O Blog Cultura de Borla em parceria com o Teatro Aberto tem bilhetes para a peça As Raposas para domingo, dia 20 de Setembro no Teatro Aberto aos leitores que de 5 em 5 participações:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver As Raposas com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone:
Diana Nicolau | Eurico Lopes | Gracinda Nave | João Perry | Luisa Cruz | Marco Delgado| Pedro Caeiro | Sofia Cabrita | Virgílio Castelo
SINOPSE
Uma família de grandes proprietários quer expandir o seu negócio para aumentar o seu capital e, assim, realizar tudo aquilo que o dinheiro parece poder comprar. Na luta pelo poder dentro da família, revelam-se diferentes maneiras de pensar e agir: quem olha a meios e quem só olha a fins, quem se adapta ao presente, quem se agarra ao passado, quem vence pela força e quem espera pelo momento certo, quem é pragmático, quem escuta o coração. No fim, quem leva a melhor?
Esta versão, que transporta para os nossos dias a acção desta peça de 1939, salienta as paixões desencadeadas pela ânsia de poder e de dinheiro e questiona os valores que regem as sociedades globalizadas em que vivemos.
M/12
ESPECTÁCULOS
4ª a Sábado às 21h30
Domingo às 16h
BILHETEIRA 4ª a sábado das 14h às 22h00; domingo das 14h às 19h
Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com
www.bol.pt | FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)
Um concerto de música de câmara contemporânea que é, ao mesmo tempo, uma instalação de arte e uma performance teatral é a proposta do grupo macaense The Folga Gaang Project com o espectáculo Picnic in the Cemetery, que se realiza no dia 26 de Setembro, às 21h30, no Museu do Oriente.
Abordando o macabro com leveza, Picnic in the Cemetery celebra a vida face à inevitabilidade da morte, num concerto de composições originais para piano, violino e violoncelo. Cada tema é pontuado por elementos de texto, projecção de imagens, actuação e cinema, num espectáculo que envolve público, músicos e actores para, juntos, explorarem singularidades comuns da condição humana: o medo da morte, a passagem do tempo, a memória.
No centro da acção, o mentor do projecto, Njo Kong Kie, apresenta-se ao piano, acompanhado pelo macaense Hong Iat U, no violino, e o português Ricardo Januário, no violoncelo, nesta que é a primeira apresentação do espectáculo em Portugal, depois de ter estreado, em 2013, no Macao Arts Festival e, em 2014, no Edinburgh Festival Fringe (Escócia), onde conquistou o reconhecimento da crítica especializada. Distinguido com a classificação máxima de cinco estrelas, pelo British Theater Guide, Picnic in the Cemetery foi considerado “obrigatório assistir, ou melhor, obrigatório experienciar”.
Antes do espectáculo, no dia 24 de Setembro, os músicos acompanham a artista macaense Cindy Ng numa performance multimédia, durante a qual a artista vai pintar uma obra com diferentes materiais, incluindo vinho, para assinalar a inauguração da sua exposição “So far, so close” no Museu do Oriente.
Espectáculo
Picnic in the cemetery
The Folga Gaang Project
26 de Setembro
21h30
Preço: € 12,00 (descontos em vigor)
Duração: 70’, sem intervalo
M/6
Co-produção: Greengrape, AlltoDouro, Point View Art Association,
The Folga Gaang Project
Patrocínio: Governo de Macau, Instituto Cultural do Governo de Macau, Fundação Macau
Apoios: We are from Macau, Creative Links
Informações e reservas: T. 21 358 52 44/200 | bilheteira@foriente.pt Ticketline 1820 | www.ticketline.sapo.pt
Depois de E Tudo o Comboio Levou passar pelas Caldas da Rainha e pelo Porto, está na hora de completar o ciclo da viagem. Morremos mas renascemos através das cinzas. Assim, Inês volta a Lisboa, onde perdeu todos os seus pertences, (computador, máquina fotográfica, óculos de sol, chaves de casa, etc.) para provar que vai conseguir recuperar tudo o que perdeu, através da força de vontade e criatividade partida de um choque eléctrico, tal como a gigante solidariedade que tem entrado pelas carruagens.
Esta será a última oportunidade para viajarem, divertirem-se e ao mesmo tempo poderem ajudar a Inês a recuperar, finalmente, todo o seu material.
Prémio de Composição Bernardo Sassetti Candidaturas abertas até 20 Novembro
A Associação Sons da Lusofonia, no âmbito do projeto Portugal em Jazz, funda o Prémio de Composição Bernardo Sassetti, que pretende não só homenagear um dos mais relevantes músicos e compositores portugueses, como também fomentar o desenvolvimento das competências na área de composição no jazz divulgando novos compositores portugueses.
Os novos trabalhos galardoados pelo prémio serão interpretados e gravados pelo ensemble Portugal em Jazz, criado para este projecto. Os compositores interessados devem informar-se em www.portugalemjazz.pt e submeter as candidaturas até dia 20 de novembro de 2015. A abertura das candidaturas ao prémio marca o lançamento do site www.portugalemjazz.pt , enquanto plataforma de informação de actividades relacionadas com a música improvisada de âmbito nacional. Projecto apoiado pelo Governo de Portugal - secretaria de Estado da Cultura | Direcção Geral das Artes
“Proibido Adivinhar”, o mais recente álbum de Sebastião Antunes & Quadrilha, vem cheio de surpresas e novas abordagens à música que sempre motivou este colectivo - a música de tradição portuguesa. Entre temas originais e versões de músicas trazidas pelo tempo através da tradição, Sebastião Antunes & Quadrilha apresentam neste trabalho composições, que apesar de novas, são representativas das influências que marcaram as várias fases da sua carreira.
Como boa anfitriã que sempre foi a tradição portuguesa, também este grupo acolheu muitas influências da música que chegava da Irlanda ou da Bretanha e, mais recentemente, a grande paixão das cantigas que ecoam à solta pelas areias do deserto do Sahara.
Actualmente assume a sua urbanidade e até pisca o olho às coisas novas da electrónica.
Ao vivo, porque é "Proibido Adivinhar”, no dia 19 de Setembro, pelas 22h00
Cineteatro Municipal D. João V - Largo da Igreja – Damaia
O mês do regresso às aulas e ao trabalho chama novas propostas culturais ao Cine-Teatro de Estarreja. Dia 19, sábado, abre-se a tenda imaginária de “Novo-Velho Circo - Os Acrobatas do Desejo”. Um espetáculo da Companhia Clara Andermatt e da associação cultural Radar 360º, que cruza a dança contemporânea e as artes circenses. Minta & The Brook Trout e Samuel Úria completam o cartaz de setembro.
A ilusão sobrepõe-se à razão, a realidade confunde-se com fantasia. Em "Novo-Velho Circo - Os Acrobatas do Desejo", a dança contemporânea e as artes circenses fundem-se com o propósito de levar o espectador a um mundo imaginário. Com entrada gratuita e integrado no programa do Festarreja 2015 - Festa das Artes e da Juventude do Município de Estarreja, a Companhia Clara Andermatt e a Radar 360º deixam que o circo aconteça e se reinvente, dia 19 de setembro, sábado, pelas 22h00, no Cine-Teatro de Estarreja (CTE).
Também extraídos do cartaz do Festarreja 2015 estão os concertos de Minta & The Brook Trout, dia 25 de setembro, pelas 22h00, e Samuel Úria, pelas 21h30 de dia 26. Duas vozes, uma guitarra, um ukulele e percussão: Francisca Cortesão e Mariana Ricardo são Minta & The Brook Trout, sinónimo de subtileza e encantamento. Carimbadas pela 19ª edição do Outonalidades, esta dupla ocupa o espaço Café-Concerto do CTE.
No auditório, por sua vez, Samuel Úria faz-se acompanhar por convidados de luxo. O estilo pop/rock de Samuel Úria cruza-se com as raízes tradicionais de Ana Bacalhau e as marcas deixadas pela voz de Manel Cruz vão reincidir, numa partilha musical explosiva, em torno do disco “O Grande Medo do Pequeno Mundo”, que Úria lançou em 2013.
Bilhetes à venda na Bilheteira do CTE, no site da BOL - Bilheteira Online, lojas Fnac, CTT e El Corte Inglés. Toda a programação cultural encontra-se disponível em www.cineteatroestarreja.com.
É assim que acaba. Cinco corpos e três esfinges de oxigénio. O seu movimento interroga a História que tende a repetir-se numa espiral. A ação anula-lhes o percurso e fá-los transparentes. O vazio alicia-os e o medo assombra-os. Caminha-se rumo ao mistério e nunca nenhum lugar é o suficiente. O medo pode perder-se ou fazê-los perderem-se, porque a História é um labirinto. A História é tudo o que têm, a História é tudo o que perdem – um presente envenenado. A juventude é fugaz e a velhice é uma certeza. E então o que fazer? É assim que começa.
FICHA TÉCNICA
CRIAÇÃO Ana Sampaio e Maia Cátia Tomé Ivo Silva João Leitão Ricardo Teixeira
ARTISTA CONVIDADO
Rui Palma
APOIO À CENOGRAFIA José Capela
APOIO AO MOVIMENTO Sónia Baptista
APOIO AOS FIGURINOS
Marta Passadeiras
ADEREÇOS
João Silva
DESENHO DE LUZ Sara Garrinhas
FOTOGRAFIA
Alípio Padilha
PRODUÇÃO SillySeason
APOIOS INSTITUCIONAIS Artistas Unidos, Teatro Praga, DNA Lisboa, Teatro Nacional D.Maria II
AGRADECIMENTOS
Elisabete Fragoso, Isabel Pestana, Jorge Silva Melo, Mafalda Carvalho, Maria José Fazenda, Pedro Balazeiro, Pedro Barreiro, Plataforma 285, Raimundo Cosme, Tiago Rodrigues.
AGRADECIMENTO ESPECIAL
às nossas famílias.
Sillyseason é uma estrutura associada do DNA Lisboa.
Sábado, 19 de Setembro - 16h - Igreja da Senhora da Saúde ** GRATUITO Visita guiada pela história da convivência entre culturas e religiões no bairro da Mouraria.
Evento de comemoração do Dia Internacional da Paz, celebrado a 21 de Setembro, como gesto pela Paz.
O Blog Cultura de Borla em parceria com TEATRO DOS ALOÉS tem bilhetes para a peça "Damas e Varões ilustres da Amadora" para os dias 17, 18, 19 e 20 de Setembro nos Recreios da Amadora aos primeiros leitores que:
- enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver Damas e Varões ilustres da Amadora com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e a sessão que pretende.
O texto escrito por Maria João Cruz e Joana Marques remonta há 100 anos mas reveste-se de inusitada atualidade!
O Teatro dos Aloés apresenta "Damas e Varões Illustres da Amadora" - espetáculo criado no âmbito da comemoração do Centenário dos Recreios da Amadora e estreado em Outubro de 2014. Um texto original de Joana Marques e Maria João Cruz criado a partir de excertos e fragmentos da memória de “Damas e Varões Ilustres da Amadora”, levado à cena no Salão de Festas dos Recreios Desportivos da Amadora, este espetáculo pretende, 100 anos depois, recriar a estreia desta iniciativa local, bem como celebrar a obra do poeta e escritor Delfim de Guimarães, autor dos versos, e de Raquel e Roque Gameiro, filha e pai, autores das caricaturas das várias figuras retratadas em cena. Tal como na altura, pretende-se homenagear as damas e varões da localidade, dando uma ideia da vida e dos costumes da época, estabelecendo ligações com o quotidiano da Amadora atual.
Com o salão de festas a encher de convivas, D. Amadora e Mlle. Venteira, preparam-se para entrar em cena e começarem o espetáculo que os notáveis das artes locais fizeram para homenagear aquela terra e estrear os recém-inaugurados Recreios Desportivos. O problema é que a D. Porcalhota nunca mais chega e sem ela não se pode contar a história da Amadora. Enquanto esperam e não esperam pela freguesia em falta, D. Amadora e Mlle. Venteira revêm as quadras e canções que vão representar em palco e espreitam os muitos ilustres já sentados na plateia, o que só agrava o estado de nervos em que já se encontram. Tanto como as notícias que vão chegando, com novas da Guerra, declarada há tão pouco tempo, naquele verão de 1914. Com o apertar da hora de início, não lhes resta muita escolha: ou esperam e dão cabo do espetáculo ou entram só as duas e tiram a Porcalhota, de uma vez por todas, da História.
Ficha Artística:Texto - Joana Marques, Maria João Cruz / Direção - Elsa Valentim / Interpretação - Catarina Guerreiro, Inês Melo / Espaço Cénico, Imagem Gráfica, Fotografia - João Rodrigues / Música - Miguel Tapadas / Produção Executiva - Anabela Gonçalves, Daniela Sampaio / Produção - Teatro dos Aloés
Quatro atores, uma hora, muitas gargalhadas e um alinhamento de jogos de improviso, onde o público escolhe o que quer ver – assim é “Curtas” o novo espectáculo dos Improvio Armandi que estará em cena no Lisboa Comedy Club nos dias 17 de Setembro, 29 de Outubro, 5 de Novembro e 3 de Dezembro, às 22h00.
Depois de três temporadas de Trailer, onde improvisam um filme completo durante uma hora, os Improvio Armandi tornam-se o primeiro grupo de improv a actuar no Lisboa Comedy Club com “Curtas”. O espetáculo onde, através de pequenos jogos, os actores fazem cenas curtas, totalmente improvisadas com a “ajuda” do público.
André Sobral, Hugo Rosa, João Cruz e Juan Pereira vão ser “vítimas” da criatividade dos espetadores ao levar a cabo a árdua a tarefa de improvisar pequenas histórias – dentro das regras de cada jogo, mas sempre, sempre sob as indicações e olhar atento do público.
Numa temporada de quatro espetáculos, uma quinta-feira por mês no Lisboa Comedy Club, os Improvio Armandi retomam o estilo que os viu nascer para a Comédia de Improviso, com novas ideias e novos desafios.
Reserve já as suas noites de 17 de Setembro, 29 de Outubro, 5 de Novembro e 3 de Dezembro, às 22h00 para ir ao Lisboa Comedy Club.
Ah, e sim... pode ir a todas as sessões. Será sempre diferente!
“Curtas” Espectáculo de Comédia de Improviso short-form dos Improvio Armandi Com: André Sobral, Hugo Rosa, João Cruz e Juan Pereira Duração: 60 minutos Bilhetes: 7€ à venda na Ticketline ou no local Data e Local: 17 de Setembro, 29 de Outubro, 5 de Novembro e 3 de Dezembro, às 22h00 Lisboa Comedy Club Reservas e mais informações: armandi.improvio@gmail.com ou napágina oficial de Facebook
A instalação Antígona, do colectivo SillySeason, recupera a narrativa trágica da obra homónima de Sófocles (442 a.C.), onde Antígona dá sepultura ao seu irmão Polinices, contrariando as ordens expressas pelo rei Creonte, que, ao sabê-lo, ordena que aquela seja enterrada viva. É, então, travado um duelo: Antígona versus Creonte, lei divina versus lei estatal, convicção humana versus imparcialidade do dever. O diálogo entre estas duas posições antagónicas – materializadas em duas versões fílmicas da mesma obra – revela-se impossível, já que, juntas, se anulam. Assim, mediante a personificação da figura de Polinices – que, embora morto, é o responsável pelo despoletar do conflito narrativo –, o colectivo SillySeason – que aguarda que lhe dêem sepultura ou que o deixem ao abandono – propõe ao espectador, cuja liberdade para entrar e sair do espaço expositivo é total, uma tomada de posição: a de Antígona, a de Creonte ou uma outra qualquer. Tal proposta é feita através de um trabalho de apropriação de pinturas icónicas – retratos que ensaiam a morte humana, nomeadamente a de indivíduos que abdicaram das suas vidas em prol de ideais políticos, religiosos ou artísticos –, onde se encenam e se deformam as ideias de espera e de morte, como se de um acto de resistência se tratasse.
SillySeason é uma estrutura associada do DNA (District of New Art), sedeada em Lisboa, tendo vindo a desenvolver, desde 2012, produções artísticas nas áreas do teatro, da performance e do vídeo. Destacam-se a curta-metragem Frei Luís de Sousa (vencedora do prémio de Melhor Curta-Metragem Portuguesa do Festival de Cinema Queer Lisboa, 2014), o espectáculo-videoclipe T-REX (apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e incluído na programação do festival Temps d’Images, 2014) e o espectáculo Panorama (estreado no teatro Sá da Bandeira de Santarém e com reposições agendadas para Lisboa, no Teatro Nacional D. Maria II, e para Coimbra, n’O Teatrão). Das principais intenções do colectivo ressaltam: a produção de objetos que permeiem a fusão de vários materiais e discursos artísticos; o desenvolvimento do trabalho em colaboração e em rede; e o incentivo à descentralização e à internacionalização. Como tal, o colectivo SillySeason tem vindo a colaborar com artistas das mais diversas áreas, tais como João Pedro Vale, Nuno Alexandre Ferreira, Pedro Penim, Celina da Piedade, Mónica Sintra, A Tua Prima, Há.Que.Dizê.Lo, Os Burgueses, Kinéma, Rui Palma e Paula Sá Nogueira.