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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Educação para a Paz motiva parceria entre o Município de Palmela e o Conselho Português para a Paz e Cooperação

 

O Município de Palmela e o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) vão celebrar um protocolo de cooperação que tem, como principal objetivo, o desenvolvimento de ações de Educação para a Paz no concelho de Palmela.

O protocolo foi aprovado, de forma unânime, em reunião pública do Executivo a 7 de outubro, e prevê a promoção de ações junto da comunidade em geral, com particular atenção para o público escolar e para o movimento associativo. Para já, está prevista a cedência, por parte do CPPC, de várias exposições e a participação em debates e encontros.

O CPPC é uma associação sem fins lucrativos, criada em 1976, que intervém ativamente pela solidariedade e cooperação entre os povos. Pertence ao Secretariado do Conselho Mundial da Paz e é o seu coordenador para os Movimentos da Paz na Europa. 

Fluviário de Mora abre concurso para renovar Lontrário

Obra no valor superior a 50 mil euros

 

 

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O Fluviário de Mora abriu concurso para a renovação do Lontrário, espaço exterior que actualmente alberga 12 lontras, de modo a torná-lo mais atractivo e captar mais visitantes.

 

Esta é a vontade dos visitantes do espaço, concluída pelos inquéritos sucessivos realizados ao longo do ano, que consideram que o Lontrário podia ser mais apelativo e com mais animação.

 

Nesse sentido, a Câmara Municipal abriu um concurso de reordenamento do local, no valor superior a 50 mil euros, esperando ter a obra concluída até ao final do presente ano.

 

De acordo com os inquéritos junto dos visitantes, mais de metade deslocam-se da região da Grande Lisboa, estando assim previstas acções de comunicação de promoção do Fluviário em outras regiões do país. No concerne ao número de visitantes, até Setembro de 2015, houve um fluxo superior a 30 por cento em relação aos primeiros nove meses de 2014.

 

Recorde-se que em 2013, o Fluviário de Mora acolheu cerca de 33 mil visitantes, número que atingiu os 42 mil em 2014, uma subida de perto de 24 por cento. Para o corrente ano, antecipa-se mais de 50 mil visitantes.

 

Para o presidente da Câmara Municipal de Mora, Luís Simão, “o novo Lontrário é um investimento pensado e sugerido pelos visitantes que também denotam grande apreço pelo percurso do rio ao mar e pelo recente tanque de espécies gigantes. É natural esta subida do número de visitantes, tanto pela diversificação da oferta do espaço, como pelas sucessivas actividades que mantemos em permanência e que atraem os jovens e as famílias”.

 

O Fluviário de Mora foi inaugurado a 21 de Março de 2007

 

Ao fim de sete anos, por onde passaram mais de 730 mil visitantes, crianças, famílias, escolas e outros grupos, o Fluviário de Mora continua a inovar e a  renovar-se, a afirmar-se como a maior e mais reconhecida instituição em Portugal, e também na Europa, de divulgação do maravilhoso mundo dos Rios e Lagos. Com mais de 600 exemplares de 70 espécies, continua hoje a valer a pena visitar e revisitar o Fluviário de Mora.

TEatroensaio Estreia "A Decisão", de Bertolt Brecht, de 15 a 18 de Outubro, no Teatro Garcia de Resende

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A Decisão De Bertolt Brecht Música: Hanns Eisler Encenação: António Durães Direcção Musical: Sérgio Ramos
Teatro Garcia de Resende, Évora De 15 a 18 de Outubro de 2015 (quinta a sábado às 21h30, domingo 16h) Info e Bilheteira: 266703112 ou geral@cendrev.com Bilhete Normal: 4 €; Bilhete Grupos Organizados ou Escolares (mais de 12 pessoas): 3 €

Funciona o PassaporTeatro Estudante: 3€

Funciona o PassaporTeatro Sénior

Sinopse Há tantos aspectos a considerar n'A Decisão, de Bertolt Brecht, mas evidenciamos alguns dos desejos de a montar: Em primeiro lugar, o facto de se tratar de uma peça política, intervencionista, como praticamente todas as que escreveu, ou não sejam quase todas elas arquitectadas à sombra (ou à luz) de uma ideologia estética-artística-ética e, logo, política. Depois, porque se trata de uma peça-limite que também pretende ser uma ferramenta decisiva para a demonstração do seu pensamento. Por fim, porque é uma peça-lição. De aprendizagem. Não exclusivamente dos espectadores, mas também pelos actores não exclusivamente nos planos estético ou dramatúrgico. Também na aprendizagem de linguagem. De conceito.

Ficha Artística: Texto: Bertolt Brecht Música: Hanns Eisler Encenação: António Durães Direcção Musical/ Interpretação Musical: Sérgio Ramos Interpretação: Cátia Terrinca, Inês Leite, Tiago Moreira, Tiago Regueiras, Valdemar Santos. Desenho de Luz: Hugo Valter Moutinho Cenografia: João Sotero Guarda-Roupa: Inês Moitas
Ficha Técnica: Operação de Luz: Hugo Valter Moutinho Registo Vídeo: Eduardo Morais Registo Fotografia e Direcção Comunicação: Pedro Ferreira Design Gráfico: Augusto Pires / Makeup Design

 

M/12

Duração: 1h15 (aprox.)

Estrutura financiada por: Governo de Portugal | Secretário de Estado da Cultura | Direcção Geral das Artes
Apoios/Parcerias: Esmae/IPP, TNSJ, Cace-IEFP/IP, Cendrev – Teatro Garcia de Resende /CM Évora, AJHLP, APELGA, Makeup Design, Deriva Editores, Moagem Ceres S.A., Festival Cinanima, Teatro Art´Imagem, DST Group.

 

A Palavra Aos Artistas | Artistas Unidos

os Artistas Unidos em parceria com o São Luiz Teatro Municipal e Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem, a partir de 6 de Outubro, um ciclo de cinema intitulado A PALAVRA AOS ARTISTAS.

 

Por ocasião da exposição Narrativa de uma Colecção – Arte Portuguesa na Colecção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), (actualmente no novo espaço do MNAC-MC na Rua Capelo), o São Luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre artistas cujas obras integram a colecção.

Com a projecção de NIKIAS SKAPINAKIS: O TEATRO DOS OUTROS de Jorge Silva Melo, terá inicio, no próximo dia 6 de Outubro, às 18h30, na Sala Mário Viegas do Teatro Municipal de São Luiz um ciclo organizado em colaboração com o Museu do Chiado em que serão apresentados os filmes produzidos pelos Artistas Unidos sobre artistas que integram a colecção SEC actualmente exposta no Museu do Chiado. O filme será apresentado pelo realizador e comentado pela Historiadora Prof. Raquel Henriques da Silva.

Nikias Skapinakis tem exposto no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, na Sociedade Nacional de Belas Artes, no Palácio Galveias, Lisboa, no Museu do Chiado, na Fundação de Serralves, na Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, no Centro Cultural de Cascais e no Teatro da Politécnica, entre outros.

O filme segue de perto o trabalho de um dos mais importantes pintores da segunda metade do século XX, nomeadamente na área do retrato (são dele retratos cruciais como os de Almada, Natália Correia, Joel Serrão, Abelaira e Cochofel e o dos “Críticos” que está na Brasileira) e daquilo a que ele, em certa altura, chamou “os retratos da ausência.”

As sessões decorrem no Teatro Estúdio Mário Viegas e terão o seguinte calendário:

 

6 de Outubro

NIKIAS SKAPINAKIS: o teatro dos outros (2007)

NIKIAS SKAPINAKIS (continuando) (2012)

Conversa com Raquel Henriques da Silva (

 

19 de Outubro

ANTÓNIO SENA: a mão esquiva (2009)

Conversa com Filomena Molder

 

9 de Novembro

ANA VIEIRA: e o que não é visto ( 2011)

Conversa com Paulo Pires do Vale

 

25 de Janeiro

Álvaro Lapa: a literatura (2008)

Conversa com José Bragança de Miranda

 

8 de Fevereiro

AINDA NÃO ACABÁMOS como se fosse uma carta de Jorge Silva Melo (2015)

Estreia Absoluta – na Sala Principal do SLTM

 

22 de Fevereiro

BARTOLOMEU CID DOS SANTOS / por terras devastadas (2009)

Conversa com Samuel Rama

 

14 de Março

ÂNGELO DE SOUSA: tudo o que sou capaz (2010)

Conversa com José Gil

 

4 de Abril

JOAQUIM BRAVO, Évora, 1935, Etc Etc Felicidades (2000)

Conversa com José Miranda Justo

 

2 de Maio

A ÁFRICA DE JOSÉ DE GUIMARÃES (2012)

Conversa com Nuno  Faria

 

Ciclo de música barroca “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”

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De 3 a 31 de outubro, no Palácio Nacional de Queluz

Ciclo de música barroca “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”

 

 

De 3 a 31 de outubro, a Parques de Sintra e o Divino Sospiro - Centro de Estudos Musicais Setecentistas de Portugal (DS-CEMSP) apresentam o ciclo de música barroca “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”, que inclui oito concertos que decorrerão no Palácio Nacional de Queluz.

 

Segundo o diretor artístico, Massimo Mazzeo, este ciclo musical, que dá especial destaque às obras de Luigi Boccherini, é para “todos os que acreditam nos valores da Cultura e que procuram o seu bem-estar através dela”. “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie” trará “música intemporal e intérpretes extraordinários que se conjugam com a beleza e majestade da arquitetura, primorosamente restaurada, numa experiência que preencherá as nossas almas”.

 

Informação sobre os concertos

O concerto de abertura deste ciclo de música barroca, “Boccherini e Mozart em Paris”, que terá lugar a 3 de outubro, às 21h30, na Sala da Música, conta com Massimo Spadano (violino) e Luca Guglielmi (pianoforte). Neste concerto serão tocadas quatro sonatas de L. Boccherini e de W. A. Mozart.

 

Sara Mingardo (contralto), Ivano Zanenghi (alaúde) e Giorgio Dal Monte (cravo) apresentam o concerto “Serão de Canções no Seicento”, recriando o que poderia ser um serão num salão aristocrático do século XVII, a 9 de outubro, às 21h30, na Sala do Trono. Nesta noite serão interpretadas obras de A. Falconieri, C. Monteverdi, Piccinini, G. Carissimi, G. Frescobaldi, Salvatore e B. Strozzi.

 

No dia 17 de outubro, às 21h30, na Sala da Música, tem lugar o concerto “Beethoven: Beleza à Beira do Abismo”, por Arthur Schoonderwoerd. Um recital de pianoforte que aborda quatro importantes obras da primeira fase da produção pianística de Beethoven, compostas entre 1798 e 1802, coincidindo com a altura em que o pianoforte se impõe definitivamente face ao cravo.

A 23 de outubro inicia um fim de semana de concertos especialmente dedicados a Bocherini, com o Quarteto Mosaïques - composto por Erich Höbarth (violino), Andrea Bischof (violino), Anita Mitterer (violeta) e Christophe Coin (violoncelo) – acompanhados por David Sinclair (contrabaixo) e María Hinojosa Montenegro (soprano) apresentam o concerto “Um Stabat Mater de Câmara”. Tem início às 21h30, na Sala do Trono.

 

O Quarteto Mosaïques volta a apresentar-se no dia 24 de outubro, desta vez com Patrick Cohen (pianoforte), no concerto “Música Íntima Segundo Boccherini e Haydn”. O concerto terá lugar na Sala da Música, às 21h30, e serão interpretadas, como o nome do concerto sugere, obras de J. Haydn e de L. Boccherini.

 

No dia 25 de outubro é a vez de Maria Tecla Andreotti (flauta), Christophe Coin (violoncelo) e Patrick Cohen (pianoforte) se apresentarem na Sala da Música, às 18h00. O concerto, “Tocando com os Reis da Prússia”, conta com obras de M. Clementi, I. Pleyel, L. Boccherini e J. Haydn.

 

O concerto do dia 30 de outubro, intitulado “Classicismo a 4 Mãos”, conta com os dois pianistas Artur Pizarro e Rinaldo Zhok, que tocarão o pianoforte Clementi, na Sala do Tono, às 21h30. As obras a interpretar serão de L. van Beethoven, M. Clementi, W. A. Mozart e C. G. Neefe.

 

O concerto de encerramento do ciclo, “Explorações Originais”, tem lugar no dia 31 de outubro, às 21h30, na Sala do Trono. A Divino Sospiro (orquestra), dirigida pelo maestro Massimo Mazzeo, acompanhará Artur Pizarro (cravo) e Rinaldo Zhok (pianoforte), apresentando obras de C. P. E. Bach e F. J. Haydn.

 

Informações úteis

Bilhetes à venda nas bilheteiras da Parques de Sintra, online, na FNAC, Worten, El Corte Inglés, MEO Arena, Media Markt e Postos de Turismo de Sintra e Cascais. Este ciclo musical é para M/6 anos.

 

O projeto “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”, com direção artística de Massimo Mazzeo, conta com o apoio da Direção Geral das Artes e das Pousadas de Portugal bem com a Antena 2 e a SIC Notícias como media partners.

 

“Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie” – Palácio Nacional de Queluz

 

Boccherini e Mozart em Paris

Sábado, 3 de outubro, 21h30, Sala da Música

Massimo Spadano (violino) e Luca Guglielmi (pianoforte)

Bilhetes à venda nos locais habituais ou online

 

Serão de Canções no Seicento Sexta-feira, 9 de outubro, 21h30, Sala do Trono

Sara Mingardo (contralto), Ivano Zanenghi (alaúde) e Giorgio Dal Monte (cravo)

Bilhetes à venda nos locais habituais ou online

 

Beethoven: Beleza à Beira do Abismo

Sábado, 17 de outubro, 21h30, Sala da Música

Arthur Schoonderwoerd (pianoforte)

Bilhetes à venda nos locais habituais ou online

 

Um Stabat Mater de Câmara

Sexta-feira, 23 de outubro, 21h30, Sala do Trono

Quarteto Mosaïques [Erich Höbarth (violino), Andrea Bischof (violino), Anita Mitterer (violeta), Christophe Coin (violoncelo)], David Sinclair (contrabaixo) e María Hinojosa Montenegro (soprano)

Bilhetes à venda nos locais habituais ou online

 

Música Íntima Segundo Boccherini e Haydn

Sábado, 24 de outubro, 21h30, Sala da Música

Quarteto Mosaïques [Erich Höbarth (violino), Andrea Bischof (violino), Anita Mitterer (violeta), Christophe Coin (violoncelo)]

Bilhetes à venda nos locais habituais ou online

 

Tocando com os Reis da Prússia

Domingo, 25 de outubro, 18h00, Sala da Música

Maria Tecla Andreotti (flauta), Christophe Coin (violoncelo) e Patrick Cohen (pianoforte)

Bilhetes à venda nos locais habituais ou online

 

Classicismo a 4 Mãos

Sexta-feira, 30 de outubro, 21h30, Sala do Trono

Artur Pizarro (pianoforte) e Rinaldo Zhok (pianoforte)

Bilhetes à venda nos locais habituais ou online

 

Explorações Originais

Sábado, 31 de outubro, 21h30, Sala do Trono

Divino Sospiro (orquestra), Massimo Mazzeo (maestro), Artur Pizarro (cravo) e Rinaldo Zhok (pianoforte)

Bilhetes à venda nos locais habituais ou online

 

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BILHETES:

10 Euros por concerto

À venda nas bilheteiras da Parques de Sintra, online em www.blueticket.pt e na FNAC, Worten, El Corte Inglés, MEO Arena, Media Markt e Postos de Turismo Aeroporto e Pç. Do Comércio.

M/6 anos

 

 

Passatempo Psicómico

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O Blog em parceria com a MEIO TERMO tem bilhetes duplos para o espectáculo PSICÓMICO de Paulo Almeida para o dia 9 de outubro às 23h45 no Cinema S. Jorge aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um e-mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver PSICÓMICO com o Cultura de Borla" com nome, BI e contacto;

- façam like na página do Paulo Almeida no Facebook;

- partilhem o evento no seu perfil pessoal;

- sejam amigos do Cultura de Borla no Facebook.

Grupo de Leitura do Palácio Fronteira - "CYRANO DE BERGERAC" de Edmond Rostand - 13 e 20 de Outubro de 2015, 19h00

A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, que coordena a comunidade de leitores mais antiga da cidade de Lisboa, está a organizar para os dias 13 e 20 de Outubro de 2015, às 19h00, no Palácio Fronteira, 2 sessões de leitura de uma peça de teatro de autor clássico francês.  Será abordado o “Cyrano de Bergerac”, de Edmond Rostand, de acordo com o programa

 https://www.facebook.com/fronteira.alorna/photos/a.165712906900023.37704.159560747515239/578132775658032/?type=3&theate

 

Outubro 1987 - Outubro 2015

26 Anos de Reconhecimento Legal

28 Anos de Actividade

 

 

 

13 e 20 de Outubro de 2015

 

GRUPO DE LEITURA - CYRANO DE BERGERAC

de Edmond Rostand 

 

(2 sessões – 19h00 – Palácio Fronteira)

 

 

 Informações e Inscrições Obrigatórias (gratuitas) – fcfa-cultura@netcabo.pt / 217784599.

 

“A peça Cyrano de Bergerac tem interpelado os leitores desde a sua criação por Edmond de Rostand em 1897. Em vida do autor foi representada mais de 400 vezes e conhecem-se, até ao presente, mais de duas dezenas de adaptações ao cinema, em várias línguas.

 

Podemos perguntar-nos acerca das razões desta longa preferência do público por este texto. O que tem, a peça, de tão especial?

 

Um dos seus encantos é, certamente, o facto de encenar algumas das inquietações humanas mais profundas: pode um de um corpo desajeitado albergar uma alma bela? Pode o amor generoso e total passar despercebido ao ser amado?

 

A estas inquietações junta-se, nesta peça, uma outra reflexão, cara a quem escreve, perturbante para quem lê: a afirmação do poder encantatório da escrita e a ideia de que é possível, através da palavra, não só convencer, mas seduzir.

 

Vanda Anastácio”

 

PROGRAMA / PROPOSTA DE LEITURAS

 

13.10.2015 – Grupo de Leitura sobre a obra “Cyrano de Bergerac” de Edmond Rostand, coordenado por Vanda Anastácio.

 

20.10.2015 – Visionamento  comentado  do  filme  “Cyrano  de  Bergerac”,  do  realizador Jean-Paul Rappeneau, com  Gérard  Depardieu, Anne  Brochet e  Vincent    Perez. Comentários  e   discussão (a anunciar). (Haverá um curto intervalo de 20 minutos).

 

  

 

  Algumas indicações sobre a aquisição dos livros:

1ª Sessão - 13.10.2015 - “Cyrano de Bérgerac”, Edmond Rostand, tradução de Nuno Júdice, 2013, Teatro Nacional D. Nacional Maria II / Editora Bicho do Mato.

                                      Disponível na editora para compra através do site www.bicho-do-mato.pt e na livraria do Teatro Nacional D. Maria II.

 

Ou

 

                                            "Cyrano de Bergerac" de Edmond Rostand, tradução de Vasco Graça Moura, Bertrand Editora, 2007.

                                             Disponível na editora e nas lojas Bertrand.

 

 

 A obra em françês poderá ser adquirida na Nouvelle Libraire Française.  No entanto, sabemos que neste momento, deverá telefonar e fazer a sua encomenda, que demorará cerca de 15 dias a ficar disponível na loja.  

 

 Nouvelle Librairie Française - Telefone: (+351) 213 143 755  / email: nouvellelibrairiefrancaise@gmail.com  / site: http://nlf-livraria.com/pt Avenida Luís Bívar, nº 91 (no edifício do Institut français du Portugal) 1050-143 Lisboa – Portugal

Horários: De segunda a sexta-feira das 10:30 às 19:30 e ao sábado das 10:00 às 12:30

 

 

A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna agradece o amável apoio do Institut Français du Portugal, da Livraria Francesa e a disponibilidade e a colaboração de Vanda Anastácio.

 

Local: Palácio Fronteira, Largo São Domingos de Benfica nº 1 - 1500-554 Lisboa.

Informações e inscrições: 217784599 ou fcfa-cultura@netcabo.pt.

Site: www.fronteira-alorna.pt / www.facebook.com/fronteira.alorna

 

 

 

 

 

 

 

BRIGADA VICTOR JARA

 
 
17 de Outubro, Porto | Casa da Música, 21h30
 
21 de Outubro, Lisboa | Teatro S. Luiz, 21h00
 
23 de Outubro, Coimbra | Teatro Gil Vicente, 21h30
 

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40 anos de Brigada Victor Jara, ao vivo. Uma das maiores referências da música tradicional portuguesa nas últimas décadas - a Brigada num momento maduro da sua existência criativa, com a frescura contemporânea dos arranjos e o grande talento dos actuais músicos. Os seus concertos e a sua discografia, integralmente reeditada em 2015, na caixa - Ó BRIGADA, reflectem a diversidade regional do cancioneiro português e o contributo inigualável que o grupo de Coimbra tem dado à memória da música em Portugal.
 
Brigada Victor Jara ao vivo:
Porto, Casa da Música, 17 de Outubro, 21h30
Lisboa, Teatro S. Luiz, 21 de Outubro, 21h00
Coimbra, Teatro Gil Vicente, 23 de Outubro, 21h30
 
Com o apoio:
 
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Brigada Victor Jara:
Arnaldo Carvalho percussão 
Aurélio Malva viola, viola braguesa, bandolim, gaita-de-foles e voz solo
Catarina Moura voz solo
José Tovim viola baixo
Joaquim Teles (Quiné) bateria
Luís Garção Nunes viola, viola beiroa e cavaquinho
Manuel Rocha violino e bandolim
Miguel Moita piano e sintetizador
Rui Curto acordeão e concertina

Curso no Museu do Oriente dá a conhecer a Coreia contemporânea | 17 de Outubro a 21 de Novembro

17 de Outubro a 21 de Novembro

 

Curso no Museu do Oriente dá a conhecer

a Coreia contemporânea

 

Uma reflexão sobre a dinâmica actual da Coreia do Sul à luz das transformações sociais, políticas e económicas no país, desde o final da Guerra Civil, em 1953, é o objectivo do curso “A Coreia contemporânea e global” que o Museu do Oriente organiza aos sábados, de 17 de Outubro a 21 de Novembro.

 

Depois de PSY e “Gangnam Style”, já ninguém pode ignorar o fenómeno da cultura pop sul-coreana e o sucesso de um país que é, hoje, a 11ª economia mundial e um dos membros do grupo selecto dos G-20.

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É apenas o segundo país asiático (com o Japão) a fazer parte da OCDE, o clube dos países ricos e desenvolvidos, e na última década tem escalado rapidamente o Índice de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ultrapassando a Dinamarca, Finlândia, Áustria e Reino Unido. Mas não era isto que se esperava do país no final de 1953, após a devastação e divisão da península pela guerra civil. Passados 60 anos, a Onda Coreana (Hallyu) e a crescente globalização de marcas sul-coreanas como a Samsung, Hyundai ou LG revelam a força, capacidade de transformação e adaptação de uma das maiores e mais vibrantes economias e democracias globais.

 

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Questões como o fenómeno do K-Pop e a revolução da internet, as novas demografias e o confronto geracional, os valores liberais e a ‘pyongyangologia’, são alguns dos assuntos abordados ao longo de seis sessões, por Luís Mah, coordenador deste curso e professor auxiliar convidado no mestrado em Estudos Asiáticos, da Universidade Católica Portuguesa, e no mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional, no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

 

“A Coreia contemporânea e global” é organizado pelo Museu do Oriente em parceria com o Instituto de Estudos Orientais e a Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada (Faculdade de Ciências Humanas - Universidade Católica Portuguesa).

 

Curso “A Coreia contemporânea e global”

17 de Outubro a 21 de Novembro

Datas: 17, 24 e 31 de Outubro, 7, 14 e 21 de Novembro

Horário: 10.00 às 13.00

Preço: € 70,00

Participantes: Mín. 25

 

Programa

Sessão 1: Emergência, Queda e Transformação do Estado Desenvolvimentista

Sessão 2: Ditadura, Democracia e Liberalismo

Sessão 3: O nascimento do Estado Social

Sessão 4: Pyongyangologia

Sessão 5: Da “Homogeneidade” à Multiculturalidade

Sessão 6: Coreia Global, Diplomacia Cultural e Hallyu

 

Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa

Tel.: 213 585 200 | E-mail: info@foriente.pt

www.museudooriente.pt

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VII Encontro sobre Ordens Militares "Entre Deus e o Rei. O Mundo das Ordens Militares" | Palmela - 14 a 18 de outubro

Com a participação de sete dezenas de especialistas internacionais

Inscrições abertas para o VII Encontro sobre Ordens Militares

 

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Entre 14 e 18 de outubro, Palmela acolhe o VII Encontro Internacional sobre Ordens Militares, subordinado ao tema «Entre Deus e o Rei. O Mundo das Ordens Militares», numa organização do Município de Palmela, através do GEsOS - Gabinete de Estudos sobre a Ordem de Santiago. Esta edição reúne cerca de sete dezenas de especialistas em história das Ordens religioso-militares, provenientes de doze países e em representação de cinco dezenas de universidades, institutos, museus e centros de investigação. Ao longo destes dias, serão apresentados os resultados mais recentes da sua investigação, num balanço do que, a nível mundial, se tem trabalhado sobre este tema e discutindo diretrizes para o futuro das pesquisas.

 

O programa da iniciativa foi estruturado em seis áreas temáticas: «Arquivos e Memória», «A Formação e a Prática da Guerra», «As Ordens Militares e o Serviço à Coroa», «As Ordens Militares e o Mar», «Em Portugal como lá Fora: A Ordem do Templo em Tempos de Mudança (1274-1314)» e «Arte, Arquitetura e Arqueologia das Ordens Militares».

 

Além das sessões, o programa integra outros momentos, que contribuem para uma melhor perceção das dimensões artística, administrativa e militar das milícias - a exposição sobre a história da Ordem de Santiago «Entre a Guerra e a Paz. A Ordem de Santiago em Portugal», organizada pelo Museu da Presidência da República e pelo Museu Municipal de Palmela, e que estará patente na Igreja de Santiago do Castelo de Palmela, até dezembro; uma visita a Avis, com a colaboração do Município de Avis, povoação que foi sede da ordem com o mesmo nome; e a apresentação de três novas publicações sobre Ordens Militares.

 

Os encontros de Palmela, sede histórica da Ordem de Santiago até à sua extinção no séc. XIX, são, a nível internacional, um dos momentos mais altos de debate, partilha e evolução do conhecimento que temos sobre as Ordens Militares, e continuam a afirmar-se como ponto de confluência de investigadores de todo o mundo. O primeiro Encontro sobre Ordens Militares decorreu em 1989 e, desde então, o Município de Palmela tem apostado na organização de cursos, encontros e simpósios, dos quais tem resultado uma riquíssima produção bibliográfica. Através do GEsOS - Gabinete de Estudos sobre a Ordem de Santiago, a autarquia continua a promover o incremento e a divulgação da pesquisa das Ordens Militares, profundamente enraizadas na historiografia portuguesa.

 

As inscrições estão abertas e têm o valor de 20 euros para o público em geral e 10 euros para alunos, professores de fora do concelho e sócios do Grupo de Amigos do Concelho de Palmela (desconto de 10% para portadores do Palmela Tourist Card). Participação gratuita para professores que lecionem no concelho e alunos que residam ou estudem no concelho de Palmela. Programa e ficha de inscrição disponíveis no site da autarquia em http://www.cm-palmela.pt/frontoffice/pages/77?event_id=64.

 

Inscrições/informações em patrimonio.cultural@cm-palmela.pt.

OUT.FEST 2015

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8 a 11 de Outubro
SITE OFICIAL
 
O OUT.FEST - Festival Internacional de Música Exploratória do Barreiro é um evento de periodicidade anual, iniciado em 2004, que celebra a música experimental em todas as suas vertentes estéticas (música improvisada, electrónica, jazz, música clássica contemporânea, novas linguagens), juntando na sua programação a história, o presente e o futuro da criação musical de vanguarda.
 
Este ano o festival decorrerá de 8 a 11 de Outubro e integrará novos locais para acolherem concertos, estando subjacente a estas novidades o desejo habitual de mostrar novos espaços da cidade aos públicos, e, no caso particular da ADAO e da Escola, acompanhar o surgimento de dois sitios que, neste momento, marcam um renascimento e reavivar da dinâmica artística local. A saber:
 
Museu Industrial da Baía do Tejo
No coração da zona industrial do Barreiro, ocupa o edifício da antiga "central diesel", construído em 1935. Reúne um espólio constituído por equipamentos industriais de índole diversa e um acervo documental e iconográfico considerável, representativo de áreas como a química, a têxtil, a metalomecânica, a produção de energia, a segurança e higiene industrial, os serviços sociais, entre outras.  
 
ADAO - Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios 
Uma associação cultural, recém-criada, que tem vindo a ocupar e a reabilitar o antigo quartel dos Bombeiros Sul e Sueste, um edifício absolutamente emblemático da cidade (perto do pavilhão dos ferroviários, do lado oposto da linha do comboio), repleto de salas e espaços distintos que têm vindo a ser utilizados por artistas plásticos, músicos e artesãos locais de várias gerações.  
 
Escola Conde de Ferreira - Centro de Produção e Participação Artística 
A primeira escola do Barreiro, construída em 1866, que após 6 anos de desactivação, foi cedida em 2015 pela CMB à OUT.RA, à Hey! Pachuco e à Rumo - Cooperativa de Solidariedade Social, para a implementação de um projecto comunitário de desenvolvimento local assente numa reabilitação artística. 
 
Passes Globais para o festival preçados a 25€ estarão à venda nos locais habituais a partir desta Sexta-feira dia 7 de Agosto
 
Primeiros nomes confirmados:
 

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MATANA ROBERTS
Matana Roberts é uma reputada compositora, líder de banda, saxofonista e experimentalista sonora, trabalhando internacionalmente em diversos contextos e campos artísticos incluindo a improvisação, dança, poesia e teatro. Nascida em Chicago mas a residir em Nova Iorque há vários anos, considera-se uma compositora mutidisciplinar auto-didacta de raiz, sendo que procurou sempre aprender mais ao longo da sua vida aproveitando programas gratuitos de artes no sistema público de ensino norte-americano. Têm-se avolumado as nomeações e atribuições de prémios de mérito artístico e foi laureada com bolsas para pesquisa criativa, ligadas ao mundo do jazz e das músicas contemporâneas, surgindo também convites para ensinar, participar em debates, conduzir workshops e abraçar residências artísticas em inúmeras paragens, com diferenciadas tipologias e condições. A terceira parte do seu projecto Coin Coin foi publicado na Constellation Records no passado mês de Fevereiro, sendo que tem um acordo com o selo canadiano para editar os 12 longa durações que planeou desde o primeiro volume em 2011. Esta série criticamente aclamada e que a tornou mais conhecida junto do público melómano é um trabalho de tapeçaria sonora panorâmica, que almeja revelar as raízes místicas e canalizar as tradições intuitivas, de elevação espiritual de expressão criativa, especificamente Americanas, aliado a um substantivo compromisso com noções de narrativa, história, e expressão política e de comunidade(s), no âmbito de estruturas musicais não estandardizadas.
 
Vídeo ao vivo - https://vimeo.com/82247555
"always say your name" / "nema nema nema" (do album 'Coin Coin Chapter Three: river run thee' Constellation Records, Fevereiro 2015) - https://soundcloud.com/constellation-records/matana-roberts-say-your-name 
Site oficial - http://matanaroberts.com 
 
 

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THE MAGIC SCIENCE QUARTET
"Magic Science" era uma expressão que Jimi Hendrix costumava usar para descrever o devir do tipo de música futurista que ele procurava criar e parece-nos mais do que apto que um grupo que inclui os talentos e experiência extraordinários de tanto Henry Grimes como de Marshall Allen o tenham escolhido para seu.
Henry Grimes é o lendário contrabaixista que tocou com Cecil Taylor, Thelonious Monk, Albert Ayler e muitos outros antes de desaparecer do mundo do jazz por volta de 1970, sendo descoberto apenas no início deste século e, com a ajuda de um empréstimo de um contrabaixo de William Parker, relançado o seu percurso musical e tomado conta que continuava tão ou mais valorizado e requisitado como outrora.
Marshall Allen juntou-se à mítica Arkestra de Sun Ra em 1958 e tocou e gravou quase sempre exclusivamente com a formação daí em diante, por entre viagens pioneiras em concertos ao vivo e edições um pouco por todo o mundo, nomeadamente no selo discográfico El Saturn Records, que Ra "geriu" com o seu íntimo aliado Alton Abraham. Allen assumiu o comando da Arkestra em 1995, depois da partida do líder em 1993 e de seu sucessor John Gilmore nesse ano, sendo nada menos que admirável a sua perseverança e vitalidade em aos 91 anos continuar a levar um dos legados musicais mais importantes da música do século XX a novos públicos.
O Magic Science Quartet é completado com o baterista e percussionista Avreeayl Ra e a pianista e 'shaman drum' Ka, e vamos poder testemunhar em estreia nacional a sua alquimia humana e musical de frequência e mistério, precisão e folclore, ciência e magia, no OUT.FEST 2015.
 
Site oficial de Marshall Allen - http://www.sunraarkestra.com 
Site oficial de Henry Grimes - http://henrygrimes.com 
Site oficial de Ka - http://no-famine.ch
 
 
 

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LARAAJI apresenta The Peace Garden
Sessão de Yoga e deep listening
 
Laraaji é criador de uma música panegírica do cosmos e um convicto praticante e promotor da meditação transcendental através do riso, baseado em Nova Iorque. Começou a tocar música nas ruas na década de 70, improvisando temas hipnóticos na sua ‘zither’ personalizada que processa com efeitos electrónicos, motivado pela sua pesquisa pessoal e entendimento de culturas místicas orientais. Editou o primeiro LP ‘Celestial Vibration’ em 1978, ainda usando o seu nome de nascença, numa tiragem muito curta. No ano seguinte Brian Eno viu-o a tocar num parque público e convidou o músico a gravar um álbum para a sua série ‘Ambient’ (‘Ambient 3: Day of Radiance’, editado em 1980). Desde então Laraaji publicou profusamente muita da sua música gravada em casa, vendendo-a em formato cassette durante as suas actuações no circuito norte-americano de centros de meditação e yoga, um paradigma de sustentabilidade militante de comunidades em rede paralelo ao negócio rentável do que se tornou o mainstream mais caricaturável da New Age. Em anos recentes tem vindo a colaborar com uma nova geração de músicos, dos Blues Control a Sun Araw, e em 2013 a editora All Saints de Brian Eno lançou a compilação ‘Celestial Music 1978-2011’, e reeditou os álbuns ‘Essence/Universe’ (1987),  ‘Flow Goes The Universe’ (1992) e ‘The Way Out Is The Way In’ (1995), estes dois últimos agrupados como ‘Two Sides To Laraaji’.
Ao OUT.FEST vem apresentar 'The Peace Garden', para o qual convida cada membro do público a conectar-se com o seu 'Jardim da Paz' interior num ambiente de workshop/performance simbiótico que combinará exercícios de yoga e de escuta profunda. A proposta de Laraaji é de guiar os seus pupilos da ocasião por uma viagem de canto resultante de chamada e resposta, linguagem exploratória, espreguiçar suave e posturas de respiração e riso para aprendizagem da postura de meditação sonora conhecida como Savasana. A sessão culminará com um uma extensiva e imersiva performance musical, onde a 'zihter' electrónica, mbire, gongo, espanta espíritos e voz se combinam para conduzir os presentes para uma jornada interior rumo a sítios de profundo desprendimento, descanso e harmonia. Aberto a todo o tipo de participantes, não sendo necessária experiência prévia ou frequente em yoga. Aconselhável trazer tapete de yoga, água para beber e roupa confortável.
 
"Eternity or Bust: A short film about Laraaji" - https://vimeo.com/75415290
"I Am Ocean" (1981, reedição All Saints Records/Warp Records) - https://soundcloud.com/all-saints-records/laraaji-i-am-ocean-1981 
"Ambient 3: Day of Radiance" - https://youtu.be/tMBNKmZgs_Y
 
 

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AKIRA SAKATA & GIOVANNI DI DOMENICO
Editado em 2013 pela editora portuguesa Mbari, que publicou a sua estreia em disco, ‘Iruman’, o duo de Sakata e Domenico é um curiosíssimo encontro de gerações e escolas. Sakata é um pluralista nato no saxofone e clarinete, tendo passado as últimas quatro décadas a trabalhar entre o free jazz, a improvisação, e a forma como estes domínios estéticos e discursivos podem jogar com vários tipos de orquestração (pop, lounge, jazz de lobby de hotel), trabalhando também, claro, numa dimensão nada especulativa e imediatamente próxima de onde vem o seu discurso, eminentemente jazz. É dessa maneira que se posiciona para o encontro com Di Domenico, que é um pianista claramente pós-Cageiano, lidando com brilho e intuição com as boas regras da aleatoriedade e do caos que Cage desenvolveu (através das ordens infinitas do universo). Tanto se ouvem traços de Charles Ives e David Tudor no seu piano, como o tipo de calor melódico e harmónico dos trabalhos de colectivos de câmara modernistas, caso da Penguin Cafe Orchestra ou dos Aksak Maboul. Em ‘Iruman’ a sensibilidade melódica e elegância frásica de Sakata florescem (percebe-se porque o visionário músico e produtor Jim O’Rourke o tem em tão alta estima), libertados e libertando as estruturas tonais de Domenico.
 
"Lotus Blossom In An Old Pond" ("Iruman", 2014, Mbari) - https://soundcloud.com/mbari-m-sica/akira-sakata-giovanni-di 
Outtake exclusivo de "Iruman" na revista Wire - http://www.thewire.co.uk/audio/tracks/listen_akira-sakata 
Vídeo ao vivo no OCT-LOFT Jazz Festival, em Shenzhen, na China - https://youtu.be/vgh0YO4lvw0
 

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Debate “Moinhos de Maré do Estuário do Tejo – Que Futuro?” e exposição “Moinhos de Maré do Estuário do Tejo – Que Futuro?”

Roteiros do Turismo Industrial do Barreiro

 

“Moinhos de Maré do Estuário do Tejo – Que Futuro?” em debate

 

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No âmbito dos Roteiros do Turismo Industrial do Barreiro, terá lugar no próximo sábado, dia 10 de outubro, pelas 21h00, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro, o debate “Moinhos de Maré do Estuário do Tejo – Que Futuro?”.

 

A exposição itinerante “Moinhos de Maré do Ocidente Europeu”, integrada na programação dos “Roteiros” encontra-se patente ao público na Biblioteca Municipal do Barreiro, até ao próximo dia 10 de outubro.

 

A iniciativa assinala os 10 anos de itinerância desta exposição, que tem viajado por diversos países europeus, suscitando o interesse de numerosos municípios, associações, museus, instituições de ensino e do público em geral.

 

Salientamos que esta exposição contínua disponível para empréstimo gratuito.

 

Mais informações sobre a exposição e o projeto “Moinhos de Maré do Ocidente Europeu” encontram-se disponíveis no website http://wwwt.cm-seixal.pt/moinhosdemare/ .

 

A Biblioteca Municipal do Barreiro está situada na Rua da Bandeira, Urbanização do Palácio do Coimbra, 2830-330 Barreiro, Telemóvel: 21 206 86 56 (Receção), E-mail: biblioteca.municipal@cm-barreiro.pt .

 

CMB