LIVRO “UMA HISTÓRIA DAS FARMÁCIAS” APRESENTADO EM LISBOA
No âmbito da celebração dos 40 anos da Associação Nacional das Farmácias (ANF) é apresentado no próximo dia 15 de outubro o livro “Uma História das Farmácias”, da autoria dos jornalistas Carina Machado e Paulo Martins. Às 18h30, no Convento do Beato, em Lisboa.
Com prefácio de João Cordeiro e edição da Tinta da China, o livro revela os bastidores das negociações políticas, relata episódios marcantes para o sector da saúde e destaca as principais mudanças que as farmácias provocaram na sociedade ao longo de quatro décadas: na informatização, na promoção dos genéricos e na luta contra o vírus VIH/ SIDA.
Apresentação do Livro “Uma História das Farmácias”
18h30, Convento do Beato, Lisboa
Ficha Técnica:
Autores: Carina Machado e Paulo Martins
Prefácio: João Cordeiro
Editora: Tinta da China
PVP: 19,90€
SOBRE OS AUTORES
Jornalista há cerca de 20 anos, Carina Machado, nascida em Vila Franca de Xira em 1976, colabora atualmente com a ANF. Foi directora de vários títulos da imprensa profissional na área da saúde, de onde se destaca a revista Farmácia Distribuição. É bacharel em Publicidade, licenciada em Marketing e conta ainda com uma pós-graduação em Jornalismo e Medicina. Coordenou e foi co-autora do livro Mais Informação, Mais Saúde — 17 Reflexões Femininas (AJE — Sociedade Editorial, 2008). É casada e tem dois filhos, o Tomás e a Alice.
Paulo Martins, nascido em Coimbra em 1962, é jornalista e professor universitário convidado de Ética e Deontologia Jornalística no ISCSP (Universidade de Lisboa). Doutorado em Comunicação Social, desenvolve estudos sobre os media enquanto investigador associado do Centro de Administração e Políticas Públicas. É autor de O Privado em Público — Direito à Informação e Direitos de Personalidade (Almedina, 2013). É membro eleito, em representação dos jornalistas, da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista.
Aula aberta: MINDFULNESS - Raízes e práticas Quarta-feira, 14 de Outubro, das 20h às 22h Formador: Paulo Alexandre Loução (Investigador das filosofias orientais desde há três décadas e Director da Nova Acrópole Oeiras-Cascais)
Local: Salão Nobre da Fundição de Oeiras
Esta aula aberta terá um momento de práticas, uma exposição da raízes profundas e filosóficas do MINDFULNESS e um momento de partilha e tertúlia no final.
Entrada livre mediante inscrição prévia para o e-mail:
oeiras-cascais@nova-acropole.pt
ou pelo tel. 963 9 25 758
Devido aos exercícios práticos, sugerimos roupa confortável, J.
Esta temática será aprofundada no «curso de filosofia prática - sabedoria viva das antigas civilizações» que se inicia a 21 de Outubro no mesmo espaço em Oeiras:
A Casa da América Latina recebe, no próximo dia 16 de Outubro, a apresentação do livro “Vicente e Dora Ferreira da Silva: Uma Vocação Poético-Filosófica”, editado pelo Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa em 2015.
O livro, assinado por Giancarlo de Aguiar e Dirk Michael Hennrich, é o resultado final do intercâmbio científico iniciado no Colóquio Internacional “Vicente e Dora Ferreira da Silva: Uma Vocação Poético-Filosófica”, que ocorreu na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa entre 2 e 3 de Dezembro de 2013.
O evento termina com um recital de poesia pela Eclipse Companhia de Arte, onde à voz se juntam guitarras e percussão.
Um dos mais reconhecidos compositores da atualidade, James MacMillan, acedeu ao convite do Santuário de Fátima para escrever uma obra para o concerto de encerramento do Centenário das Aparições, que inclui também uma composição de Eurico Carrapatoso, com interpretação pelo Coro e Orquestra da Gulbenkian, sob direção de Joana Carneiro.
Com estreia marcada para 13 de outubro de 2017, trata-se da próxima peça que o compositor escocês irá escrever – estando neste momento a trabalhar no seu Stabat Mater – e para a qual tem vindo a pesquisar há largos meses, inclusive, participando na peregrinação a Fátima por ocasião das celebrações de maio, na Cova da Iria.
Sir James MacMillan afirma ser benéfico “poder pensar com anos de antecedência sobre uma peça. As ideias tornam-se subliminares e subconscientes e como que trabalham subterraneamente. E eu acabo por escrever a música com uma grande preparação subconsciente. Por isso, a visita a Fátima foi vital”.
Além de ser um dos compositores mais interpretados da atualidade, Sir James MacMillan é reconhecido pela expressão pública das suas convicções religiosas.
Conquistou fama internacional em 1990, quando viu interpretada a obra The Confession of Isobel Gowdie nos Concertos Promenade de Londres, no Royal Albert Hall, auferindo uma receção entusiástica do público. O seu repertório inclui ainda a ópera Inês de Castro, escrita por ocasião da Capital Europeia da Cultura 2001, no Porto.
A Sinfónica de Londres, a Filarmónica de Nova Iorque, a Filarmónica de Los Angeles e a Orquestra de Cleveland já interpretaram a sua música e, o concerto para percussão Veni, Veni Emmanuel, estreado em 1992, já foi apresentado mais de 200 vezes.
Roger Mello, premiado com o Prémio Hans Christian Andersen, o mais importante do mundo dedicado à literatura infanto-juvenil, vai estar no Festival Literário Internacional de Óbidos
O FOLIO Ilustra, um dos cinco capítulos do Festival Literário Internacional de Óbidos, traz a Portugal Roger Mello, ilustrador brasiliense, premiado em 2014 com o Prémio Hans Christian Andersen, o mais importante do mundo no âmbito da literatura infantil e juvenil.
O júri que lhe atribuiu “o pequeno Nobel” justificou que sua obra permite "explorar a história e a cultura do Brasil sem subestimar a habilidade da criança de reconhecer e decodificar fenômenos e imagens culturais”.
Roger Mello ilustrou mais de 100 livros para diversos autores, escreveu e ilustrou outros 22, entre os quais Meninos do Mangue, Carvalhada de Pirenópolis e Carvoeirinhos, e teve algumas de suas obras publicadas em outros países.
O autor nasceu na cidade de Brasília, em 1965, quando a cidade tinha apenas cinco anos e o país vivia os anos difíceis da ditadura militar (1964-1989), onde eram frequentes os agentes da repressão a invadir casas e escolas na busca por livros proibidos. Mas tenta sempre evitar transformar fluxo criativo em arte com foco na denúncia. “Arte não pode ser guiada por nada além da liberdade de ideias. Não quero ensinar nada. Mas, imagens ficionais num país que tem o mais alto índice de assassinato de ativistas ambientais pode, sim, representar um ativismo também”, frisa Roger Mello.
Com a curadoria de Mafalda Milhões e comissariado de Dora Batalim SottoMayor, o FOLIO ILUSTRA vai juntar em Óbidos autores nacionais de renome como Maria Keil, Afonso Cruz (Prémio Nacional de Ilustração 2014), Ana Biscaia, Bernardo Carvalho, Henrique Cayatte ou Fernanda Fragateiro a ilustradores brasileiros, como André Neves, Ângela Lago, Ciça Fittipaldi, Maurício Correia Leite, Ricardo Azevedo e Roger Mello. Presentes igualmente estarão os autores nacionais, entre outros, João Pedro Mésseder, Luísa Ducla Soares, António Torrado, Gonçalo M. Tavares, David Machado.
O FOLIO ILUSTRA é uma das cinco vertentes que compõem o FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos e vai receber, de 15 a 25 de Outubro, cerca de 200 autores portugueses e lusófonos. O FOLIO divide-se ainda pelo FOLIO Autores (curadoria de José Eduardo Agualusa) – tertúlias, debates, livros; Folia (curadoria de Anabela Mota Ribeiro) – espetáculos, performances, concertos; FOLIO Educa (curadoria de Teresa Calçada e Maria José Vitorino) – parte mais pedagógica; e FOLIO Paralelo (coordenação de José Pinho, da Ler Devagar e coordenador do projeto Óbidos Vila Literária) – lançamentos de livros, sessões autógrafos, exposições.
O conteúdo deste workshop é o estudo das plantas que, sob uma perspetiva simbólica e teológica, são, com maior frequência, referidas nas Sagradas Escrituras (Antigo e Novo Testamento). Apresentaremos, igualmente, plantas que foram importantes para a economia de Canaã e que são, também elas, mencionadas na Bíblia. Estudaremos alguns exemplos da simbologia das plantas na arte sacra medieval e renascentista. Veremos centenas de imagens sobre plantas e locais bíblicos, complementadas por dezenas de plantas e produtos produzidos a partir das mesmas
O Autor
Luís Mendonça de Carvalho é biólogo (UTAD), mestre em bioquímica de plantas (Universidade de Lisboa), doutor em sistemática e morfologia de plantas (Universidade de Coimbra), visiting scholar na Universidade de Harvard, professor no Instituto Politécnico de Beja e diretor do Museu Botânico de Beja.
A Cooperativa Cultural Popular Barreirense promove, com o apoio da Câmara Municipal do Barreiro, no dia 13 de outubro, a partir das 18h00, o Tributo a António Patacas “Flash’s” da sua vida e obra.
Programa:
18h00 - Boas-vindas e inauguração da exposição
18h30 - Patacas, um autodidata com sensibilidade artística
18h45 - Apontamento musical e poesia
19h15 - Moscatel de Honra
A Cooperativa Cultural Popular Barreirense situa-se na Rua Miguel Bombarda, 64-C, Barreiro.
‘Alasca, a última fronteira’ volta ao Discovery Channel com a estreia da quarta temporada para mostrar os desafios pelos quais os habitantes passam para manter as suas famílias em segurança na árida zona do Alasca. Com condições climáticas extremas tudo o que poderia ser fácil deixa de o ser. ‘Alasca, a Última Fronteira’ estreia no Discovery Channel no dia 11 de outubro às 22h55.
‘Alasca, a última fronteira’ volta ao pequeno ecrã com uma nova temporada que promete colar os fãs episódios após episódios. De volta ao foco das câmaras, Otto, Eivin e Atz Lee vão desenvolver uma missão de emergência com o objetivo de garantir a subsistência das suas casas na baía. Sem dúvida que transportar centenas de quilos de víveres por praias lamacentas leva qualquer um ao limite, sobretudo com um filho recém-nascido. A nova temporada mostra os desafios que a família Kilcher vive no dia-a-dia, e tudo será passado no Discovery Channel no dia 11 de outubro a partir das 22h55. Na quarta temporada de ‘Alasca, a última fronteira’ podemos ver como a família Kilcher vai entrar em batalha com as adversidades do tempo num dos invernos mais frios vividos no Alasca, onde terão de enfrentar dolorosas chuvas ácidas e o derretimento de glaciares. No entanto, ainda que a missão seja chegar a casa com provisões, não podem deixar de lado o cuidado daquilo que vão acumulando. Durante 17 episódios, podemos ver as habilidades e instinto de sobrevivência desta família a serem postos à prova, enquanto vivem situações complicadas entre as quais vamos ver os esforços para levantar um túnel ou conseguir transformar um tubo de metal numa chaminé. Além do mais, existem animais ferozes a ameaçar cada passo que aumentam a dificuldade da missão principal da família: encher de mantimentos as cabanas junto da baía. A quarta temporada de ‘Alasca, a última fronteira’ estreia no Discovery Channel no dia 11 de outubro às 22h55.