Associação CAIS apresenta projeto musical solidário: + Música + Ajuda The Black Mamba, Frankie Chavez, For Pete Sake e O Martim são os primeiros artistas confirmados No dia 29 de Janeiro, a Associação CAIS lança a iniciativa + Música + Ajuda através da organização de dois concertos em simultâneo, em Lisboa e no Porto, para marcar o início do primeiro grande projeto musical em Portugal promovido em prol de uma causa social.
The Black Mamba, O Martim, Frankie Chavez e For Pete Sake são os primeiros artistas que se juntam ao + Música + Ajuda. Em dois concertos intimistas, The Black Mamba e O Martim atuam no Estúdio Time Out, em Lisboa, e Frankie Chavez e For Pete Sake atuam na Plano B, no Porto.
Durante seis meses, através da realização de 10 concertos, a iniciativa + Música + Ajuda irá reunir alguns dos melhores nomes da música portuguesa para ajudar a melhorar as condições de vida de centenas de pessoas em situações económica e socialmente vulneráveis que a Associação CAIS acompanha diariamente.
Aos concertos de abertura seguir-se-ão vários espetáculos musicais em Lisboa e no Porto, que irão culminar num dia de festival de música solidário no Estádio do Restelo.
Assumindo-se como um projeto inovador de responsabilidade social, toda a receita dos bilhetes vendidos pelo + Música + Ajuda será revertida em fundos para que a Associação CAIS possa aumentar o número de pessoas acompanhadas, o número de refeições servidas e horas de formação aplicadas no reganho de competências de todos aqueles que acompanha. Os bilhetes para os dois concertos de abertura terão um custo de 12€ e estarão à venda na Ticketline a partir de 12 de Janeiro.
"Em 2015 a Associação CAIS serviu 18.542 refeições na cantina social, acompanhou cerca de 500 pessoas, direta e indiretamente, promovendo o regresso ao mundo laboral de 25 pessoas. Em 2016, através do + Música + Ajuda, pretendemos aumentar estes números, juntando as pessoas através da música, despertando-as para a importância de ajudar quem precisa e dando continuidade à ação da CAIS junto dos mais carenciados. Quanto mais música, mais ajuda. Os artistas têm um papel essencial nesta iniciativa pela forma como conseguem chegar aos mais diversos públicos e, por isso, estão na posição ideal para poderem ser agentes de mudança social. ", afirma Conceição Cordeiro, Diretora Executiva da Associação CAIS.
Desde 1994 que a Associação CAIS promove a inclusão social através de diferentes projetos, em Lisboa e Porto, apostando sempre no carácter diferenciador das suas iniciativas. Vinte e um anos depois de ter criado a Revista CAIS, a associação mantém-se fiel aos seus princípios, acompanhando direta e indiretamente mais de 500 pessoas em condições economicamente vulneráveis e em situação de exclusão e risco.
Programação dos Concertos de Lançamento
Lisboa - Estúdio Time Out, Mercado da Ribeira 22h O Martim 23h The Black Mamba
Porto - Plano B 21h45h For Pete Sake 23h Frankie Chavez
Sobre a Associação CAIS Fundada em 1994, a CAIS é uma Associação de Solidariedade Social sem fins lucrativos, reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública. Tem como objectivo principal contribuir para a melhoria das condições de vida dos cidadãos em risco de exclusão social, pela dignificação humana, capacitação e empregabilidade.
A Associação CAIS promove o programa CAHO (programa de capacitação profissional), formando e integrando pessoas em contexto laboral através da capacitação, empowerment, autonomização, formação e ampliação de competências pessoais e profissionais. www.cais.pt
José Manuel Neto nasceu em Lisboa em 1972. Filho da fadista Deolinda Maria, cresceu em ambiente propício ao desenvolvimento do seu talento, tendo como referências os maiores nomes do universo fadista, como Carvalhinho, José Nunes, Jaime Santos e Fontes Rocha. Desenvolveu um estilo próprio marcado pela fluidez, versatilidade e simplicidade frásica que caracteriza a melhor música popular.
José Manuel Neto é um exímio guitarrista, incessantemente requisitado para concertos e edições discográficas, mas é no Fado que as suas prestações são mais impressionantes, realizando digressões com fadistas como Carlos do Carmo, Camané, Mariza, Ana Moura, Aldina Duarte, Cristina Branco ou Mísia.
A excelência que caracteriza o seu trabalho é unanimemente reconhecida, não somente no acompanhamento de grandes fadistas, mas também na forma como interpreta a sua própria música nos seus concertos a “solo”.
O ciclo Há Fado no Cais, uma parceria entre o CCB e o Museu do Fado, apresenta em 2016 concertos de Marco Oliveira, José Manuel Neto, Carolina, Marco Rodrigues, Camané, António Vasco Morais, Raquel Tavares, Vânia Conde, Luís Guerreiro, Helder Moutinho, Pedro Moutinho e Matilde Cid.
José Manuel Neto guitarra portuguesa | Carlos Manuel Proença viola | Daniel Pinto baixo
Convidados
Rao Kyao flauta | Ricardo Ribeiro voz | António Rocha voz
Uma aprendizagem do corpo: a arte e a sexualidade Visita temática 17/01/2016, 16h00
A experiência moderna alterou radicalmente a nossa relação com o corpo: a sua imagem, a sua topografia, como age e como se constitui. O corpo abre-se, desestrutura-se, exigindo uma nova aprendizagem de toda a sua plasticidade. Através desta visita à Coleção Berardo, orientada por Joana Batel, procurar-se-á perceber como é que, na experiência do corpo, se desmultiplica a imagem que dele fazemos, abrindo caminho a uma nova imagética da sexualidade na arte. Domingo, 17 de janeiro, 16h00. Visita temática gratuita.
Imagem: vista da exposição Coleção Berardo (1900-1960). Instituto Português de Fotografia, 2012.
experiência moderna alterou radicalmente a nossa relação com o corpo: a sua imagem, a sua topografia, como age e como se constitui. O corpo abre-se, desestrutura-se, exigindo uma nova aprendizagem de toda a sua plasticidade. Através desta visita à Coleção Berardo, orientada por Joana Batel, procurar-se-á perceber como é que, na experiência do corpo, se desmultiplica a imagem que dele fazemos, abrindo caminho a uma nova imagética da sexualidade na arte. Domingo, 17 de janeiro, 16h00. Visita temática gratuita.
As duas bandas juntam-se a Hollywood Vampires fechando, assim, o lineup do Palco Mundo para dia 27 de maio.
Oito anos depois, os norte-americanos Korn regressam a Portugal para um concerto no Rock in Rio-Lisboa.
A banda californiana Rival Sons atua pela primeira vez em Portugal e na Cidade do Rock.
A Organização do Rock in Rio-Lisboa confirma as atuações de Korn e Rival Sons na 7.ª edição do evento. As duas bandas rock juntam-se aos já anunciados cabeças de cartaz Hollywood Vampires - o “supergroup” de Alice Cooper, Joe Perry e Johny Depp -, fechando, assim, o lineup do Palco Mundo para o dia 27 de maio e reservando este mesmo dia os fãs do rock.
Oito anos volvidos desde a última atuação dos Korn em Portugal (2008), a banda norte-americana regressa para se estrear no Rock in Rio-Lisboa. O concerto da banda na Cidade do Rock do Rio de Janeiro, em setembro de 2015, celebrou os 20 anos do grupo de nu-metal e contagiou o público. A 27 de maio vão subir ao Palco Mundo, no Parque da Bela Vista.
Já os californianos Rival Sons estreiam-se, neste mesmo dia, em Portugal e no Rock in Rio, prometendo uma sessão de puro rock ‘n’ rol aos fãs portugueses.
Além de Rival Sons, Korn e Hollywood Vampires, o Palco Mundo recebe, também, o espetáculo Rock in Rio – O Musical. A adaptação de uma super produção que já passou pelos teatros do Rio de Janeiro e São Paulo é inspirada na história do maior evento de música e entretenimento do mundo e conta com a participação de cerca de 40 talentos, entre os quais atores e bailarinos, prometendo transportar os fãs numa viagem de 30 anos acompanhando, através da música, a jornada do festival pelo Brasil, Portugal, Espanha e Estados Unidos.
Além do Palco Mundo, cujo lineup para dia 27 de maio já se encontra completo, o Rock in Rio-Lisboa vai, também, contar com a apresentação de diversos artistas, entre bandas, DJs, bailarinos e artistas de rua, que se distribuem pela Eletrónica, Palco Vodafone e Rock Street Brasil.
ARed Bull Music Academyvai levar a sua série de workshops e festivais de música a Montreal durante um mês inteiro no Outono de 2016. Esta será a 18ª edição da Academy e o primeiro regresso ao Canadá desde 2007, ano em que Toronto foi a cidade anfitriã. A fase de candidaturas abre globalmente no dia 18 de janeiro de 2016 e fecha a 7 de março 2016.
Uma instituição global comprometida a potenciar a criatividade na música, a Red Bull Music Academy aterra numa metrópole diferente todos os anos desde 1998, juntando um grupo cuidadosamente seleccionado de produtores, vocalistas, beatmakers, instrumentistas e DJs de todo o planeta. Estes participam em sessões de lecture intimistas com figuras pioneiras do mundo da música e colaboram com eles - e entre si - em nova música, em estúdios de topo. À noite, a Academy apresenta um festival de um mês inteiro, fazendo a curadoria de performances e festas exclusivas nos clubes, instituições culturais e espaços underground de culto da cidade, procurando com cada evento mostrar um elemento diferente da identidade musical e cultural única da cidade anfitriã.
Uma troca simbiótica entre estilos e gerações tem sido central para a programação da Red Bull Music Academy, pelo que alguns dos lecturers e performers que já por lá passaram incluem nomes tão basilares como Bob Moog, Brian Eno, Nile Rodgers, Steve Reich e Kim Gordon e até Giorgio Moroder, Erykah Badu, Bootsy Collins, MF DOOM, Richie Hawtin, Tony Allen, Q-Tip, Sly & Robbie, Chuck D, M.I.A., James Murphy, e Moodymann. Muitos dos participantes na Academy acabaram por se tornar forças incontornáveis nas suas áreas, e entre eles estão Flying Lotus, Hudson Mohawke, Nina Kraviz, Evian Christ, Mumdance, Natalia Lafourcade, Jamie Woon, Katy B, Jackmaster e Branko (dos Buraka Som Sistema).
PORQUÊ MONTREAL?
A cidade de Montreal tem vindo a representar o epicentro da experimentação artística canadiana há várias décadas. Com uma história rica, enraizada na disco, no jazz, na folk, no hip hop e no techno, Montreal é celebrada como um terreno fértil que viu crescer o som de artistas tão influentes como Oscar Peterson, Leonard Cohen, Rufus Wainwright e Arcade Fire. O seu contexto bilingue e vitalidade multicultural apoia um panorama artístico em constante expansão, contribuições seminais para o design e animação de videojogos e alguns dos melhores realizadores do mundo. A arquitectura e paisagem industrial diversa da cidade são únicas e dão azo a várias formas de criatividade e auto-expressão. Uma enorme variedade de festivais, exposições e encontros comunitários em bairros distintos têm vindo a cultivar e celebrar a sede de expressão e experimentação que esta cidade demonstra - e é uma honra para a equipa da Red Bull Music Academy adicionar a sua voz a esse coro de curadoria.
O PROCESSO DE CANDIDATURA
A partir de 18 de janeiro, music-makers de todo o planeta são convidados a candidatar-se à Red Bull Music Academy de 2016 em Montreal. O formulário de candidatura pode ser descarregado do website da Academy e deve ser enviado por correio até dia 7 de março, acompanhado por um CD com material da autoria de cada candidato. O júri da Red Bull Music Academy irá então seleccionar um grupo de participantes de entre as candidaturas recebidas.
Uma vez que a Red Bull Music Academy de 2015 em Paris terminou mais cedo devido aos acontecimentos trágicos que aconteceram na cidade a 13 de Novembro, os 30 participantes seleccionados para o segundo termo de Paris irão juntar-se aos 40 novos participantes em Montreal. Isto significa que o número total de participantes em Montreal será 70, em vez dos habituais 60.
A Construção do Estado da Índia – da viagem de Vasco da Gama à fundação de Macau
A construção do Estado da Índia desde a descoberta do caminho marítimo e do Tratado Euro-asiático até à criação de uma sociedade mestiça e cristã dispersa por toda a Ásia, é objeto de estudo no curso que o Museu do Oriente organiza, aos sábados, de 23 de Janeiro a 19 de Março.
Os portugueses foram à Índia “em busca de cristãos e de especiarias”, após décadas de exploração marítima no Atlântico. O comércio da pimenta e da canela e o desejo de encontrar o Preste João eram perseguidos pelos portugueses desde os tempos do Infante D. Henrique e, nos primeiros anos, os oficiais da Coroa concentraram-se nesses objectivos. No entanto, a Ásia revelou-se uma área política, comercial e cultural muito mais vasta e complexa e os portugueses, sob a égide de Afonso de Albuquerque, tornaram-se numa nova potência asiática.
Durante oito sessões, o curso vai acompanhar o processo que estruturou a construção do Estado da Índia, focando, entre outros, temas fundamentais como o período da governação de Afonso de Albuquerque (1509 – 1515) ou o advento das missões e penetração no Extremo Oriente de meados do século XVI.
O curso é orientado por João Paulo Oliveira e Costa, professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e Director do CHAM (Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar). Doutor em História e especialista em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa, é autor de uma extensa bibliografia sobre o Império Português, em especial sobre a presença lusa no Oriente. Das suas obras destacam-se História da Expansão e do Império Português (coordenador e co-autor, 2014), Conquista de Malaca, 1511 (2012) e Conquista de Goa, 1510 (2008), ambos em co-autoria com Vitor Luís Gaspar Rodrigues, Henrique, o Infante (2009) e D. Manuel I, um príncipe do Renascimento (2005 e 2007). É membro do Comité Internacional do Seminário Internacional de História Indo-Portuguesa.
Curso
“A construção do Estado da Índia - da viagem de Vasco da Gama à fundação de Macau”
Sábados | 23 e 30 Janeiro | 13, 20 e 27 Fevereiro | 5, 12 e 19 Março
Horário: 10.00-13.00
Preço: € 90
Participantes: Mín. 25
Programa:
O Índico à chegada dos Portugueses
A descoberta do caminho marítimo para a Índia - do Infante D. Henrique à expedição de Pedro Álvares Cabral
A aprendizagem da Índia (1500-1509)
Afonso de Albuquerque e a transformação do Estado da Índia numa entidade asiática (1509-1515)
Manuel I entre a Cruzada à Terra Santa e o fascínio da China (1515-1521)
A nova geoestratégia joanina e a disputa das Molucas (1521-1529)
O longo governo de Nuno da Cunha (1529-1538)
A vitória sobre os Turcos, o advento das missões e a penetração no Extremo Oriente (1538-1557)
Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa
Dia 23deJaneiroàs21h30|Casa de Teatro de SintraRua Veiga da Cunha, 20, Sintra
Após a sua estreia em Marçode 2015“OHomúnculo”de Natália Correiajá circulou por vários palcos de muitas cidades do País. Em 2016volta à cena, com uma agenda já bempreenchida, dando início a esta circulação, 2016, em Sintra num acolhimento pela companhia de teatro Chão de Oliva.
Um texto ao qual, após 50 anos da sua apreensão pela PIDE, soltámos as amarras!
Um Inédito que até agora apenas teve uma leitura encenada, à porta fechada, antes do 25 de Abril na Faculdade de Letras de Lisboa, e uma edição de imediato apreendida.
Relembrando a versatilidade de Natália dramaturga, a sua contemporaneidade e cruzamento entre palavra poética e linguagens cénicas,levamos àcena esta tragédia jocosa em forma sátira política contando para tal com a dramaturgia de Armando Nascimento Rosa.
Sinopse
Era uma vez um país tão perto no espaço e no tempo que nos basta nada fazer para lá irmos parar. Esse país não vem no mapa, a sua geografia habita nas memórias e cicatrizes de um povo artesão especialista em fundir o mito com a realidade.
Nesse país há um homem que impõe a sua vontade e governa acima de todos os outros, será que um só homem consegue manter o poder sobre 10 milhões de almas?
Gonçalo San Roman inaugura a 28 de Janeiro pelas 21h a exposição individual de pintura “Psicologia das cores”. A mostra reúne cerca de 50 trabalhos do artista e estará patente de 28 de janeiro a 13 de março, de terça a domingo das 10h às 23h00, no Centro de Exposições de Odivelas, junto ao Jardim da Música.
Entrada Livre
“Muito antes de lhes conhecermos os nomes, já lhes conhecemos as cores. Os tons das cores. Mas aquilo que no início era apenas "Azul" é agora dissecado numa biblioteca cromática e assim se estendem as possibilidades de denominar e enumerar o que nos rodeia, limitados apenas pela nossa “cultura” pictórica.
Encontrei na pintura o mágico meio de criar (recriar) um mundo (meu) através das cores. E se na antiguidade esta primordial necessidade de representação estava limitada pelos pigmentos existentes, pela raridade de outros, ou inexistência da maioria, a variedade de hoje permite-nos estender a nossa paleta e levá-la à exaustão (ou quase).
Expresso o meu mundo desta forma, pelas cores que observo e que elejo para o representar, para o materializar. Ora retirando a forma e deixando apenas a cor, no seu estado mais simples e puro, ora juntando-as para que nasça o objecto. Feito este percurso pela metade, de cada cor e de cada suporte, é agora tempo de que seja percorrido o outro meio aos olhos de quem o observa e o interpreta, na sua própria “Psicologia das cores“."
Gonçalo San Roman
"Gonçalo San Roman traz-nos a desconstrução da forma, a escultura converteu-se em pintura e novos significados brotam numa translação plena de criatividade. Psicologia de cores revela um percurso de sincretismo da expressão artística por Gonçalo San Roman. O tempo velho imutável dissolveu-se a cores: novas, vivas, intrigantes, que questionam. A cor expressa-se pela pedra, o ser esculpido redescobre-se na cor que se tornou pano de fundo."
Tiago M.
Nota Biográfica: Gonçalo San Roman nasceu em Lisboa em 1978, cidade em que vive e trabalha actualmente.
Os seus trabalhos de pintura, desenho e mais recentemente escultura e fotografia, tomam uma direcção criativa maioritariamente figurativa, mas também com ensaios variados no campo abstracto, revelaram-se em exposições colectivas, open studios e actividades de carácter cultural em que participou, com especial destaque para a sua primeira exposição individual "Portraits" (2012).
Organização promove concurso para criação de imagem gráfica
Está a decorrer, até 17 de janeiro, o período de receção de propostas, no âmbito do IV Concurso de Imagem do “Março a Partir”. Promovido pela Câmara Municipal de Palmela e dinamizado em parceria com as associações juvenis, grupos informais de jovens e outras entidades que, por vocação, trabalham diretamente com a população juvenil do concelho, o “Março a Partir” tem vindo, anualmente, a desafiar o seu público a desenvolver a imagem gráfica para o projeto.
A votação será realizada via facebook, sendo selecionados os cinco projetos que obtiverem mais "gostos" durante o período de votação. Cabe aos promotores do “Março a Partir” a escolha do trabalho vencedor – a anunciar a 26 de janeiro - que receberá um prémio e será utilizado como imagem de marca desta edição do projeto, em todas as comunicações a ele associadas.
O projeto “Março a Partir” afirma-se como Escola de Participação para os jovens e para o associativismo, tendo como base princípios como a responsabilidade, a tolerância, a partilha e a cooperação. Pretende-se que os jovens sejam participantes ativos, envolvidos no processo de pensar e organizar o “Março a Partir”, numa aprendizagem e vivência do que é necessário para a elaboração de um projeto coletivo, baseado no seu desejo, visão e contribuição para um bem comum – a comemoração da juventude e da participação num mês onde se celebram dois dias essenciais: o Dia Nacional do Estudante (24 Março) e o Dia Nacional de Juventude (28 Março).