No próximo dia 11 de Setembro regressa ao palco da Sala Azul a peça As Raposas, de Lillian Hellmann, com encenação de João Lourenço. O êxito desta peça nos meses de Junho e Julho, a sua qualidade e actualidade, levaram a companhia do Teatro Aberto a prolongar a carreira deste espectáculo a partir de dia 11 de Setembro. Estaremos em cena de 4ª a Sábado às 21h30 e Domingo às 16h.
SINOPSE
Uma família de grandes proprietários quer expandir o seu negócio para aumentar o seu capital e, assim, realizar tudo aquilo que o dinheiro parece poder comprar. Na luta pelo poder dentro da família, revelam-se diferentes maneiras de pensar e agir: quem olha a meios e quem só olha a fins, quem se adapta ao presente, quem se agarra ao passado, quem vence pela força e quem espera pelo momento certo, quem é pragmático, quem escuta o coração. No fim, quem leva a melhor?
Esta versão, que transporta para os nossos dias a acção desta peça de 1939, salienta as paixões desencadeadas pela ânsia de poder e de dinheiro e questiona os valores que regem as sociedades globalizadas em que vivemos.
AS RAPOSAS, de Lillian Hellmann
FICHA ARTÍSTICA
Versão João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
Dramaturgia Vera San Payo de Lemos
Encenação João Lourenço
Cenário António Casimiro | João Lourenço
Figurinos Dino Alves
Vídeo JP Fazendeiro
Luz JoãoLourenço
Com Diana Nicolau | Eurico Lopes | Gracinda Nave | João Perry | Luisa Cruz | Marco Delgado | Pedro Caeiro | Sofia Cabrita | Virgílio Castelo
ESPECTÁCULOS
4ª a Sábado às 21h30
Domingo às 16h
M/12
BILHETEIRA 4ª a sábado das 14h às 22h00; domingo das 14h às 19h
Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com
www.bol.pt | FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)
Neste próximo fim de semana Budda Power Blues continua a tour de promoção do novíssimo disco: "Budda Power Blues".
Sábado, 19 de Setembro, será a vez do Teatro Aveirense receber o trio de Braga pelas 22h. O preço dos bilhetes é de 8€ e, já está já está à vendaaqui.!
Rui Sinel de Cordes, o Cavaleiro Negro do humor em Portugal, depois de esgotar todas as sessões de “Isto Era Para Ser Com o Sassetti” em Lisboa e Porto, dá mais um passo em frente. Je Suis Cordes é mais um espectáculo de stand-up comedy - o quarto solo do humorista desde 2012, que irá ser apresentado no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, e de forma absolutamente inédita e arrojada no Coliseu dos Recreios de Lisboa.
No mesmo ano em que irá lançar o seu segundo livro, e estrear o seu sexto projeto com a SIC Radical, "Very Typical", Rui Sinel de Cordes cria este espectáculo que marca o regresso ao estilo de stand-up comedy puro a que nos habituou em “Black Label” e “Punchliner”, pelo que o público pode contar com estórias engraçadas, one-liners, pensament... oh, quem é que estamos a tentar enganar? Será mais uma noite épica de rock 'n' roll em forma de comédia, sem regras nem pedidos de desculpas e carregado de gin tónico e verdades incómodas.
Teatro e gula, de 17 a 20 de setembro, no Centro Cultural Vila Flor
Teatro Experimental do Porto e Teatro Oficina
apresentam “Pantagruel”
“espetáculo-comilança”, encenado por Gonçalo Amorim
Entre os próximos dias 17 e 20 de setembro, o palco do Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, será cenário para um espetáculo que promete fazer-nos saborear os prazeres do teatro. Durante quatro dias, sempre às 22h00, o público é convidado a fazer parte do cenário e a sentar-se à mesa de “Pantagruel” para desfrutar de um banquete.
Coprodução do Teatro Experimental do Porto e do Teatro Oficina, “Pantagruel” integra o 10º aniversário do Centro Cultural Vila Flor. Este é um “espetáculo-comilança”, um desafio ao apetite do público, que será convidado a degustar, de forma extravagante, uma refeição durante a representação.
Obra herética e subversiva, publicada em 1532, Les horribles et épouvantables faits et prouesses du très renommé Pantagruel Roi des Dipsodes, fils du Grand Géant Gargantua (Os horríveis e apavorantes feitos e proezas do mui renomado Pantagruel, rei dos Dípsodos, filho do grande gigante Gargântua), de François Rabelais, configura um mundo libertário, marcado pela escatologia e por um proto-anarquismo, lidando com temas como a guerra, a religião e o uso do Poder. Excessivo e disfórico, é uma espécie de Ubu Roi “avant la lettre”, misturando-se líbido, política, escatologia, utopia e subversão. O herói, Pantagruel, é filho de Gargântua, amante da boa vida, alegre e descomunalmente forte. Ávido de vida, atravessa o mundo movido pelo seu Eros, revelando o desconcerto em que todo o mundo está.
Esta adaptação respeita – tanto quanto o teatro pode respeitar o excesso pantagruélico – a estrutura narrativa de Rabelais. Um conhecedor da obra reparará, contudo, na alteração de algumas sequências, na supressão de outras ou na amplificação de algumas passagens. Estas manipulações servem o propósito de concentrar o texto do espetáculo na narrativa de Pantagruel. Assim, depois de se assistir a uma contenda entre Panurge e um “grande sábio europeu” (que, animados de espírito pantagruélico batizaram de Beimufec, um anagrama com as siglas FMI, BCE e UE), acompanhamos Pantagruel desde a sua saída de Paris após receber a notícia de que os Dípsodos, comandados pelo rei Anarca, invadiam a Utopia, o país dos Amaurotas. Para os derrotar, Pantagruel lutará com trezentos gigantes e com Lobisomem. Depois da vitória, Pantagruel entra na cidade dos Amaurotas e Panurge transforma o rei Anarca num vendedor de molho verde. Com o apoio dos Amaurotas avançarão depois para a colonização da Dipsódia, a terra dos sequiosos.
Um conhecedor da obra reparará também em alguns enxertos, apesar de discretos. São paráfrases e citações de obras que surgem aqui para ajudar a explicitar a moldura dramatúrgica da versão do texto que aqui se apresenta. Assim, aqui e ali, polvilha-se Rabelais com Alain Badiou, Karl Marx ou Rosa Luxemburgo (numa frase já usada num outro espetáculo...) (e também se poderão encontrar alguns momentos de liberdade poética do adaptador...). E por lá pairam também as reflexões de Boaventura Sousa Santos ou de Slavoj Zizek sobre a atual crise financeira e económica... E, claro, na leitura de Rabelais, explora-se também de A Obra de François Rabelais e a Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento (escrito em 1940 e publicado em 1965), de Mikhail Bakhtine e do conceito de Carnavalização.
A obra de François Rabelais (1494-1553) é das mais singulares da literatura ocidental. Para Chateubriand ele é “um dos grandes génios da Humanidade”. Para Théophile Gautier trata-se de “um Homero trocista”. Voltaire, que na juventude tinha Rabelais como um “um filósofo ébrio que apenas escreveu enquanto bêbado”, acabará rendido à sua erudição e humor. A escrita incendiária, libertina, infeciosa, desbragada, subversiva, valerá, a Rabelais, ao longo da vida, a perseguição de várias instituições de poder. Considerado por muitos como o autor “do livro mais depravado de todos os tempos”, foi um incómodo permanente para todos os dogmas, que sabia desmascarar com a sua extravagante imaginação.
Com encenação de Gonçalo Amorim, “Pantagruel” é uma adaptação da obra de François Rabelais pelo dramaturgo Rui Pina Coelho. O espetáculo conta com a interpretação de Ivo Alexandre, Marcos Barbosa, Catarina Gomes, Diana de Sousa e Raquel de Lima. A cenografia e os figurinos são assinados por Catarina Barros.
O filme “Cinzento e Negro”, produzido pela Fado Filmes e realizado por Luís Filipe Rocha, foi o grande vencedor do Festival de Cinema Figueira Filme Art (FFA), que decorreu durante o fim de semana na Figueira da Foz.
Para além do prémio de melhor longa-metragem, “Cinzento e Negro” acumulou ainda os prémios nas seguintes categorias: melhor argumento (Luís Filipe Rocha), melhor atriz principal (Joana Bárcia) e melhor fotografia (André Szankoski). O troféu de melhor realização foi atribuído, “ex-aequo” a Luis Filipe Rocha e Roly Santos por “Cinzento e Negro” e “Manos Unidas” respetivamente.
“Cinzento e Negro”, uma co-produção da Fado Filmes com a Luz Mágica Produções (Brasil) que contou com o apoio do ICA, do Governo Regional dos Açores, da ANCINE, da Ibermedia, e ainda da LisboaFilm Commission/Câmara Municipal de Lisboa, da Câmara Municipal da Horta e da SATA, tem exibição agendada para o dia 19 de setembro no Faial, onde decorreram parte das filmagens.
O THE SUNDAY MARKET LISBOA Design Edition 2015 despede-se hoje da Praça do Comércio após quatro dias em que estreantes e gigantes do design nacional e internacional estiveram lado a lado. A elevada afluência do público e o balanço comercial muito positivo, marcaram o sucesso desta primeira edição abrindo caminho para uma próxima edição em 2016.
A diversidade e a qualidade das marcas portuguesas participantes e o seu volume de vendas inesperado, as diversas animações, como ilustrações ao vivo, sessões de DJ’s portugueses e lançamentos exclusivos marcaram este primeiro grande mercado urbano dedicado ao design que aconteceu pela primeira vez em Portugal. “Com este mercado pretendemos dar um passo mais além daquilo que foi feito até hoje em Portugal como mercados urbanos, e também garantir o sucesso comercial, do ponto de vista das marcas. Ambos os objetivos foram largamente atingidos e ultrapassados. Não podíamos estar mais satisfeitos com esta primeira edição e termos já várias marcas que estiveram presentes a manifestarem interesse em participar numa próxima edição é, para nós, um sinal claro e inquestionável do sucesso desta primeira edição. Pelos vistos este novo conceito de mercado urbano faz sentido em Lisboa e em Portugal”, afirma Tiago da Costa Miranda, Diretor do THE SUNDAY MARKET LISBOA.
Teresa Mendes, Marketing Manager NESCAFÉ® Dolce Gusto®, manifesta a sua satisfação com esta aposta na medida em que “a conjugação da qualidade deste mercado urbano com o local previlegiado da cidade levaram a que o lançamento da nova máquina NESCAFÉ® Dolce Gusto® Drop, da edição limitada Espresso Yunnan e dos chás Citrus Honey Black Tea e Macaron Green Tea tenha tido bastante impacto.Estamos empenhados em apresentar obras de arte e este evento foi sem dúvida um momento estratégico nesse sentido.”
Também o Presidente do IEFP, Jorge Gaspar, faz um balanço encorajador da participação no THE SUNDAY MARKET LISBOA Design Edition 2015, afirmando que “o contacto direto entre os consumidores e o trabalho dos jovens criativos é fundamental, sendo que estes podem continuar a contar com os diversos programas e estímulos que o IEFP coloca à sua disposição, como é o caso, por exemplo, do Investe Jovem. Assim, estamos satisfeitos com a dimensão que este evento tomou, ao nível de divulgação e adesão.”
Com a promessa de regressar em 2016, o THE SUNDAY MARKET LISBOA pretende criar, de forma inovadora, um novo tipo de mercado urbano que seja mais do que uma feira, mas que se assuma como um evento que ajude a divulgar e a crescer comercialmente as marcas de qualidade a nível nacional.
Aberto à cidade de Lisboa o THE SUNDAY MARKET LISBOA, assumiu a ambição de mudar a forma dos portugueses se relacionarem com os mercados urbanos, proporcionando uma nova experiência de proximidade com o universo da qualidade do Made in e by Portugal ... e pela opinião generalizada de visitantes e participantes, esta mudança já começou.
No primeiro dia de aulas, a Junta de Freguesia de Avenidas Novas, em Lisboa, irá atribuir material escolar a todos os alunos do Jardim de Infância e do 1º ciclo do Ensino Básico que frequentam a rede pública da freguesia.
A abertura do ano letivo 2015/2016 do Jardim de Infância e do 1º Ciclo do Ensino Básico da Freguesia de Avenidas Novas vai ficar marcado pela entrega de material escolar a todos os alunos que pertencem à rede pública de ensino.Com esta iniciativa, que irá beneficiar mais de 300 crianças, a Junta de Freguesia de Avenidas Novas, além de dar as boas vindas aos alunos que iniciam ou reiniciam o seu percurso escolar, pretende ainda minimizar os encargos das famílias com a educação dos filhos e consagrar o princípio da educação básica universal e gratuita para todos os alunos. Esta ação terá lugar nas Escolas EB1 S. Sebastião da Pedreira, EB1 Mestre Arnaldo Louro de Almeida e Jardim de Infância do Rego, no dia 21de Setembro.
No quadro das suas competências legais, a Freguesia pretende contribuir para uma educação de qualidade para todos, garantindo não só o acesso e a permanência de crianças e jovens na escola, mas também a igualdade de oportunidades para um desenvolvimento humano integral, pautado pela individualidade, criatividade e sentido de responsabilidade.