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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Globo | Museu do Amanhã viaja até Portugal

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Museu do Amanhã viaja até Portugal

 

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Em janeiro, a sede da Globo Portugal mostra o mais recente museu brasileiro, desenhado pelo arquiteto Santiago Calatrava: a mais nova atração turística do Rio de Janeiro.

 

Inaugurado ontem, dia 17 de dezembro, no Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã é o projeto mais recente da Fundação Roberto Marinho, que, seguindo as tendências mundiais, pretende oferecer aos visitantes uma experiência interativa, levando-os a refletir sobre o futuro e o impacto que as suas atitudes e comportamentos têm no planeta.

E a partir do dia 13 de janeiro, os portugueses vão poder conhecer um pouco do Museu do Amanhã, na Sede da Globo Portugal, em Lisboa, através de uma mostra que funciona como cartão de visita da exposição original, patente no Rio de Janeiro.

"Neste momento em que tanto se discute o que vai acontecer com o planeta, com a humanidade, caiu essa ficha: por que não fazemos um museu de ciência que editorializa a perspectiva da sustentabilidade?", explica Hugo Barreto, secretário-geral da Fundação Roberto Marinho. O museu tem como missão levar o visitante a rever a sua postura em relação ao futuro da terra e é composto por um percurso narrativo dividido em cinco etapas: De Onde Viemos? Quem Somos? Onde Estamos? Para Onde Vamos? Como Queremos Ir? E como a Terra e a Humanidade estão em constante mutação, o conteúdo do museu será adaptado, à medida que as previsões e os dados forem atualizados.

A apresentação do conteúdo segue a linha de outros museus da Fundação Roberto Marinho. À semelhança dos museus da Língua Portuguesa e do Futebol, o Museu do Amanhã também aposta em instalações audiovisuais, interatividade e jogos. Entre as instalações, destaca-se, por exemplo, o Portal Cósmico, espécie de planetário turbinado que abre a exposição. No seu interior é projetado um filme em 360° criado pela O2, do diretor Fernando Meirelles. Em tom poético, o realizador conta em oito minutos a história do universo, desde a origem até aos dias de hoje.

Além dos vídeos e das mesas interativas, o museu tem um único objeto físico: um churinga, peça da cultura aborígene australiana que representa os conhecimentos passados entre gerações. O museu conta ainda com o "balé de tecidos", instalação do artista plástico norte-americano Daniel Wurtzel, que representa o movimento das placas tectónicas, das marés, dos ventos e da luz.

O edifício, desenhado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, também merece ser visto. Com 15 mil m² de área construída, avança sobre a baia de Guanabara cercado por um espelho de água, jardins e uma ciclovia. A sua arquitetura futurista é inspirada nas formas da natureza e, como qualquer ser vivo, o edifício muda de aparência, graças ao movimento do telhado.

O Museu do Amanhã é uma das novas atrações do Rio de Janeiro que completa 450 anos em 2015 e que no ano que vem vai sediar os Jogos Olimpicos de 2016.

A mostra sobre o Museu do Amanhã pode ser visitada na sede da Globo Portugal (Avenida Fontes Pereira de Melo, 14), em Lisboa, a partir de 13 de janeiro, entre as 10h00 e as 18h00. A entrada é gratuita.

Rock in Rio-Lisboa distinguido pelo EE Music com prémio de sustentabilidade

 

O evento volta a ser reconhecido como o case study nacional pelas boas práticas de eficiência energética e sustentabilidade.

 

O maior evento de música e entretenimento do mundo foi escolhido pela organização da EE Music para ser um case study, a nível nacional, pelas boas práticas de eficiência energética e sustentabilidade. O Rock in Rio-Lisboa junta-se assim a Glastonbury, the Melt! Festival e ao Wembley Stadium, que já integram este projeto por serem exemplos de sustentabilidade em eventos de música.

O evento foi reconhecido, tal como em 2014, pela sua contínua aposta e empenho na sustentabilidade ambiental e energética do festival. A EE Music reconheceu o trabalho do Rock in Rio-Lisboa na redução da pegada de carbono em todas as edições do evento, envolvimento com as comunidades onde o festival se insere, destacando o projeto de energia solar nas escolas desenvolvido em 2010, e ainda a partilha de informação e conhecimento com a organização EE Music, assim como com a indústria de eventos de música.

Desde 2001, o Rock in Rio já investiu mais de 18 milhões de euros em projetos sociais e ambientais. A EE Music é uma rede de entidades que visa promover a sustentabilidade de eventos de música, em toda a Europa, e que reconhece agora o impacto do projeto “Por Um Mundo Melhor” e da política de sustentabilidade do Rock in Rio.

Rock in Rio-Lisboa 2016 implementa a norma ISO 20121

Desde 2013, durante a edição do evento no Rio de Janeiro, o Rock in Rio tem a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis. 

Sendo uma norma que tem por objetivo a melhoria contínua, e que exige uma manutenção da certificação a cada nova edição do Rock in Rio, independentemente da cidade onde se realiza, o Rock in Rio-Lisboa assume o compromisso da adoção dos requisitos desta norma, tal como fez na edição de 2014, pondo em prática as melhorias identificadas na edição anterior, e assim sucessivamente a cada nova edição.

Esta certificação é um reconhecimento do poder realizador da marca Rock in Rio, que ao longo dos seus 30 anos, desenvolveu diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 173.500 mil empregos diretos e indiretos no total das 15 edições, os mais de 24 milhões de euros investidos em causas sócio ambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde se realiza – Rio de Janeiro, Lisboa e Las Vegas.

O Rock in Rio-Lisboa 2016 realiza-se nos dias 20, 21, 26, 27 e 28 de maio, no Parque da Bela Vista. Estão já confirmadas as presenças de Queen+Adam Lambert (20 de maio), Hollywood Vampires (27 de maio) e Maroon 5 (28 de maio), além do espetáculo “Rock in Rio – O Musical”, que abrirá o Palco Mundo nos cinco dias do evento. 

 

Exposição de Luís Fernandes na Biblioteca

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Exposição de pintura “Sometime, somewhere else”

A Biblioteca Municipal do Barreiro irá receber de 16 de janeiro a 6 de fevereiro, a exposição de pintura “Sometime, somewhere else”, de Luís Fernandes.

A mostra compreende nove telas a acrílico.

Biografia

Luís Fernandes nasceu no Barreiro no ano de 1979 e desde cedo começou a fazer trabalhos em desenho, começando a pintar a partir dos 10 anos de idade.

As pinturas são uma construção de uma procura da realidade que por vezes engloba uma ilusão, onde o mecanismo surge em transformações de relações entre formas, obedecendo a um processo aditivo e narrativo.

 

Formação Académica

- Pintura e Fotografia- S.N.B.A. | AR.CO | Cenjor| ETIC

- Design de Comunicação- ETIC;

- Operação e Edição de Vídeo na Creative Station;

- Operador de TV no Cenjor.

Exposições Individuais

- Museu da Ciência e História Natural, Lisboa, Tema- “Dualidades”,

1997;

- Galeria Camarro, Barreiro, S/ título no tema, 1999;

- Espaço J, Barreiro, tema- “Antes que as lágrimas se dissolvam”, 2006;

- Galeria Fórum Barreiro, Tema- “Urban things”, 2008.

 

A Biblioteca Municipal do Barreiro está situada na Rua da Bandeira, Urbanização do Palácio do Coimbra, 2830-330 Barreiro, Telemóvel: 21 206 86 56 (Receção), E-mail: biblioteca.municipal@cm-barreiro.pt .

 

A reprodução textual da informação implica a referência da sua autoria: CMB

CMB