebeu hoje uma Menção Honrosa na categoria “Conservação” dos Prémios SOS Azulejo, numa cerimónia que teve lugar no Palácio Fronteira, em Lisboa. Este reconhecimento surge na sequência do trabalho realizado em 2014 relativamente aos azulejos dos acervos dos Palácios Nacionais sob gestão da empresa – Pena, Sintra e Queluz.
A SOS Azulejo visa com estes prémios reconhecer o contributo para a valorização do património azulejar português, área que tem merecido um especial foco por parte da Parques de Sintra, tendo em conta a qualidade e relevância dos azulejos nos Palácios sua guarda.
Os projetos implementados durante o ano de 2014, com um investimento total de cerca de 65.500 Euros nos três Palácios, permitiram desenvolver trabalhos de reorganização de acervos de azulejos e de recuperação de fachadas revestidas a azulejos.
No Palácio Nacional da Pena foram recuperadas todas as fachadas com revestimento azulejar numa área de 450m2, projeto que envolveu a participação permanente de 6 colaboradores ao longo de 6 meses (depois de 2 anos de desenvolvimento de projeto). Foram também realizadas as réplicas necessárias, nomeadamente 300 azulejos “hispano-árabes”, 35 azulejos para preencher lacunas no Arco de Entrada do Palácio, e 60 azulejos para a Galilé da Capela.
No Palácio Nacional de Queluz decorreu uma campanha sistemática de limpeza e acondicionamento de cerca de 16.000 azulejos, preparando-os para colocação adequada em reserva. Destes, 15.900 foram limpos e retirados das Caves D. Quixote, no Palácio. Foram utilizados cerca de 280 contentores de transporte, limpos cerca de 1.400 azulejos e fragmentos, e fotografados quase 700 azulejos (face e tardoz).
No Palácio Nacional de Sintra foram fotografados, acondicionados e embalados quase 10.200 azulejos e fragmentos de azulejos, em 538 embalagens de polipropileno, organizando-os de forma a permitir a sua rápida localização e acesso. Para potenciar o estudo/investigação, foram criadas fichas individuais para cada embalagem.
Está em cena no Teatro da Trindade "The Illusion of Memory", um exercício sobre a memória da autoria de Leandro Morgado
"Quantas memórias guardamos fora de nós? E quantas guardamos dentro? E se nos fosse dado um cérebro capaz de memorizar cada instante da nossa vida, de aceder a cada pedaço do passado? Se nos fosse dada a capacidade de lembrar todas as palavras, de todas as páginas, de todos os livros? E se as nossas memórias de tudo existissem sempre? E se isto fosse útil?"
A história guarda memória de indivíduos cuja profissão era não esquecer. Eram conhecidos por mnemonistas e os seus espectáculos eram demonstrações de uma memória surpreendente. Estão agora esquecidos. Eles e as suas memórias.
Depois de Edimburgo, Los Angeles e Nova Iorque, Leandro Morgado apresenta em Portugal The Illusion Of Memory. Mentalismo, storytelling e ilusão num espectáculo sobre a capacidade de memorizar e a dificuldade de esquecer. Autoria e interpretação: Leandro Morgado