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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

O TEMPO | Teatro da Politécnica | Artistas Unidos

Os Artistas Unidos vêem-se obrigados a adiar ligeiramente a estreia do espectáculo O TEMPO de LLuïsa Cunillé para o dia 6 de Novembro, por alteração de elenco que será constituído por Rita Brütt e Américo Silva.

No dia 6 de Novembro a estreia será pelas 19h00, seguida de outra apresentação pelas 21h00, ambas de entrada livre.

 

O TEMPO de LLuïsa Cunillé Tradução Ângelo Ferreira de Sousa Com Américo Silva e Rita Brütt Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12

 

No Teatro da Politécnica de 6 de Novembro a 12 de Dezembro

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

RESERVAS | 961960281

Criatividade em alta no Museu do Oriente | Sugestões fim-de-semana - 7 e 8 Novembro

 

No próximo fim-de-semana, 7 e 8 de Novembro, criatividade é a palavra de ordem para explorar Oriente e Ocidente, em oficinas lúdicas dirigidas aos mais novos e ainda através da música, com o concerto “Octeto de Schubert” pelos Solistas da Metropolitana, de entrada livre.

 

“Peregrinação até Itsukushima!” é a sugestão para sábado, às 15.00, para crianças entre os 6 e os 12 anos. A partir de um extraordinário biombo japonês, em exposição no Museu, pretende-se que os participantes dêem largas à imaginação nesta oficina criativa. Lendo o biombo como se de uma banda-desenhada se tratasse, os participantes são desafiados a contar, por palavras e desenhos seus, novas histórias sobre as personagens, cenas e lugares que “visitaram” na Ilha de Itsukushima. Ao longo das seis folhas do biombo, há um mundo de pormenores: monges, comerciantes, viajantes, damas em passeio, e até… um cortejo de estrangeiros vindos de muito, muito longe… os namban-jin.

 

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No domingo, às 11.00, o Museu enche-se de cor num ateliê que revela a crianças dos 2 aos 4 anos como, através de diferentes “receitas”, a mistura de dois ou mais tons pode originar uma cor completamente diferente.

 

À tarde, a partir das 16.00, pais e filhos são convidados a assistir a um espectáculo gratuito pelos Solistas da Metropolitana. Clarinete, fagote, trompa, violinos, viola, violoncelo e contrabaixo, são os elementos que integram Octeto D.803, a criativa resposta de Franz Schubert à encomenda do Conde Troyer, clarinetista amador, que procurava uma peça onde brilhasse este instrumento.

 

Sábados em Oficina

“Peregrinação até Itsukushima!”

7 ou 14 de Novembro

Horário: 15.00 às 17.00

Preço: € 5,00/participante

Público-alvo: 6-12 anos

Participantes: Mín. 7; Máx. 15

 

Domingos dos 2 aos 4

“Receitas de Cor”

8 ou 22 de Novembro

Horário: 11.00-12.00

Preço: € 3,50/participante (adulto ou criança)

Público-alvo: Crianças dos 2 aos 4 anos

Participantes: Mín.15, Máx.20

 

Espectáculo

Solistas da Metropolitana – Octeto D.803, de F. Schubert

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8 de Novembro

Horário: 16.00

Entrada livre, mediante levantamento de bilhete no próprio dia a partir das 10.00 (sujeita à capacidade da sala)

Duração: 75’, sem intervalo

M/6

 

Co-Organização: Orquestra Metropolitana

 

Programa

  1. Schubert, Octeto, D.803 (1824)

 

Solistas: Jorge Camacho [clarinete], a anunciar [fagote], Jérôme Arnouf [trompa], Liviu Scripcaru, Daniela Radu [violinos), a anunciar [viola], Jian Hong [violoncelo], Vladimir Kouznetsov [contrabaixo]

 

 

 

Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa

Tel.: 213 585 200 | E-mail: info@foriente.pt

www.museudooriente.pt

Festa da Marioneta - "Contos do Mundo" pelo Teatro Figura | Centro Cultural de Poceirão, 7 de novembro

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No dia 7 de novembro, a Festa da Marioneta chega ao Centro Cultural de Poceirão, numa iniciativa da Câmara Municipal de Palmela com a Artemrede. O espetáculo “Contos do Mundo”, apresentado pelo Teatro Figura, sobe ao palco às 17 horas e promete emocionar miúdos e graúdos com personagens retiradas dos contos clássicos de Hans Christian Andersen – “A Princesa e a Ervilha”, “A Menina dos Fósforos” e “O Patinho Feio”.

Construídas a partir de elementos do quotidiano - caixas de madeira, cestos de vime, escovas, funis - as marionetas assumem uma linguagem plástica abstrata, que potencia e estimula o imaginário do espetador. Com adaptação, encenação, marionetas e interpretação a cargo de José Ramalho e música de Paulo Ferreira Lopes, o espetáculo destina-se a maiores de quatro anos e tem entradas no valor simbólico de um euro.

No mesmo dia, entre as 9h30 e as 15h30, José Ramalho dinamiza uma oficina de marionetas intitulada “Poética dos Objetos”, especialmente dirigida a marionetistas, atores e agentes educativos. Cada participante é convidado a trazer de casa um conjunto de objetos, a partir dos quais irá construir uma marioneta-objeto/personagem. A participação é gratuita, mediante inscrição prévia através dos contactos 212336655/ 935321218.

 

 

 

Dia Mundial do Origami celebrado no Museu do Oriente

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O Museu do Oriente assinala o Dia Mundial do Origami, 11 de Novembro, com um workshop que ensina a dobrar alguns dos primeiros e mais tradicionais modelos - os katashiros - ligados ao culto xintoísta.

 

Diz-se que a história do origami é tão antiga quanto a história do Japão, uma vez que esta prática tradicional está vinculada, na sua origem, à celebração de cerimónias e festivais. Ainda hoje, os katashiros são colocados nos templos xintoístas, representando a união com a divindade, tomando a sua forma. Nesta oficina, a partir de uma folha de papel, sem colagens nem recortes, serão dobrados estes e outros modelos dos primórdios do origami.

 

Também neste mês, mas a 21 de Novembro, o Museu do Oriente organiza um workshop de origami dedicado ao Outono, onde serão dobrados modelos como folhas e frutos, inspirados no mestre origamista Akira Yoshizawa.

 

Workshop

Origami Clássico Japonês

11 de Novembro

Horário: 15.00 às 17.00

Preço: € 20

Participantes: Mín. 7, Máx. 12

Público-alvo: Maiores de 16 anos

 

Workshop

Origami no Outono – folhas e frutos

21 de Novembro

Horário: 10.30 às 12.30

Preço: € 20

Participantes: Mín. 7; Máx. 12

Público-alvo: Maiores de 16 anos

 

Festa da Marioneta no AMAC | "Descobridores" a 8 de novembro e "Peregrinação" a 28 de novembro | Bilhetes à venda no AMAC e Posto de Turismo

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Em novembro, o Auditório Municipal Augusto Cabrita (AMAC) recebe duas peças de teatro e uma exposição no âmbito da FESTA DA MARIONETA 2015, promovida pela Artemrede. “Descobridores” sobre ao palco do AMAC já no próximo domingo, dia 8 de novembro. “Peregrinação” e a mostra “Descobridores – Uma Viagem Feita por ti” compõem também o programa, dirigido a miúdos e graúdos.

 

 

Exposição DESCOBRIDORES – UMA VIAGEM FEITA POR TI  

 

Patente de 6 a 15 de novembro, de sexta-feira a domingo, no Piso 0 do AMAC, junto à bilheteira.

 

Esta exposição faz parte do espetáculo com o mesmo nome, DESCOBRIDORES, peça do Teatro e Marionetas de Mandrágora (Coprodução Artemrede)

 

A visita guiada, mediante marcação, viaja entre culturas através do simples gesto de tocar, abrir e fechar; na ação que o gesto conduz a revelar, a esconder, a desvendar, a descobrir, a acolher e a cuidar; onde as crianças se tornam num agente ativo ao interagir no espaço, transformando-se em exploradores e descobridores. 

A exposição contou com a coordenação de Vânia Kosta, responsável pela criação plástica de marionetas.

 

Visitas guiadas para crianças dos 2 aos 5 anos, em contexto escolar: de segunda a sexta- feira, das 15h00 às 17h00

Duração: 30m

Horário das sessões:  Das 15h00 às 15h30/ 15h50 às 16h20/ Das 16h30 às 17h00

Visita livre para crianças dos 0 aos 5 anos, a explorar por criança e adulto ao fim-de-semana, das 14h00 às 20h00

Gratuito.

 

 

Descobridores

 

08 novembro |  domingo | Duas sessões - 10h30  para bebés dos 0 aos 2 anos e 17h00 para crianças dos 3 aos 5 anos | Teatro e Marionetas de Mandrágora | Coprodução Artemrede

 

Nascer...chegam pelo mar os descobridores...

Recebidos pela mãe ilha, viajam pelo embalar dos abraços. Em cada terra nasce um menino, em cada terra nasce uma mãe, em Portugal o galo canta, no Brasil os pássaros voam e a mãe é grande, em África a mãe é chão, é terra, na Índia as mãos e os pés da mãe brilham e agitam-se de sons, em Timor a terra é um crocodilo que nos leva a jogar, na China os dragões saltam e a mãe tem mãos que dançam, tocam e embalam. Sonhamos! Terra de cores, cheiros e sons. Uma terra a descobrir com os pais e com aqueles que nos embalam.

 

Duração – 40 minutos, seguido de visita à exposição que acompanha o espetáculo

Ingresso – 5,00€ (bilhete duplo - uma criança acompanhada por um adulto)

 

Ficha Artística e Técnica

Criação e Interpretação: Filipa Mesquita | Criação Plástica: Vânia Kosta |Música: Fernando Mota |Estrutura Cenográfica: Hugo Ribeiro| Apoio à produção: Clara Ribeiro | Apoio à construção: enVide nefelibata, Joana Domingos, José Machado | Coordenação da exposição: Vânia Kost

                                                                                                             

 

Peregrinação

28 novembro |  sábado | 16h00 | Companhia Lafontana | Teatro de Marionetas

 

Abram alas à astúcia prodigiosa e à curiosidade infatigável de Fernão Mendes Pinto, que relatou as “muitas e muito estranhas coisas que viu & ouviu” em “muitos reinos & senhorios das partes Orientais” num livro a que deu o nome de Peregrinação, publicado em 1614, trinta anos após a sua morte. Numa obra que convoca vários géneros literários (livro de viagens, romance picaresco), o nosso viajante expõe-se a perigos e sacrifícios, enfrenta medos e obstáculos, mistura factos e ficção. A sua verve brilha no interior de cenas dramáticas (sim, o teatro do mundo) repletas de rocambolescas imagens e visões (um desejo chamado cinema, também). Partindo deste potencial de expressividade cinematográfica, Marcelo Lafontana promove o cruzamento do seu Teatro de Papel – que já havia visitado com Anfitrião (2004) e O Convidado de Pedra (2005) – com os recursos do audiovisual e do multimédia. Num palco transformado em estúdio de cinema, cenários e personagens desenhados e recortados em cartão são manipulados perante o olhar de câmaras de vídeo. As imagens são recolhidas por um sistema informático que promove o seu tratamento, montagem, mistura, sonorização e inserção de efeitos especiais, tudo em tempo real. O resultado final é projetado numa tela, janela tecnológica que se abre aos sortilégios de uma viagem que se faz viajando, com a imaginação à solta.

 

Faixa Etária –  M/6

Duração – 60m s/intervalo

Ingresso – 3,00€

 

Ficha Artística e Técnica

Encenação e interpretação: Marcelo Lafontana | Dramaturgia: José Coutinhas |Cenografia: Sílvia Fagundes |Direção musical: Eduardo Patriarca | Desenho de luz: Pedro Cardoso| Desenho de cenários e personagens: Luís Félix, Rebeca das Neves| Direção de fotografia: JPedro Martins| Sistema e conteúdos multimedia: Luís Grifu| Assistência de encenação: Rita Nova

http://youtu.be/iTXVNt2nkmY

http://vimeo.com/99052304

http://vimeo.com/97412299

 

CMB

MARTINHO EM PAVIA (MORA) COM PETISCOS E MÚSICA

A antiquíssima Vila de Pavia, em Mora, tem a sua festa de S. Martinho há décadas e, este ano, a 10 de Novembro, promete petiscos e muita animação musical.

Os festejos começam no Salão Nobre da Junta de Freguesia às 18h00 com a apresentação do livro “Coisas do Meu Pensar”, da autoria de Antónia Picão.

Às 18h45, inicia-se o baile com a animação de Sérgio Pastor, no Largo dos Combatentes. Os petiscos derivam do porco, o qual se apresentará assado no espeto e, obviamente muitas castanhas assadas. A não faltar, está também a bebida típica desta época, a água-pé para acompanhar a refeição.

 

Passatempo PESSOA ESTÁ DE VOLTA de Guilherme Fonseca

 Blog em parceria com a MEIO TERMO tem bilhetes para o espectáculo PESSOA ESTÁ DE VOLTA de GUILHERME FONSECA no CINEMA S. JORGE  para o dia 7 de NOVEMBRO aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um e-mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver PESSOA ESTÁ DE VOLTA com o Cultura de Borla" com nome, BI e contacto;

- façam like na página do GULHERME FONSECA no Facebook;

- partilhem o evento no seu perfil pessoal;

- sejam amigos do Cultura de Borla no Facebook.

 

 

 

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5 out - 11 nov: Exposição Artistas Portugueses na Grande Guerra, nos Paços do Concelho da Amadora

Nos Paços do Concelho da Amadora, de 5 de outubro a 11 de novembro

 

 

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No âmbito da exposição Portugal e a Grande Guerra, na Academia Militar da Amadora, realiza-se, durante o mesmo período – de 5 de outubro a 11 de novembro - a exposição Artistas Portugueses na Grande Guerra, nos Paços do Concelho, comissariada por Osvaldo Macedo de Sousa e produzida pela Câmara Municipal da Amadora.

 

Trata-se de uma exposição com trabalhos de sete artistas-militares, considerados uns dos mais importantes, pela estética e pela quantidade de trabalhos realizados: José Rodrigues Brusco Júnior, J.J. Ramos, João Menezes Ferreira, Arnaldo Garcêz, Adriano Sousa Lopes, Christiano Cruz e António Balha e Melo. Tendo como ponto de partida África, com Brusco Júnior, J.J. Ramos e João Menezes Ferreira, a exposição passa depois para a frente europeia onde todos os artistas estiveram, mostrando croquis, desenhos, pinturas, fotografias ou postais.

 

Segundo o comissário, “há muitas formas de abordar a Grande Guerra de 1914/18, e uma das mais interessantes é pelo lado artístico já que, não só a arte viu-se usada como instrumento de guerra, pela revolução nos sistemas de comunicação social e publicitária (em que o lápis e a câmara fotográfica tiveram de se confrontar pelo seu espaço), como serviu de catarse de muitos dos que por lá passaram”.

 

No caso desta exposição, “por vezes os trabalhos espreitam o humor, outras vezes são croquis que documentam momentos, outros desenhos e pinturas trabalhadas na alma do soldado-artista que viveu o horror, o medo, a vontade de sobreviver. Do traço anedótico ao naturalista, encontramos também ousadias modernistas sendo contudo, o mais importante, a imagem da guerra nesta visão que só a arte nos pode dar” e conclui: “esta é a mostra possível, entre as centenas de trabalhos dispersos por instituições e coleções particulares. É uma visão muito geral das várias tendências estéticas da época como um retrato vivo, sentido na alma, dos que lá estiveram. É a mostra que apenas deseja que não nos esqueçamos destes nomes, destas obras, destas estéticas sentidas e fundamentais na história do país”.

 

A exposição pode ser visitada de segunda a sexta, das 9h00 às 17h00 e aos fins-de-semana das 15h00 às 19h00 e a entrada é livre.

Três irmãs (making of) em cena no Teatro Municipal Joaquim Benite

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Três irmãs (making of), com encenação de Marco António Rodrigues, estará em cena na sala experimental do Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada, entre 6 e 8 de Novembro. O espectáculo é uma produção d’O Teatrão de Coimbra. Nesta versão adapta-se o clássico russo ao Portugal do século XXI. No âmbito da peça, continuam também as Conversas com o público no foyer do TMJB, dia 7 às 18h00, onde estarão presentes Isabel Craveiro (Directora artística d’O Teatrão), Jorge Louraço Figueira (dramaturgo residente d’O Teatrão), e membros do elenco.

Em As três irmãs, Tchecov colocava em cena Olga, Masha e Irina, cada qual com uma postura diferente em relação a um hipotético regresso a Moscovo. Em qualquer dos casos, a grande cidade representava um ponto de referência e a promessa de mudança. A proposta de Três irmãs (making of) é a de transportar o clássico russo para o Portugal dos nossos dias, um país integrado numa Europa que passou os últimos anos em queda, e que até ao presente, é vítima de uma crise latente – sobretudo económica, mas também de valores e de identidade.

A montagem teatral vai aos sítios onde o povo se reúne, e onde os sonhos e desejos se dissipam: repartições públicas, hospitais, igrejas, quartéis, jardins públicos, estações ferroviárias. Aliás a base do enredo parte de um documentário videográfico que uma das irmãs realiza como forma de inventariar as relações entre o estado e o cidadão, a memória e o presente, o passado generoso e revolucionário (e por defeito já mitificado e impossível de alcançar), e o futuro a ser refundado numa expectativa e numa óptica humanista. Nas palavras do encenador “A construção dramatúrgica parte do texto de Tchecov para espreitar o tempo presente em Portugal, a acção do passado e a possibilidade de futuro”.

Marco António Rodrigues (n.1955) é encenador desde 1984. Fundador do Folias d’Arte, de São Paulo, já encenou textos de Ésquilo, Sócrates, Brecht, Shakespeare, Büchner, Sarah Kane, Peter Weiss, Elizabeth Hauptmann, Nelson Rodrigues ou Plínio de Marcos. Alguns dos seus espectáculos foram distinguidos com os prémios APCA, Qualidade Brasil, Prémio Mambembe, Shell e Prémio Villanueva de Cuba, como os melhores dos respectivos anos.

 

FICHA ARTÍSTICA

Intérpretes: Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Amorim, João Santos, Margarida Sousa e Rui Raposo

 

 

Cenário e figurinos Filipa Malva

 

Desenho de luz Alexandra Mestre

 

Corpo e movimento Joana Mattei

 

Banda Sonora Rui Raposo

TMJB | SALA EXPERIMENTAL | M/12 6 a 8 NOV | SEX e SÁB às 21h30 | DOM às 16h00 PREÇO: 5€ a 10€ RESERVAS: +351 212 739 360 COMPRAR: http://cta.bilheteiraonline.pt/

Carne Viva/Fórum Municipal Luísa Todi

Dias 13 e 14 deNovembro às 21h30h e dia 15 Nov. às 17h

Fórum Municipal Luísa Todi

 

Sinopse

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"Carne Viva", texto inédito do brasileiro Lucianno Maza com estreia absoluta e encenação do autor, conta a história de “Uma Mulher”, destituída de nome ou qualquer característica em especial, apenas a sua identidade de género sobressai: a sua condição feminina. Esposa perfeita - ou que tenta aparentar tal perfeição – sempre a preparar algo para saciar a fome do seu marido, enquanto dentro de si uma ebulição acontece.

 

Ao receber um pedaço de carne para cortar em bifes, esta personagem do quotidiano, comum em muitas casas, adquire ares espectaculares, entrando num transe espiritual e carnal. Ela acredita ser o próprio Jesus Cristo - aquele cuja carne foi perfurada violentamente e cujo corpo se come na eucaristia.

 

Misturando o sagrado da narrativa cristã ao profano do drama doméstico, a história discute o lugar ocupado pela mulher numa sociedade patriarcal, representada por um Deus masculino. Entre delírios e consciências da mente, “Uma Mulher” percorre diferentes momentos da sua vida, na busca pela liberdade da cruz social, a qual ela e tantas outras mulheres parecem condenadas.

 

Originalmente um monólogo, esta encenação reúne em cena três intérpretes das linguagens do teatro: teatro gestual e canto.

GRUTERA AMADURECE NO ALENTEJO

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“Sur lie” é o sucessor de “Palavras Gastas” (2013) e “O Passado Volta Sempre” (2014) e saiu para o mundo a 1 de Novembro de 2015, com edição da Fnac e apoio do Guitarras ao Alto e do Esporão. Grutera vai apresentar o novo disco dia 14 de Novembro em Lisboa, na Casa Independente.

 

Quer isto dizer que Grutera está a amadurecer? A verdade é que, depois de um primeiro disco na segurança do estúdio e de um segundo abençoado num mosteiro, o músico instalou-se com a sua guitarra no Túnel das Barricas da Herdade do Esporão para gravar o terceiro álbum, inspirado pela arte vinícola e pela planície alentejana.

 

"Sur lie"
1. Nervo
2. Deixa-me Chegar
3. Perdi o Fim
4. Eva
5. Os Dois
6. Hoje é para sempre
7. Se não ficares, volta
8. Mosto
Edição: 1 Novembro 2015 / FNAC
Produção e Masterização: Tiago e Diogo Simão 
Fotografia: Leonor Fonseca 
Design: Ana Gil 
Violino: Helena Silva 
Música: Guilherme Efe 

 

 

Passatempo Claribombo

O Blog em parceria com a Animateatro tem bilhetes simples para a peça CLARIBOMBO para o dia 8 de Novembro  às 16h no Cinema S. Vicente aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um e-mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver CLARIBOMBO com o Cultura de Borla" com nome, BI e contacto;

- façam like na página da Animateatro no Facebook;

- partilhem o evento no seu perfil pessoal;

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08 e 15 de NOVEMBRO | Domingo | No Auditório CINEMA SÃO VICENTE
16H
M4 | 45m

“Não custa nada inventar…, pois não! Não custa nada inventar palavras, pessoas, brincadeiras, confusões…”
Um espectáculo brincadeira! E foi o que fizemos.
Construímos um espectáculo essencialmente lúdico, onde procuramos estimular o espírito criativo e a construção abstracta como forma de expressão liberta de regras e lógicas impostas por um mundo “adulto”.

Almada Negreiros – “A FLOR”
“ Pede-se a uma criança: desenha uma flor! Dá-se-lhe papel e lápis. A criança vai sentar-se no outro canto da sala onde não há mais ninguém.
Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Umas numa direcção, outras noutras; Umas mais carregadas, outras mais leves; Umas mais fáceis, outras mais custosas. A criança quis tanta força em certas linhas que o papel quase que não resistiu.
Outras eram tão delicadas que apenas o peso do lápis já era de mais.
Depois a criança vem mostrar essas linhas às pessoas: uma flor!
As pessoas não acham parecidas estas linhas com as de uma flor!
Contudo, a palavra flor andou por dentro da criança, da cabeça para o coração e do coração para a cabeça, à procura das linhas com que se faz uma flor, e a criança pôs no papel algumas dessas linhas, ou todas. Talvez as tivesse posto fora dos seus lugares, mas são aquelas as linhas com que Deus faz uma flor! “

Direcção, Conceito e Dramaturgia: Carlos Curto. I Textos: António Torrado e Maria Alberta Meneres. I Intérpretes: João Brás e Luís Santiago. I Banda Sonora: Carlos Curto. I Figurinos e Execução: Zé Nova. I Cenário e Adereços: Luís Valido. I Grafismo: Luís Valido. I Desenho de Luz: Carlos Curto. I Construção: João Carlos. I Fotografia: José Santos. I Operação Técnica: João Carlos Fonseca / José Santos. I Produção: projecto GoG em co-produção com Tas-Teatro Animação de Setúbal. I Apoios: Soc. Musical Capricho Setubalense, Histórias Contadas e Rita Carrilho.

“CLARIBOMBO” por projecto GoG em co-produção com TAS-Teatro (Setúbal)

 

Bilheteira: 

Cinema São Vicente │ abertura 1h antes do espectáculo│4€ (preço único) | 3€ ANIMAMIGOS
Produção e Reservas: 
ANIMATEATRO – 212254184 / 214099896 | programacao@animateatro.org (dias úteis)

 

Coloquio Internacional "Da cidade sacra à cidade laica: dinâmicas urbanas e novas memórias" | 4 a 6 de novembro no Auditório da Torre do Tombo

Colóquio Internacional “Da cidade sacra à cidade laica. Dinâmicas urbanas e novas memórias”

 

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Nos dias 4 a 6 de novembro especialistas nacionais e internacionais debatem a importância dos antigos conventos no crescimento das cidades e o seu impacto na malha urbana atual.  O colóquio é organizado no âmbito do projeto de investigação Lx Conventos.

 

O Colóquio Da Cidade Sacra à Cidade Laica. Dinâmicas Urbanas e novas memórias que se realiza nos dias 4, 5 e 6 de novembro no auditório do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, pretende debater as transformações urbanas provocadas pela extinção das ordens religiosas em Portugal e  noutros países europeus. Especialistas nacionais, italianos, franceses, espanhóis, suecos e belgas, partilham as experiências das suas cidades a partir de projetos de reconversão e reutilização de antigos conventos, refletindo sobre o seu impacto na gestão urbana. A transformação de espaços conventuais em quartéis ou hotéis, a reconversão de antigas igrejas em teatros e cinemas, a musealização de igrejas são alguns dos temas propostos pelos conferencistas, num extenso programa que termina no dia 6 de novembro com visitas a antigos conventos de Lisboa (ver programa anexo).

Iniciado em maio de 2013, o projeto LxConventos é financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e resulta duma parceria entre o Instituto de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL - Universidade Nova de Lisboa), a Direção Municipal de Cultura (CML - Câmara Municipal de Lisboa), o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (DGLAB - Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas) e o NOVALINCS - Laboratory for Computer Science and Informatics, da Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNL). Tem como investigadora principal a Professora Raquel Henriques da Silva e como objetivos estudar o impacto dos conventos no desenvolvimento, funções e imagem da cidade de Lisboa. Edificados até ao final do século XVIII, a maioria das casas religiosas de Lisboa impôs-se pela sua relevância arquitetónica e artística, pela localização privilegiada, pela escala e natureza espacial. Foram, e são ainda, edifícios de caráter excecional, marcos simbólicos da cidade e polos de transformação urbana. 

A participação no Colóquio é gratuita, mas é obrigatória a inscrição até 1 de novembro para lxconventos@gmail.com.

 

Mais informações em lxconventos.wordpress.com .