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Peças de teatro “Descobridores” e “Peregrinação” e Visitas Guiadas à Exposição “Descobridores – Uma Viagem feita por Ti” no AMAC
Em novembro, o Auditório Municipal Augusto Cabrita (AMAC) recebe duas peças de teatro e uma exposição no âmbito da FESTA DA MARIONETA 2015, promovida pela Artemrede. “Descobridores”, “Peregrinação” e a mostra “Descobridores – Uma Viagem Feita por ti” compõem o programa, dirigido a miúdos e graúdos.
Exposição DESCOBRIDORES – UMA VIAGEM FEITA POR TI
Patente de 6 a 15 de novembro, de sexta-feira a domingo, no Piso 0 do AMAC, junto à bilheteira.
Esta exposição faz parte do espetáculo com o mesmo nome, DESCOBRIDORES, peça do Teatro e Marionetas de Mandrágora (Coprodução Artemrede)
A visita guiada, mediante marcação, viaja entre culturas através do simples gesto de tocar, abrir e fechar; na ação que o gesto conduz a revelar, a esconder, a desvendar, a descobrir, a acolher e a cuidar; onde as crianças se tornam num agente ativo ao interagir no espaço, transformando-se em exploradores e descobridores.
A exposição contou com a coordenação de Vânia Kosta, responsável pela criação plástica de marionetas.
Visitas guiadas para crianças dos 2 aos 5 anos, em contexto escolar: de segunda a sexta- feira, das 15h00 às 17h00
Duração: 30m
Horário das sessões: Das 15h00 às 15h30/ 15h50 às 16h20/ Das 16h30 às 17h00
Visita livre para crianças dos 0 aos 5 anos, a explorar por criança e adulto ao fim-de-semana, das 14h00 às 20h00
Gratuito.
Descobridores
8 novembro | domingo | Duas sessões - 10h30 para bebés dos 0 aos 2 anos e 17h00 para crianças dos 3 aos 5 anos | Teatro e Marionetas de Mandrágora | Coprodução Artemrede
Nascer...chegam pelo mar os descobridores...
Recebidos pela mãe ilha, viajam pelo embalar dos abraços. Em cada terra nasce um menino, em cada terra nasce uma mãe, em Portugal o galo canta, no Brasil os pássaros voam e a mãe é grande, em África a mãe é chão, é terra, na Índia as mãos e os pés da mãe brilham e agitam-se de sons, em Timor a terra é um crocodilo que nos leva a jogar, na China os dragões saltam e a mãe tem mãos que dançam, tocam e embalam. Sonhamos! Terra de cores, cheiros e sons. Uma terra a descobrir com os pais e com aqueles que nos embalam.
Duração – 40 minutos, seguido de visita à exposição que acompanha o espetáculo
Ingresso – 5,00€ (bilhete duplo - uma criança acompanhada por um adulto)
Ficha Artística e Técnica
Criação e Interpretação: Filipa Mesquita | Criação Plástica: Vânia Kosta |Música: Fernando Mota |Estrutura Cenográfica: Hugo Ribeiro| Apoio à produção: Clara Ribeiro | Apoio à construção: enVide nefelibata, Joana Domingos, José Machado | Coordenação da exposição: Vânia Kost
Peregrinação
28 novembro | sábado | 16h00 | Companhia Lafontana | Teatro de Marionetas
Abram alas à astúcia prodigiosa e à curiosidade infatigável de Fernão Mendes Pinto, que relatou as “muitas e muito estranhas coisas que viu & ouviu” em “muitos reinos & senhorios das partes Orientais” num livro a que deu o nome de Peregrinação, publicado em 1614, trinta anos após a sua morte. Numa obra que convoca vários géneros literários (livro de viagens, romance picaresco), o nosso viajante expõe-se a perigos e sacrifícios, enfrenta medos e obstáculos, mistura factos e ficção. A sua verve brilha no interior de cenas dramáticas (sim, o teatro do mundo) repletas de rocambolescas imagens e visões (um desejo chamado cinema, também). Partindo deste potencial de expressividade cinematográfica, Marcelo Lafontana promove o cruzamento do seu Teatro de Papel – que já havia visitado com Anfitrião (2004) e O Convidado de Pedra (2005) – com os recursos do audiovisual e do multimédia. Num palco transformado em estúdio de cinema, cenários e personagens desenhados e recortados em cartão são manipulados perante o olhar de câmaras de vídeo. As imagens são recolhidas por um sistema informático que promove o seu tratamento, montagem, mistura, sonorização e inserção de efeitos especiais, tudo em tempo real. O resultado final é projetado numa tela, janela tecnológica que se abre aos sortilégios de uma viagem que se faz viajando, com a imaginação à solta.
Faixa Etária – M/6
Duração – 60m s/intervalo
Ingresso – 3,00€
Ficha Artística e Técnica
Encenação e interpretação: Marcelo Lafontana | Dramaturgia: José Coutinhas |Cenografia: Sílvia Fagundes |Direção musical: Eduardo Patriarca | Desenho de luz: Pedro Cardoso| Desenho de cenários e personagens: Luís Félix, Rebeca das Neves| Direção de fotografia: JPedro Martins| Sistema e conteúdos multimedia: Luís Grifu| Assistência de encenação: Rita Nova
CMB
Ex-Alunos IDS criam Companhia de Teatro Independente
“O Absurdo Mora Aqui” estreia hoje na Barraca
Nove jovens, actores e empreendedores, estreiam hoje “O Absurdo Mora Aqui”, conjunto de três peças de Teatro do Absurdo, a partir da obra de Samuel Beckett. A proposta é de nove ex-alunos do IDS – Instituto para o Desenvolvimento Social, e anuncia o nascimento da primeira Companhia de Teatro Independente. O espetáculo estará em cena até dia 25 de Outubro, de quinta a domingo.
Numa viagem pelo estranho e enigmático mundo desta corrente literária, serão apresentadas, as peças “Come and Go” e “What Where” de Samuel Beckett e “O Serviço” de Harold Pinter. Protagonizadas pelos ex-alunos de Maria do Céu Guerra, Rita Lello, Pedro Giestas, Sérgio Moura Afonso, entre muitos outros, da turma do Curso Profissional de Artes do Espetáculo-Interpretação.
Este espetáculo espelha um passo à frente no mundo da representação uma vez que é um projecto empreendedor e totalmente desenvolvido por estes nove alunos. Toda a encenação, produção e coordenação é feita por este grupo de jovens, que pretendem dar continuidade a um projecto que nasceu entre as paredes do IDS e que salta agora para os palcos das salas nacionais.
Sobre o IDS – Instituto para o desenvolvimento social
O Instituto para o Desenvolvimento Social (IDS) é uma escola profissional que pretende ser uma alternativa ao sistema convencional de ensino, nas áreas dos serviços sociais e das artes do espetáculo e que conta com professores de renome como os atores Maria do Céu Guerra, Sérgio Moura Afonso, Rita Lello Rita Fernandes e Pedro Giestas.
Reconhecido pelo Ministério da Educação, disponibiliza gratuitamente aos jovens a via profissional de ensino, através da oferta de Cursos Vocacionais, e cursos Profissionais: Animador Sociocultural, Curso de Artes do Espetáculo-Interpretação. Cursos que conferem, um Diploma de Qualificação Profissional nível 4 e equivalência ao 12.º ano e de Cursos de Educação/Formação.
Os Meio-Irmão vêm de Ovar e não dão por terminado o Verão ao trazer ritmos quentes e Pop bem Português com o novo single “Ai de mim”.
Se imaginarmos uma praia, uma fogueira, os amigos à volta, a banda sonora seria dos Meio-Irmão que estreiam o single “Ai de mim” nas principais plataformas digitais, via Universal Music Portugal.
Os Meio-Irmão são sinónimo de boas histórias, alegria, ritmos quentes e Pop nacional de “levantar o astral”! São uma banda de Ovar formada em 2013 por dois irmãos, filhos do mesmo pai, Jóni Oliveira e Hernâni Oliveira que até aqui viveram separados. Quis que fosse a música a aproximá-los, tornando a escolha do seu nome óbvia. A eles reuniu-se uma formação pouco convencional, sem bateria, com percussão, guitarra, baixo, coros e um banjo com ritmos do Brasil que se juntou à sua música Pop portuguesa. A língua une as influências da Pop nacional e Brasileira, como se um Seu Jorge se fundisse em António Variações.
O single “Ai de mim” surge depois do lançamento do seu EP de estreia, editado em Março de 2015 que atingiu o 1º Lugar no Top nacional de bandas da plataforma digital Tradiio e que lhes valeu a distribuição digital pela Universal Music Portugal.
novo álbum da fadista Luísa Rocha, “Fado Veneno”,
“Não Fales Por Falar” é o título do primeiro single extraído deste novo trabalho.
Acção Teatral Artimanha leva “Isopropil…”
ao palco do Auditório Municipal de Pinhal Novo
Nos dias 23 e 24 de outubro, às 21h30, o ATA – Acção Teatral Artimanha regressa ao palco do Auditório Municipal em Pinhal Novo, para duas sessões da sua produção mais recente, que tem estado em itinerância.
“ISOPROPILPROPHEMILBARBITURSAURESPHENILDIMETHILDIMENTHYLAMINOPHIRAZOLON" – assim se chama a peça – tem por base um conjunto de textos humorísticos de Karl Valentin (1882-1948), quadros divertidos e recheados do “non sense” que caracterizou a obra do autor e comediante alemão.
Com encenação de Hugo Sovelas e produção de Rui Guerreiro, o espetáculo tem entradas a 2,5 euros, numa organização do ATA com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.
«Recusamo-nos a ser sócios vitalícios da angústia, do desespero e do medo.
Não aceitamos ser membros dos passivos. Queremos estar bem com a vida.
Porque no teatro encontramos muito do que é necessário para cumprir esses desejos,
queremos partilhá-lo com todos os que também acham que a vida pode ser bem mais alegre do que nos querem fazer querer.
Durante mais ou menos uma hora, o Artimanha tudo fará para que este desejo se cumpra.»
Ficha técnica:
Encenador: Hugo Sovelas
Atores: Ana Guerreiro, Bruno Daniel, Ilda Silva, Paulo Borgia
Vozes Off: Inês Ribeiro, Luís Silva, Malaika Teixeira, Rui Guerreiro, Rute Pascoal, Sandra Borgia
Música: Luís Silva
Apoio ao Movimento: Sandra Borgia
Iluminotecnica/sonoplastia: Luís Silva e Hugo Silva
Produção: Rui Guerreiro
Textos de Karl Valentin, e representação do ATA – Acção Teatral Artimanha
M/12 anos
O presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro, abre esta tarde a 8ª edição do "Wine in Azores", certame de vinhos e gastronomia que este ano conta com 12 chefs, incluindo três estrelas Michelin.
O “Wine In Azores” é essencialmente uma feira de promoção de vinhos, porém, o festival tem também uma forte componente gastronómica, sob o lema “degustar do vinho entre a terra e o mar” e no espaço da feira vão ter lugar espectáculos de cozinha e Tascas Gourmet e degustações.
Nas Tascas Gourmet os visitantes podem provar pratos confeccionados por chefes regionais e nacionais, com os melhores produtos dos Açores, como a carne e o peixe, conhecidos pelo sua qualidade e frescura de excelência.
Entre as presenças, assinale-se as da Associação dos Agricultores de S. Miguel, Chef Tiago Santos, Leitões e Companhia, Tertúlia Petisco; Presuntos Lamego, P. Redondo Sabores e espaço "Endògenos/ Jukebox", com o chef António Alexandre.
As “estrelas” Leonel Pereira, Pedro Lemos e Ricardo Costa irão confeccionar pratos com produtos açoreanos até domingo, 18 de Outubro, que combinarão com os melhores vinhos do país ali presentes.
No “Wine in Azores” 2015 vão estar à prova vinhos de cerca de 120 produtores a nível nacional, com centenas de opções vínicas.
O Parque de Exposições da Associação de Agricultores de São Miguel, em Ponta Delgada, será o palco daquele que é o maior evento empresarial dos Açores.
O “Wine In Azores” é essencialmente uma feira de promoção de vinhos, porém, o festival tem também uma forte componente gastronómica, sob o lema “degustar do vinho entre a terra e o mar” e no espaço da feira vão ter lugar espectáculos de cozinha e Tascas Gourmet e degustações.
Dia 17 de outubro, no Expocenter em Viseu
ROCK EM STOCK DÁ MÚSICA A MAIS UMA EDIÇÃO
DA FESTA “OS MELHORES ANOS”
*Emissão em direto com Luís Filipe Barros, criador do mítico programa da Rádio Comercial
*Expensive Soul atuam ao vivo no maior evento social da Região Centro
A festa “Os Melhores Anos” (OMA), em Viseu, está de regresso a 17 de outubro, prometendo marcar, uma vez mais, o calendário social da Região Centro. A edição deste ano, a 19ª, tem como tema principal o mítico programa de rádio “Rock em Stock”, de Luís Filipe Barros, nome incontornável do meio radiofónico nacional e grande impulsionador e divulgador de novos projetos musicais, nacionais e internacionais.
Eram os tempos áureos da rádio, onde uma legião de jovens, ávidos de conhecer o que de melhor se fazia além-fronteiras, sintonizava de forma religiosa as ondas do éter e, aos primeiros acordes do tema “I’m ok”, dos Styx (indicativo do programa), preparavam as cassetes para registar as novidades. Foi ainda um dos grandes impulsionadores do “boom” do rock português, no início dos anos 80, ao passar bandas até então algo desconhecidas, como Xutos & Pontapés, UHF, GNR, Roxigénio ou Rui Veloso.
É este espírito de liberdade e descoberta, aliado ao que de melhor a música da época tem para oferecer, que a festa “Os Melhores Anos” deste ano quer recuperar. Para isso, vai contar com uma emissão especial em direto com Luís Filipe Barros, a partir de Viseu (uma transmissão da Rádio 105.4 Cascais, também pela internet), onde serão, por certo, recuperados êxitos do punk e da new wave que encantaram uma geração e que ainda fazem saltar muitos para as pistas de dança. Aliás, o local onde se realiza a festa “Os Melhores Anos”, o Expocenter, inclui o espaço da inesquecível discoteca The Day After, também ela famosa nos anos 80 e 90, quando atraía milhares de pessoas de todo o país.
Para além de voltar a pôr no ar o “Rock em Stock”, a edição de 2015 da festa “Os Melhores Anos” contará, ainda, com as atuações, ao vivo, de Expensive Soul, Jaycee n’ The Believers, Tributal (tributo a Sting), Orquestra “Os Melhores Anos”, Colectivo Gira Sol Azul, DJ António Arede e Tangerine.
Este ano haverá ainda mudanças na logística do evento, começando na receção, no palco e na pista de dança. Será criado um novo ambiente exterior, para outro tipo de convívio mais descontraído, com vários serviços, acompanhados de música ambiente. Tudo programado para o maior conforto do público, reforçando espaços de convívio e circulação.
A festa “Os Melhores Anos” começou a realizar-se em 1993, tendo-se transformado, quase de imediato, numa referência na cidade de Viseu. Ao longo destas duas décadas, recebeu nomes incontornáveis da música portuguesa, como os Sheiks, José Cid, Paulo de Carvalho, Táxi, GNR, Carlos Mendes, Pedro Abrunhosa, Rui Veloso ou Paulo Gonzo, artistas que escreveram páginas de ouro em noites inesquecíveis de diversão.
A gastronomia é, a par com a música, outro dos grandes atrativos da festa “Os Melhores Anos” e, à semelhança dos anos anteriores, terá a assinatura do restaurante Forno da Mimi & Rodízio Real, com uma ementa inspirada na cozinha regional, onde os produtos locais revelam toda a sua excelência em pratos criativos de sabor inimitável. Para acompanhar as iguarias, um bar aberto fará, também, as delícias de todos os presentes que, nessa noite, poderão dançar até de manhã.
"Venho, fugido da guerra e da fome numa terra devastada. Para trás ficou a minha casa e a família que eu tanto amava. E agora, sozinho no mundo à procura de uma vida melhor, sinto na pele o racismo e a xenofobia, sou explorado e humilhado porque sou de cor. Porquê se eu só quero viver em paz? De país em país sou empurrado e escorraçado, quando tento escapar ás misérias e guerras, à morte e à fome que a Europa ajudou a criar".
Assim cantava uma das mais importantes e influentes bandas do movimento punk/hardcore nacional no tema "Direito a viver". Vinte anos passados as letras dos X-Acto continuam hoje tão actuais como em 1995. Hoje a luta porém já não é tanto pela cor mas também pelas diferenças sócio-culturais e religiosas.
A recente crise migratória cujas origens a Europa e o mundo ocidental no geral ignoraram durante os últimos anos eventualmente lhes bateu à porta e com ela velhos sentimentos reprimidos de racismo, xenofobia e discriminação foram despertados.
O movimento punk/hardcore sempre se definiu pela defesa de ideais e valores, pelo combate às injustiças, pelo respeito pela diferença, pela tolerância e pelo inconformismo. Com o apoio aos refugiados como plano de fundo e com o combate à indiferença no plano central, algumas bandas do movimento punk/hardcore responderam à chamada e no próximo dia 18 de Outubro (domingo) marcarão presença no MusicBox, em Lisboa, para uma matiné que se quer solidária e de afirmação contra a discriminação cujas receitas reverterão na totalidade para as instituições e organizações não governamentais que constituem a Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR)*.
Com inicio previsto para as 16 horas e entrada de 5€, do cartaz fazem parte nomes como:
Ficha Artística: Texto: Brian Friel ; Tradução: Paulo Eduardo Carvalho; Encenação: José Peixoto; Interpretação: André Nunes, Carlos Malvarez, Elsa Valentim, Juana Pereira da Silva, Jorge Silva, Patrícia André, Sara Gonçalves, Sofia de Portugal; Cenografia: José Manuel Castanheira; Adereços e Figurinos: Teresa Varela; Desenho de Luz: Pedro Domingos; Música: Rui Rebelo; Coreografia: Patrícia Vieira; Documentação: Teresa Gonçalves; Assistência à Encenação: Miguel Mateus; Fotografia: Ricardo Vaz; Design Gráfico: Rui A. Pereira; Direcção de Produção: Joana Ferreira; Produção Executiva: Daniela Sampaio: Produção: Teatro dos Aloés