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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

MARAFONA apresenta o single "Chula da Alvorada"

“Chula da Alvorada” É o Primeiro Single de “Está Dito"

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A Marafona apresenta agora o seu tema “Chula da Alvorada”, primeiro single retirado do álbum de estreia “Está Dito”, que estará à venda muito em breve. “Chula da Alvorada” é uma canção original da Marafona, inspirada pelos ritmos trepidantes das chulas do Minho e baseada em quadras populares portuguesas, com um lado assumidamente interventivo e um refrão irresistível que vai deixar toda a gente com “ó tio, ó tio, quero ouvir ó tio, ó tio” no… ouvido. A Marafona é: Artur Serra (voz principal, adufe e berimbau), Gonçalo Almeida (guitarra portuguesa, cavaquinho, campaniça e trancanholas), Daniel Sousa (viola), Cláudio Cruz (contrabaixo) e Ian Carlo Mendoza (percussões).

Workshops no Museu do Oriente | Origami, bojagui e orquídeas

Origami, bojagui e orquídeas

 

Workshops no Museu do Oriente

 

Até ao final do mês, o Museu do Oriente organiza diversos workshops que dão a conhecer técnicas orientais como a do origami arquitectónico e a do bojagui – patchwork tradicional da Coreia – bem como a tradição das orquídeas no Oriente.

 

A 23 de Janeiro, a oficina “Origami Arquitectónico – figuras geométricas” é dedicada ao trabalho do mestre japonês Masahiro Chatani e à criação de estruturas com base em figuras geométricas, aplicadas a cartões com abertura a 180º. O objectivo é que os participantes aprendam a cortar o papel num determinado padrão de ripas ou secções que são dobradas para, mais tarde, serem levantadas numa espécie de pop-up que faz a passagem à terceira dimensão. Entre outros, serão dobrados modelos como a ‘casa de chá’ e a ‘casa de neve’, de Masahiro Chatani.

 

No dia 29, dá-se a conhecer a história do bojagui, o patchwork tradicional da Coreia que, empregando diferentes tecidos e técnicas, possuía múltiplas utilizações quotidianas, como guardar, transportar, cobrir e decorar. Nesta sessão vamos fazer uma base para copos, utilizando gapsa, seda artificial coreana, em duas cores. 

 

No sábado, 30 de Janeiro, “O maravilhoso mundo das orquídeas” é revelado por José M. M. Santos, presidente do Clube dos Orquidófilos de Portugal, numa sessão teórica-prática que, partindo de uma contextualização científica e histórica, explora as características botânicas, habitats mas também a simbologia das orquídeas, sobretudo na Ásia. Numa vertente mais prática, são abordadas técnicas e segredos de cultivo, manutenção da planta e outros cuidados a ter com as orquídeas em casa. Cada participante leva para casa um exemplar, para pôr em prática os ensinamentos da sessão.

 

Workshop

Origami Arquitéctonico II – Figuras Geométricas

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Sábado | 23 de Janeiro

Com Constança Arouca

Horário: 14.30-16.30

Preço: € 20,00

Participantes: Mín. 7, Máx. 12

 

Workshop

Bojagui Patchwork Coreano

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Sexta-feira | 29 de Janeiro

Com Kyeong Hwa Choi

Horário: 15.00-17.00

Preço: € 25,00

Participantes: Mín. 10, Máx. 15

Público-alvo: a partir dos 16 anos

 

Workshop

O maravilhoso mundo das orquídeas

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Sábado | 30 de Janeiro

Com José M. M. Santos

Horário: 10.00-13.00 e 14.30-18.00

Preço: € 55,00 (incluí uma orquídea)

Participantes: Mín. 10, Máx. 20

Programa:

  1. Na História

As lendas. A importância das orquídeas como plantas medicinais. A época dos descobrimentos. Os caçadores de orquídeas. As orquídeas como sinal de riqueza. A febre das Orquídeas. As Orquídeas como Riqueza económica mundial. O mercado das Flores.

  1. Na Biologia

O que é uma Orquídea. A maior família botânica. Taxonomia. Tipos de Orquídeas. Evolução da planta. Estratégias para a polinização (Disfarce e Odor). Relação Orquídea e Polinizador. O fruto e a semente. Germinação.

  1. Nos Habitats Naturais

Conhecer os diferentes habitats. A adaptação das Orquídeas. O Relevo e o Clima. Tipos de crescimento das orquídeas.

  1. Nas nossas casas. O cultivo

Espaços de cultivo. Segredos de cultivo. Condições de cultivo. Vasos e Substratos. Fertilização. Doenças e Pragas. Manutenção anual da planta. Divisão e Reenvasamento

 

Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa

Tel.: 213 585 200 | E-mail: info@foriente.pt

www.museudooriente.pt

Assim, tipo… dança contemporânea

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Sex 22 Jan 21H30

Dança
Auditório 6€


/ 4€ (Cartão Amigo, Cartão Sénior e Jovem Municipal)
Dança contemporânea | 60min. | m/12

[ espetáculo promovido pelo Cine-Teatro de Estarreja ]

Assim, tipo… dança contemporânea

de Tiago Rodrigues
Companhia Instável
 

 

Tiago Rodrigues direção artística
Mafalda Deville assistência artística
Bruno Alexandre, Diletta Bindi e Liliana Garcia interpretação
Thomas Walgrave cenografia e desenho de luz
Bruno Canas vídeo
Cristóvão Faria Carvalho pós-produção áudio
Ricardo Alves diretor técnico
Beatriz Alão, Inês Oliveira, Mário Calisto
(Lic. Design Moda - ESAD, coordenação de
Maria Gambina) desenho e execução de figurinos
Ana Beatriz Dias, Renato Gomes estagiários à criação
Companhia Instável produção
Espaço do Tempo coprodução
Escola Superior de Artes e Design e Matinal apoio
João Octávio Peixoto fotografias

O ator, encenador e dramaturgo Tiago Rodrigues propõe um espetáculo que promove o cruzamento da dança contemporânea com outras expressões artísticas, levando o grupo a experimentar diferentes processos criativos.

Pedir a um artista de teatro para criar uma peça para bailarinos é assim tipo dança contemporânea. Começar a criar uma peça por pedir às pessoas mais diversas para descreverem em tempo real o que veem quando um bailarino dança é assim tipo dança contemporânea. Obedecer ao relato das pessoas mais diversas para construir uma coreografia é assim tipo dança contemporânea. Acreditar que qualquer pessoa pode ser um coreógrafo é extremamente assim tipo dança contemporânea. Não saber completamente o que vai acontecer em palco quando o espetáculo começa é assim tipo dança contemporânea. Ter um título para a peça onde se encontram doses iguais de ironia e ingenuidade é, sem sombra dúvida, assim tipo dança contemporânea.

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TRItono: Uma homenagem às bandas filarmónicas

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Dom 17 Jan 17H00

Música
[Café-Concerto] entrada gratuita


(sujeita à lotação do espaço)
60min. | m/3

TRItono

Exposição coletiva “plastiCidade”
Comemoração do 10º Aniversário da Elevação de Estarreja a Cidade
 

 

 

Ricardo Antão eufónio
Sandro Andrade marimba
Vasco Valente clarinete

As bandas filarmónicas são pilares da cultura musical portuguesa. Este concerto pretende reconhecer o papel fundamental desenvolvido por estas instituições, permitindo também vislumbrar diferentes abordagens musicais que surgem quando vários dos seus músicos se encontram. E é a partir deste panorama que surgiu o trio TRItono. Um trio composto por um elemento de cada Banda Filarmónica do Concelho de Estarreja (Banda Visconde de Salreu, Banda Bingre Canelense e Banda Club Pardilhoense), com carreiras musicais variadas e com vários projetos ativos, que se propõe a explorar as sonoridades de um grupo diferente e eclético. TRItono é o projeto artístico de Ricardo Antão, Sandro Andrade e Vasco Valente que responde ao convite do Município de Estarreja para integrar a exposição coletiva “plastiCidade”, comemorativa do 10º Aniversário da Elevação de Estarreja a Cidade.

Cendrev _ Janeiro em destaque

21 e 22 de Janeiro
“O Segundo Raio de Luz do Luar”

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Pela mão da Eclipse Companhia de Arte, encenada por António M. Rodrigues, chega-nos esta peça sobre a vida e obra de Fernando Pessoa. Uma singular criação performativa situada algures entre o teatro e a dança, entre a centralidade da palavra e a poesia dos corpos em movimento, que se apresenta em estreia absoluta num espaço despido, pontuado apenas por alguns adereços: uma cama, uma mesa/altar, uma cruz e uma escada feita de corda de marinheiro – símbolos do mar português e do advento de uma nova espiritualidade, sínteses de um “veículo colectivo de amor”, “veículo da luz”.
Da obra de Fernando Pessoa põe-se em evidência o texto de a “Mensagem” para inspiração do povo português e os seus heterónimos, da sua vida é realçado o seu grande amor Ofélia Queirós e a relação com a Terra Portugal.

Ficha técnica: Autoria: António M. Rodrigues / Texto: Fernando Pessoa e António M. Rodrigues / Elenco performativo: Eclipse Companhia de Arte / Encenação e concepção plástica: António M. Rodrigues / Iluminação: Miguel Ângelo Carneiro / Apoio Plástico: Dora Vicente, Marisa Fernandes.
Naipe de actuantes constituintes da Torneé 2015/2016: António M. Rodrigues, Dora Vicente, Luciano Amarelo, Mayra Becker, Paula Rios, Fabiano Bolanho, André Fausto, Joana Lourenço. 
Duração: 1h10min. / Classificação etária: maiores de 12 anos.
Horário: 21 e 22 de Janeiro, às 21h30 sessões para o público geral / 22, às 10h30 sessão para grupos escolares.

 

30 de Janeiro
“Vincent, Van e Gogh”

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Novamente o três. Desta vez são 3 actores que dão vida a três personagens em homenagem a um nome maior da pintura, Vincent van Gogh. 
O grupo Peripécia Teatro traz-nos Vincent, Van e Gogh. Três personagens que ocupam um espaço onde estão presentes vários elementos, tais como pinceis, telas, chapéus e cavaletes, que nos remetem para o imaginário associado à obra de van Gogh, à sua época e à pintura. Através da relação e o jogo destes personagens com os objectos surgem as figuras e situações que marcaram a sua vida e a sua pintura. Uns verídicos, outros fruto desta ficção: A sua relação com o seu irmão Theo, a relação com os comedores de batatas, a vida boémia de Paris ao lado de artistas como Gauguin ou Toulouse-Lautrec, a situação em que corta a sua própria orelha, a relação com o psiquiatra Dr. Gachet e o momento em que se dispara um tiro, no seio de uma das suas tão queridas searas de trigo. 
Uma narrativa cronologicamente não linear que permite situações cénicas que nos transportam para ambientes de delírio, de inquietude e de transtorno, às vezes associados a alguma ironia e humor. O espectáculo oscila assim entre o drama e a comédia, a realidade e a imaginação, entre a vida e a arte. 
O espectáculo é também uma humilde homenagem a esse holandês que se tornou no paradigma do “artista maldito” que não vê a sua obra reconhecida; ao homem cuja vida é a história de um fracasso, em busca, primeiro da verdade religiosa e, mais tarde, da arte. Van Gogh acabou sozinho, doente e, dizem alguns que louco, até suicidar- se, aos 37 anos, em Auvers-sur-Oise em França. 

Ficha técnica: Criação e Interpretação: Sérgio Agostinho, Noelia Domínguez e Angel Frágua / Desenho de Luz: Paulo Neto / Figurinos e adereços: Peripécia Teatro / Design Gráfico e Fotografias: Paulo Araújo / Operação de Luz: Paulo Neto / Eurico Alves / Direcção: José Carlos Garcia. 
Duração aproximada: 80 minutos / Classificação Etária: maiores de 12 anos.
Horário: 30 de Janeiro, às 21h30.


Preços: 
Grupos escolares: 3€
Preço normal: 6€
Funciona o cartão PassaporTeatro Estudante: 3€
Funciona o cartão PassaporTeatro Sénior: Assinatura mensal

 

THE BLACK MAMBA em dueto com Boss AC no tema "Canção de Mim Mesmo"

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Hoje The Black Mamba apresentam um dueto com Boss AC no tema “Canção de Mim Mesmo”.

O tema original faz parte do primeiro disco da banda e foi regravado agora com um reconhecido músico do panorama musical nacional, o Boss AC.

A música sempre teve um feedback brutal do público, quer ao vivo, quer nas redes sociais. Achámos que era interessante dar-lhe a hipótese de ir mais longe e era fundamental dar-lhe algo de novo. Surgiu então a ideia de convidar alguém, sendo que o Boss AC surgiu no topo da nossa pequeníssima lista”, justificam os The Black Mamba.

 

 

Depois de um ano com concertos um pouco por todo o país, incluindo grandes palcos como o Meo Marés Vivas ou o Festival do Crato, os The Black Mamba iniciaram, em Setembro de 2015, uma tour acústica que irá passar por várias salas de espectáculo nacionais.

Nestadigressão acústica vão ter convidados especiais nos concertos no Porto, a 20 de Janeiro, e em Sintra, a 26 de Março. No Porto a banda actua na Sala Suggia da Casa da Música e confirma nesse concerto a presença de Miguel Araújo e Marlon (Os Azeitonas), Diana Martinez (Diana Martinez & The Crib) e ainda, o americano Skyler Jett, ex-vocalista da banda americana Commodores, e reconhecido músico e produtor (Stevie Wonder, Celine Dion, Patti Smith…).

Já em Sintra, onde a banda actua “em casa”, os convidados confirmados são Aurea, Boss AC e David Pessoa.

Os bilhetes destes concertos já se encontram em venda nos locais habituais.

 

 

Passatempo TRADIÇÃO

O Blog Cultura de Borla em parceria com a Rua das Gaivotas 6 tem bilhetes para o espectáculo TRADIÇÃO para o dia 16 de Janeiro às 21h30 aos leitores que de 5 em 5 participações:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver TRADIÇÃO com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone:

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Passatempo HOTEL DA BELA VISTA

O Blog Cultura de Borla em parceria com  a ARTEVIVA tem bilhetes duplos para a peça HOTEL DA BELA VISTA para o dia 16 de Janeiro às 21h30 no TEATRO MUNICIPAL DO BARREIRO aos primeiros leitores que:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver HOTEL DA BELA VISTA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

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CRUZES CANHOTO | NOVA GALERIA | ARTE BRUTA PRIMITIVA POPULAR

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Há uma nova galeria de arte na zona de Miguel Bombarda, no Porto, com uma proposta radicalmente diferente de todas as outras galerias existentes na cidade. 

 

Dos Diabos de Júlia Côta (Manhente, Barcelos, Portugal) até às Vivian Girls de Henry Darger (Chicago, EUA), passando pelas máscaras do povo Songye (República Democrática do Congo), há todo um mundo virgem, bruto e primitivo, de magia, mito e fantasia, à espera de ser descoberto.

 

Dedicada à promoção e divulgação das artes bruta, primitiva e popular, a Cruzes Canhoto propõe-se embarcar na aventura de desvendar esse universo fantástico de uma forma apaixonada, indiferente às questões teóricas sobre artes maiores ou menores, e deixando, do mesmo modo, a antropologia para quem de direito.

 

É na apreensão da arte por meio da emoção estética que se irá colocar sempre o acento nas múltiplas actividades que a galeria pretende levar a efeito, sejam elas exposições, edição de textos, produção de audiovisuais ou organização de eventos.

 

No âmbito da arte outsider, está actualmente patente, até 31 de Janeiro, a exposição “O Senhor Cerqueira & The Artbreakers” que apresenta uma selecção de trabalhos produzidos nos ateliers de expressão plástica da Cercica (Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais). A responsabilidade da escolha é da Cruzes Canhoto, que assume a organização, a curadoria e a promoção do evento.

A melhor Fogaça de Palmela de 2016 é eleita no dia 17 de janeiro | Casa Mãe da Rota de Vinhos

 

 

 

É já no dia 17 de janeiro, domingo, a partir das 15 horas, que vamos conhecer a melhor Fogaça de Palmela de 2016. O Concurso de Fogaça de Palmela decorre na Casa Mãe da Rota de Vinhos da Península de Setúbal/Costa Azul, em Palmela, e promete uma tarde muito doce, inteiramente dedicada à rainha da doçaria local. As inscrições estão abertas até 15 de janeiro, através do telefone 212 334 398, do e-mail turismo@cm-palmela.pt ou presencialmente, na Casa Mãe da Rota de Vinhos, no Largo de S. João, em Palmela. Podem concorrer todos os interessados, quer a nível pessoal, quer em representação de empresas.

A responsabilidade de selecionar as três melhores Fogaças do ano cabe ao júri do concurso, composto por representantes da Confraria Gastronómica de Palmela, da Câmara Municipal de Palmela, da Junta de Freguesia de Palmela e da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, bem como pela vencedora da edição 2015 do concurso.

A iniciativa é promovida pela Câmara Municipal de Palmela e pela Confraria Gastronómica de Palmela, com o apoio da Associação da Rota de Vinhos da Península de Setúbal, e integra o calendário especialmente dedicado à Fogaça de Palmela, em destaque ao longo deste mês, no âmbito do programa “Palmela, Experiências com Sabor!”.

Mais informação em http://turismo.cm-palmela.pt.