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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Até 31 de janeiro | 3ª edição do Concurso para Atribuição do Ateliê Municipal do Barreiro

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Até 31 de janeiro | 3ª edição do Concurso para Atribuição do Ateliê Municipal do Barreiro

O prazo para a entrega de candidaturas para o Concurso de Atribuição do Ateliê Municipal do Barreiro prolonga-se até 31 de janeiro. Trata-se de um concurso aberto a todos os artistas do Concelho do Barreiro. As candidaturas deverão ser enviadas para a Divisão de Promoção Cultural, no Auditório Municipal Augusto Cabrita (AMAC), Avenida Escola dos Fuzileiros Navais, Parque da Cidade, 2830-150 Barreiro, ou entregues em mão na receção do AMAC.

O Ateliê Municipal integra-se no Plano Estratégico de Desenvolvimento das Artes Visuais no Barreiro e tem como objetivo dinamizar e promover a criação artística no Concelho, oferecer condições de trabalho a artistas locais visando uma crescente profissionalização, desenvolver a descentralização cultural pelas freguesias, incentivar os artistas a desenvolver trabalho no âmbito das Artes Visuais e dinamizar o contacto entre os artistas e a comunidade.

Mediante marcação prévia, através do endereço eletrónico cultura@cm-barreiro.pt, podem ser efetuadas visitas ao espaço do Ateliê Municipal, em horário a acordar com ambas as partes.

O Ateliê Municipal do Barreiro situa-se na Rua de Bissau, nº 4, cave, na Freguesia de Santo André.

Mais informações: 212 068 232 ou cultura@cm-barreiro.pt.

CMB

Palmela canta as Janeiras e promove convívio com bolo rei e fogueira no Largo de S. João | 6 de janeiro

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É já amanhã, dia 6 de janeiro, que Palmela volta a cumprir a tradição e a população sai à rua para assinalar a Noite de Reis e saudar o novo ano. O desfile dos grupos corais que animam a iniciativa inicia-se às 21h00, nos Paços do Concelho, e percorre o Centro Histórico, com paragem junto a vários espaços da vila, para cantar as Janeiras, envolvendo a comunidade local. O programa termina no Largo de S. João, com a atuação final e um momento de convívio com partilha do bolo rei pela população e uma grande fogueira comunitária.

As Janeiras foram retomadas, no Centro Histórico de Palmela, em 1995, numa organização da Câmara Municipal de Palmela com o Movimento Associativo local, e continuam a marcar o início do calendário anual de eventos do Município.

Participam nesta edição das Janeiras o Centro Social de Palmela, o Grupo 40 de Palmela da Associação de Escoteiros de Portugal, o Grupo de Cantares Modalentejo, o Grupo Coral “Ausentes do Alentejo”, o grupo de crianças e jovens das Férias Culturais – Passos e Compassos, a Sociedade Filarmónica Humanitária e a Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”.

 

 

TRÊS É DEMAIS CHEGA ESTA QUINTA FEIRA AO CASINO LISBOA I COM ANTÓNIO RAMINHOS, LUÍS FILIPE BORGES E MARCO HORÁCIO

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A PARTIR DE DIA 7 DE JANEIRO,
HÁ TRÊS HUMORISTAS À SOLTA NO CASINO LISBOA

É stand-up? É teatro? É improviso? Tudo isto, ou nada disto, ou serão drogas?

É talvez uma batalha ideológica entre 3 humoristas, só dois chegam ao fim!

Ser pai ou… não ter filhos, ser casado ou… divorciado, seduzir ou… acasalar, treinar ou… comer, ter amigos ou… seguidores, fazer amor ou… ter sexo, estes e outros temas serão abordados em 3 perspectivas diferentes, por 3 amigos que vão estar juntos em palco, pela 1ª vez.

Um espectáculo com drama, acção, suspense, porcarias que os homens inevitavelmente sempre fazem e com alguma sorte, se tivermos tempo...comédia?

Uma sala, três humoristas, tantos temas...mas somente dois chegam ao fim e quem decide é você!


Com: ANTÓNIO RAMINHOS, LUÍS FILIPE BORGES E MARCO HORÁCIO

Auditório dos Oceanos, Casino Lisboa  I  7 a 31 de Janeiro
5ª a Sábado às 21h30 e Domingos às 17h
Preços: a partir de 10€

 

Palácio Nacional da Pena: Gabinete da Rainha D. Amélia recuperado

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A Parques de Sintra terminou a recuperação do Gabinete da Rainha D. Amélia, no Palácio Nacional da Pena, em dezembro, com um investimento de cerca de 35.000 euros, repartido por 4 anos. A recuperação está finalizada após um profundo trabalho de estudo, restauro e reorganização com vista à reconstituição possível dos interiores de acordo com a vivência do Palácio, com enfoque para o período de D. Fernando II, de forma a obter um equilíbrio entre os objetos e o contexto arquitetónico. O mobiliário e as peças decorativas expostas no local foram restaurados, assim como a pintura mural. O pavimento do espaço foi alvo de uma limpeza profunda, procedendo-se ainda à sua estabilização. Também as coberturas e os pavimentos foram reparados e foi renovada a instalação elétrica.

 

A reorganização do gabinete pretende ser uma síntese de três épocas determinantes para o Palácio Nacional da Pena: o período de habitação de D. Fernando II e da Condessa d’Edla, entre cerca de 1860 até 1890; o período de 1890 a 1910, que correspondeu à ocupação destes aposentos pela rainha D. Amélia; e por fim, o período da Primeira República, justificada pela pintura mural deste compartimento, datada de 1917.

 

A forma e dimensão do antigo Gabinete da Rainha D. Amélia resultam da adaptação do antigo convento manuelino de 1511, efetuada pelo rei D. Fernando II, a partir de 1839. O piso em questão apresentava 14 celas, conforme a planta publicada por José Teixeira em 1986. Aquando da transformação, a sala foi remodelada e dividida em tramos de abóbadas fingidas com nervuras, simulando uma construção em pedra, mas sendo efetivamente construída em estrutura de madeira rebocada.

 

A conceção da organização do interior do Gabinete da Rainha D. Amélia apresentou alguns desafios, relacionados com a necessidade de conjugação dos três períodos diferentes e com a ausência de algumas peças.

 

Por um lado, desconhece-se o paradeiro do mobiliário original que foi retirado após a morte de D. Fernando II. Por outro lado, o mobiliário do tempo da monarquia não se conjugava com a pintura mural, criada apenas em 1917. Assim, foi desenvolvido um projeto de interiores que conjuga opções de reintrodução de objetos históricos no compartimento, assim como de outros em substituição dos originais, ausentes.

 

Da reorganização do gabinete, destaca-se a recuperação da secretária com alçado da rainha, assim como as estantes de pau-santo e um contador hispano-árabe do século XIX que foi transferido para o Palácio Nacional de Sintra em 1939, e que regressa agora ao local original. O estirador da rainha, que não se encontrava neste local, mas que demonstra a atividade artística de D. Amélia, completa o conjunto.

 

A Condessa d’Edla é também personagem fundamental na história deste espaço e surge representada por diversos elementos que foram mantidos no gabinete pela rainha D. Amélia: uma mesa de torneados abertos e duas colunas torsas e a sua coleção de porcelana de Meissen.

 

Um dos dois armários entalhados que a Condessa d’Edla tinha nesta sala, recentemente adquirido, encontra-se agora em exposição, embora mais tarde, no tempo da rainha D. Amélia, não pertencesse a este espaço.

 

A representação do período da República está aqui, sobretudo, patente na pintura mural de Eugénio Cotrim, de 1917. Sabe-se que o presidente Sidónio Pais investiu no Palácio Nacional da Pena, que utilizou para promoção turística do país e com fins sociais, festejando ali o Dia da Criança.

 

A referida pintura mural foi alvo de uma intervenção de recuperação para a estabilização das superfícies, limpeza profunda dos resíduos de cola - utilizados numa outra intervenção de recobrimento das paredes com tecido -, preenchimento de fissuras e lacunas e ainda a reposição do esquema decorativo, ausente numa área significativa do teto.

 

Os trabalhos em causa não implicaram, em nenhum momento, a interrupção dos percursos de visita, de acordo com a política habitual de “Aberto para Obras” da Parques de Sintra, em que é permitido aos visitantes acompanharem o progresso das intervenções.

 

Funções do Gabinete da Rainha D. Amélia

 

O compartimento serviu diversas funções ao longo do período de ocupação doméstica do Palácio Nacional da Pena. Numa fatura da Casa Barbosa e Costa, de 1866, referente a aquisições de D. Fernando II, o gabinete aparece denominado como “Sala da Música”, enquanto que no inventário orfanológico de D. Fernando II (inventário dos bens que constituíam a herança do monarca, por altura do seu falecimento), elaborado 20 anos depois, lê-se a designação “Sala da Senhora Condessa”. A partir de 1890 as funções da sala alteram-se e passa a designar-se “Gabinete de Trabalho da Rainha Senhora D. Amélia”, designação que se manteve até meados da década de 1980, altura em que o compartimento ficou conhecido como “Sala de Estar da Família Real”, por vezes também informalmente denominado de “Sala Íntima”.

 

Além das diversas funções, o agora chamado de Gabinete da Rainha, foi também alvo de diversas configurações. Uma fotografia antiga de Carlos Relvas mostra-o com um revestimento de tecido, cobrindo paredes, abóbadas, nervuras, o fogão de sala e inclusivamente alguns móveis de assento. A fotografia de uma publicação de 1905 mostra-o como sala de estudo e desenho, com as paredes revestidas com tecido ou papel de padrões. Os objetos expostos – pratos, armas e até a secretária de D. Amélia – permitem reconhecer o gabinete da última rainha de Portugal, de acordo com os inventários de 1897, 1907 e 1910. A pintura mural atual foi efetuada em 1917 por Eugénio Cotrim, conforme a assinatura em cima à esquerda, na parede norte junto à porta de entrada. Desconhece-se o contexto da execução desta pintura mural, já em plena República e numa altura em que o Palácio já estava aberto ao público.

 

Segundo o Diretor do Palácio Nacional da Pena, Arquiteto António Nunes Pereira, “o Gabinete da Rainha D. Amélia apresenta-se assim como um testemunho das diferentes gerações que no Palácio deixaram a sua herança, mantendo, no entanto, como figura tutelar a rainha D. Amélia, cujo 150º aniversário se celebrou em 2015 e que ficou assinalado com esta recuperação”.

Dead Combo e as Cordas da Má Fama vagueiam por Guimarães a 09 de janeiro

2016 marca o regresso dos Dead Combo ao palco do Centro Cultural Vila Flor

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O Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, será o primeiro palco do norte do país a receber o mais recente projeto dos Dead Combo. O concerto está agendado para este sábado, dia 09 de janeiro, às 22h00. Desta vez, Tó Trips e Pedro Gonçalves trazem a Guimarães um novo espetáculo, para o qual chamaram as Cordas da Má Fama. Ao duo juntam-se, assim, mais três músicos que prometem um concerto inesquecível.

 

Neste espetáculo, os Dead Combo juntam-se a um naipe de cordas composto por Carlos Tony Gomes (violoncelo), Bruno Silva (viola de arco) e Denys Stetsenko (violino), produzindo um espetáculo inteiramente novo, que musicalmente vai desconstruir e despir completamente as músicas dos Dead Combo para um formato acústico, onde o trio de cordas assume um papel especial e por vezes surpreendente. Do ponto de vista cénico, este espetáculo constituirá, também, mais um momento marcante no percurso dos Dead Combo.

 

Com este projeto, os Dead Combo, que contam já uma carreira notável, dão uma nova roupagem ao seu já vasto e imaculado repertório. Os artistas que agora se juntam a Tó Trips e Pedro Gonçalves carregam violoncelo, viola de arco e violino, e saem do conforto das pautas do universo mais clássico para serem desafiados a contar histórias. Porque os Dead Combo são contadores de histórias. Cada acorde pinta uma paisagem, cada música é uma narrativa e o público deixa-se levar, em viagem, como quem percorre todos os sentidos para abrir os olhos perante uma tela que aqui é palco.

 

Tudo nos Dead Combo transpira viagem, sente-se a boémia e vislumbra-se o nevoeiro na viela no fim da noite, nas horas vadias. Como quem sai da tasca mais recôndita e procura o seu norte. É assim a música dos Dead Combo, carnal até às entranhas, e para esta aventura encontraram os parceiros perfeitos. Um conjunto de cordas que, ao cruzar-se com Tó Trips e Pedro Gonçalves, enveredaram pela Má Fama.

 

Neste espetáculo, o público é convidado a juntar-se ao agora quinteto de vadios para um concerto único, que encena uma tasca em palco. Com este projeto, as músicas dos Dead Combo renascem sem perder a essência, cada acorde continua impregnado de histórias e assim vamos todos pela noite dentro, seguindo o guião e fazendo parte dele. A boémia tem nome, Dead Combo, e vai estar no palco do Centro Cultural Vila Flor.

 

Os bilhetes para o concerto encontram-se à venda nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor e da Plataforma das Artes e da Criatividade, bem como nas lojas Fnac e El Corte Inglês, entre outros pontos de vendas, e na internet em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt.

 

Orquestra Nova de Guitarras saúda 2016 no Cine-Teatro S. João | Concerto de Ano Novo - 9 de janeiro

 

Concerto de Ano Novo

Orquestra Nova de Guitarras saúda 2016 no Cine-Teatro S. João

 

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No dia 9 de janeiro, às 21 horas, a Orquestra Nova de Guitarras sobe ao palco do Cine-teatro S. João, em Palmela, para um Concerto de Ano Novo, apoiado pelo Município. A Orquestra, sediada em Pinhal Novo, dá, assim, as boas-vindas a 2016, ano em que celebra o seu décimo aniversário.

As entradas têm o valor de cinco euros e estão à venda na Escola de Música Classe de Guitarra e no Cine-teatro São João.