Palácio Nacional de Queluz recupera o “azul de esmalte” original nas fachadas sobre os jardins superiores
Coberturas do Pavilhão Robillion e da Sala de Jantar recuperadas
Cantarias e vãos restaurados
Intervenção incluída no projeto global de recuperação dos Jardins e Palácio Nacional de Queluz
Trabalhos realizados de modo a recuperar, sempre que possível, os materiais já existentes
A Parques de Sintra termina agora a recuperação das fachadas do Palácio Nacional de Queluz viradas para os jardins superiores, e que voltam finalmente à sua cor original: azul.
Este é o resultado de um amplo estudo que visou devolver ao monumento a harmonia cromática e a integridade dos revestimentos exteriores. A cor original do exterior do Palácio tinha sido perdida, apresentando o edifício uma grande diversidade de tons e cores que variavam entre o rosa, o laranja e o amarelo, nos rebocos, e entre tons de verde e de azul, nos vãos.
O diagnóstico do estado de conservação efetuado logo após a Parques de Sintra ter recebido a gestão do Palácio (no final de 2012), confirmou o avançado estado de degradação do conjunto, devido à carência de investimentos. A intervenção, com início em janeiro de 2015, faz parte do projeto global de recuperação dos Jardins e Palácio Nacional de Queluz e inclui o restauro das cantarias, vãos e fachadas sobre os jardins superiores e a recuperação das coberturas da Sala de Jantar e do Pavilhão Robillion.
Estes projetos tiveram um investimento total de cerca de 600.000 Euros e foram desenvolvidos tanto por questões de conservação como por questões estéticas.
O Palácio volta a ser azul
Durante uma ação de manutenção, nos anos 80/90 do século XX, foram encontrados dois vestígios de azul atrás de bustos, em fachadas distintas do Palácio Nacional de Queluz. As análises então realizadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil e, mais recentemente, já no âmbito do projeto da Parques de Sintra, pelo Laboratório HERCULES da Universidade de Évora, confirmaram tratar-se de reboco tradicional de cal e areia e pigmento azul claro acinzentado. A observação microscópica de grãos angulares de silício e a identificação do elemento cobalto indicaram a utilização de um pigmento feito a partir de vidro moído, como o “azul de esmalte” ou “vidro de cobalto” – pigmento nobre utilizado desde a Antiguidade Clássica até meados do século XIX, mas pouco estável quando utilizado em revestimentos tradicionais de cal: o azul empalidece, tornando-se “pardacento”. Foi precisamente essa cor “pardacenta” que em 1799 foi referida por um viajante, e enquanto alguns dos vestígios encontrados durante a intervenção tinham este tom, outros, por terem estado protegidos sob camadas de reboco, apresentavam ainda um tom vibrante.
A cor azul nas fachadas do Palácio é corroborada por um desenho aguarelado, de autor desconhecido, existente no Arquivo Nacional da Torre do Tombo e datado de 1826, que mostra ainda molduras relevadas com painéis de cor amarela nalguns paramentos entre vãos. Por outro lado, António Caldeira Pires refere no seu livro sobre a história do Palácio que a cor dos vãos era verde-escura e que os gradeamentos eram pintados “a verde”.
A pesquisa e o estudo de diversos registos históricos, gráficos e fotográficos comprovaram a existência de molduras e permitiram a definição das respetivas dimensões e formas, bem como das cores dos paramentos.
Face à acentuada deterioração das fachadas do Palácio, optou-se por substituir os rebocos e os barramentos degradados, uniformizando o acabamento das fachadas com uma solução mais próxima da original: a caiação tradicional, em cores obtidas a partir de pigmentos de origem mineral, sobre rebocos de cal e areia. Durante a obra foram encontrados mais vestígios de azul e uma moldura original que vieram confirmar os resultados da investigação.
Cantarias e vãos restaurados
Inseridos nas fachadas, os vãos são essenciais na garantia da segurança geral, estanquicidade e das condições ambientais no interior do edifício, pelo que se pretendeu devolver a funcionalidade de todos os seus elementos e restituir ao conjunto a coerência e uniformidade estética. O restauro dos vãos obedeceu a regras específicas quanto ao tipo de material utilizado – maioritariamente madeira – e também quanto à extensão e profundidade da intervenção. Os trabalhos foram realizados de modo a recuperar, sempre que possível, os materiais existentes, reduzindo a substituição de elementos e garantindo uma maior autenticidade do objeto tratado.
As cantarias em lioz, pedra de tipo Ançã e outro calcário dolomítico foram alvo de limpeza, de eliminação de colonização biológica, de colmatação de lacunas e de refechamento de juntas com argamassas tradicionais de cal e areia. Nos elementos em pedra mais friável procedeu-se também a alguns testes de consolidação cuja análise de resultados a longo prazo poderá contribuir para a escolha de um consolidante a aplicar no futuro. Todas as fixações dos blocos de pedra foram revistas e foi ainda instalado um sistema para afastar os pombos, composto por espigões em aço inox.
A recuperação das coberturas do Pavilhão Robillion e da Sala de Jantar
A recuperação das coberturas do Pavilhão Robillion e da Sala de Jantar consistiu no tratamento e revisão da estrutura metálica e na substituição do revestimento composto por lajes aligeiradas de tijolos armados e argamassas de cimento, em avançada degradação, por um sistema mais leve em elementos de madeira e painéis de contraplacado marítimo. Foram acrescentadas placas de aglomerado de cortiça para melhorar a resistência ao fogo e o desempenho térmico dos sótãos. As telhas originais foram mantidas sempre que possível. Para solucionar os problemas de infiltrações, o sistema de drenagem foi substituído por novas caleiras em cobre e foi introduzida impermeabilização no forro das coberturas. A par destes trabalhos, as infraestruturas de energia e de comunicações existentes nos sótãos foram revistas e reorganizadas e foi instalado um moderno sistema de proteção contra descargas atmosféricas que cobre agora a totalidade do Palácio.
UM CONTO SOBRE 5 CIDADES, O MAKING OF DE UM ALBUM DE ESTREIA VERDADEIRAMENTE GLOBAL
+++ Nova série documental em cinco partes segue o produtor Branko em modo itinerante entre a Cidade do Cabo, Nova Iorque, São Paulo, Amsterdão e Lisboa +++ Um espreitar nos bastidores da sua estreia a solo +++ Artistas convidados incluem Jillionaire, DJ Sliink, Mr. Carmack, Princess Nokia, Mayra Andrade, Okmalumkoolkat e Mr. MFN eXquire +++ Online em daily.redbullmusicacademy.com
A coincidir com o lançamento do primeiro álbum a solo deBranko, “Atlas”, a série documental “Atlas Unfolded” estreia um novo webisode todos os dias às 15H (hora local) entre 31 de Agosto e 4 de Setembro de 2015 em daily.redbullmusicacademy.com.
Atlas Unfolded é a documentação visual da viagem em cinco partes deBrankoaté Cidade do Cabo (África do Sul), Nova Iorque (USA), São Paulo (Brasil), Amsterdão (Holanda) e Lisboa (Portugal), onde trabalhou com os seus novos artistas favoritos enquanto absorvia inspiração em cada cidade. “Tentar transformar uma relação musical de 12 horas em algo que as pessoas queiram ouvir é um desafio”, são as palavras do DJ, produtor, co-fundador dos Buraka Som Sistema e ex-alumni, lecturer e tutor de estúdio da Red Bull Music Academy sobre a sua mais recente aventura. Nela, Branko embarca numa viagem sónica pelo planeta, embrenhando-se em algumas das mais frescas cenas musicais enquanto produz o seu primeiro álbum a solo, Atlas.
A web-series acompanha a interacção em estúdio em tempo real: um work-in-progress genuíno, incluindo colaborações espontâneas e conversas noite adentro com beatmakers locais sobre novas scenes e estilos emergentes nas cidades a que cada um chama casa. Após horas de trabalho na rede de Red Bull Studios e em cinco cidades diferentes, Atlas vê a luz do dia com uma longa e culturalmente rica lista de colaboradores.
Atlas Unfolded demonstra o compromisso da Red Bull Music Academy com a celebração da música, a sua cultura e as mentes transformadoras que a criam. Tendo acompanhado o caminho musical e pessoal de Branko como colaborador próximo já há mais de 13 anos, a Academy possibilita este ex-participante a partilhar a sua viagem única com fãs de todo o planeta.
O trailer pode ser visto em http://daily.redbullmusicacademy.com/2015/08/atlas-unfolded . E a coincidir com o episódio final da série, Branko vai celebrar o lançamento do seu álbum com um set a partir de São Paulo. A Red Bull Music Academy juntou-se aoBoiler Roompara uma emissão vídeo especial, que pode ser assistida no dia 4 de Setembro (22:00 hora local) em daily.redbullmusicacademy.com.
Branko absorve a rica herança cultural deste hub criativo enquanto passeia de bicicleta pela cidade: Amsterdão é um autêntico caldeirão de influências divergentes. Colaborações e conversas inspiradoras com artistas como Fellow, Zanillya, THEprinceOFbeatz e Skip & Die acontecem nos Red Bull Studios da capital holandesa enquanto Branko mergulha o mais fundo que pode na alma sónica da cidade à procura de input para o seu álbum.
A segunda paragem é São Paulo, “onde o Google Maps não te salva”. Numa semana tão borbulhante como a própria cidade, Branko começa por tocar num festival e numa festa underground e ainda encontra tempo para algum digging de discos. Este episódio testemunha Branko a trabalhar nas canções mais políticas de Atlas com Marginal Men, MC Bin Laden, os instrumentistas jazz Mauricio Takara & Guilherme Granada, Cícero e mais alguns nos Red Bull Studios locais.
Data de lançamento: 1 de Setembro
Atlas Unfolded #3: CIDADE DO CABO
Ao chegar à vibrante capital da África do Sul, Branko é levado pelo duo de kwaito Ruffest num roteiro desenhado para explorar os sons das townships em redor da cidade. Seguem então para os Red Bull Studios depois de uma semana intensa de festas e churrascos, para colaborar e improvisar com talentos emergentes locais como Mr. Carmack, Nonku Phiri, Okmalumkoolkat, Sibot e muitos mais.
Data de lançamento: 2 de Setembro
Atlas Unfolded #4: NOVA IORQUE
Em NYC, Branko absorve a energia de uma das cidades mais movimentadas e diversas do planeta. Numa semana que parece voar, o produtor embarca em sessões de estúdio intensas com artistas como Rodes, Jillionaire, Juliette Jones, Princess Nokia, DJ Sliink e Mr. MFN eXquire enquanto neva lá fora em mais um inverno rigoroso na cidade.
Data de lançamento: 3 de Setembro
Atlas Unfolded #5: LISBOA
O webisode final acompanha Branko no estúdio com o seu colaborador frequente Kalaf dos Buraka Som Sistema e com talentos frescos como Catchupa Psicadélica ou Mayra Andrade na sua cidade-natal. As sessões de songwriting são seguidas de conversas sobre a influência africana na cultura de Lisboa com os seus pares Rita Maia e Rastronaut – uma conclusão perfeita para o espírito global de Atlas.
Grandes espéculos de palco: Amélia Muge, Danças Ocultas & Orquestra Filarmonia das Beiras, Toques do Caramulo, Canção de Coimbra
A Cidade das Tradições®, iniciativa da Fundação Inatel, tem este ano como convidada a Região de Turismo do Centro de Portugal. Concertos de palco, exposições e demonstrações de artesanato, oficinas de música, dança, artes e ofícios, folclore, brinquedos e jogos tradicionais,
atividades ao ar livre, teatro de robertos e cinema documental marcam mais uma vez presença num evento que, na sua 3.ª edição, se constitui já como uma referência na capital dedicada à diversidade de expressões e linguagens das artes e culturas tradicionais.
ESPECTÁCULOS DE PALCO com a presença de agrupamentos de dimensão e experiência em artes performativas, tais como Amélia Muge, Danças Ocultas & Orquestra Filarmonia das Beiras, Toques do Caramulo, Canção de Coimbra.
ESPECTÁCULOS DE RUA E ACTIVIDADES AO AR LIVRE com Oficinas de histórias itinerantes, Jogos Tradicionais, Provérbios em movimento, Teatro de Robertos, Serenatas de Coimbra, Bombos de Silvares, Gaiteiros de Coimbra, Passeios de Burro Tradicional Português, Passeios com Cão da Serra da Estrela.
TENDAS DE ARTES E OFÍCIOS para exposição e demonstração de saberes e fazeres associados às artes e ofícios tradicionais, incluindo a mostra e venda de produtos / artigos específicos de produção gastronómica regional/local da Região Centro e resto do país: burel e lã da Serra da Estrela, encadernação tradicional, marinharia, miniaturas em madeira da Ria de Aveiro, cerâmica artística e satírica do Oeste, licores de Coimbra, pastelaria tradicional de Peniche, doçaria regional do Fundão, tradições da Gardunha, Ovos-moles de Aveiro, cavacas de Pinhel.
TENDAS DE OFICINAS com espaços de aprendizagem coletiva e participação com:
Música tradicional Viola Beiroa e Viola Caipira (Brasil), Guitarra Portuguesa e Canção de Coimbra, Adufeiras de Monsanto e Adufeiras do Paul, Polifonias do Minho;
Danças tradicionais Baile mandado e Corridinho, Tranca e Serra da Estrela, Jogo do Pau;
Técnicas específicas Provérbios, Marionetas de Fio, Ruas Floridas de Mação, construção de instrumentos musicais em barro.
ESPAÇO CINEMA PCI – PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL dedicado à divulgação de práticas e expressões em registo cinematográfico/videográfico, incidindo em obras premiadas no Concurso de Vídeo INATEL / Património Imaterial; registos audiovisuais do Projeto Memória Media / Cooperativa Memória Imaterial e projetos inovadores como CACO – A Tradição ao Improviso.
Na sua 3.ª edição,a Cidade das Tradições® é um grande evento festivo que promove a livre participação e a partilha de conhecimentos entre públicos e artistas envolvidos diariamente na missão de preservação e divulgação das artes e práticas culturais tradicionais, reunindo associações culturais, comunidades, agentes culturais num estímulo à descoberta da variedade e diversidade de expressões e linguagens e oferecendo um palco de demonstração da sua vitalidade e atualidade nas áreas da música, dança, teatro, artes e ofícios e gastronomia tradicional.
Trata-se de uma iniciativa única em Portugal, dedicada às artes e culturas tradicionais, promovida pela Fundação INATEL, no cumprimento da sua missão de consultora da UNESCO para a salvaguarda do Património Cultural Imaterial, no que concerne em especial à sensibilização para o património expressivo português e meios para a sua salvaguarda.
Ao longo dos dois últimos meses, o Museu de Lamego revelou a riqueza das suas coleções, despertando a curiosidade, deixando o convite à visita. Pelo segundo ano consecutivo, o “Museu em Imagens” instalou-se no Pátio do Museu e sob a forma de projeção multimédia divulgou não só a coleção permanente, mas também peças em reserva e naturalmente menos conhecidas do público. Na sua última edição de 2015, agendada para os dias 28 e 29 de agosto, o “Museu em Imagens” vai para o território, e traz para o pátio o projeto “Vale do Varosa”.
Após quatro anos de tortura, batalhas sem fim e muitas mortes, Tom Mason está de volta para combater pela última vez a força Espheni. A 5ª e última temporada de Falling Skies chega ao Syfy no próximo dia 1 de Setembro
O Syfy estreará no próximo dia 1 de Setembro às 22h10 a quinta temporada da série Falling Skies, uma aventura que chegará ao fim após a conclusão desta temporada. Resta-nos saber se Tom Mason conseguirá salvar toda a humanidade perante a ameaça constante dos Espheni.
A final da quarta temporada terminou com todos os intervenientes de olhos postos na Lua e na tão ansiosa explosão do centro de energia Espheni que permitisse aos humanos manter as esperanças de sobreviver. Tom e a sua filha Lexi concluem a missão mas só Tom regressa a casa, deixando Lexi para trás que se sacrifica para destruir o centro de energia uma forma de se redimir de todo o mal que provocou. E agora como será que Tom reagirá?
A Quinta Temporada está mesmo a começar no Syfy e teremos a oportunidade de conhecer o destino final de toda a humanidade. O certo é que Tom e asua família não estão sozinhos. Uma nova raça alienígena aproxima-se e promete não dar descanso aos humanos.
Serão dez episódios cheios de intensidade e os Overlords que se cuidem, agora que ficaram sem o seu centro de energia, estão mais enfraquecidos do que nunca e Tom irá aproveitar esta oportunidade. Mas será tão fácil destruir esta ameaça? Não percam a estreia da quinta temporada de Falling Skies no próximo dia 1 de Setembro no Syfy.
Não percam o desafio final de Tom e companhia em exclusivo no Syfy.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a 13/27 tem bilhetes para o concerto de BÁRBARA EUGENIA (BRASIL)no MUSICBOX, Sexta, 4 Setembro, 23h30, aos primeiros leitores que:
- enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto de Bárbara Eugenia com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e a sessão que pretende.
Se o teatro é texto, o improviso é partitura. Neste caso é ainda mais verdade. A Comédia de Improviso veste o fraque e tem encontro marcado com a música, num espetáculo que promete ser surpreendente. Em Falta Aqui Qualquer Coisa, cinco comediantes improvisadores desafiam mais uma vez o público a acompanhá-los numa história que nunca se sabe bem como acaba. Com a fundamental participação do público, cenas de Comédia de Improviso são apresentadas em tom musical regidas pelo maestro Nuno Feist. Dêem a vossa ideia, lancem o desafio. Seja em palavra, ação ou tom, a vossa sugestão tem lugar privilegiado em palco porque sem ela, Falta Aqui Qualquer Coisa.
Falta Aqui Qualquer Coisa. Dêem-nos a ideia. O resto é connosco.”
Programa de férias “Vamos à Horta do Palácio!” no Palácio Nacional de Sintra
“Jardins de Monserrate sem Barreiras” para visitantes com mobilidade condicionada
“Sentir o Património”: para visitantes cegos ou com baixa visão
“Com o Burro e a Galinha Descobrimos a Quintinha”, jogos tradicionais, enigmas e tarefas divertidas para crianças
O mês de agosto nos parques e monumentos de Sintra está recheado de atividades para ocupar as crianças durante as férias, de forma pedagógica e divertida. Atividades como “Vamos à Horta do Palácio!”, no horto do Palácio Nacional de Sintra; “Caça ao Tesouro”, no Parque de Monserrate; ou “Com o Burro e Galinha Descobrimos a Quintinha”, na Quintinha de Monserrate; vão levar crianças e famílias a descobrir os segredos da natureza.
Em agosto continuam a decorrer as visitas guiadas integradas no projeto “Parques de Sintra Acolhem Melhor”. Uma parceria com a ACAPO permitirá que visitantes cegos, ou com baixa visão, usufruam do património: “Sentir o Património” vai permitir que os visitantes descubram o Parque de Monserrate através do tato, audição e olfato. É também no Parque de Monserrate que tem lugar uma visita direcionada para visitantes com mobilidade condicionada: “Monserrate Sem Barreiras”.
PROGRAMAÇÃO
Passeios a Cavalo e de Pónei
Todos os dias, Parque da Pena
Passeios a cavalo em que o visitante percorre, de uma forma diferente, os caminhos e trilhos do Parque da Pena. A duração dos passeios a cavalo pode variar entre os 30 e os 90 min., ou as 3h e as 6h. No programa mais longo existe a possibilidade de visitar outros polos sob gestão da Parques de Sintra e mesmo agendar um almoço em local a especificar. Todos os passeios são feitos mediante acompanhamento dos tratadores dos cavalos, que guia os visitantes através do percurso.
A pensar nas crianças, a Parques de Sintra dispõe também de uma atividade que permite aos mais novos terem a sua primeira experiência a cavalo num pónei, treinado especialmente para o efeito e acompanhados também por um dos seus tratadores.
Passeios a cavalo: 10€/30 min, 25€/90 min, 50€/3h, 100€/6h (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)
Passeios de pónei: 5€/15 min (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)
Para garantir disponibilidade, é recomendável efetuar reserva prévia:info@parquesdesintra.pt ou +351 21 923 73 00
Nota: A realização do passeio depende das condições meteorológicas
Os passeios de charrete no Parque da Pena proporcionam uma verdadeira viagem no tempo num percurso entre o Vale dos Lagos e o Chalet da Condessa d’Edla, passando pela Quinta da Pena e o Jardim da Condessa d’Edla. Este passeio pode ser livre ou acompanhado por um guia especializado. Conduz os visitantes à descoberta da História deste Parque e dos seus criadores, das espécies botânicas e animais que surgem ao longo do percurso e dos edifícios históricos e recantos do jardim que se encontram no trajeto.
Datas: de 1 de maio de 2015 a 28 de setembro de 2015, disponível de quinta-feira a domingo. É possível reservar visitas privadas em outros dias.
Nota: o passeio pode incluir até 6 adultos ou 4 adultos e 4 crianças
Percursos:
Lagos → Chalet da Condessa d’Edla (duração: 20 minutos)
Chalet da Condessa d’Edla → Lagos (duração: 20 minutos)
Todos os dias, 09h00 – 17h00, Palácio Nacional de Queluz
Projeto museológico do Quarto D. Quixote, no âmbito dos 180 anos da morte de D. Pedro d’Alcântara de Bragança. O objetivo deste projeto museológico prendeu-se com o estudo e valorização do Quarto D. Quixote e os espaços adjacentes, bem como a figura de D. Pedro IV, através de uma nova museografia e de vários suportes interpretativos, com destaque para os digitais. Foram reunidas peças do Palácio Nacional de Queluz e protocolados empréstimos com outras instituições: Museu Nacional de Arte Antiga, Palácio Nacional da Ajuda, Museu Nacional dos Coches, Museu Militar de Lisboa e Museu Nacional Soares dos Reis. Estão expostas 48 peças, incluindo 15 pinturas e miniaturas, 15 objetos pessoais de D. Pedro IV e 9 peças de mobiliário.
Tarifário: bilhete para o Palácio Nacional de Queluz
Todos os dias, 10h00 – 17h00, Info Parques de Sintra
Exposição das imagens premiadas pelo júri na sessão de Verão dos Concursos de Fotografia “Captar Sintra – A Biodiversidade das estações”, promovidos no âmbito do projeto BIO+Sintra. No espaço Info Parques de Sintra é possível ver os três vencedores da última sessão dos concursos e as quatro menções honrosas atribuídas pelo júri. Adicionalmente estão expostas no Palácio de Monserrate todas as imagens vencedoras do 1º ano do “Captar Sintra”.
Tarifário: gratuito
Documentário “A Sinfonia”
Sábados e domingos,15h30 – 16h30, Info Parques de Sintra
Documentário "A Sinfonia", produzido no âmbito do projeto BIO+Sintra, em exibição no espaço Info Parques de Sintra, todos os sábados e domingos, com entrada livre. O documentário apresenta dez importantes valores naturais, pela voz de biólogos especialistas, conduzidos por João Rodil, conhecido escritor e historiador local. Pretende-se tornar pessoal e emocional o envolvimento do espetador na salvaguarda do equilíbrio dos ecossistemas da Serra de Sintra.
Exposição “Vitrais e Vidros: Um Gosto de D. Fernando II”
Todos os dias, Palácio Nacional da Pena
Exposição de um notável conjunto de vitrais dos séculos XIV a XIX, no qual se insere o mais antigo vitral conhecido em Portugal. Inclui também elementos da coleção de vidros do Palácio da Pena, uma das mais representativas coleções da história do vidro europeu existente no nosso país. Recentemente, passou também a englobar algumas peças que pertenceram à coleção de vidros do rei D. Fernando II e que são das reservas do Museu Nacional de Arte Antiga.
Tarifário: bilhete para o Palácio Nacional da Pena
GuimarãeShopping acolhe exposição da Coleção de Fotografia da Muralha
no âmbito das Festas Gualterianas
A partir de 24 de julho, o GuimarãeShopping acolhe a exposição “A Celebração”, no âmbito das Festas da Cidade e Gualterianas. Esta exposição resulta de uma parceria da Muralha - Associação para a Defesa do Património de Guimarães com o Cineclube de Guimarães, o GuimarãeShopping, a Oficina e a Câmara Municipal de Guimarães. A inauguração está agendada para as 18h30. Esta mostra debruça-se sobre a Coleção de Fotografia da Muralha na sua componente festiva da comunidade vimaranense em fotografias que, temporalmente, se situam nas primeiras décadas do séc. XX. O fotógrafo Domingos Alves Machado capta, em clichês de vidro, a cidade e as pessoas, acompanhando assim a evolução de Guimarães ao longo de quase meio século. A exposição poderá ser visitada até 30 de agosto.
Nesta exposição, o fotógrafo Domingos Alves Machado procura, no grupo ou na pessoa, pelo enquadramento, pela pose, a escusa do aparente e do imediato, a possibilidade da imagem ser sempre diferente a cada novo olhar. A mostra debruça-se sobre as festas e romarias, a música, as efemérides, os almoços e os piqueniques, os casamentos, os exercícios de bombeiros e outras manifestações.
Para esta mostra foi selecionado um conjunto de imagens que procuram solenizar os acontecimentos sazonais da comunidade ainda existentes como as Festas Gualterianas, as Nicolinas ou a Ronda da Lapinha; e outros já desaparecidos como a Missa do Pelote e a Procissão do Corpo de Deus. Há ainda expressões de tributo coletivo da comunidade a figuras como Martins Sarmento, Gago Coutinho e Sacadura Cabral. A exposição celebra ainda o oitavo centenário da Batalha de S. Mamede, evoca a devoção religiosa e a força de instituições como os Bombeiros Voluntários, os militares e grupos musicais.
A escolha da palavra Celebração teve o propósito de ir além do festivo. Resgatando a solenidade que os atos e as fotografias que os eternizam nos dão. Esta exposição envolveu o estudo das fotografias expostas e a sua interpretação registando-se, a este nível, as colaborações de António Amaro das Neves, António Emílio Ribeiro, António José Oliveira, Carlos Poças Falcão, Francisco Brito, Helena Pinto, Maria José Meireles, João Salgado Almeida, Rosa Saavedra e Rui Vítor Costa. A conceção e produção da exposição é de Miguel Oliveira e Nuno Oliveira e o design de comunicação de Alexandra Xavier.