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A longa metragem “Gelo”, realizada por Luís Galvão Teles e Gonçalo Galvão Teles, tem estreia nacional marcada para 03.03.2016. O filme abre o Fantasporto a 26 de fevereiro, onde está também em competição internacional, e é um dos 15 filmes selecionados para integrar a Official Narrative Feature Competition, a principal competição do prestigiado festival norte-americano Cinequest.
“Gelo” desenvolve-se numa narrativa envolvente e inesperada, na qual as vidas de duas mulheres se cruzam nas histórias uma da outra. É um filme raro no panorama cinematográfico português, que une o romance e o fantástico e leva o espectador a questionar-se sobre quantas vidas há numa vida.
Protagonizado pela atriz espanhola Ivana Baquero (O Labirinto do Fauno, de Guillermo del Toro, e As Crónicas de Shannara, série produzida pela MTV que estreou com grande sucesso em janeiro deste ano no canal MOV), o filme conta ainda com um sólido elenco de atores portugueses, como Afonso Pimentel, Albano Jerónimo, Ivo Canelas, Inês Castelo-Branco, Carlos Santos, João Jesus e Beatriz Leonardo.
Para Luis Galvão Teles “Gelo é um filme que vai para além da realidade e da imaginação e que mergulha num mundo onde o tempo, a vida, o amor e a morte fundam e orquestram a Humanidade. É também a concretização do sonho antigo de realizar um filme em conjunto com o meu filho Gonçalo.”.
“Há já algum tempo que queríamos fazer um filme juntos. Tal como acontece em Gelo, às vezes não somos nós que escolhemos os filmes, mas são os filmes que nos escolhem a nós.”, acrescenta Gonçalo Galvão Teles.
A produção de Gelo esteve a cargo da Fado Filmes, também de Luís e Gonçalo Galvão Teles. Com quase 20 anos de existência, é uma das mais antigas e ativas produtoras de cinema em Portugal, tendo produzido filmes como Elas, Jaime, Nha Fala, Dot.com, Fados ou O Grande Circo Místico.
O filme estará em exibição em várias salas de cinema espalhadas pelo país, sendo toda a informação sobre a exibição e outros temas relacionados com esta longa-metragem atualizada regularmente em www.facebook.com/gelofilm.
Sobre o Cinequest:
O Cinequest é um festival independente de cinema que se realiza anualmente em S. José, na Califórnia e que em 2015 foi eleito pelos leitores do USA Today como o melhor festival de cinema dos Estados Unidos da América. Vai decorrer de 01 a 13 de março. Em 1999 Luís Galvão Teles ganhou o Prémio do Público neste festival com o filme Elas.
Sobre o Fantasporto:
O Fantasporto - Festival Internacional de Cinema do Porto existe desde 1981 e é um dos principais festivais de cinema de Portugal. A edição de 2016 vai ter início a 26 de fevereiro e terminar a 05 de março. Em 2007 galardoou com o Grande Prémio “O Labirinto do Fauno”, que lançou Ivana Baquero, atriz principal do filme “Gelo”.
3ª edição nos restaurantes do concelho decorre em Fevereiro
Mais de cinco mil doses de migas é o que a autarquia de Mora e os 12 restaurantes aderentes esperam servir durante a 3ª edição do Mês das Migas, que decorre naquele concelho alentejano até ao dia 29 de Fevereiro.
No ano passado, foram servidas cerca de quatro mil doses daquele pitéu, números que a autarquia espera superar este ano com a visita de cerca de 10.000 mastigantes de todos os pontos do país.
Para o presidente da edilidade morense, Luís Simão, a iniciativa “é uma aposta ganha e a prova de que temos gastronomia de qualidade. Estimamos ultrapassar as cinco mil doses até ao fim do mês de Fevereiro”.
As Migas apresentam-se numa base de pão com variantes que vão desde os espargos à batata, passando pelas migas de coentros, de ovas, de enchidos, de couve-flor, de mioleira e de tomate, entre muitas outras
Participam no festival os restaurantes de Brotas, “O Poço”; de Cabeção, “A Palmeira”, “Os Arcos”, “O Fluviário” e o “Solar da Vila”; da freguesia de Mora, o “Afonso”, “Morense”, “Quinta do Espanhol”, “O António” e “Solar dos Lilases”; de Pavia “O Forno” e “Solar de São Dinis”.
Já se encontra disponível para pré-encomenda a edição revista e aumentada do livro Breve História do Metal Português, escrito por Dico.
Originalmente editada em 2013, a obra aborda agora a história do Metal luso até 2015, beneficiando de um significativo aumento de páginas. A edição revista e aumentada de Breve História do Metal Português incluirá no mínimo 320 páginas (a anterior tinha 200), sendo que todas as décadas, à exceção da de 60, incluem agora bastante texto novo, que vem aprofundar vários fenómenos e factos relatados na edição original, por um lado; e abordar outros não incluídos em 2013, por outro.
“O objetivo da primeira edição era sobretudo mostrar que houve todo um percurso a nível do Rock pesado em Portugal antes dos anos 80. Portanto, centrei-me mais nas décadas de 60 e 70, tendo abordado os anos 80 e 90 mais subtilmente”, explica o autor.
Na edição de 2015 o objetivo é bem distinto. “Nesta nova edição relato o percurso do Som Eterno em Portugal até 2015. A primeira terminava em 1999, mas esta abrange factos até ao final de 2015”, esclarece Dico. A nova edição, revista e aumentada, inclui também novos testemunhos de numerosas figuras importantes no âmbito do Underground nacional.
Além disso, Breve História do Metal Português, novamente editada pelo próprio autor, inclui agora um guia de registos essenciais do Metal luso desde os anos 70 até 2015, abrangendo demo-tapes, demo-CD’s, singles, EP’s, álbuns e DVD’s. Ao todo, são mais de 100 itens organizados por década, num guia essencial para os verdadeiros fãs.
Mas as novidades acerca desta obra não se restringem aos conteúdos escritos. Breve História do Metal Português tem agora imagem renovada, desde a capa até à paginação, passando pelo logótipo.
Em pré-encomenda a obra custa €17 (portes de correio incluídos), após o que o término da fase de pré-encomenda poderá adquirir-se por €19,50 (também com os portes de correio incluídos). As encomendas podem ser efetuadas para o e-mail livrobhmp@yahoo.com
Semana gastronómica decorre de 6 a 21 de Fevereiro
Em Arraiolos, o porco reina durante as “Semanas do Porco”, que começam a 6 de Fevereiro e prologam-se até dia 21 do mesmo mês. Ao todo são 18 restaurantes locais que dão a degustar os mais variados pratos de porco.
Às iguarias de porco apresentadas pelos restaurantes, como a típica Carne de Porco à Alentejana, Carne de Porco com Migas, Lombo de Porco Assado ou Costeletas de Porco, juntam-se ainda os vinhos, os doces conventuais, os queijos e o mel, tudo produzido localmente.
Os restaurantes participantes da freguesia de Arraiolos são: Restaurante “A Horta”, Café Restaurante “O Alentejano”, “O Pelourinho”, o Restaurante “A Moagem”, “O Cantinho do Giovanni”, o Restaurante Típico “O Alpendre”, Café Snack Bar “O Gingão”, Restaurante tradicional “Veredas e Colinas”, Pousada “Nossa Senhora da Assunção”, “A Paragem” – Vinhos & Petiscos, “Tasquinha do Chola”.
Na Freguesia de Sabugueiro Café “O Camponês”. S. Pedro da Gafanhoeira: Restaurante “O Parque”. S. Gregório: Café “O Telheiro” e em Vimieiro: Restaurante “Antiga Moagem”, “Novo Dia”, “Planície Dourada” e “Flor do Alentejo”.
A iniciativa é promovida pela Câmara Municipal de Arraiolos que durante todo o mês de Fevereiro pretende proporcionar aos visitantes que gostam de boa gastronomia a melhor gastronomia da cozinha alentejana com produtos Arraiolenses.
Jacinto Lucas Pires será, este ano, o dramaturgo residente da companhia vimaranense
Teatro Oficina estreia nova produção de 2016, “Grande Cena”, de Jacinto Lucas Pires
“Grande Cena”, de Jacinto Lucas Pires, com encenação de Marcos Barbosa, é a primeira produção de 2016 do Teatro Oficina, em Guimarães, cuja estreia está marcada para esta quinta-feira, 28 de janeiro, às 22h00. A peça ficará em cena até ao dia 31 de janeiro, no Pequeno Auditório do Centro Cultural Vila Flor.
“Grande Cena” é uma peça sobre atores. Isto é, sobre o teatro. Isto é, sobre estar vivo agora, no mundo. Mário e Esmeralda, Sandra e Eduardo, juntam-se para comer e conversar. Dois casais de atores, com histórias, sonhos, linguagens muito diferentes, tentam divertir-se juntos e acabam por revelar-se no processo. É possível juntar em cena guacamole, terrorismo, alta literatura, cultura pop, comédia barata, teatro isabelino, amizade, casamento, política, memória, desejo e uma quantidade astronómica de mal-entendidos, e ainda assim acabar com uma peça de t-e-a-t-r-o?
“Grande Cena” é o Teatro Oficina a começar 2016 com Jacinto Lucas Pires. O Teatro Oficina volta a trabalhar com um autor que tem colaborado com a companhia nos últimos anos, e que este ano será o dramaturgo residente. No processo de criação da peça, e antes da sua estreia, o Teatro Oficina tem realizado diversos ensaios em várias freguesias do concelho de Guimarães, num claro convite à comunidade.
Com texto de Jacinto Lucas Pires e encenação de Marcos Barbosa, a peça será interpreta por Alheli Guerrero, Anabela Faustino, Ivo Alexandre e Marcos Barbosa, e conta com cenografia de Ricardo Preto e desenho de luz de Pedro Vieira de Carvalho. Os bilhetes podem ser adquiridos nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor e da Plataforma das Artes e da Criatividade, Lojas Fnac e El Corte Inglés, entidades aderentes da Bilheteira Online, e via online em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt.
Lara Dopazo Ruibal vence Prémio Nortear
Entrega do Prémio Literário Nortear dia 11 de fevereiro, pelas 12h (hora local), na
sede da Secretaria Xeral da Cultura, Santiago de Compostela.
A obra 'Clementina’, de Lara Dopazo Ruibal, venceu a primeira edição do prémio literário Nortear, uma iniciativa promovida pela Consellería de Cultura, Educación Y Ordenación Universitaria (Espanha), a Direção Regional de Cultura do Norte e o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal, com o principal objetivo de incentivar a criatividade dos jovens escritores do Norte de Portugal e da Galiza.
À primeira edição deste Prémio Literário foram apresentados 60 trabalhos a concurso, de jovens residentes na Euroregião Norte de Portugal - Galiza, com idades compreendidas entre os 16 e os 36 anos.
O Júri do Prémio Literário Nortear para Jovens Escritores foi composto por valter hugo mãe, escritor, Carlos Lopes, diretor da editora “edita-me”, Ledicia Costas, escritora, e Carlos Arias, escritor, incluindo ainda um representante do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal.
Para a distinção da obra ‘Clementina’, o Júri destacou a “beleza da história, através do uso marcadamente literário e pessoal da linguagem, do domínio seguro e original da técnica narrativa e do ritmo da obra, acompanhado de dimensão lírica”.
Para além do prémio Nortear, no valor de 2.000 euros, o Júri também decidiu conceder uma menção honrosa, pela sua qualidade, à obra ‘Coração cheio de nada', da autoria de João Maria Cardoso.
A cerimónia de entrega do Prémio Nortear vai decorrer no dia 11 de fevereiro, pelas 12h (hora local), na sede da Secretaria Xeral da Cultura, em Santiago de Compostela.
Projetos culturais comuns entre Galiza e Portugal
O certame literário Nortear, que nasce com os objetivos de promover o aparecimento de jovens escritores, de estimular a produção de obras inéditas no domínio da ficção e de favorecer a criatividade literária entre os jovens escritores residentes na Euro-região Galiza - Norte de Portugal enquadra-se no memorando assinado a 23 de abril 2015, Dia Internacional do Livro, entre a Consellería de Cultura, Educación Y Ordenación Universitaria (Espanha), a Direção Regional de Cultura do Norte e o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal, com a finalidade de promover a criatividade, a promoção e a visibilidade de projetos culturais comuns entre o Norte de Portugal e a Galiza.
O diálogo literário entre Galiza e Portugal também se intensificou, no ano passado, com a iniciativa Conversas Nortear, que ofereceu na sua primeira edição dois encontros entre escritores galegos e portugueses, em novembro, em Santiago de Compostela, com Ledicia Costas e Pedro Guilherme-Moreira, e em dezembro, com Ana Luísa Amaral e Ramón Caride, no Porto.
Troca de fundos bibliográficos
Fruto do memorando, igualmente se materializou a troca de fundos bibliográficos destinados a nutrir a secção de língua portuguesa na Biblioteca da Galiza e de língua galega na Biblioteca da Direção Regional de Cultura do Norte de Portugal, instalada na Casa Allen, em Porto.
Fotógrafos portugueses expõem na Casa da Parra
O intercâmbio expositivo é uma das iniciativas que, também, se concretizou ao abrigo do referido memorando.
«Santiago Cidade Ilustrada» é um projeto expositivo que pretende mostrar o papel que a cidade de Compostela foi adquirindo na literatura infantil e juvenil e a história ao longo dos últimos anos. A mostra esteve patente no Mosteiro de Tibães, em Braga.
Simultaneamente, na Casa da Parra, em Santiago de Compostela, foi apresentada a Exposição de Fotografia «8 Espaços para 7 Olhares», inserida no projeto Rota das Catedrais do Norte de Portugal, com propostas de Egídio Santos - Concatedral de Miranda do Douro; Inês d’Orey - Sé de Viana do Castelo; Luís Ferreira Alves - Sé Catedral do Porto; Paulo Alegria – Sé Catedral de Lamego; Paulo Pimenta - Sé Catedral de Braga; Pedro Lobo - Sé de Vila Real; Rita Burmester - Antiga Sé de Bragança e Sé Catedral de Bragança (nova).
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Onze Fados… E um Inédito de António Variações
O fadista, poeta e compositor Telmo Pires edita, em Fevereiro de 2016, o quinto álbum da carreira, “Ser Fado”, disco em que cristaliza, de forma madura e coerente, a sua ideia muito própria de fado. Um fado que nele, e em contracorrente com algum do fado que se cria agora, está cada vez mais próximo das origens, das raízes, da tradição. Um fado que vive essencialmente da voz, da guitarra portuguesa e da viola, que congrega alguns dos grandes clássicos do género – o Fado Vianinha de Francisco Viana, o Alfacinha de Jaime Santos, o Triplicado de José Marques ou o Versículo e o Bailado do enorme Alfredo Marceneiro, com letras originais de Telmo Pires, Nuno Miguel Guedes e Daniel Lourenço – mas que também se abre, por vezes, a outros instrumentos e a fados não tradicionais compostos por Custódio Castelo, Davide Zaccaria ou o revolucionário Alain Oulman, que abriu novos e aventurosos caminhos a Amália e ao fado. Aqui, em “Ser Fado”, Telmo Pires canta dele “As Mãos que Trago” e “Mal Aventurado”. Destaques do álbum são também uma versão alternativa do clássico “Rosinha dos Limões” – o “Marujo Português”, de Linhares Barbosa e Artur Ribeiro – e um inédito absoluto com música e letra originais de António Variações, “Ao Passar por Braga Abaixo”.
“Ser Fado” é o culminar do percurso coerente e peculiar de Telmo Pires, fadista que nasceu em Trás-os-Montes e que, depois de ter passado grande parte da vida na Alemanha, veio para Lisboa há cinco anos, deixando para trás a sua “zona de conforto” – o país que o acolheu ainda criança e que, já adulto, lhe proporcionou uma carreira de sucesso enquanto fadista, com um circuito regular de concertos na Alemanha e em países limítrofes como a Áustria, Polónia, Suiça, Luxemburgo ou França – e atirando-se, corajosamente, nas mãos do fado e da cidade que dele, o fado, foi berço.
O berço de Telmo Pires, por sua vez, foi Bragança, em Trás-os-Montes. Com apenas dois anos vai viver com a família na cidade industrial de Essen, na Alemanha. Vocalista de uma banda rock na adolescência, o fado entrou, porém, muito cedo na sua vida: em casa ouvia discos de Amália Rodrigues, Carlos do Carmo e Dulce Pontes, nomes fundamentais para a sua paixão pelo fado. E, enquanto estudava artes e línguas na universidade, ligou-se a uma companhia de teatro onde começou a apresentar espectáculos musicais em que cantava lieder alemães, clássicos da chanson française e fado. O seu primeiro álbum, “Canto” (2001), uma edição de autor, incluía estes três géneros. O segundo álbum – editado pela prestigiada editora alemã de jazz e world music Traumton Records – é “Passos” (2004), em que canta temas icónicos do fado (“Foi Deus”, “Povo que Lavas no Rio”, “Canção do Mar”…) ao lado de temas com música e letra da sua autoria. No terceiro, “Sinal” (2009, Monopol Records/Sony Music), arrisca interpretar fado – entre clássicos (“Maria Lisboa”, “Ovelha Negra”…) e originais seus – acompanhado apenas pela pianista alemã de jazz e música erudita Maria Baptist.
Já a viver em Lisboa, Telmo Pires edita “Fado Promessa” (2012, Traumton Records), em que se assume como o autor da maioria das letras – algumas sobre fados tradicionais, outras sobre temas compostos por ele ou por Davide Zaccaria, que produziu este álbum e se tornou seu cúmplice habitual. Em “Fado Promessa” incluiu ainda surpreendentes versões de “Verdes São os Campos” (José Afonso/Luís de Camões) e do instrumental “Tango to Évora”, da papisa da folk canadiana Loreena McKennitt, com letra em português de Telmo Pires e sob o nome “Os Navios”. Agora é a vez de “Ser Fado”, um disco em que Telmo Pires, embora sem esquecer o seu lado cosmopolita e de cidadão do mundo, parte à redescoberta das tradições mais profundas da canção popular de Lisboa. De um fado antigo que é, na sua voz, sempre novo.
Bruce Springsteen & The E Street Band vêm ao Rock in Rio-Lisboa
NOVA DATA: Bruce Springsteen & The E Street Band sobem ao Palco Mundo a 19 de maio
Springsteen & The E Street Band regressam à Cidade do Rock para celebrar o 30.º aniversário do Rock in Rio junto dos fãs portugueses.
O cantor e compositor protagonizou um dos momentos mais marcantes do Rock in Rio-Lisboa quando, em 2014, apareceu em palco durante o concerto dos The Rolling Stones para uma atuação surpresa. Em 2012 deu um concerto na Cidade do Rock que ficou gravado na memória de milhares de portugueses.
Não tem que ser “Born in the U.S.A” para poder ir “Dancing in the Dark” com Bruce Springsteen & The E Street Band. Springsteen está de volta em maio - não às ruas de Filadélfia (“Streets of Philadelphia”) mas ao Palco Mundo da Cidade do Rock!
Para trazer o espetáculo de Springsteen ao Rock in Rio-Lisboa, a organização do festival procedeu à alteração de uma das datas, substituindo o 21 de maio pelo 19 de maio. Assim, a 7.ª edição do Rock in Rio-Lisboa passa a realizar-se nos dias 19, 20, 26, 27 e 28 de maio de 2016 e o “Boss” encerrará em grande o primeiro dia do evento.
Bruce Springsteen, ícone da música rock, protagonizou um dos momentos mais marcantes do Rock in Rio-Lisboa quando, na edição de 2014, durante o concerto dos The Rolling Stones, subiu ao palco para um “dueto surpresa de titãs” com Mick Jagger. Dois anos antes, no Rock in Rio-Lisboa 2012, o músico já havia feito história com um admirável e memorável concerto que marcou o seu regresso a Portugal ao fim de 19 anos.
Em maio deste ano, Bruce Springsteen & The E Street Band estão de volta ao Parque da Bela Vista com um novo e surpreendente espetáculo, e prometem contagiar os milhares de fãs que não vão perder o momento.