O Salão Anual da Artesfera - Associação de Artes Plásticas do Barreiro - pode ser visitado, na Biblioteca Municipal do Barreiro, até dia 10 de janeiro. A mostra inaugurou no passado dia 5 de dezembro e assinalou a comemoração do 23º Aniversário da Associação.
Estão expostos os trabalhos dos artistas: »Adozinda Silva »Ana Cardoso »Cabrita Ramos »Carlos Ribeiro »Filipa José »Francisco Palma »Manuela Sobral »Pedro Miranda da Silva
Último concerto de 2015 do Ciclo de Concertos para Piano e Orquestra Professora Helena Sá e Costa, realiza-se esta quinta-feira, 10 de dezembro
Orquestra do Norte e pianista Antonio di Cristofano em concerto no Centro Cultural Vila Flor
O Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, acolhe esta quinta-feira, dia 10 de dezembro, às 22h00, o último concerto de 2015 da Orquestra do Norte no âmbito do Ciclo de Concertos para piano e orquestra dedicado à Professora Helena Sá e Costa. Neste concerto, a direção está a cargo do maestro José Ferreira Lobo, tendo como solista convidado um dos grandes nomes da atual cena pianística internacional, Antonio di Cristofano.
A “Sinfonia 7 em ré menor, op.70” abre o programa deste concerto, uma peça de Antonin Dvorák (1841-1904), compositor checo que nesta sétima sinfonia, escrita já numa fase em que a sua reputação estava firmada, mostra bem a razão pela qual mereceu a fama de ter sabido conciliar de forma única a tradição sinfónica com a riqueza das linguagens populares eslavas. A obra deixa entrever influências de nomes como Brahms entretidas com elementos da tradição da Boémia (onde o compositor nasceu e que na altura pertencia ao império austro-húngaro), nomeadamente notas de danças ciganas que libertam de toda a contensão a energia da música.
Do programa do concerto consta ainda a obra de Frédéric Chopin, “Concerto para piano e orquestra nº. 2 em fá menor, op. 21”. Não se pode falar de piano sem escapar ao nome de Frédéric Chopin (1810-1849), esse menino precoce que rapidamente começou a ganhar fama fora da Varsóvia natal para conquistar as capitais da música na época. Embora escrita por um Chopin ainda muito jovem, quase em formação, quando tinha 19 anos, o concerto nº 2 já ambiciona um brilho orquestral mais impressivo que produções anteriores do compositor, sem no entanto deixar a veia temperamental e lírica que havia de o caraterizar para sempre.
Músico brasileiro Castello Branco viaja até ao Café Concerto
do CCVF este sábado
Este sábado, 12 de dezembro, a partir da meia-noite, o Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor recebe o cantor brasileiro Castello Branco, que visita Guimarães para apresentar o seu disco de estreia, “Serviço”.
“Serviço” é o título de batismo do primogénito de Castello Branco. O cantor inaugura um novo momento na sua carreira alcançando um amadurecimento artístico e pessoal através deste trabalho. Reflexo dessa evolução são as composições que vão para além da construção musical e se fundem num fortalecimento espiritual referente à sua criação. Castello Branco cresceu num monastério ecuménico e aprendeu, desde pequeno, valores que justificam esse título. Viver do outro ao outro, amar para crescer. A mensagem é clara e o objetivo é franco. Como diz o próprio nome, este disco é um Serviço. Entre acordes leves e marcações rítmicas que sambam e sorriem entre o regional e o lírico, Castello Branco alcança uma sonoridade própria e condizente com o momento que vivemos. Crer e ser na arte, para assim seguir crescendo.
Dia 11 de dezembro, pelas 16h, realiza‐se, no MUDE – Museu do Design e da
Moda, Coleção Francisco Capelo, a assinatura pública do protocolo entre a
Câmara Municipal de Lisboa e a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior com
vista à requalificação das esplanadas da baixa pombalina e centro histórico de
Lisboa. A cerimónia conta com a presença do Presidente da Câmara Municipal deLisboa, Fernando Medina, do Presidente da Junta de Santa Maria Maior, Miguel
Coelho, a Vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto e a Diretora do MUDE,
Bárbara Coutinho.
Este protocolo é assinado no MUDE enquanto parceiro no processo de requalificação das esplanadas que agora se inicia.
O filme “Cinzento e Negro”, realizado por Luís Filipe Rocha e produzido pela Fado Filmes, foi premiado em duas categorias no Festival Caminhos do Cinema Português, que decorreu durante o fim-de-semana passado em Coimbra.
Filipe Duarte foi o vencedor na categoria de Melhor Ator e Mário Laginha na categoria de Melhor Banda Sonora Original.
“Cinzento e Negro” recebeu ainda o Prémio do Público Chama Amarela, acentuando a capacidade de comunicação com as audiências, uma tendência que a produtora tem vindo a consolidar ao longo dos anos. Em várias edições deste Festival vários filmes do realizador Luís Filipe Rocha e da Fado Filmes foram distinguidos com Prémios do Público e do Júri:
V Edição:Prémios do Público MELHOR LONGA METRAGEM | Elas de Luís Galvão Teles
VII Edição:Prémios do Público CATEGORIA PELÍCULA MELHOR LONGA METRAGEM | Jaime de António Pedro Vasconcelos
X Edição:Prémios Júri Oficial CATEGORIA DE PELÍCULA MELHOR LONGA METRAGEM DE FICÇÃO | Nha Fala de Flora Gomes
XI edição:Prémio Imprensa A Passagem da Noite de Luís Filipe Rocha MENÇÕES HONROSAS | Xavier de Manuel Mozos | I’ll See You in my Dreams de Miguel Angel Vivas
XII edição:Prémios Júri OficialPrémio Júri FICC PRÉMIO D. QUIJOTE | O Outro lado do Arco-íris de Gonçalo Galvão Teles
XV edição:Prémios Júri Oficial MELHOR CURTA-METRAGEM | Antes de Amanhã de Gonçalo Galvão Teles Prémio do Público – RENCom de Luis Galvão Teles
XVII edição:Prémio Júri Oficial MELHOR REALIZADOR | Gonçalo Galvão Teles em Senhor X Prémio Júri FICC MENÇÃO HONROSA | Senhor X de Gonçalo Galvão Teles
“Cinzento e Negro” já havia merecido aclamação da crítica e do público noutros festivais nacionais e internacionais, nomeadamente no Festival de Cinema Figueira Filme Art (FFA), no Festival dos Cinemas do Mundo de Montreal, no Canadá, e na 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, no Brasil, país co-produtor do filme.
A longa metragem de Luis Filipe Rocha é uma co-produção da Fado Filmes com a Luz Mágica Produções (Brasil) que contou com o apoio do ICA, do Governo Regional dos Açores, da ANCINE, da Ibermedia, e ainda da LisboaFilm Commission/Câmara Municipal de Lisboa, da Câmara Municipal da Horta e da SATA.
Os lisboetas AMBAR gravaram o seu primeiro álbum, “No entanto, ela move-se”, que tem data de lançamento agendada para 28 janeiro de 2016. A apresentação ao vivo do disco acontece no mesmo dia no Sabotagem, em Lisboa.
O Museu da Água tem o gosto de anunciar a primeira exposição de fotografia em Portugal do realizador e fotógrafo alemão Wim Wenders.
Incluída na programação do LEFFEST – Lisbon & Estoril Film Festival 2015, a exposição de fotografia “Wim Wenders à descoberta de Portugal” conta com 28 imagens inéditas registadas pelo autor quando realizou, em Portugal, os filmes O Estado das Coisas, em 1982, e Viagem a Lisboa, em 1994.
Wim Wenders partilhará com o público a sua paixão por Portugal, destacada nas fotografias que escolheu mostrar a partir de 7 de Novembro no reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras, em Lisboa.
Reconhecido realizador no panorama internacional e dono de alguns dos mais ambicionados prémios do cinema mundial, Wim Wenders destaca-se igualmente na arte da fotografia, que já o levou a países de todo o mundo com o intuito de captar as diferentes essências dos locais visitados.
Desde 1986, as fotografias de Wenders têm sido expostas em museus e galerias por todo o mundo. Agora chegou a vez de Portugal.
A exposição abre ao público a 7 de Novembro, pelas 17 horas, e ficará patente até 2 de Abril de 2016.
Lâmina, Galore e Altamont - Baile Rock celebram a música e o cinema no Sabotage
A festa de encerramento do 2.º MuviLisboa acontece no Sabotage Club, a 7 de dezembro (véspera de feriado), entre as 22h30 e as 4h, e tem os lisboetas Lâmina e Galore como banda sonora e os DJs Johnny Monstroianni (PT), Beats & News (PT) e Altamont - Baile Rock (PT) como epílogo desta epopeia musical. A entrada vale 5 euros (3 euros depois dos concertos).
Lâmina nasceu em agosto de 2013 quando Vasco Duarte, Katari, Filipe Homem Fonseca e Sérgio Costa se juntaram para fazer uma banda inspirada nas raízes setentistas do rock e nas origens do metal. Daqui cresceu um coletivo com corpo stoner e alma doom. No verão de 2015, Lâmina teve a honra de tocar nos grandes festivais de rock psicádélico e stoner em Portugal: Sonic Blast Moledo e Reverence Valada. Os concertos de Lâmina são um convite ao psicadelismo numa viagem sem roteiro definido através de uma intensa experiência sensorial de contornos obscuros. Sejam bem-vindos (www.facebook.com/LaminaIsEvil).
Os Galore fizeram um luto de 16 anos à música, depois da morte do baixista Miguel Afonso em 1999, deixando mais de uma centena de concertos feitos, duas edições em formato K7 e um CDR-EP. Este regresso da banda lo-fi não inclui baixo de propósito - Miguel só há um - e os temas foram re-ajustados e editados em formato EP "Living Room Rehearsal Tapes", disponível no BandCamp. Como o próprio nome indica - "Living Room Rehearsal Tapes" - é uma gravação efetuada na sala de estar, em som direto, numa tarde de domingo com Luís Bandeira (voz/guitarra), Luís Martinho (guitarra) e Bruno Bandeira (bateria) (www.facebook.com/galore4ever).
“Phil Mendrix” e “Y/Our Music” são os grandes vencedores do 2.º MuviLisboa
Os vencedores do 2.º Muvi Lisboa - Festival Internacional de Música no Cinema foram anunciados no sábado durante uma cerimónia de encerramento que contou com a presença de Filipe Mendes (Phil Mendrix), protagonista do premiado documentário de Paulo Abreu.
Na secção Odisseias Musicais (longas-metragens), “Phil Mendrix”, de Paulo Abreu, foi considerado pelo júri o melhor filme nacional, tendo o prémio internacional equivalente sido arrecadado por “Y/Our Music”, de Waraluck Hiransrettawat Every e David Reeve.
Na competição Sonetos Cantados (curtas-metragens), “Wantd Fred”, do coletivo Playground, e “Road Dawgs”, de Jay Buim, foram os grandes vencedores a nível nacional e internacional.
Já a secção Canções Com Gente Dentro (videoclips) viu premiados “Six String and The Booze”, dos Tape Junk, e “Man Under The Sea”, de Patrick Watson.
“Porque Não Sou o Giacometti do Século XXI”, de Tiago Pereira, e “400 Years of Searching”, de Haidy Kancler, foram os favoritos do público na competição nacional e internacional, respetivamente.
Na competição de curtas-metragens o vencedor do Palco Nacional foi “Mahala”, de Francisco Costa e Márcia Costa. “Whatever Forever”, de Rolf Hartogensis e Linda Hakeboom, venceu o prémio internacional correspondente.
O prémio da crítica e dos parceiros do festival foi atribuído aos filmes “Guitarras ao Alto”, “Creative Despite War”, nas secções nacional e internacional.
O júri era composto por Filipe Araújo (realizador), Laura Alves (escritora), Pedro Primo Figueiredo (jornalista) [secção Odisseias Musicais], David Santos (Noiserv), Nuno Calado (radialista), Vítor Belanciano (jornalista) [Sonetos Cantados], Ana Cláudia Silva (artista), Joana Carvalho Fernandes (jornalista e escritora) e João Carlos Callixto (escritor e radialista) [Canções com Gente Dentro].
Palmarés MuviLisboa 2015
Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Nacional “Phil Mendrix”, de Paulo Abreu
Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Internacional “Y/Our Music”, de Waraluck Hiransrettawat Every e David Reeve
Menção honrosa - Odisseias Musicais (longas-metragens) - Palco Internacional “Austin to Boston”, de Marcus Haney
Melhor Soneto Cantado (curta-metragem) - Palco Nacional “Wantd Fred”, da Playground
Melhor Soneto Cantado (curta-metragem) - Palco Internacional “Road Dawgs”, de Jay Buim
Melhor Canção com Gente Dentro (videoclip) - Palco Nacional “Six String And The Booze” (Tape Junk), de Pedro Pinto
Melhor Canção com Gente Dentro (videoclip) - Palco Internacional “Man Under The Sea”, de Patrick Watson
Menção honrosa - Canções com Gente Dentro (videoclips) - Palco Nacional “Chama-Me Que Eu Vou” (David Fonseca), de David Fonseca
Menção honrosa - Canções com Gente Dentro (videoclips) - Palco Internacional “The Blowup” (Blackalicious), de Animal Robot
Prémio do público para a Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Nacional “Porque Não Sou O Giacometti Do Século XXI”, de Tiago Pereira
Prémio do público para a Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Internacional “400 Years Of Searching”, de Haidy Kancler
Prémio do público para o Melhor Soneto Cantado (curta-metragem) - Palco Nacional “Mahala”, de Francisco Costa e Márcia Costa
Prémio do público para o Melhor Soneto Cantado (curta-metragem) - Palco Internacional “Whatever Forever”, de Rolf Hartogensis e Linda Hakeboom
Prémio da crítica para a Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Nacional “Guitarras Ao Alto”, de Daniel Mota
Prémio da crítica para a Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Internacional “Creative Despite War”, de Rui Diaz e Christian Rinkelazo
O Museu do Oriente dá a conhecer a relação entre a poesia Haiku e a saúde, num workshop em duas sessões, a 12 e 19 de Dezembro, às 10.15, que pretende aprofundar o potencial regenerador desta forma poética japonesa a partir de temas próximos do quotidiano dos participantes.
Breve e concisa, a poesia haiku tem uma ligação íntima à natureza e à filosofia Zen, sendo uma preciosa forma de terapia contra o stress e outras condições nocivas à saúde, típicas da sociedade contemporânea. Para além de promover a introspecção, a contemplação meditativa e a busca do equilíbrio, o haiku estimula a imaginação e disciplina o exercício da criatividade. O programa inclui a leitura e análise de haikus de autores antigos e modernos e vários exercícios criativos.
O workshop é orientado por Leonilda Alfarrobinha que descobriu a poesia japonesa na década de 90, quando começou a estudar a língua. Em Agosto deste ano, Leonilda Alfarrobinha conquistou, com um haiku original de sua autoria, o terceiro lugar no primeiro concurso da World Haiku Association, sendo a única participação não-japonesa entre os vencedores. Publicou um livro de haiku em língua portuguesa, “O Respirar das Flores”.
O Jumbo e o Alegro de Alfragide inaugurou a, 2 de novembro, pelas 11H00, a exposição “O Aquecimento Climático”. Pretende-se antecipar a discussão e sensibilização do tema, em vésperas do assunto ser discutido pelos líderes mundiais na Cimeira Mundial do Clima, em Paris.
Sob a égide da ONU, entre 30 de novembro e 11 de dezembro todos os países do mundo se reúnem com o objetivo de encontrar medidas que limitem o aumento da temperatura média a 2 graus.
Para antecipar o tema e lembrar a importância desse objetivo, a exposição “O Aquecimento Climático” inaugura com as presenças do Embaixador de França em Portugal, Jean-François BLAREL, do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas, do Diretor-geral da Auchan Portugal, Américo Ribeiro e do Diretor-geral da Immochan Portugal, Mário Costa. Estarão também presentes crianças de escolas do concelho de Oeiras.
Sensibilizar a comunidade e as famílias, em especial os mais novos, é o grande objetivo da exposição. Protagonizada pelas mascotes do Jumbo, Rik e Rok, a exposição destina-se sobretudo às crianças entre os 7 e os 11 anos e assenta numa comunicação lúdica, com mensagens que promovem mudanças comportamentais e impulsionam boas práticas sustentáveis.
Nesta viagem, a Rik e o Rok convidaram o seu amigo francês – Manfou - e juntos vão fazer um retrato do dia-a-dia das crianças e das famílias portuguesas em termos de comportamentos associados ao aquecimento climático, seja em casa, à mesa, na mobilidade, na cidade. À medida que vão constatando os problemas, a Rik e o Rok com o seu amigo vão dar-nos soluções que todos podemos usar no dia-a-dia para reduzir a nossa pegada ambiental.
Science4you com experiências interativas para crianças
Uma das melhores formas de passar estas mensagens é através da experimentação, daí que a inauguração da exposição conte com a Science4you que vai proporcionar aos mais novos a realização de várias experiências científicas.
Redução da pegada ambiental da Auchan Portugal Hipermercados
Outro dos motivos pelos quais a Auchan traz a público esta exposição é porque a redução da pegada ambiental no grupo é trabalhada de forma integrada, em toda a cadeia de valor, tendo sempre como objetivo a melhoria continua e a minimização de impactes ambientais.
Das inúmeras iniciativas que a companhia tem vindo a desenvolver, destaque para preferência por fornecedores locais e nacionais, com o objetivo de aproximar os locais de produção das lojas, reduzindo viagens e as consequentes emissões de CO2 e por outro, potenciando o empreendedorismo nos nossos produtores de forma a aproveitar os benefícios da produção nacional e regional.
Nas operações de loja o grupo trabalha para o Desperdício Zero, em diferentes frentes de atuação, nomeadamente nos consumos de energia elétrica, onde nos últimos 9 anos se diminuiu em 30% o consumo por área de venda.
Na Gestão de Resíduos, a redução tem sido a palavra de ordem. Nos últimos 6 anos, a produção de resíduos caiu 18%. Por outro lado, em 2014 ultrapassámos a fasquia de 90% de resíduos enviados para valorização.
O que é que as Cores têm que ver com os nossos Sentimentos?
É possível cheirar uma Cor? Ou Tocar uma Emoção?
“CromaSomos: Entre Sentidos, Cores e Sentimentos” vem directamente de Galpões de Arte Alternativa do Brasil e do Mundo para transformar a Galería Giv Lowe, no Cais do Sodré Lisboeta, num verdadeiro Laboratório de estudo dos nossos Sentimentos e Emoções: através dos nossos 5 Sentidos e das Cores.
Entre o dia 19 de Novembro e 5 de Dezembro 2015 o Coletivo CromaSomos e a Galería Giv Lowe convidam-no a aventurar-se numa experiência Sinestésica Interativa que certamente o fará ver novas Cores em tudo ao seu redor.
Além das instalações dos artistas do próprio Colectivo, entre eles Augustine Leudar, artista Sónico Inglês que já expôs as suas Teias Sonoras nos principais festivais de arte Europeus, o CromaSomos apresentará ainda parcerias com Artistas Locais como Janis Dellarte e David Gonçalves.
O Coletivo lançou ainda um ‘Open Call’ para Performers, Músicos e Artistas Locais em geral, com o desafío de representarem uma Cor com a sua Arte, em noites de Experiências ao vivo que acontecerão durante as três semanas de Ocupação da Giv Lowe pelo CromaSomos.
Sobre o CromaSomos:
O CromaSomos nasceu em Dezembro de 2012, quando o Artista Audiovisual Vixugô (a.k.a. Vitor Moreira), que desde 2008 se ocupava em estudar a relação das Cores e Notas Musicais com os nossos Sentimentos, decidiu juntar outros Artistas de diferentes áreas, como Poesia, Performance, Fotografia, Dança, etc., para ver como é que estas Frequências Electro-Magnéticas se manifestavam em modalidades de arte diferentes.
Com artistas do Brasil, Portugal, Ilhas Maurícias e Inglaterra, o CromaSomos se consolidou e ganhou o apoio do público e de artistas locais Mineiros ao realizar uma ocupação de 2 meses no Galpão de Arte Benfeitoria, em Belo Horizonte, Brasil, entre Maio e Junho de 2015, com instalações interactivas e experiências Sinestésicas ao vivo, que abarcaram desde shows de rock a experiências Gastronómicas e Saraus de Poesia, que servem hoje de base para a construção desta experiência na Giv Lowe.