Dias 13 e 14 deNovembro às 21h30h e dia 15Nov. às 17h
Fórum Municipal Luísa Todi
Actividades paralelas | Vários locais da Cidade
CARNE VIVA
Sinopse
"Carne Viva", texto inédito do brasileiro Lucianno Maza com estreia absoluta e encenação do autor, conta a história de “Uma Mulher”, destituída de nome ou qualquer característica em especial, apenas a sua identidade de género sobressai: a sua condição feminina. Esposa perfeita - ou que tenta aparentar tal perfeição – sempre a preparar algo para saciar a fome do seu marido, enquanto dentro de si uma ebulição acontece.
Ao receber um pedaço de carne para cortar em bifes, esta personagem do quotidiano, comum em muitas casas, adquire ares espectaculares, entrando num transe espiritual e carnal. Ela acredita ser o próprio Jesus Cristo - aquele cuja carne foi perfurada violentamente e cujo corpo se come na eucaristia.
Misturando o sagrado da narrativa cristã ao profano do drama doméstico, a história discute o lugar ocupado pela mulher numa sociedade patriarcal, representada por um Deus masculino. Entre delírios e consciências da mente, “Uma Mulher” percorre diferentes momentos da sua vida, na busca pela liberdade da cruz social, a qual ela e tantas outras mulheres parecem condenadas.
Originalmente um monólogo, esta encenação reúne em cena três intérpretes das linguagens do teatro: teatro gestual e canto.
Texto e Encenação: Lucianno Maza |Assistente de Encenação e Desenho de Luz: José Maria Dias | Interpretação: Graziela Dias, Eduardo Dias e Sofia Crispim Rosado |Voz-off (participação especial): Sara Ribeiro (PT), Juliana Galdino (BR) | Vídeo, Operação Luz e Som: Leonardo Silva|Cenografia em Co-Criação: Lucianno Maza e Ricardo Guerreiro Campos | Figurino: Sara Rodrigues |Música Original: Bruno Moraes | Pós-produção áudio: Pedro Angelino | Make-up (criação): Raphael Henry | Cabelos: Luísa Mendão |Design Gráfico: Fernando Carvalho |Execução de Figurino: Gertrudes Felix | Fotografia: Pedro Soares |Produção e Apoio Linguístico : Patrícia Paixão
Actividades paralelas durante os dias do espectáculo:
Erotismus - Poesia e Sexualidade em Tertúlia | Dia 13 às 23h Café das artes/Casa da Cultura (organização Ana Wiesenberger) mais informações em: https://www.facebook.com/events/838960159536093/
30 anos após uma atuação histórica na primeira edição do Rock in Rio, no passado mês de Setembro os Queen regressaram à Cidade do Rock com Adam Lambert para recordar a mágica noite de 1985. Agora chegou a vez de Lisboa cantar ao som dos hits da banda, que volta a juntar-se à celebração dos 30 anos do Rock in Rio para um concerto memorável a 20 de maio, o primeiro dia da 7.ª edição do Rock in Rio-Lisboa.
“Há trinta anos, os Queen atuaram no Rock in Rio perante 250.000 fãs e Freddie Mercury conduziu um autêntico coro enquanto o público cantava “Love of My Life”. Este momento ficaria para sempre gravado na história do festival e na história da música” afirma Roberto Medina, Presidente e Fundador do Rock in Rio. “Estamos muito entusiasmados por receber Queen + Adam Lambert no Rock in Rio-Lisboa, sem dúvida que será mais um momento inesquecível", acrescenta.
Este será o primeiro concerto de Adam Lambert em Portugal, país que recebe os Queen pela segunda vez.
O Blog Cultura de Borla em parceria com TEATRO DOS ALOÉS tem bilhetes duplos para a peça "Danças a um Deus pagão" para 11 a 22 de Novembro nos Recreios da Amadora (qua. a sáb. 21h00/dom. 16h00) aos leitores que de 5 em 5 participações:
- enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver Danças a um Deus pagão com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e a sessão que pretende.
Ficha Artística: Texto: Brian Friel ;Tradução: Paulo Eduardo Carvalho;Encenação: José Peixoto; Interpretação: André Nunes, Carlos Malvarez, Elsa Valentim, Juana Pereira da Silva, Jorge Silva, Patrícia André, Sara Gonçalves, Sofia de Portugal; Cenografia: José Manuel Castanheira e Pedro Silva; Adereços e Figurinos: Teresa Varela;Desenho de Luz: Pedro Domingos; Apoio Musical: Rui Rebelo; Coreografia: Patrícia Vieira; Documentação: Teresa Gonçalves; Assistência à Encenação: Miguel Mateus; Fotografia: José Frade;Design Gráfico: Rui A. Pereira; Direcção de Produção: Joana Ferreira; Produção Executiva: Daniela Sampaio;Produção: Teatro dos Aloés; M/12
Sinopse: Numa Irlanda em mudança de uma tradição rural que se começa a industrializar, Danças a um Deus Pagão narra-nos a tentativa de sobrevivência de uma família não convencional, dividida entre uma cultura celta e um cristianismo que coordena todas as suas atitudes. Uma jornada heróica em busca da liberdade de expressão dos seus sentimentos e da busca da felicidade e da liberdade num mundo em mudança.
No mês de São Martinho e das castanhas assadas não faltam motivos para ir ao teatro. O Cine-Teatro de Estarreja promete convencer com uma programação cultural transversal, que destaca as produções nacionais.
Bom exemplo é a presença de Cuca Roseta, no próximo dia 14 de novembro, com o seu “fado ampliado” a outras sonoridades e culturas. O pretexto é dado pela apresentação de Riû, terceiro álbum da cantora e compositora de 33 anos, que mostra “o outro lado do fado – intenso mas esperançoso”, descreve a própria Cuca. Uma semana depois é a vez de Manuela Azevedo voltar ao Cine-Teatro de Estarreja (CTE) para provar que não se inibe com desafios, pelo contrário, supera-os. “Coppia” é um espetáculo de música e dança, consequência do repto lançado pelo Centro Cultural de Belém à vocalista dos Clã, incumbindo-a de criar um novo espetáculo. O que Manuela Azevedo leva ao CTE no dia 20 é o resultado, materializado em “Coppia”, assinado também por Hélder Gonçalves e pelo coreografo Victor Hugo Pontes e que se resume a uma viagem pelo que, em todos nós, só faz sentido a dois. Juntar dança e matemática num espetáculo para famílias Depois da oficina que reuniu 19 professores do 1º ciclo do ensino básico ao secundário, Pedro Carvalho regressa ao CTE para apresentar o solo “O homem que só pensava em números”. Destinada a famílias, esta performance alia duas disciplinas, a dança e a matemática, para contar a história de um homem que dedica toda a sua vida e existência aos números. Promovido no âmbito do LAC – Laboratório de Aprendizagem Criativa do Município de Estarreja, o espetáculo de Pedro Carvalho com produção da Companhia Instável, será apresentado às escolas de 9 a 13 de novembro, com a sessão dedicada às famílias a subir ao palco às 16 horas de domingo, 15 de novembro. Caça à baleia, obsessão e vingança. Estas palavras cabem em “Moby-Dick” Depois de Nova Iorque e New Bedford, nos EUA, a Companhia teatromosca apresenta “Moby-Dick” no CTE, dia 28 de novembro. A peça é baseada no romance homónimo de Herman Melville, com adaptação de Tiago Patrício, direção de Pedro Alves e interpretação de Pedro Mendes e Ruben Jacinto. Estreado no final de 2013, “Moby-Dick” foi considerado um dos melhores espetáculos desse ano, pelo semanário Expresso. Cartaz de cinema com 15 filmes até ao final do ano Também a sétima arte tem lugar cativo no CTE, com filmes às quintas-feiras e domingos. “Supercondríaco”, de Dany Boon, garante boa disposição no próximo dia 5 de novembro, no âmbito do ciclo Quintas de Cinema, uma parceria do CTE e do Município de Estarreja com o Cine-Clube de Avanca. “Noturna”, de Pedro Farate, é a curta-metragem que dará início à sessão. “A Ovelha Choné: O Filme” e “O Estagiário”, com Robert De Niro, compõem o cartaz de domingo, dia 8, com sessões às 10h30 e às 17h00, respetivamente. Até ao final do ano, o CTE vai exibir um total de 15 filmes, entre curtas e longas-metragens, produções europeias, lusófonas e americanas, sessões para famílias e filmes acabados de estrear nas grandes salas portuguesas.
A Arteviva – Companhia de Teatro do Barreiro volta apresentar, a partir de 7 de novembro, a peça “A Odisseia de Ulisses...Manuel”, uma adaptação e encenação de Paula Magalhães da obra de Maria Alberta Menéres. Esta peça sobe ao palco do Teatro Municipal do Barreiro aos sábados, pelas 16h00.
O Ulisses Manuel, e as suas amigas regressam com as aventuras por terras e "mares nunca dantes navegados", ao sabor da imaginação.
Não percam a oportunidade de ver ou rever em família este clássico e mostrar aos seus filhos como é fácil aprender a Odisseia a brincar.
Esta peça é uma adaptação de "Ulisses" de Maria Alberta Menéres, livro recomendado pelo PNL para o 6º ano de escolaridade.
Em dias de espetáculo, a bilheteira abre uma hora antes.
Ficha Artística e Técnica
Obra original "Ulisses" de Maria Alberta Menéres
Adaptação e Encenação - Paula Magalhães
Interpretação - Ana Sofia Samora/Sara Santinho, Catarina Santana/Rita Conduto, Susana Marques e Vítor Nuno
Música - Miguel Ramos Félix | Letras - Ana Lúcia Santos | Movimento - Andreia Martins | Cenografia - João Pimenta | Figurinos e adereços - Ana Pimpista e Oficina de Costura Criativa | Construção de cenário e apoio aos adereços - João Pimenta e João Henrique | Desenho e Montagem de Luz - João Oliveira Jr. | Design gráfico - Ana Sofia Pinto | Fotografia - Cláudio Ferreira | Divulgação e produção - Rita Conduto | Agradecimentos a Ana Isabel Beira, Eugénio Silva, Joana Pimpista, João Oliveira Jr., Miguel Bexiga (estagiário da Escola Profissional Bento Jesus Caraça), Rui Lopes e Vanda Robalo.
Estreia do espectáculo O TEMPO de Lluïsa Cunillé Tradução de Ângelo Ferreira de Sousa Com Américo Silva e Rita Brütt Cenário e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12
No Teatro da Politécnica de 6 de Novembro a 12 de Dezembro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
No Teatro da Politécnica, integrados no Festival Temps D'Image, em Dezembro teremos:
I CAN'T BREATHEComAna Monte Real Elmano SanchoApoio à Dramaturgia Rui Catalão Cenografia e figurinosRita Lopes AlvesLuz Alexandre Coelho Vídeo João Leitão Fotografia Alípio Padilha Produção Executiva Nuno Pratas Assistente de EncenaçãoJoana BarrosEncenaçãoElmano SanchoCo-produção Culturproject, Artistas Unidos e Festival Temps d'Images Apoio à criação Fundação Calouste Gulbenkian – Programa de Línguas e Culturas Portuguesas Apoio Fundação GDA Apoio à Residência Artística O Espaço do Tempo Apoiado pela DGartes M18
No Teatro da Politécnica de 1 a 12 de Dezembro 3ª e 4ª às 21h00 | 5ª a Sáb. às 19h00
e também:
GENTILEZA DE UM GIGANTE Com Ana Trincão e Tiago Barbosa Cenografia Dina Salem Levy Luz Rui Monteiro Concepção, direcção e coreografia Gustavo Ciríaco M16
No Teatro da Politécnica a 18 e 19 de Dezembro
às 21h00
Reservas | 961960281
Continuamos a apresentar A PALAVRA AOS ARTISTAS (6 de Outubro a 2 de Maio). Uma co-apresentação: MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado e São Luiz Teatro Municipal, em parceria com Cinema Ideal e Midas Filmes. No Teatro-Estúdio Mário Viegas, com entrada livre sujeita à lotação da sala (levantamento de bilhetes, até dois por pessoa, no próprio dia a partir das 13h).
Por ocasião da exposição Narrativa de uma Coleção - Arte Portuguesa na Coleção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), que inaugurou a 15 julho 2015 no espaço do MNAC-MC na Rua Capelo, o São Luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre vários artistas cujas obras integram a colecção. Em Outubro estão agendadas as seguintes apresentações:
9 NOV Segunda às 18h30 ANA VIEIRA Conversa com Paulo Pires do ValeAna Vieira: E o Que Não é Visto de Jorge Silva Melo (2011, 60 min, M/6)
Em digressão o espectáculo OS ACONTECIMENTOS de David Greig Tradução Pedro Marques Com Andreia Bento, João Pedro Mamede, Maria Jorge, Diana Narciso, Maria Manuel e Nuno Filipe Fonseca Música John Browne Luz Pedro Domingos Cenografia e figurinos Rita Lopes Alves Apoio ao Movimento Afonso Costa Direcção Musical Rui Rebelo Assistência de Encenação Maria Jorge e Nuno Gonçalo Rodrigues (digressão) Produção Executiva Andreia Bento e Pedro Carraca Encenação António Simão Uma Produção Artistas Unidos Apoio Creative Scotland M14
Em Castelo Branco, no Cine-Teatro Avenida, a 4 de Dezembro
Por ocasião da exposição Narrativa de uma Colecção – Arte Portuguesa na Colecção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), (actualmente no novo espaço do MNAC-MC na Rua Capelo), o São Luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre artistas cujas obras integram a colecção. O ciclo A PALAVRA AOS ARTISTAS continua com a projecção de ANA VIEIRA: e o que não é visto, de Jorge Silva Melo, no dia 9 de Novembro, pelas 18h30, no São Luiz Teatro Municipal.
Ana Vieira era para mim um nome distante, um rosto mítico, uma fotografia, uma memória de exposições na Quadrante (das Avenidas Novas) naqueles anos 70 cheios de pressa. Até que uma noite, no velho edifício d´ A Capital, onde, felizes, funcionaram os Artistas Unidos, a recepcionista me disse que uma senhora passara e deixara um projecto para mim. Lá ficou uns dias, nem olhei. E uma manhã vi, era o projecto “Casa Desabitada” e quem se propunha trabalhar connosco naquele edifício em ruínas, naquele barracão imundo era Ana Vieira. Eu não a conhecia, fiquei, confesso, comovido: que alguém com o percurso e o prestígio, a obra de Ana Vieira, queira meter-se com gente acampada em edifício em ruínas, era inesperado. E só possível por-que A Capital, a pouco e pouco, parecia um lugar possível, uma plataforma para os artistas, um lugar desejado. Depois, foi o corridinho do costume, negociações com as autoridades, fecho, suspensão de actividades, o exílio, o desterro no Teatro Taborda. Mas a ideia prosseguiu, a proposta de Ana Vieira fez-se. Em Lisboa e no Porto. Com a colaboração imprescindível de Liliana Coutinho (que viria a dedicar um estudo exemplar à obra da Artista publicado na Editorial Caminho), que também convoquei para me ajudar neste documentário. Depois de 2004, não nos perdemos de vista. Em 2008/9, fizemos, com a Porta 33 (Funchal), a exposição IN/VISIBILIDADE, que, em Lisboa, foi montada no Palácio Marquês de Pombal, à rua do Século. Agora, em 2010-11, a obra de Ana Vieira vai voltar a ver-se. Primeiro, no Museu Carlos Machado, em Ponta Delgada; depois, em Janeiro de 2011, no CAM. Uma retrospectiva, uma revisão, uma oportunidade única de ver (o que não se vê). O que não se vê porque está guardado, porque não é mostrável, porque a arte de Ana não é a de “colorir uns metros quadrados para pendurar na parede”. Mas o que não se vê (ou se vê de esguelha, espiando, deslocando o ponto de vista, recusando a frontalidade do renascimento) é o assunto principal deste trabalho intransigente. No cinema, designa-se isso por “off” e é o assunto principal de muitos dos mais belos planos. No teatro, chamou-se a isso “bastidores”, é onde morrem Jocasta e Antígona, se cega Édipo, morre Fedra. Nós só sabemos, porque, felizmente, Téramène na “Fedra” ou o Soldado no “Rei Édipo”, ecos, testemunhas, nos vêm contar. Ou porque Ana Vieira, guardadora das sombras, lhes fixou a traça? Filmar o invisível, é assim um destino: filmar o rasto (rastejar?), a ausência, colocar-me à indiscreta janela (é belo o inglês, Rear Window) onde passam as sombras, na caverna.
Jorge Silva Melo
As próximas sessões de A PALAVRA AOS ARTISTAS terão o seguinte calendário:
9 NOVSegunda às 18h30ANA VIEIRAConversa com Paulo Pires do ValeAna Vieira: E o Que Não é Vistode Jorge Silva Melo(2011, 60 min, M/6)
25 JANSegunda às 18h30ÁLVARO LAPA .Conversa com José Bragança de MirandaÁlvaro Lapa: A Literatura (2007, 100 min, a classificar pela CCE)
O convite está feito: reúna a sua família e assistam, juntos, este fim-de-semana e gratuitamente, ao espetáculo “1,2,3, uma ‘story’ para ti”. Este espetáculo de fantoches encerra um ciclo mensal de teatro de fantoches no Forum Madeira e tem a característica de misturar o idioma português com o inglês.
Dia 07 e 08 de Novembro, pelas 12h, estão prometidos verdadeiros momentos de riso e de diversão junto de miúdos e graúdos. Fique a conhecer um pouco da história: O Sr. Bill e a Sr.ª Gill são um casal de turistas que chega de férias à ilha da Madeira. A recebê-los está o simpático Zé das Boas Vindas. Logo começam as aventuras: a divertida viagem com o taxista Sr. José; o alucinante passeio de carrinho de cesto; um belo passeio de levada guiado pelo endémico bisbis e ainda o delicioso bate-papo com a simpática bordadeira, Dª Felicidade. Aos poucos Bill e Gill apercebem-se de algo muito especial.
E só tem uma maneira de saber o que acontece de tão especial: vá ao Forum Madeira e assista a esta peça de teatro de fantoches da autoria de Marlene Ribeiro do Grupo de Animação Aquarela. O centro promete que, no meio de muitas peripécias e boas gargalhadas, as crianças vão passar um momento muito divertido.
A 10 de novembro, às 20h30, o Centro Cultural de Poceirão acolhe, uma vez mais, as tradicionais comemorações do S. Martinho.
Organizado pela Câmara Municipal de Palmela com o Movimento Associativo local, o evento pretende envolver a comunidade nos festejos, com música, gastronomia e convívio.
A animação estará a cargo do grupo musical da Associação “Os Amigos das Lagameças” e do grupo de Cante Alentejano “Modalentejo”, de Quinta do Anjo.
Nestas férias de Natal, o Museu do Oriente convida os mais novos - entre os 7 e os 12 anos - a descobrir um instrumento musical bem nosso conhecido mas que, diz-se, nasceu na China, com o workshop intensivo “Para quem nunca tocou violino!” e uma tradição japonesa associada ao Ano Novo, “Os olhos de Daruma!”, num programa que se realiza de 21 a 23 de Dezembro e de dia 28 a 30.
Durante três manhãs, entre as 10.00 e as 13h00, de 21 a 23 de Dezembro, o workshop intensivo “Para quem nunca tocou violino!” permite a aprendizagem das primeiras etapas do ensino do violino, de forma lúdica e pedagogicamente estruturada, segundo a metodologia do Projecto Violinos em Festa, que cede os instrumentos a todos os participantes.
Conhecer a forma do violino, para que servem e como funcionam cada um dos seus elementos e como tirar dele notas e harmonias, são os objetivos deste ateliê que termina com um concerto memorável protagonizado pelos jovens músicos.
De 28 a 30 de Dezembro, durante a manhã, o Museu do Oriente desafia as crianças a viajarem até ao Japão através de festejos e desejos para o Ano Novo, na oficina de artes plásticas “Os olhos de Daruma”.
Este é o nome do boneco que cada participante vai construir em pasta de papel. Será depois colorido como manda a tradição: pinta-se um olho, pedindo um desejo. O outro olho só será pintado quando o desejo se concretizar. Assim, o Daruma poderá acompanhar-nos por muito ou pouco tempo, quem sabe?
OFICINAS FÉRIAS DE NATAL
21, 22 e 23 de Dezembro
28, 29 e 30 de Dezembro
Workshopintensivo “Para quem nunca tocou violino!”
21, 22 e 23 de Dezembro
Horário: 10.00-13.00 (com possibilidade de receber as crianças às 09h30)
Preço: € 60,00/ 3 manhãs no Museu do Oriente (desconto de 30% na inscrição do segundo filho)
Público-alvo: 7-12 anos
Participantes: Mín. 10; Máx. 15
Oficina “Os olhos de Daruma!”
28, 29 e 30 de Dezembro
Horário: 10.00-13.000
Preço: € 30,00/ 3 manhãs (desconto de 30% na inscrição do segundo filho)
Atelier de Arquitectura Português distinguindo - Obra desapareceu na erupção de 2014
OTO SOMA PRÉMIOS COM PROJECTO ARQUITECTÓNICO PARA SEDE DO PARQUE NATURAL DO FOGO (CABO VERDE)
O atelier português OTO soma mais uma distinção com o projecto arquitectónico para a Sede do Parque Natural do Fogo, em Cabo Verde (PNF): o galardão Archmarathon 2015 Beirute foi-lhe outorgado há uma semana, num evento internacional de arquitectura, organizado pela editora PUBLICOMM, e com o patrocínio e apoio da União Internacional dos Arquitectos, Federação dos Engenheiros Árabes, Organização dos Arquitectos Árabes entre outros.
Este evento inédito, procura celebrar a melhor arquitectura emergente de todo o mundo árabe e mediterrâneo, juntando arquitectos, estudantes e críticos numa maratona de pensamento e celebração de arquitectura.
42 ateliers são previamente seleccionados por um prestigiado Júri internacional e o certame está dividido por classes de acordo com a sua função. O prémio atribuído ao edifício do PNF foi o prémio de melhor edifício entre as classes, o overal award.
Anteriormente, o edifício tinha sido galardoado na Categoria de Arquitectura Cultural do Archdaily Building of the year Award 2015, promovido pelo site Archdaily e foi finalista dos prémios World Architecture Festival (WAF) e vencedor do Prémio Nacional de Arquitectura de Cabo Verde.
A obra, na Ilha do Fogo – Chã das Caldeiras, totalmente consumida pelas lavas do vulcão em Novembro de 2014, foi edificada no ano anterior e inaugurada em Março do ano passado, tornando-se num projecto de arquitectura de excelência.
A 1800 m de altitude, dentro da cratera do vulcão, o projecto surge da necessidade de consolidação e harmonização de uma área protegida com a gestão do Parque; predisposto ao apoio da população de 1200 pessoas do Chã das Caldeiras.
Na sua construção foram concebidos espaços de lazer e culturais ao serviço da população e visitantes, bem como de áreas de trabalho criados para a fixação de técnicos ligados à gestão e tratamento da área protegida.
Foram preservados todos os aspectos ambientais, paisagísticos, e os desafios da escassez e de recursos locais levaram à criação de sistema de captação de águas da chuva, reutilização de águas residuais, estabilidade térmica com produção de energia através de painéis fotovoltaicos, tonando-o um exemplo de arquitectura sustentável e bioclimática, sendo 100% autónomo no seu funcionamento.
Neste projecto do atelier OTO, financiado pela cooperação alemã – construção e equipamentos – KFW e General Coordinations, GOPA, estiveram envolvidos os arquitectos André Castro Santos, Nuno Teixeira Martins, Miguel Ribeiro de Carvalho, Ricardo Vicente e Joã Graça Costa. Os Engenheiros Amando Alves, Maria João Rodrigues e João Parente nos projectos de especialidades.
A Archdaily, fundada em 2008, é o site de arquitectura mais visitado do mundo que todos os anos organiza uma competição para a escolha do melhor edifício do ano, que se destaquem pela inovação espacial, social, material e técnica. Mais de 30.000 leitores seleccionam entre 3000 projectos 14 finalistas, por classes.
O Archmarathon é um evento internacional de arquitectura, que procura celebrar a melhor arquitectura emergente de todo o mundo árabe e mediterrâneo, juntando arquitectos, estudantes e críticos numa maratona de pensamento e celebração de arquitectura. Organizada pela editora PuBLICOMM, com o patrocínio e apoio da União Internacional dos Arquitectos, Federação dos Engenheiro Árabes, Organização dos Arquitectos Árabes entre outos.
A OTO Arquitectos, sita em Lisboa, fundado em 2008 por quatro colegas de universidade: André Castro Santos, Miguel Ribeiro de Carvalho, Nuno Teixeira Martins e Ricardo Barbosa é uma empresa global que opera em Angola, Argélia, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé. Distingue-se por fornecer soluções futuras não só a nível arquitectónico, como urbanístico, com uma abordagem assente na colaboração, multidisciplinaridade e universalidade. Cada projecto despende de uma análise profunda e harmonia entre o design, equipa de especialista e expectativas dos clientes.