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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

"Estação Convida" | Estação do Cais do Sodré acolhe mercado solidário

“Estação Convida” até dia 10 de janeiro

 

 

No âmbito do “olá de novo”, o programa gratuito de animação cultural da Infraestruturas de Portugal, a Estação Ferroviária do Cais do Sodré recebe o Mercado Estação Convida, uma iniciativa solidária que se prolonga até 10 de janeiro.

 

Quem passar pela Estação do Cais de Sodré já pode visitar este Mercado, composto por várias bancas e muita animação. Promovida pela Royal Events nesta época festiva, trata-se de uma venda solidária cujas receitas revertem a favor da Instituição Crescer Ser (Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família).

 

Para além de animação com reis magos no local, será possível encontrar brinquedos artesanais, roupa do Fundão (Atelier Burel), artigos em cortiça; joias em filigrana e bijuteria, bem como vários produtos regionais e típicos da época, como ginjinha de Óbidos, produtos de mel, frutos secos, vinho quente ou chocolate artesanal.

 

Já no dia 4 de janeiro, segunda-feira, pelas 17h00, o Mercado Estação Convida recebe a visita de várias figuras públicas, que estarão presentes para dar o seu contributo e reforçar o caráter solidário da iniciativa.

 

Outras das iniciativas do “olá de novo” tem lugar no dia 6 de janeiro, a partir das 18 horas, na Estação de Santa Apolónia onde, para assinalar o Dia de Reis, decorrerá a atuação de cinco Grupos Corais nacionais – Grupo Coral Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos (CGD); o Grupo Coral da Associação Nacional Aposentados da CGD; o Coro Staccato; o Coro da Casa de Pessoal da Infraestruturas de Portugal e ainda o Coro do Clube Ferroviário de Portugal.

 

Com este programa cultural, a Infraestruturas de Portugal pretende tornar as estações ferroviárias em pontos de encontro, abertos às diferentes manifestações artísticas, à cultura e à comunidade, assinalando de forma particular a época natalícia.

TOKYO | NIHIL no Teatro da Garagem

INSTALAÇÃO-PERFORMANCE | Acolhimento

Coordenação de Nuno M Cardoso

[7 de Janeiro de 2016 | Apresentações de 30 minutos a partir das 20h00 até às 24h00]

 

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Fotografia de Nuno M Cardoso

NIHIL integra um projeto mais vasto que se apresenta como um díptico, um objeto de duas faces: NIHIL e TOKYO. Ambos se relacionam com as noções de sacrifício e honra.

A palavra nihil vem do latim e significa “nada”, tendo sido o conceito de base para o dispositivo que apresentamos a um público que é convidado a produzir as suas vias de sentido. O projeto entrega-se então como um ponto de partida, um objeto que precisa de relação hermenêutica obrigatória para qualquer chegada eventual. A própria noção de “relação” encontra-se igualmente patente nos materiais levantados pela equipa artística, durante uma residência de criação que iniciou em outubro de 2015 e que se interrompe com o objeto apresentado. Esta interrupção não passa de uma interrupção, pois o processo prosseguirá. Como qualquer “relação”, para que esta se torne funcional, são precisas regras, visto que estas determinam igualmente o lugar.

           

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Coordenação Nuno M Cardoso
Com a Colaboração de Albano Jerónimo, Ana Cunha, Inês Amaral Mendes, Mickael de Oliveira, Rui Monteiro, Sara Carinhas
Agradecimentos Francisca Loureiro Cardoso, José Capela, Vera Mantero
Produção Cão Danado
Apoios Ministério da Cultura / DGArtes | Teatro da Garagem | Teatro Taborda | TNDMII 

E o resto pode e deve ser feito pelas pessoas. Numa ideia de Presença | Produção. Será ainda Teatro? Onde toda a matéria cénica estará na imaginação da audiência. Já não espectador, mas participante e produtor de um espetáculo imaginário. Cada indivíduo um Artista. Criar as matérias relacionais para a provocação, a transformação e a mudança. O poder da imaginação e da sugestão. A arte é sempre uma deceção, não pode prometer nada. Mas a sua secreta ambição é desmesurada: parar o tempo. E isso será a revolução. Não desejar uma coisa por ela ser boa, mas dize-la boa porque desejada. Não existem fenómenos morais, mas uma interpretação moral dos fenómenos. Fundar ainda e de novo a Ética. Num outro lugar, num país distante. Sem perda nem ganho, na realidade não haver perda. A consciência de perfeição, a mente livre, a via da descoberta. Descobrir-se a si próprio. Encontrar a beleza. A beleza é o mistério da vida. E não está no olhar. Está na mente.

M/12 | Duração 15’16” e 26’56”.

Documentário de Carlos Fraga em antestreia no Museu do Oriente | 10 Janeiro | 17.00 | Gratuito

Macaenses em Lisboa, ilusão ou realidade

 

 

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A comunidade macaense residente em Lisboa é a protagonista do documentário de Carlos Fraga, Macaenses em Lisboa, ilusão ou realidade, com antestreia marcada para 10 de Janeiro, domingo, às 17.00, no Museu do Oriente, numa sessão de entrada gratuita.

 

A contextualização desta comunidade tem merecido, ao longo dos tempos, várias abordagens e significados. A própria declaração da afirmação étnica não tem sido pacífica, quer por quem a estuda, quer por quem a ela diz pertencer, tornando o tema aliciante e num caso de singularidade.

 

A possibilidade de um documentário sobre os macaenses em Lisboa perfila-se, na opinião do realizador espanhol, “como uma aproximação ao tema, de forma a ouvir e registar, na boa tradição antropológica de dar ‘voz’ aos envolvidos e trazer para o palco da actualidade a questão transversal de qualquer estudo/abordagem das etnicidades. Quem são? E o que são? As respostas, essas, serão porventura múltiplas e diversificadas”.

 

Esta sessão especial será apresentada por Nilton e conta com actuações de Rão Kyao, com Lu Yanan e do grupo A Outra Banda, que interpretarão temas da banda sonora.

 

Macaenses em Lisboa, ilusão ou realidade

Antestreia do documentário de Carlos Fraga

10 de Janeiro

17.00

Gratuito mediante levantamento de bilhete no próprio dia

Duração: 57´

M/6

 

Produção: Livremeio Produções

Realização: Carlos Fraga | Assessoria: Prof. Carlos Piteira | Guião: Carlos Fraga / Prof. Carlos Piteira | Direção de Produção: Helena Madeira | Fotografia e Câmara: Carlos Fraga | Operadores de Câmara em Macau: Carlos Fraga / Pedro Lemos | Operador de Som: Luís Duarte | Assistente de Filmagem: Luís Duarte | Edição e Pós-Produção: Carlos Fraga

 

Apoios: Fundação Macau | Fundação Oriente | Fundação Jorge Álvares | TdM (Teledifusão de Macau) | Restaurante Dimsum | Tradisom | Portal Martim Moniz

Colaboração: Instituto do Oriente - ISCSP/Universidade De Lisboa

 

 

Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa

Tel.: 213 585 200 | E-mail: info@foriente.pt

www.museudooriente.pt

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CTAL | concertos gratuitos em Janeiro

Em Janeiro, café-concerto com entrada gratuita
Cineteatro António Lamoso celebra um ano desde a reabertura

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Após um ano da reabertura, o Cineteatro António Lamoso celebra o primeiro aniversário de programação contínua e de À4HÁ com um mês de entrada gratuita para os espetáculos de café-concerto. O espaço dedicado a talentos emergentes receberá artistas das mais diversas esferas musicais, numa amplitude que vai do jazz ao eletrónico. Jorge da Rocha (06), traz o som deambulante do jazz preso ao contrabaixo, os Dreamers (13) oferecem um espaço de cruzamento musical, que dá acesso a uma realidade sonora paralela e, fechando as celebrações, os Shared Files (27) prometem uma conversa entre o orgânico e o eletrónico.  
Todos os artistas têm uma relação de afinidade com o território, o que confere um tom especial a esta iniciativa. Os concertos acontecem no Foyer do Cineteatro e iniciam-se às 21h30.

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