Santa Casa reforça aposta na «intergeracionalidade»
Programa «Viver Melhor» regressa à capital
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) volta a promover a iniciativa “Viver Melhor”, um programa de aulas gratuitas de ginástica em seis jardins de Lisboa para diferentes gerações. O objetivo é contribuir para a inclusão social e incentivar a adoção de hábitos de vida saudáveis, reforçando a aposta da SCML na intergeracionalidade.
Até ao final do ano, os jardins da Alameda, Quinta das Conchas, Vale do Silêncio, Mercado de Benfica, Amoreiras e Praça Paiva Couceiro serão palco deste programa, onde será possível fazer exercício em grupo, três vezes por semana, sob a orientação de um técnico qualificado da Santa Casa.
Através do programa “Viver Melhor”, a Santa Casa pretende prevenir o isolamento social e a solidão na terceira idade – uma das metas identificadas pelo Programa Intergeracões, que referenciou mais de 23 mil idosos na cidade de Lisboa – juntando várias gerações em momentos de bem-estar, e promovendo um envelhecimento ativo, saudável e mais digno.
Sem necessidade de inscrição prévia, e com um programa preparado para ser adaptado a todas as condições físicas, as aulas «Viver Melhor» realizam-se às segundas, quartas e sextas, em diferentes horários que podem ser consultados em www.scml.pt.
Esta iniciativa enquadra-se na aposta da SCML na «intergeracionalidade», uma abordagem social que se assume como um objetivo central e transversal à atuação da Santa Casa, refletindo o posicionamento da atual administração face a este novo paradigma social e transportando, para o século XXI, o compromisso de encontrar soluções para o isolamento social na terceira idade, olhando os idosos por um novo ângulo
31 de Outubro, Espinho | Auditório do Conservatório de Música
03 de Novembro, Coimbra | Salão Brazil
04 de Novembro, Lisboa | CCB (Misty Fest)
'SOYO', novo álbum de Dom La Nena, à venda dia 23 de Outubro
Dom La Nena, a jovem artista Brasileira, que começou por ser conhecida, do público português, pela sua estreita colaboração, em palco, com o grupo Danças Ocultas, tem recebido os mais rasgados elogios, um pouco por todo o mundo. "SOYO" é o seu segundo disco a solo.
Dizer que Dom La Nena é uma menina talentosa é dizer pouco sobre a força da sua delicadeza. Ouvir a sua música é transformar os dias. Dom é um passarinho. Canta como se sussurrasse e voa pelo mundo com seu cello desde bem pequena. Canta com a nostalgia dos que não têm lugar e a alegria de estar, por isso mesmo, livre para viver pelo mundo"
Dom é La Nena (menina), mas sempre teve agenda de gente grande. Tocou nas bandas de Jane Birkin - musa eterna de Serge Gainsbourg-, e de Jeanne Moreau, cantou com Camille - musa do pop alternativo frances, com Kiko Dinucci. Com seu primeiro álbum "ELA", apresenta-se no Sesc Pompéia em São Paulo, no Trianon em Paris, no Festival de Jazz de Montréal, no Festival del Bosque em Buenos Aires, no Centro Cultural de Belém em Lisboa. Lançado em 2013, o disco "ELA" foi elogiado pela imprensa internacional em jornais como o The New York Times, The Wall Street Journal, pela rádio americana NPR, a revista Les Inrockuptibles, e o jornal O Globo. A turneé do disco passou por mais de 10 países em menos de 2 anos, fazendo no total mais de 100 apresentações.
Patricia Palumbo
Dom La Nena escreve e canta em Português, Francês, Espanhol e Inglês. Este novo disco, "SOYO", tem co-producão de Dom e Marcelo Camelo, e foi em Lisboa que ambos trabalharam as 11 músicas. Dessas músicas, salienta-se o tema Llegaré, o primeiro single de trabalho. Este e todos os outros temas de "SOYO", são um convite, de Dom La Nena, à alegria e delicadeza.
Deixe-selevar por "SOYO" em. mais um voo da pequena Golondrina (andorinha).
A Galeria João Esteves de Oliveira inaugura, no próximo dia 17 de Setembro, a exposição de Manuel Aires Mateus, Caderno da Alhambra. A exposição decorre até 6 de Novembro e apresenta 20 desenhos, dos principais esquissos que o arquitecto apresentou para o concurso para o átrio de Alhambra, no município espanhol de Granada, Espanha.
A pretexto desta exposição é editado um dossier que inclui um livro onde são reproduzidos todos os esquissos desenhados por Aires Mateus para o projecto em causa e um seu longo texto feito a partir de conversas tidas sobre a importância do desenho na arquitectura.