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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Open Call CRIAR LISBOA | projetos artísticos em Miradouros | até 21 Janeiro

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Os miradouros - «pontes de vista» para uma cidade vasta e de águas imensas - são o meio de interação com os cidadãos e o lugar onde se poderá CRIAR LISBOA. As ideias de projetos artísticos devem ser enviadas até dia 21 de Janeiro.

 

O sucesso das edições anteriores do Andar em Festa, das Festas de Lisboa, tanto na qualidade das propostas recebidas, como em número de espetadores, fez com que a EGEAC decidisse renovar o desafio, agora denominado Open Call CRIAR LISBOA.

 

Desde 2013 já foram selecionados e produzidos 15 projetos em espaço público. O objetivo é incentivar criadores a desenvolver projetos de várias disciplinas artísticas para o espaço público da cidade, reivindicando estes «espaços» como meio de expressão e interação com os cidadãos.

 

Para este olhar sobre a pai­sa­gem desta “cidade alar­garda”, esco­lhe­mos para inter­ven­ção artís­tica os Miradouros de Santo Amaro, do Monte Agudo e do Largo das Necessidades. Os três luga­res têm em comum o facto de ofe­re­ce­rem uma per­ce­ção da “cidade alar­gada”: por um lado, as coli­nas de Lisboa; por outro, o rio e a Ponte 25 de Abril, que cele­bra em 2016 o seu 50.º ani­ver­sá­rio. Estes mira­dou­ros são pon­tos de inter­se­ção entre dife­ren­tes zonas topo­grá­fi­cas de Lisboa – a cidade dos bair­ros e a das coli­nas, dos recan­tos escon­di­dos, mas tam­bém a cidade do rio e da luz.

“Pontes de Vista” é um con­vite para tra­ba­lhar as dinâ­mi­cas e rela­ções que se esta­be­le­cem; os flu­xos pen­du­la­res do quo­ti­di­ano daque­les que povoam as mar­gens do Tejo.

 

O júri do CRIAR LISBOA é cons­ti­tuído por João Paulo Feliciano (músico e artista plás­tico), José Mateus (pre­si­dente da Trienal de Arquitectura de Lisboa) e Paula Nunes (EGEAC).

Os três projetos artísticos selecionados, cada um com um orçamento global máximo de 12.500€, serão produzidos e apresentados ao público no mês de junho, no âmbito das Festas de Lisboa’16.

 

 As propostas deverão ser enviadas por correio eletrónico para criarlisboa@egeac.pt ou por correio para a morada da EGEAC, até ao dia 21 de Janeiro, às 18 horas. Deverão ainda ter em conta questões como a normal circulação de pessoas, a segurança, a exequibilidade orçamental entre outras normas presentes no regulamento disponível em anexo e no site www.egeac.pt ou em http://bit.ly/1Re9hRJ.

 

CCVF | Jacco Gardner promete viagem alucinante no Café Concerto com "Hypnophobia" (23 janeiro)

O holandês vem a Guimarães no dia 23 de janeiro e promete uma viagem alucinante no Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor

 

“Hypnophobia” de Jacco Gardner é sonho em forma de música

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Este sábado, dia 23 de janeiro, a partir da meia-noite, Jacco Gardner apresenta no palco do Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, o seu mais recente trabalho. “Hypnophobia” traduz com brilhantismo a peculiaridade de Gardner que aqui opera num elevado estado de consciência para levar a audiência ao olho do furacão, onde tudo serena com a tempestade em volta.

 

Jacco Gardner batiza o seu mais recente trabalho de “Hypnophobia” numa alusão ao medo de dormir e dos pesadelos que o sono carrega. Com este trabalho, Gardner lança um majestoso e vibrante feitiço psicadélico que vai hipnotizar o público levando-o ao limite, onde a realidade e o sonho se encontram.

 

“O título Hypnophobia surgiu quando estava prestes a adormecer, mas parte do meu cérebro não conseguia desligar”, explica Gardner. “Sempre tive dificuldade em desligar-me da realidade, apesar de preferir o mundo dos meus sonhos… Hypnophobia vem de um lugar onde os medos, a escuridão e a criatividade colidem, como um assustador sonho lúcido. Temer a perda de controlo, definitivamente, tem um papel importante aqui.” Mas calma porque se há coisa que não se perde aqui é o controlo. Gardner atua de forma meticulosa e nenhum som integra este trabalho por mero acaso. Nota-se a cada acorde a exaustão implícita no processo criativo.

 

Capturando um verdadeiro sentido exploratório, “Hypnophobia” combina a paixão de Gardner pelas viagens com o encanto pela sonoridade de instrumentos vintage. Mas é importante que não confundamos Gardner com o revivalismo retro. Ele é um aficionado das novas tecnologias, às quais recorre para criar os universos paralelos que nos oferece a cada concerto. “É maravilhoso viver neste tempo em que podemos ver o passado tão claramente, através da Internet e de todos os diferentes media. Com o passado a revisitar constantemente o presente, temos o luxo de fazer exatamente o que quisermos com ele e moldar o futuro", explica o músico.

Com “Hypnophobia” espera-nos uma exibição estonteante de luxúria instrumental, psicadelismo puro que rasga o ar e letras magistrais que, no seu todo, nos libertam a imaginação até ao tutano de uma infância já longínqua. Desde que revelou o seu “Cabinet of Curiosities”, em 2013, críticos e fãs foram arrastados para o reino fantástico de Jacco Gardner. Depois de tocar pelo mundo fora com vários projetos, Gardner afinou e refrescou a sua sonoridade inebriante com uma meticulosa precisão que culmina neste trabalho.

Baile de danças tradicionais do mundo com Fulano & Beltrano | Biblioteca Municipal de Palmela - 24 de janeiro

  Biblioteca de Palmela é palco de danças do mundo

 

Em 2016, a Biblioteca Municipal de Palmela afirma-se como ponto de encontro privilegiado de todos os que aderiram à tradição recuperada dos bailes de danças tradicionais, unindo a cultura, a atividade física e a socialização. Leónia de Oliveira é a monitora de dança e organizadora destes bailes mensais, apoiados pelo Município, que contam com animação por vários músicos nacionais e internacionais, que apostam na divulgação de sons e ritmos de raiz tradicional, de vários pontos do mundo.

A 24 de janeiro, a partir das 16 horas, a música está a cargo dos Fulano & Beltrano, duo “celta” que junta Matias nas percussões e Vicente Camelo no acordeão diatónico. Para esta atuação em Palmela, convidam o “Sicrano” David Rodrigues, acompanhado da sua guitarra, e em conjunto, prometem uma tarde de muita animação, com música de tradição europeia.

As entradas têm o valor de quatro euros, com bilheteira no local.

 

Sebastião Antunes & Quadrilha | Centro Cultural Olga Cadaval, 12 de Fevereiro, 22h00

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Virgul (Da Weasel),

Carlos Guerreiro (Gaiteiros de Lisboa),

Fernando Pereira (Real Companhia) e

Movimento do Adufe de Lisboa 

Após esgotar a primeira edição do seu mais recente álbum "Proibido Adivinhar", Sebastião Antunes & Quadrilha apresentam-se, ao vivo, no Centro Cultural Olga Cadaval, no dia 12 de Fevereiro. O espectáculo conta com as participações especiais de Virgul (Da Weasel), que está prestes a editar o seu álbum e aceitou, recentemente, o desafio de Sebastião Antunes para participar numa nova versão do tema "Proibido Adivinhar", Carlos Guerreiro (Gaiteiros de Lisboa), Fernando Pereira (Real Companhia) e vários elementos do Movimento Adufe em Lisboa. Para além de revisitar os temas mais antigos da carreira, o grupo vai, igualmente, viajar pelos temas do novo álbum "Proibido Adivinhar".

Sebastião Antunes vai, também, prestar homenagem à cantora Saharaui, Mariem Hassan, com quem partilhou o palco diversas vezes, em Portugal, Espanha e Argélia, neste espectáculo que pretende transmitir muitas das histórias intensas que o grupo tem vivido ao longo de mais de 20 anos de carreira.

Bilhetes à venda em Ticketline