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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Sam the Kid na Voz do Operário

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SAM THE KID anima festa de despedida ao emigrante 
No próximo dia 31 de Agosto, pelas 22h00, Sam The Kid terá as honras de animar festa de “Au Revoir” ao emigrante, na Voz do Operário. 
Português que é português, gosta de festa. E a estes tugas que por cá habitam, juntam-se outros tantos que vivem a portugalidade de forma intensa: os avecs. Agosto é o mês em que Portugal fica mais português. 31 dias de um querido mês pelo qual os nossos avecs levam o ano inteiro a sonhar. Mas quando chega o dia de voltar à "France", "Suisse" e terras que tais…a saudade aperta.
As honras caem sobre Sam The Kid, um dos maiores rapper de Portugal, Fanfanash e Gandasputos que serão as bandas anfitriãs para entreter os avecs.  
Uma incrível despedida, porque de boas receções está o inferno cheio. 
Pulseiras à venda na Voz do Operário, na Graça, por 5€ (inclui uma viagem de tuk-tuk), no próprio dia por 7€.  

 

Festival Internacional de Teatro de Setúbal - XVII FESTA DO TEATRO

Festival Internacional de Teatro de Setúbal               

XVII Edição Festa do Teatro

 

A XVII Festa do Teatro começou a semana passada.

E vai estar até 5 de Setembro!

A Inauguração e os primeiros espectáculos do Festival

 

Dia 20 de Agosto

 

A abertura deu-se nos Claustros do Convento de Jesus, o público compareceu ao cair da tarde num espaço que raramente temos oportunidade de desfrutar e apreciar toda a sua beleza e relevância histórica.

 

No discurso de abertura, o Director do Festival, José Maria Dias, realçou os já 20 os anos de existência, persistência e crescimento do Festival, esta ano na sua 17ª Edição. Mencionou também os 30 anos que a companhia celebra, apresentando um trabalho que espera orgulhar a cidade e o Município. Num discurso emocionado, referiu-se o não-apoio da DGArtes ao Festival este ano e a incerteza em manter o Festival e os novos projectos, como a extensão temporal em Novembro, ou o lançamento do concurso de novos textos dramáticos, Cenas Escritas. Lançou-se o abaixo assinado de apoio ao Festival, que agora circula pelo mesmo, e se encontra também online em http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT78229   

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 A Presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, marcou também presença e referiu no seu discurso a importância do Festival para a cidade de Setúbal e a parceria com a Câmara Municipal. Foi referida a importância de certos equipamentos e instalações municipais para o apoio e mostra de eventos culturais e artísticos.
Mostrou também o seu apoio e solidariedade para com a situação da Festa do Teatro.

 

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 Neste espaço, deixámo-nos imergir no apontamento musical proporcionando por Bruno Moraes, recordando-nos temas usados pelo Teatro Estúdio Fontenova nas suas criações, muitos da sua autoria.

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Pela noite, voltámos a recordar “O Homúnculo”, no Fórum Municipal Luísa Todi, com uma plateia bem composta, onde marcaram também presença um grupo da Casa Amiga das Irmãs da Anunciada numa oferta proposta pela Albergaria Laitau.
Às 23h30 brindámos a este começo com moscatel e casquinhas de laranja na Ritália & Bocage nos nossos (Re)Cantos, mantendo a força e vontade!

Dia 21 de Agosto

 

Iniciámos a secção “Mais Festa” (a concurso) com UmColetivo no Auditório da Escola Secundário Sebastião da Gama, o espectáculo “A Mais Terna Ilusão” mostra-nos Cátia Terrinca num texto a partir de “O Marinheiro”, drama estático de Fernando Pessoa. Um espectáculo íntimo e intenso na sua simplicidade onde a palavra ondulou num jogo de luz e sombra que cativou o público.

 

Pelas 22h00, no Ginásio da Escola Secundária Sebastião da Gama, a companhia Chão de Oliva, trouxe-nos “E a Cabeça Tem de Ficar?”, uma apresentação de pequenos textos de Karl Valentin articulados aqui num único espectáculo. Revisitado várias vezes foi com agrado que assistimos nesta adaptação toda a subtileza, crítica e comédia própria do autor. Amparado por dois actores que se reinventavam continuamente, o espectáculo foi pautado também por um jogo de luz encantatório.
Ao mesmo tempo, assistia-se no Made In Café a mais uma sessão de Mestres do Cinema ao Ar Livre. Desta vez contando com várias Curtas Metragens de Charlie Chaplin que certamente deliciaram miúdos e graúdos.
A noite findou com o cantautor Setubalense Tio Rex, acompanhado por três músicos (piano, percussão e baixo). Numa viagem por músicas dos seus álbuns o espaço do Café das Artes – Pátio do Dimas na Casa da Cultura, mostrou-se aconchegante para acolher a voz íntima de Tio Rex.

 

Dia 22 de Agosto

 

A tarde quente e solarenga foi o convite para o primeiro momento ao ar livre do dia pelas 16h00 no Café das Artes – Pátio do Dimas, na Casa da Cultura. Abrimos com uma novidade, o lançamento do livro “Teatro”, de Lucianno Maza (dramaturgo, encenador, critico e curador teatral, pela primeira vez em Portugal), pela mão da Chiado Editora. A leitura encenada do texto “Três T3mpos”, dirigida por Paulo Lage, contando com os actores Cátia Terrinca e Guilherme Barroso pautou o primeiro momento.

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 De seguida, ouvimos a representante da Chiado Editora, Dora Ferreira, referir a relevância da parceria entre Brasil e Portugal e a presença de um novo livro com textos para Teatro na Editora. A análise de Luísa Monteiro foi escutada com atenção numa exposição cuidada e fundamentada da obra do autor. Finalmente, ouvimos Lucianno Maza e o porquê da sua vinda a Portugal, justificada pela encenação de um dos textos presentes nesta obra, “Carne Viva”, a estrear no Festival, tendo o mote de uma actriz, Graziela Dias. Lucianno contou também o seu percursos, que textos seus já foram encenados, e a indicação ao Prémio Jabuti de Literatura pela edição Brasileira do mesmo livro. Muitos foram os livros autografados!

 

 

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Fugindo da chuva, o Parque do Bonfim encheu-se de gente para o espectáculo “Loa, Xácara e Bugiganga”, do Teatro das Beiras. A companhia, directamente da Covilhã, revelou-nos o legado  teatral de Calderón de la Barca. O “teatro por dentro do teatro” e a “festa por dentro da festa” fez-se decerto sentir com a presença de um público variado e eclético que viajou no tempo e acompanhou as personagens populares.

Terminando a céu aberto e continuando o sorriso nos lábios que nos deixou o Teatro das Beiras, alargámo-nos às gargalhadas com o stand-up de Pedro Luzindro, no Pátio do Dimas - Café das Artes, na Casa da Cultura. Longe do humor fácil percorremos improvisos de Jazz e batidas de techno, sex-shops para idosos e velhatonas, super-heróis e até a pré-história! Muitos foram aqueles que tiveram dificuldade em encontrar um cantinho para assistir ao espectáculos, que deixou as suas lesões… como bochechas doridas de tanto rir proporcionando, sem dúvida, um sono bem disposto.

 

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 Dia 23 de Agosto

Foi com uma dupla estreia que começámos este dia. Às 19h00, inserido na Secção “Mais Festa” (a concurso), no Auditório da Escola Secundária Sebastião da Gama recebemos pela primeira vez no Festival o Colectivo Sophiemarie e, pela primeira vez, o Colectivo Sophiemarie apresentou “A Menina é Má”. O espectáculo, baseado num excerto da obra “Os Meus Sentimentos”, de Dulce Maria Cardoso, encontrou num monólogo subtil o calor do público. A forma leve e delicada, mas não simplista, de abordagem de uma história que toca temas profundos e muito humanos tocou os presentes.

Abençoados pela chuva assistimos a Misterman, Coprodução Culturproject e Artistas Unidos, texto de Enda Walsh, interpretado pelo exímio Elmano Sancho, com o qual venceu o Prémio para Melhor Actor de 2014 pela SPA. Numa sala cheia, seguimos o rigor e rotina de Thomas em exercícios contínuos de alguém que combate a solidão e os seus medos e valores. Sozinho em palco, Elmano opera um sem fim de parafernália (são muitos os gravadores de fita magnética). É, no entanto, da condição de ser humano e dos seus valores que este espectáculo retrata, e o quão não linear é cada individuo.

 

Dia 24 de Agosto
Uma segunda-feira descontraída revelou-nos um momento especial do nosso Festival que encheu o café Ritália & Bocage ao cair da tarde, para assistir às Conversas de Teatro. O mote deste ano, “A Identidade Afroportuguesa no Teatro”, juntou um painel singular. Rogério de Carvalho, Zia Soares, Lucianno Maza em debate, moderados por João Costa Dias trouxeram-nos à mesa questões que nem sempre são pensadas e consideradas.

Questionou-se sobre o que realmente é “uma identidade afroportuguesa”, a importância do Teatro e da Arte em ultrapassar rótulos e cores, todos os preconceitos ainda muitas vezes vigentes em teatro e televisão que associam a etnia ou cor a classe ou referência social. Falou-se sobre que teatro tem sido feito que mistura estas duas identidades (tanto em Portugal, como no Brasil), e porque não se pode representar apenas uma “identidade Africana”. Cruzaram-se experiências de diferentes nacionalidades, gerações e referências profissionais. Testemunhámos um momento único de grande riqueza… Venham mais momentos destes!

 

 

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Dia 25 de Agosto
Directamente do Algarve chegou-nos a ACTA, com “Nossa Senhora da Açoteia”, que apresentou o seu espectáculo no Ginásio da Escola Secundária Sebastião da Gama, pelas 22h00. Uma sala que quase se mostrou pequena para acolher todos aqueles que procuraram lugar. Pela mão de Luís Vicente ouvimos a personagem do texto de Luís Campião, uma mulher que é também a história de um Algarve, assim não tão perdido no tempo. Com uma sala bem disposta e satisfeita terminámos a noite… prontos para uma estreia.
“Carne Viva”, de Teatro Estúdio Fontenova com encenação e texto de Lucianno Maza, terá lugar dia 26 de Agosto, às 22h00, no Fórum Municipal Luísa Todi. A história de Uma Mulher, destituída de nome ou qualquer característica em especial; apenas a sua identidade de género que sobressai: a sua condição feminina. Esposa perfeita – ou que tenta aparentar tal perfeição – sempre a preparar algo para saciar a fome do seu marido, enquanto dentro de si uma ebulição acontece. Originalmente um monólogo, a encenação reúne em cena três intérpretes das linguagens do teatro, dança e canto (Graziela Dias, Eduardo Dias e Sofia Crispim Rosado).

 

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Exposição assinala aniversário da Ponte 25 de Abril

Exposição assinala aniversário da Ponte 25 de Abril

Infraestruturas de Portugal mostra “A Ponte que nos liga”

 

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No mês em que assinala o 49.º aniversário, a Ponte 25 de Abril dá o mote a uma exposição itinerante, promovida pela Infraestruturas de Portugal, com o apoio da JCDecaux, que pode ser visitada a partir de 14 de agosto, na Estação de Santa Apolónia, em Lisboa.

 

“A Ponte que nos liga” revisita as datas que marcaram a história desta infraestrutura mas centra-se, sobretudo, no registo iconográfico da construção da ponte que ligou a margem norte à margem sul do rio Tejo e que, ao longo de 49 anos, soube adaptar-se e responder às necessidades de mobilidade urbana, acompanhando o processo de metropolização a sul.

 

Inaugurada a 6 de agosto de 1966, como “Ponte Salazar”, foi rebatizada “Ponte 25 de Abril” após a Revolução de 1974 sendo, desde sempre, considerada uma obra maior da engenharia portuguesa e um símbolo do país e da sua capital. 

 

O crescente movimento, bem como as filas de trânsito constantes no acesso à ponte, conduziram à introdução do comboio, em junho de 1999, tal como inicialmente projetado. Atualmente, a ferrovia regista uma afluência de cerca de 174 comboios/dia e, a rodovia, mais de 140.000 veículos diários.

 

“A Ponte que nos liga” é uma mostra itinerante, composta por 16 fotografias, que pode ser visitada até 3 de setembro na Estação de Santa Apolónia, de 4 a 30 de setembro, na Estação de Roma-Areeiro, seguindo depois viagem para a Estação de Lisboa-Oriente, até 20 de outubro.

Bárbara Eugenia (Brasil) // 4 Setembro, 23h30 no Musicbox

BÁRBARA EUGENIA (BRASIL) 
uma das principais vozes da música brasileira atual 

Sexta, 4 Setembro, 23h30 ao vivo no Musicbox, Lisboa 

 

 

Bárbara Eugenia é carioca mas mora em São Paulo desde 2005 e foi aqui que iniciou a sua carreira musical. Em 2007 estreou-se na construção de música para cinema com “O Cheiro do Ralo”, filme do premiado cineasta Heitor Dahlia. Seguiram-se inúmeras colaborações com alguns importantes músicos da cena musical brasileira. Em 2010 aventurou-se nas edições em nome próprio com “Journal de Bad”, disco que contou com participações de Edgard Scandurra, Tom Zé, Pupillo, Dengue, Karina Buhr e Guizado, entre outros. 

Em 2013 viu editado o seu segundo disco “É o que temos”, com produção de Clayton Martin (Cidadão Instigado) e Edgard Scandurra. Atualmente Bárbara Eugenia está a terminar a produção do seu terceiro disco, “Frou frou”, que tem edição prevista para Outubro de 2015.

 


acompanha Bárbara Eugenia no facebook >>

 

Programa infantil de verão com atividades gratuitas | Rede Municipal de Bibliotecas Públicas do Concelho de Palmela

Nas Bibliotecas do concelho de Palmela

Programa de verão continua a animar o público infantil

 

A Câmara de Palmela continua a promover, através da Rede Municipal de Bibliotecas Públicas do Concelho, o programa infantil de verão “Vassouras e varinhas, bruxas e fadinhas”, com participação gratuita.Este programa recreativo, educativo e de lazer, que tem muitas propostas para as tardes de agosto, favorece a exploração das expressões dramática e corporal, bem como a criatividade e a imaginação infantil, através de um conjunto de atividades em torno dos contos de fadas – horas do conto, jogos dramáticos e de movimento, teatrinhos de fantoches, dança e ateliês de ilustração.

O programa, vocacionado para a  faixa etária dos 4 aos 10 anos de idade, está a ser dinamizado em toda a Rede das Bibliotecas Municipais e insere-se nas políticas de apoio social às crianças e às famílias, no período de férias letivas.

Mais informações através do telefone 212 336 638.

 

 

Programa (horário 14h30/15h30):

 

 

Agosto

 

 

Dia 26 - Jogo de movimento “A Bruxa manda”

Biblioteca de Quinta do Anjo

 

Dia 27 - Jogo de movimento “A Bruxa manda”

Biblioteca de Palmela

 

Férias em Agosto: a ciência vai na bagagem de mais de 15 mil famílias

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É desde há 17 anos o programa de divulgação científica mais aguardado pelos portugueses. A edição deste ano da Ciência Viva no Verão em Rede tem mais de 1100 acções gratuitas de norte a sul do país. Até 15 de Setembro, há ciência para todas as idades e para todos os gostos em www.cienciaviva.pt .
Eis alguns exemplos das acções que podem ser acompanhadas pelos meios de comunicação social interessados.

As grutas que escondem as águas subterrâneas da Serra da Arrábida
É um passeio para famílias todo o terreno, daquelas que se alimentam de adrenalina e que não têm problemas em se enfiar dentro de buracos (neste caso grutas) ou ir ao chão num declive mais acentuado. E já, agora, que não se intimidem a olhar para precipícios (neste passeio há vários). O local desta aventura é a Serra da Arrábida, não a parte que toda a gente conhece, mas sim as suas entranhas, sítio só acessível aos especialistas da Sociedade Portuguesa de Espeleologia. De manhã segue-se por um trilho rochoso e ziguezagueante, junto ao Cabo Espichel, que desemboca no Focinho do Cabo. Descer não é fácil, subir ainda é pior, por isso a melhor opção é continuar. Com a ajuda de material de escalada, os resistentes seguem por um "corrimão" de 15 metros junto à arriba, com o mar lá em baixo, até à Lapa das Pombas. A vista é de cortar a respiração.
A última paragem é em Terras do Risco. Vamos à procura de sumidouros, uma espécie de poços naturais por onde escoam as águas que nas chuvadas fortes inundam a depressão cavada nestas terras. Lá em baixo avista-se a entrada da Gruta dos Morcegos, um dos mais importantes abrigos da espécie em Portugal. É um dia inteiro com o coração nas mãos onde o único momento fácil acontece durante o piquenique no parque de merendas do Alambre. As crianças a partir dos oito anos podem participar. Resta saber se há adultos com pedalada para as acompanhar. Datas: 22 e 23 de Agosto.

Rebocar é preciso
Os rebocadores são as máquinas que trazem os barcos a bom porto. Sem a sua ajuda, os cargueiros que todos os dias entram no Porto de Lisboa não atracariam com a pompa (e a segurança) que faz parar quem passeia pela zona ribeirinha da cidade. Os motores sentem-se debaixo dos nossos pés, prontos a galgarem as águas do Tejo. Afinal, falamos de um pequeno barco com mais de 1000 cavalos, que puxa, empurra e trava valentes cargueiros com 5000 contentores. É uma espécie de luta entre David e Golias. Cinco dos 12 rebocadores que operam no principal terminal de transporte marítimo português são da empresa Svitzer. "Como é que este pequeno barco consegue puxar aquilo?", perguntam, boquiabertos, os participantes desta actividade da Ciência Viva, que antes de subirem a bordo tiveram de se equipar com colete e capacete.
No ecrã do GPS, que mais parece um jogo dos antigos Spectrum, é possível observar os canais de circulação, as rotas e todos os navios nas imediações. Basta colocar o cursor em cima da embarcação para saber o seu nome, coordenadas e velocidade. A tripulação de cada rebocador é composta por três elementos: o mestre, o marinheiro e o maquinista. A visita não fica completa sem uma passagem pelas acomodações, com cinco camaratas, cozinha e sala de estar equipadas com computadores, aparelhagens e televisões. Faz sentido, se pensarmos que devido ao número de horas que estes homens passam dentro do rebocador, este é uma espécie de segunda casa. Datas: 21 e 28 de Agosto e 4 e 11 de Setembro.

Visita ao Centro de Comando Operacional do Porto
Todos os dias há 650 comboios a circular na via ferroviária a norte da Pampilhosa. O Centro de Comando Operacional (CCO) do Porto, inaugurado em Abril de 2008 e localizado no complexo ferroviário de Contumil, é responsável por controlar as Linhas do Minho, Braga, Guimarães, Leixões, Douro e Norte, no troço compreendido entre a estação de Porto Campanhã e a Mealhada. A visita da Ciência Viva no Verão a este posto de comando é feita de memórias e nostalgia. Quem é que ainda se lembra da funcionária a levantar a bandeirinha quando o comboio transpunha a passagem de nível? Do Chefe de chapéu branco a dar a partida? O vídeo projectado mostra a evolução da ferrovia em termos de sistemas de cantonamento, ou seja, dos procedimentos de segurança na circulação dos comboios. Hoje em dia, e com a criação de centros de comando operacionais como este, tudo é informatizado.
A velocidade dos comboios é um dos parâmetros monitorizados através do Convel, um sistema instalado ao longo da via férrea. Quando um comboio entra em excesso de velocidade, é emitido um alerta para o maquinista. Se este não corrigir a velocidade, o próprio sistema entra em acção e frena a composição. Os gráficos de circulação mostram os comboios no terreno e auxiliam na gestão eficaz da circulação. Os risquinhos verdes representam os pendulares, os azuis são os de mercadorias e os urbanos aparecem no ecrã a bordeaux. O sistema identifica e projecta a evolução da marcha e com base nessa informação o controlador verifica qual o melhor sítio para se fazer um cruzamento, uma ultrapassagem ou o resguardo de um comboio.
Existe ainda o Rádio-solo-comboio, sistema de comunicações que permite o contacto permanente entre CCO e comboios. Sem estes sistema de apoio à exploração, explica Fernando Queiroz, técnico do CCO do Porto, os controladores "navegam à vista". Datas: 18 de Agosto e 8 de Setembro.

Museu do Oriente mostra Portugal no outro lado do Mundo

 

Exposição “Navios do Tesouro: Arte na Era das Especiarias”

                                                                                                                                                                                        

 

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A Presença Portuguesa na Ásia, colecção pertencente à Fundação Oriente e parte integrante do acervo do Museu do Oriente, pode agora ser vista na Austrália através de três peças emprestadas para a exposição “Navios do Tesouro: Arte na Era das Especiarias”, patente na Art Gallery of South Australia, na cidade de Adelaide.

 

A complexa interacção artística e cultural entre a Europa e a Ásia, dos séculos XVI ao XIX - período também conhecido como a Era das Especiarias - está representada através de um oratório Namban de finais do século XVI; uma tela com uma vista panorâmica de Macau, atribuída ao pintor escocês William Anderson, de finais do século XVIII; e uma caixa de jogo chinesa, do século XIX; entre 300 objectos decorativos, porcelanas, mobiliário, ourivesaria, pintura, gravura e têxteis, de colecções públicas e privadas de Portugal, Austrália, Índia, Singapura e Estados Unidos da América.

 

As obras expostas revelam a influência do comércio internacional de especiarias no intercâmbio artístico entre Europa e Ásia, cuja herança pode ser sentida, ainda hoje, na actual estética globalizada.

 

O percurso expositivo começa precisamente com o núcleo dedicado a Portugal, o grande impulsionador de uma visão global do mundo e detentor do monopólio do comércio internacional de especiarias durante os séculos XV e XVI.

 

A internacionalização tem sido uma aposta do Museu do Oriente desde a sua abertura, em 2008. Prova disso são as exposições organizadas na Ásia, em 2012, nomeadamente, em Banguecoque, Pequim e Macau, e o empréstimo de peças significativas do seu acervo para grandes mostras como “Japão, Terra de Encantos”, em Florença, no Museo degli Argenti di Palazzo Pitti, e “Do Nô a Mata Hari, 2.000 anos de Teatro na Ásia”, no Musée Guimet, em Paris.

 

“Fruto de uma política de aquisições levada a cabo pela Fundação Oriente, junto dos mercados de arte nacional e internacional, as colecções que o Museu do Oriente alberga, constituídas por diversos acervos artísticos e documentais, incluem um núcleo composto por cerca de dois mil objectos alusivos à presença portuguesa na Ásia e um outro núcleo – a colecção Kwok On – com mais de 13 mil peças relacionados com teatro, artes performativas e géneros narrativos asiáticos, essenciais à transmissão cultural entre as civilizações desse território”, explica a directora do Museu do Oriente, Manuela d’Oliveira Martins, acrescentando que “são peças de excepcional valor, com destaque para diversos biombos chineses e japoneses dos séculos XVII e XVIII, peças de arte Namban de grande raridade, uma colecção de peças de porcelana brasonada da Companhia das Índias e um significativo acervo relacionado com as culturas dos povos de Timor. É a este núcleo que pertencem as peças emprestadas para esta exposição na Austrália”.

 

“Navios do Tesouro: Arte na Era das Especiarias” está patente até 30 de Agosto na Art Gallery of South Australia, na cidade de Adelaide, podendo depois ser visitada, de 10 de Outubro a 31 de Janeiro de 2016, na Art Gallery of Western Australia, localizada em Perth.

 

OS SEIS PEQUENOS MCGHEES ESTÃO DE VOLTA! 26 de agosto às 20h05 no TLC

 

Só Deus sabe o trabalho que criar um filho dá. Mas só o casal McGhee sabe o caos que é educar e criar seis pequenos gémeos nos dias de hoje! Todos os momentos de carinho familiar e de um verdadeiro inferno na terra estão de volta ao TLC com a segunda temporada da família mais observada do Ohio.

 

‘Sex Little McGhees’ estreia no TLC no dia 26 de agosto às 20h05.

 

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A nova temporada de ‘Six Little McGhees’ segue a inspiradora vida de Mia e Rozonno McGhee à medida que tentam equilibrar o casamento, o negócio familiar e seis adoráveis bebés. A sua história é enternecedora, pois conheceram-se no liceu e foi amor à primeira vista. Longe estavam eles de saber que seriam abençoados com Columbus, o primeiro caso de seis gémeos no estado do Ohio, EUA.

 

Juntos com um exército de voluntários pouco convencionais, provam que com muito amor e um pouco de apoio, qualquer um pode superar as leis da probabilidade. Desde momentos de carinho familiar aos inevitáveis momentos de caos por criarem seis crianças que estão a chegar aos dois anos de idade, podemos ver Mia e Ro, juntos com um pequeno grupo de ajudantes, incluindo a mãe de Rozonno e avó dos gémeos, Miss Charmyne, a tomarem conta de Josiah, Madison, Olivia, Isaac, Rozonno Jr. e Elijah.

 

Após terem conquistado a televisão com a sua bela história, a família McGhee está de volta com a segunda temporada que mostra como todas as famílias têm o seu quê de especial, mesmo quando esse ‘quê’ são seis pequenos gémeos com dois anos de idade.

 

‘Six Little McGhees’ estreia no TLC no dia 26 de agosto às 20h05.

Agosto é mês de férias científicas para centenas de jovens em todo o país

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O programa de estágios em laboratórios da Ciência Viva continua a decorrer a bom ritmo durante o mês de Agosto, com várias dezenas de estudantes do Ensino Secundário a terem a oportunidade de acompanhar de perto o trabalho dos investigadores, numa altura em que estão em fase de decisão do seu percurso profissional.

Eis alguns exemplos dos estágios a decorrer nas próximas semanas e que poderão ser acompanhados pelos meios de comunicação social interessados:

Aprender Citogenética num Laboratório de Diagnóstico 
"Ao final do dia saem cansados mas com uma experiência de trabalho de investigação". Rosário Pinto Leite é a responsável pelo estágio no Laboratório de Citogenética do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, que tem como objectivo a observação das várias aplicações da citogenética no diagnóstico pré-natal, pós-natal e hemato-oncológico. 
Os alunos executam todo o procedimento técnico até à obtenção de cromossomas, aprendem as técnicas de bandagem, fazem a análise dos cromossomas e a montagem de cariogramas. A jornada vai desde as nove da manhã às seis da tarde com almoço nas instalações da unidade de investigação. Telma Cabral, candidata ao curso de Medicina e residente em Famões, foi uma das estudantes que voltou costas às praias de Lisboa e apanhou o comboio até Peso da Régua para participar neste estágio. E o balanço não podia ser mais positivo: "É muito diferente da escola. Os investigadores explicam como se faz e a seguir deixam-nos fazer".
A procura dos candidatos costuma ser maior do que a oferta e na altura da selecção a investigadora Rosário Pinto Leite tem um critério para desempatar: "Prefiro aqueles alunos que em termos profissionais ainda não sabem o que querem fazer".
Datas: 10-14, 17-21 e 24-28 de Agosto

Será que o meu cão tem Leishmaniose?
É por vezes a sua experiência pessoal com animais de estimação com Leishmaniose canina que leva os alunos a optarem por este estágio do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, em Lisboa. Carla Maia, veterinária de formação, é a investigadora responsável por receber os alunos do 11.º e 12.º anos que durante uma semana serão seus colegas de bancada de laboratório.
A Leishmaniose canina é uma das doenças endémicas mais frequentes e embora na maioria dos casos o animal alcance uma cura clínica, a cura parasitológica é mais rara e a patologia pode reincidir. Durante o estágio os estudantes executam diferentes técnicas laboratoriais a partir de amostras biológicas, tais como sangue, gânglio linfático e medula óssea. Vão à procura dos anticorpos produzidos pelos animais, em resposta ao parasita, e do próprio parasita, de maneira a poderem fazer o diagnóstico laboratorial da doença.
O grupo em estágio esta semana é formado por cinco raparigas e um rapaz oriundos de Leiria, Lisboa e Setúbal, que em comum têm o interesse pela área da Biologia.
Datas: 10 a 14 de Agosto

Como se diagnosticam doenças genéticas?
Fenilcetonúria. O nome é difícil de pronunciar: trata-se de uma doença genética diagnosticada à nascença através do teste do pezinho. Representa o erro do metabolismo dos aminoácidos mais comum na população caucasiana e é uma das doenças raras investigadas no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, no Porto. O biólogo Hugo Rocha lidera a equipa multidisciplinar que recebe os alunos dos estágios da Ciência Viva no Laboratório, formada por uma dúzia de bioquímicos, farmacêuticos, biólogos e técnicos de diagnóstico e terapêutica.
As duas Anas (Carolina e Margarida) já estão instaladas no Porto. São ambas estudantes do 11.º ano e vieram de Tondela e de Vila Nova de Gaia para tomar contacto com a realidade do rastreio neonatal, diagnóstico e investigação de doenças genéticas raras.
Durante uma semana irão executar diferentes técnicas a partir de material biológico, como culturas celulares, técnicas bioquímicas e de biologia molecular aplicadas ao diagnóstico de doenças genéticas, mais concretamente de doenças metabólicas. A genética molecular (extração de DNA) é sem dúvida a área que mais cativa os alunos. Um entusiasmado que é partilhado por quem já leva muitos anos de trabalho de bancada. "A vontade que eles têm de aprender é um estímulo para quem os recebe".
Datas: 10 a 14 de Agosto

Lista completa de estágios em
www.cienciaviva.pt

SOBRE O PROGRAMA CIÊNCIA VIVA NO LABORATÓRIO
Criado em 1997 pela Ciência Viva, a Ciência Viva no Laboratório - Ocupação Científica de Jovens nas Férias já proporcionou a mais de dez mil estudantes do ensino secundário o contacto directo com o trabalho de investigação em laboratórios e instituições científicas em todo o País.

A edição deste ano conta com 350 estágios em 80 instituições científicas, abrangendo um total de 1075 estudantes inscritos.

Quanto eu gosto dos "DOMINGUINHOS" no verão...

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Vermelho, Amarelo, Azul, Cor-de-rosa, Cor-de-laranja… Qual será a cor que a Lebre Castanha mais gosta? A nossa pequena personagem adora brincar no verão, quando há cores por toda a parte! Porque a vida é colorida e o verão ainda mais, o MAR Shopping convida os mais novos a descobrirem quais os tons favoritos da Lebre Castanha a 16 de agosto, na hora do conto “Quanto eu gosto de ti no verão” dos “Dominguinhos”.

 

Os “Dominguinhos” resultam da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, dedicada a projetos educativos. Têm lugar aos domingos, entre as 11h00 e as 12h00, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping, Piso 0, e oferecem sempre atividades lúdicas e muito divertidas, totalmente gratuitas.

 

Espiral de Norte a Sul

Após marcar a abertura do festival Castro Galaico, em Braga, no passado dia 9, o trio Espiral prossegue a sua digressão de apresentação do primeiro disco, de título homónimo. Em Julho e Agosto, a música celta vai percorrer o país de norte a sul.

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Créditos © Jorge Almeida

 

O mês de Julho começou da melhor maneira para a formação aguedense, com uma actuação muito aplaudida e participada no Castro Galaico, festival de Nogueiró, em Braga.

Os concertos seguem-se agora um pouco por todo o país:
 

Luso (25 Agosto).

Mais informações sobre esta digressão no facebook oficial do grupo.