O Blog Cultura de Borla em parceria com LUA CHEIA tem bilhetes duplos para o espectáculo TAMARIZ, árvore como nós no Casa do Coreto, em Carnide aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações
:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver Tamariz, árvore como nós com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone:
Será que ainda existem bosques secretos e mágicos?
E que criaturas os habitam, onde se escondem?
Uma história, muitas histórias que se cruzam numa homenagem à Vida que vive em cada um: seja árvore, flor, pedra, velho ou criança.
Ou, simplesmente, Tamariz.
.
EQUIPA ARTÍSTICA e TÉCNICA
Texto fátima effe Versão Cénica Maria João Trindade Interpretação | Manipulaçáo Ana Enes e Maria João Trindade Marionetas e adereços Teresa Negrão Música Original Cristiano Barata Sonoplastia e Execução Musical Cristiano Barata eMoz Carrapa Cenografia RicardoTrindade Figurinos Zé Nova Apoio Movimento Telma Pereira Desenho de Luz Ricardo Trindade | Francisco Leston Desenho Gráfico Miguel Goma Construção e Apoio Ricardo Trindadee Sérgio Trindade Apoio Técnico João Silva Direção de Comunicação Ana Enes Direção de Produção Maria João Trindade.
Com estreia a dia 26 de Novembro, no palco principal do Teatro Garcia de Resende em Évora, está já marcada a 181ª produção Cendrev, “Purgatório”.
Nesta peça, de autoria de Abel Neves e encenada por José Russo, é retratado o conflito interno de António.
António, ex-engenheiro, abalado pelas andanças do mundo decide afastar-se do convívio de familiares e amigos e continuar a sua vida na periferia da cidade, abrigando-se numa velha rulote de circo - que chegou a servir na venda de churros e farturas - e cultivando numa pequena horta os legumes para o seu gaspacho. Vera procura, a todo custo, convencê-lo a voltar para casa, mas para António isso significa perder, regressar ao mundo injusto imposto pelos outros. Para António, a última coisa a morrer nem é a esperança, é a dignidade. Incapaz de enfrentar a obstinação de António, Vera encontra uma solução, mas, ainda assim, António resiste. Será ele um perdedor ou um vencedor?
“Purgatório” traz à cena um António entre cada vez mais Antónios, numa interpretação de Rui Nuno e Maria Marrafa, com cenografia e figurinos de Sérgio Vida, iluminação de António Rebocho e banda sonora de João Bacelar. Construção e montagem cénica de Paulo Carocho e Tomé Baixinho.
O espectáculo pode ser visto até dia 19 de Dezembro, de quarta a sábado à 21h30 e aos domingos às 16 horas.
“Very Typical” é um programa de humor, da autoria de Rui Sinel de Cordes, sobre os hábitos e costumes dos portugueses - sob a perspectiva do que está mal.
No fundo, é um resumo do pior de Portugal. É um programa de top 10, em que cada episódio aborda um tema diferente, desconstruído do 10 até ao 1. Arrancámos com nove temas: as férias (o primeiro), as redes sociais, a noite, os homens, as mulheres, a música, e outros que serão surpresa.
Very Typical é o mais fiel apanhado dos hábitos, tradições, manias e costumes dos portugueses que conseguimos fazer. Resulta de um trabalho cuidado de Rui Cruz, Paulo Almeida e Manuel Cardoso, que acompanharam Rui Sinel de Cordes no guião (o autor também se estreia na realização).
Como conclusão, apenas uma certeza: no final de cada episódio, teremos vontade de mudar tudo o que está mal.
Não teremos nada. É bem mais divertido esperar pelo próximo episódio, rir do que está errado, beber uma cerveja e voltar a fazer tudo na mesma. Até porque o contrário, não seria... Very Typical.
Todas as sextas-feiras, um episódio novo, às 23h30.
Repete várias vezes, ao longo do fim-de-semana e semana seguinte.
É já esta sexta-feira, dia 20 de Novembro, que o Pavilhão do Conhecimento acolhe a grande conferência internacional Science Today and Knowledge as our Common Future. Estarão presentes várias personalidades da UNESCO, da OCDE, da ESA, da NASA, do MIT, entre outras instituições de referência.
Esta iniciativa insere-se num ciclo de homenagem a José Mariano Gago, organizado pelo Centro Nacional de Cultura, em colaboração com a Ciência Viva e comissariado por Manuel Heitor, com o apoio da Galp Energia.
Desta conferência resultará a Declaração Knowledge as our Common Future (O Conhecimento como futuro), cujo conteúdo pode ser consultado aqui.
Este texto, que será amplamente subscrito e difundido, destina-se a promover uma cultura científica inclusiva aberta através de políticas responsáveis de Ciência e Tecnologia, a nível global, envolvendo cientistas, peritos e decisores políticos em processos permanentes de diálogo construtivo com a sociedade em geral.
Programa completo da conferência e inscrições em www.cienciaviva.pt
Dia 27 de Novembro, às 20:30, na Fábrica 22 (Alvalade)
“De La Calle/Da Rua” é um vídeo com os skaters latino-americanos do team da DC Shoes que vai contar com uma parte completa com Thaynan Costa, Tiago Lemos, Carlos Iqui e Felipe Gustavo. Sendo o foco principal os skaters latino-americanos, vão também estar presente no vídeo outros skaters do team global e regionais.
No dia 27 de Novembro, além da estreia do vídeo, vai haver uma Skate Jam, presença do skater brasileiro Thaynan Costa e do team nacional da DC, DJ Set, música com o MC Fuse e muitas surpresas.
A não perder!
27 de Novembro (6ªFeira) às20H30
Fabrica 22
Rua João Saraiva, 22 (Alvalade)
Lisboa
Estão todos convidados. Apareçam!
Sobre a DC Shoes
Fundada em 1994, a DC cresceu rapidamente, tornando-se uma marca líder em calçado de skate e uma marca associada aos desportos de ação. Hoje a DC apresenta-se como uma marca global, cuja linha de produtos foi alargada para incluir calçado de skate para homens, mulheres e crianças e calçado e vestuário “lifestyle”, pranchas de snowboard, botas de neve, roupa de snowboard e acessórios.
A Academia Portuguesa de Cinema promove nesta sexta-feira, dia 20 de novembro, no centro Cultural de Belém, a conferência “Os Desafios do Ensino da Era Digital” e divulga os quatro nomeados aos Sophia Estudante.
Foram inscritos para os Sophia Estudante sessenta e cinco filmes de quinze escolas: vinte e quatro de ficção, seis de animação, vinte e cinco documentários e dez da nova categoria experimental. O júri, composto por Cecília Mateus (agente), José Carlos Oliveira (realizador e produtor), José Fidalgo (ator), Nuno Bernardo (produtor) e Teresa Tavares (atriz), escolheu nove ficções, oito documentários, quatro animações e cinco filmes experimentais, para serem projetados no Pequeno Auditório do CCB.
À noite serão divulgados os vencedores de cada categoria que receberão um troféu oferecido pela Joalharia Anselmo 1910, parceiro da Academia neste projeto, e ganharão ainda a oportunidade de disputar o Sophia Estudante na cerimónia de entrega dos Prémios Sophia, que decorrerá no dia 13 de maio de 2016 no CCB.
Sexta-feira, 20 de novembro de 2015
9h30 – 13h00 - Conferência “Os Desafios do Ensino na Era Digital”
14h00 – 19h00 - Visionamento dos filmes pré-selecionados
21h30 – Divulgação dos 4 nomeados para os Prémios Sophia Estudante, entrega de Troféus e visualização das obras
Novo livro do escritor Pedro Sousa oferece poesia em prosa
Memórias romanceadas sobre um Portugal rural dos anos 70
dão vida a “O Aprendiz de Consciência”
Pedro Sousa acaba de lançar o seu segundo livro, intitulado “O Aprendiz de Consciência”, que o próprio caracteriza como um “romance poético”, com recurso a memórias romanceadas de um Portugal rural dos anos 70. Depois da comédia “Ócios do Tinto”, “O Aprendiz de Consciência”, o primeiro romance de Pedro Sousa, já está à venda nas livrarias e tem a chancela da Chiado Editora.
Esta estória sobre o amor e a amizade, com encontros entre o presente e o passado, promete surpreender e questionar o leitor acerca de escolhas inevitáveis ao longo da vida, e sobre o papel da religião, os seus ensinamentos e interpretações, na sociedade portuguesa na década de 70. Pedro Sousa refere que, embora não sendo um livro autobiográfico, a obra tem várias passagens de lugares e vivências pelas quais passou.
A Câmara Municipal de Mora inaugura amanhã, às 20h00, na Casa da Cultura, a Universidade Sénior, nova escola para os habitantes do concelho com mais de 50 anos.
A nova Universidade Sénior deverá abranger cerca de uma centena de alunos, aos quais proporciona um conjunto de aprendizagens e de ocupação dos tempos livres, e uma oferta variada de formações em várias áreas, como humanidades, saúde e bem-estar, arte e informática. Ainda, outras actividades práticas como a Tuna Académica e o Clube de Teatro.
Algumas das formações são a “História, património e economia do concelho”, a qual dará uma melhor visão da história do município e património, com abordagem à economia local e o curso de “Literatura como experiência de Vida”, onde pequenas histórias, adaptadas à realidade da vida quotidiana, devem ser estimuladoras de hábitos de literatura.
Os alunos têm também ao dispor aulas de “Inglês” e de “Português I”, na qual podem desenvolver aptidões linguísticas através de técnicas de expressão oral e escrita.
Aulas práticas com métodos de aperfeiçoamento e onde há espaço para se colocar em prática toda a criatividade existente está no curso de “Artes Decorativas e Artes de Palco”, bem como nos “Bordados e Lavores” em que são colocadas em prática actividades e a descoberta de novos métodos.
Ainda na área formativa de “Saúde e bem-estar”, os alunos adquirem noções básicas sobre estilos de vida saudável para desenvolvimento e melhoria da saúde.
Informática completa a oferta formativa da nova escola.
Se as brincadeiras, mesmo as que nos parecem mais inocentes, não tivessem consequências, NOME PRÓPRIO não faria sentido. Mas faz, e muito. NOME PRÓPRIO é um espectáculo sobre os não-ditos, as expectativas e as imagens que projectamos nos nossos amigos. Num jantar, que tinha tudo para dar certo, um equívoco serve de pretexto para que a máscara de cada uma das personagens caia. E é quando se observam, olhos nos olhos, que a verdadeira amizade que os une é posta em prova, num belíssimo texto que só é possível encontrar na alta comédia.
“(Nome Próprio) Um brinde à honestidade”. METRO
“Um serão com muitas gargalhadas é garantido. Amizade, mesquinhez, hipocrisia e os não ditos sobre os outros são abordados também nesta peça que conta com uma bonita cenografia, uma brilhante interpretação de José Pedro Gomes, bem coadjuvado pelo restante elenco”. HARDMUSIC
“Uma reflexão sobre os nossos próprios preconceitos ao sabor de muitas gargalhadas”. TEATRALMENTE FALANDO
Texto Matthieu Delaporte e Alexandre de La Pateliére Tradução Ana Sampaio Encenação Fernando Gomes Espaço Cénico Rui Filipe Lopes Desenho de Luz Paulo Sabino Figurinos Fernanda Ramos Música Filipe Melo Assistentes de Encenação Anaísa Raquel e Elsa Galvão Produção Força de Produção
Interpretação José Pedro Gomes, Aldo Lima, Ana Brito e Cunha, Francisco Menezes e Joana Brandão
Teatro Sá da Bandeira I5 a 14 Fevereiro 5ª a Sábado às 21h30 I Domingos às 16h30 Bilhetes à Venda: FNAC e TICKETLINE Preços: a partir de 8€
Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves têm o trunfo na vertente musical, Victor Hugo Pontes ganha os sets com movimentos precisos dos bailarinos Valter Fernandes e Joana Castro. Tudo isto e muito mais faz parte de “Coppia”, espetáculo de dança e música ao vivo em cena dia 20 de novembro no Cine-Teatro de Estarreja.
Quando o Centro Cultural de Belém concedeu “carta branca” à vocalista dos Clã para a construção de um novo espetáculo, surgiu a palavra Coppia na lista de opções de Manuela Azevedo. Palavra italiana que significa parelha, dupla ou par, mas que também assume semelhanças gráficas com a palavra portuguesa Cópia. Este jogo semântico e simbólico entusiasmou Manuela Azevedo que logo tratou de explorar todas as possibilidades que a palavra Coppia levanta, contando com a ajuda de dois antigos cúmplices: Hélder Gonçalves ficou responsável pela direção musical e Victor Hugo Pontes pela direção cénica e coreografia. É assim que na próxima sexta-feira, 20 de novembro, o Cine-Teatro de Estarreja (CTE) se transforma num court de ténis para receber o espetáculo Coppia, de Manuela Azevedo, Hélder Gonçalves e Victor Hugo Pontes. Em cena estará a dupla de músicos dos Clã e dois bailarinos numa dança partilhada e acompanhada por temas originais em português e inglês, interpretados ao vivo. Um jogo a pares, um duplo espetáculo de dança e música. Coppia define-se como uma viagem que, em todos nós, só faz sentido a dois.Bilhetes à venda na Bilheteira do CTE, no site da BOL - Bilheteira Online, lojas Fnac, CTT e El Corte Inglés.
SEX20 NOV 21H30 COPPIA Manuela Azevedo, Hélder Gonçalves, Victor Hugo Pontes cocriação Hélder Gonçalves direção musical Victor Hugo Pontes direção cénica e coreografia Hélder Gonçalves, Joana Castro, Manuela Azevedo, Valter« Fernandes interpretação Wilma Moutinho direção técnica Carlos Tê textos Centro Cultural de Belém, Nome Próprio coprodução F. Ribeiro agradecimentos [MÚSICA/DANÇA] Auditório 6€ / 4€ (Cartão Amigo, Cartão Sénior e Jovem Municipal) ESPETÁCULO COM BABYSITTING
» Canumã é a ingenuidade e o acumular de tensão a querer despoletar de um espírito que não consegue vencer a calma do descanso. Após meses fechado num quarto, acompanhado de vários cigarros, sintetizadores e baixos, surge assim o primeiro single de um projecto que não pretende algum culminar que não o próprio levitar. Serve assim como mote de apresentação para um futuro EP com edição prevista para os primeiros meses de 2016.
» David From Scotland é David Félix, membro dos Malibu Gas Station, baixista d'O Abominável (projecto que já cessou actividade) e um dos organizadores da We Are Open Season (Promoção de Eventos que já contou com nomes como: White Haus; Maze; Expawn; No Future; Ontem Sound System e Gusta-vo dos Freshkitos). Enquanto membro dos Malibu Gas Station, iniciou actividade em Setembro do presente ano com o lançamento do single: Ellie Parker. Nos últimos quatro anos à frente do baixo d'O Abominável, lançou um EP, uma Mixtape e um LP, colaborando com nomes como: Maze (Dealema), Elísio Donas (Ornatos Violeta), Sun Glitters, Pedro Ferraz e Raez. (Pedro Ferraz foi também o produtor responsável pela mistura e pela masterização de Canumã).
A 20 de Novembro, numa noite recheada de géneros groovados, celebram-se vozes activas do Porto, percorrendo as raízes da Soul e daFunk até às ramificações do Hip Hop.
HáLive Acts de Kap (Rap), que apresenta o novíssimo e álbum de estreia "Do Nada Nasce Tudo", lançado pela Biruta.
"Kap é um liricista que se questiona, que não se conforma com as regras lançadas pelo seu meio, procurando ser uma melhor pessoa ao mesmo tempo que um melhor rapper."Crítica por Gonçalo TavaresinP3;
Denise (Soul/Rap), que em breve lançará o novo EP intitulado "Angorá", está encarregue da 1ª parte dos espectáculos.
A noite prolonga-se comDJ Setsestudiosos do groove e da palavra:
Keso, oferece, ao detalhe, o melhor do Hip Hop Nacional com histórias inéditas sobre os temas e os artistas que vai apresentando durante o seu set;
dB, coloca a pista pausada, efeito deum set exclusivo de temas G-Funk. Mira apontada a ser cool. Só porque pode;
Gon, vocalista dos míticos ZEN e Plus Ultra, é um frontman avassalador, imprevisível até na função de DJ. O melhor é aparecer, só para ver o que acontece.
Tudo isto no Armazém do Chá numa produção LiveSessions.
HORÁRIOS Abertura de Portas: 22h30 Concertos: 23h30 - Denise 00h30 - Kap
DJ Sets: 01h45
PREÇOS Concertos: 5€ c/ oferta de 2 bebidas cápsula DJ Sets: 3,50€ c/ oferta de 1 bebida cápsula
Foi ontem lançado o site “Extrema-esquerda – porque não fizemos a revolução?”, cujo objecivo é contar essa história, através dos depoimentos dos diversos participantes nesse vasto movimento. Trata-se, assim, de um repositório de história oral, apoiada também numa recolha de documentação. Ao mesmo tempo, conta-se com a participação de todos os interessados em contribuir para o crescimento do site, enviando depoimentos e documentos.
Este é um projecto desenvolvido pela RTP, em parceria com o Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra, com o Mural Sonoro e com o Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, que assume um papel fundamental na garantia do rigor histórico.
Exposição “Coelho da Silva: A Nazaré do Mar e da Terra”
3 Outubro a 12 Novembro 2015
Museu Dr. Joaquim Manso e Antiga Casa da Câmara | NAZARÉ
Com abertura a 3 de outubro, o Museu Dr. Joaquim Manso – Museu da Nazaré e a “Casa do Adro - Associação Cultural” apresentam “Coelho da Silva: A Nazaré do Mar e da Terra”, uma exposição sobre este artista multifacetado, que dedicou grande parte da sua obra à temática nazarena, selecionando aspetos diversos, uns mais ligados ao mar, à praia e à pesca, outros aos recantos urbanísticos e figuras populares da Nazaré.
Ourives de profissão, natural de Baltar, Manuel Coelho da Silva (10.02.1909 - 04.04.1995) fixa-se na Nazaré, depois de um percurso por Lisboa e Alcobaça. Nesta vila piscatória, a par do seu estabelecimento de ourivesaria, convive de perto com as gentes locais e as suas lides diárias, que coloriam a praia e as ruas da vila.
Este é o motivo central da sua obra artística, quer sobre placas de cobre, quer em óleos sobre tela ou cartão, gradualmente substituídos por aguarela, experimentando ainda o barro.
Em composições de sensibilidade naïf, a diversidade da obra de Coelho da Silva acaba por valer como um registo da realidade sociocultural da Nazaré em meados do século XX, e simultaneamente como documento etnográfico e pretexto para uma reflexão sobre a capacidade de produção de memória. É considerável o número de obras que vêm a integrar o acervo do Museu Dr. Joaquim Manso. É parte dessa coleção que aqui se apresenta ao público, selecionando a temática marítima, em simultâneo com um núcleo proveniente da família, mais dedicado à “terra”, apresentado no edifício da Antiga Casa da Câmara, na Pederneira.
Programa complementar:
3 Outubro
15h | Abertura da exposição no Museu Dr. Joaquim Manso
16 h | Abertura da exposição na Antiga Casa da Câmara, na Pederneira, com Vinho de Honra oferecido pela Quinta do Lagar Novo e Tertúlia com Maria Cecília Louraço, Eugénio Couto, Maria Emília Sierra Couto e José Soares.
7 Novembro
Actividade oficinal para crianças (a divulgar oportunamente)
Organização: Museu Dr. Joaquim Manso e Casa do Adro – Associação Cultural
Apoio: Câmara Municipal da Nazaré, Associação Recreativa Pederneirense e Quinta do Lagar Novo
Espaços de exposição:
Museu Dr. Joaquim Manso
Rua D. Fuas Roupinho
2450-065 Sítio | Nazaré
Antiga Casa da Câmara
Largo Bastião Fernandes
2450-060 Pederneira | Nazaré
Horário:
3 de Outubro a 12 de Novembro, terça-feira a domingo, das 10h às 18h
Contactos:
Museu Dr. Joaquim Manso | Direcção Regional de Cultura do Centro