Carlos Araújo apresenta “DUO” no Teatro do Bairro em Lisboa
*Espectáculo conta com as participações de Luiz Caracol, Sérgio Castro e António Pinto, numa noite de duetos improváveis que exploram o cancioneiro português e composições originais
O músico e compositor Carlos Araújo apresenta no próximo dia 29 de Janeiro, no Teatro do Bairro, em Lisboa, pelas 23h00, o seu mais recente trabalho. Intitulado DUO, conta com cinco formações diferentes e três temas a solo, num trabalho que explora temas do cancioneiro português e propõe novas composições originais, através da guitarra, em duetos improváveis. Para o efeito, Carlos Araújo convidou Luiz Caracol, Fernando Nascimento, Sérgio Castro, António Pinto e Cláudio César Ribeiro, propondo uma viagem pelo seu universo musical, feito de uma vasta experiência no jazz e na lusofonia.
DUO define a conceitualidade e as guitarras dos diferentes músicos que interagem com Carlos Araújo e explora a sensibilidade de cada um. Desta forma, DUO viaja pela diáspora lusófona, não hesitando, no entanto, em abordar outras paragens, como o flamengo ou o manouche, sem nunca perder a identidade lusa, através de um diálogo constante e frutuoso entre guitarras acústicas.
Gravação em directo potencia vivência musical
Este trabalho foi gravado com os músicos a tocar em simultâneo na mesma sala, com um microfone para cada uma das guitarras e um outro de ambiente. Foram depois seleccionados os melhores takes, numa aventura em directo e sem duplicações. Para Carlos Araújo, DUO “mostra a diversidade e a qualidade dos guitarristas portugueses e da nossa música, desde a tradicional às propostas mais contemporâneas, interpretadas sobre o mesmo conceito”, frisando ainda que “é um disco instrumental, sem ruído de produção, edições ou duplicações, o que potenciou a dinâmica e vivência musical de comunicação entre os intervenientes”.
O ciclo “Serões Musicais no Palácio da Pena” está de volta para a segunda edição, a decorrer no Salão Nobre, entre os dias 14 de fevereiro e 4 de março, com início às 21h00.
A ligação de D. Fernando II à música esteve presente ao longo da vida do “rei-artista”. No ano em que se assinalam 200 anos do nascimento do monarca, a Parques de Sintra e o Divino Sospiro - Centro de Estudos Musicais Setecentistas de Portugal (DS-CEMSP) voltam a levar ao Palácio Nacional da Pena um repertório romântico muito próximo das sonoridades que lá se terão ouvido no séc. XIX, com direção artística de Massimo Mazzeo.
O serão “Quadros da Natureza” abre este ciclo de música romântica no domingo, dia 14 de fevereiro, com um concerto que junta o Quarteto de Cordas de Matosinhos a Pedro Vares (contrabaixo) e António Rosado (piano). A natureza foi o tema central de grandes compositores do século XIX – de Schubert a Mendelssohn, de Smetana e Dvorak a Vianna da Motta - e é a diversidade de leituras sobre a mesma que serve de mote para a atuação. O concerto pretende, assim, ilustrar esta diversidade através de um programa de música de câmara.
No sábado, dia 20 de fevereiro, o serão “Virgens Alpinas” conta com a atuação de Bárbara Barradas (soprano), Liliana de Sousa (meio-soprano), João Terleira (tenor) e João Paulo Santos (piano). Serão apresentadas obras centradas em heroínas virginais e que têm os Alpes como inspiração, na busca de uma identificação entre a personagem e a natureza. Elise Hensler, cantora de ópera - e mais tarde segunda mulher do rei D. Fernando II e Condessa d’Edla - chegou a integrar várias obras com esta inspiração durante a sua carreira.
No sábado, dia 27 de fevereiro, o serão “A Trompa Maravilhosa do Romantismo” usa o título de uma importante coleção de textos e canções populares alemãs do início do século XIX para demonstrar o papel da trompa enquanto elemento de ligação entre o homem e a natureza. Em palco estarão André Baleiro (barítono), Paulo Guerreiro (trompa) e João Paulo Santos (piano).
A fechar os “Serões Musicais no Palácio da Pena” transforma-se em música a visão de Eça de Queirós sobre Sintra, no serão “Um Suplemento do Chiado: A Sintra Queirosiana”, que tem lugar na sexta-feira, dia 4 de março. A partir da segunda metade do século XIX Sintra começa a surgir na literatura como um passeio público alternativo, além do Éden romântico ao qual sempre foi associada. Foram a opereta francesa e a zarzuela, que se ouviam frequentemente nos teatros mais pequenos pelo país, que refletiram musicalmente este espírito. O concerto será interpretado por Ana Franco (soprano), Ana Ferro (meio-soprano), Marco Alves dos Santos (tenor), Mário Redondo (barítono) e João Paulo Santos (piano).
Todos os serões têm início marcado para as 21h00. Os concertos serão precedidos de uma comunicação pela musicóloga Luísa Cymbron sobre o tema.
O projeto “Serões Musicais no Palácio da Pena” conta com a Antena 2 como media partner.
“Serões Musicais no Palácio da Pena”
“Quadros da Natureza”
Domingo, 14 de fevereiro de 2016, 21h00, Salão Nobre
Quarteto de Cordas de Matosinhos, Pedro Vares, António Rosado
Concerto precedido por comunicação pela musicóloga Luísa Cymbron
À venda nas bilheteiras da Parques de Sintra, online em www.parquesdesintra.pt e em www.blueticket.pt, FNAC, Worten, El Corte Inglés, MEO Arena, Media Markt, lojas ACP, rede PAGAQUI e Postos de Turismo de Sintra e Cascais.
O Blog em parceria com a Animateatro tem bilhetes simples para O CONTADOR DESENHADOR NO AR para o dia 12 de Dezembro no Espaço Animateatro aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Conto contado, recontado, recreado, recriado, imaginário, desenhado e brincado!
Quando dizemos: “conto contado, recontado, recriado, recreado, e imaginado desenhado no ar”, embora possa parecer um efeito promocional, é de facto o que pretendemos: que a estória seja desenhada pela imaginação do “contador” na imaginação dos ouvintes. Uma experiencia sensorial gratificante para ambos. O contador Damião é interpretado pelo actor João Brás e acompanhado ao vivo por Carlos Curto. Sem necessitar de especificações técnicas, este espectáculo foi concebido para ser executado em espaços não convencionais – sala de aulas, bibliotecas, etc. – não deixando de salientar que numa sala com “caixa preta”, toda a “magia” é potenciada.
Texto: Uma Flor chamada Maria de Alves Redol I Concepção e Direcção: Carlos Curto I Interpretação: João Brás I Acompanhamento Musical: Carlos Curto I Figurino: Lucília Telmo I Grafismo: Damião I Banda Sonora: Gabriel Ifrid Gab I Conceito/ Produção: projecto GoG
O Blog Cultura de Borla em parceria com a ARTEVIVA tem bilhetes duplos para a peça HOTEL DA BELA VISTA para o dia 16 de Janeiro às 21h30 no TEATRO MUNICIPAL DO BARREIRO aos primeiros leitores que:
A subida de temperatura do planeta está a causar o degelo dos polos, uma verdadeira ameaça para a forma de vida que a família Kilcher construiu durante quatro gerações e mais de 70 anos no Alasca. Uma nova remessa de episódios chega ao canal para os espetadores assistirem aos desafios que os habitantes da região de Yukon têm de fazer frente. ‘Alasca, a Última Fronteira’ estreia no Discovery Channel no dia 22 de janeiro às 23 horas.
O estado norte-americano do Alasca viveu o inverno mais quente da história. O degelo prematuro e umas estranhas altas temperaturas estão a afetar o ciclo natural da flora e fauna da região, ameaçando a subsistência dos pouco habitantes de Yukon, a zona mais isolada e selvagem do Alasca. Entre eles, destacam-se os Kilcher, uma família que vive e trabalha na região há mais de 70 anos e que enfrenta agora o desafio mais importante da sua vida, na quinta temporada de ‘Alasca, a Última Fronteira’. O Discovery Channel estreia, no próximo dia 22 de janeiro, às 23 horas, a nova temporada da série que mostra o dia-a-dia de uma família de caçadores, pescadores, agricultores e lenhadores que lutam pela sobrevivência no Alasca mais selvagem.
Neste novo conjunto de episódios correspondentes à quinta temporada do programa, os espetadores poderão ver como os Kilcher terão que enfrentar mudanças imprevisíveis no seu estilo de vida e ainda terão de inovar as técnicas de proteção do seu gado, após terem vivido o inverno com as temperaturas mais elevadas da história do Alasca. Otto, Eivin e Atz Lee, os filhos da família, vão dedicar-se a uma nova missão de construir uma quinta, e utilizar novas técnicas de caça para apanhar ursos pardos, salvaguardando o seu gado dos ataques das feras.
Durante 22 episódios, esta família vai viver momentos complicados que os vão obrigar a recorrer à habilidade e instinto de sobrevivência para defender os seus alimentos e património familiar. Tudo isso vai levá-los a viver situações limite, que põem em perigo as suas próprias vidas em algumas ocasiões. No entanto, esta nova temporada não vai viver apenas de momentos de tensão, já que os Kilchner vão reunir-se para fazer uma homenagem aos patriarcas da família, Yule e Ruth, a quem vão surpreender com um grande banquete elaborado de forma artesanal como se fazia antigamente.
A quinta temporada de ‘Alasca, a Última Fronteira’ estreia no Discovery Channel no dia 22 de janeiro às 23 horas.
DIA 30 DE JANEIRO | ALCOBAÇA, CINETEATRO JOÃO D'OLIVA MONTEIRO, 21h30
Carlos Mendes recebeu, em 2014, a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores, na cerimónia 'O Homem, o Músico e o Cantor', alcançando assim o pleno reconhecimento público, por uma vida dedicada à música e recheada de sucessos e de bons momentos. Em 2015 o artista celebrou os seus 50 anos de carreira e, para comemorar a data da melhor forma, regravou algumas das canções mais emblemáticas do seu repertório, como “Amélia dos Olhos Doces”, “Ruas de Lisboa” e “A Festa da Vida”, em versões de voz e piano, evidenciando assim, da melhor forma, os seus dotes de cantor e intérprete. Transpondo este conceito para a estrada, Carlos Mendes Mendes apresenta A Festa da Vida, um concerto intimista, em que o público é convidado a partilhar, de forma sincera, a sua vida repleta de histórias, de risos e celebrações que marcaram, inevitavelmente, a música portuguesa. Este é um espetáculo diferente do habitual, mais íntimo, onde se canta e se conta, onde se ouvem risos e libertam emoções; onde se brinca com o passado e se sonha com o futuro. Uma voz. Um piano. Juntos, no grande palco da Vida, da Alegria e dos Afetos. Carlos Mendes - um artista e um espetáculo absolutamente únicos. Dia 30 de Janeiro, no Teatro João d'Oliva Monteiro, em Alcobaça.
Sandra Salgueiro é a vencedora do Concurso de Fogaça de Palmela 2016, que decorreu no domingo, dia 17 de janeiro, na Casa Mãe da Rota de Vinhos, em Palmela. Maria Isabel Lopes conquistou o segundo lugar e Maria da Luz Silva classificou-se em terceiro.
A seleção coube ao júri, composto por José Camacho, da Confraria Gastronómica de Palmela (Presidente do júri), António Mestre, da Câmara Municipal de Palmela, Anabela Rito, da Junta de Freguesia de Palmela, Ana Sofia Correia, da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, e Alice Martins, a jovem vencedora da edição de 2015. A cerimónia de entrega de diplomas e prémios decorreu logo após o Concurso e contou com a presença do Vereador Luis Miguel Calha, responsável pela área do Turismo. No final, todos os presentes tiveram oportunidade de degustar as fogaças a concurso.
A Câmara Municipal e a Confraria Gastronómica de Palmela, com o apoio da Associação da Rota de Vinhos da Península de Setúbal e da Junta de Freguesia de Palmela, continuam a promover este concurso anual, que tem contribuído para incutir, em público de todas as idades, o gosto pela confeção deste doce tradicional e a recuperação de receitas de família.
Dinamizado no âmbito do programa “Palmela – Experiências com Sabor!”, o Concurso de Fogaça de Palmela 2016 integra o programa especial dedicado à Fogaça de Palmela, que se prolonga pelo mês de janeiro, e que teve início com a Bênção das Fogaças no Dia de Santo Amaro, na Igreja de S. Pedro. Estão, ainda, a decorrer os Fins de Semana Gastronómicos nos estabelecimentos de restauração do concelho e, no dia 30, às 15 horas, Lourdes Magalhães orienta um Show Cooking de Fogaça de Palmela no Centro Comunitário de Águas de Moura.
Sábado, 30 Janeiro, 21h30 - Festival Círculo de Jazz de Setúbal Domingo, 31 Janeiro, 18h00 - Casa das Artes de Coimbra
De "Sur lie" e de Grutera já muito se escreveu. O terceiro disco de Grutera foi editado em Novembro de 2015 e é certamente um dos mais bonitos discos com selo do ano passado.
"É um intuitivo. Alguém que explora o som da guitarra acústica de forma pouco convencional, quase performativa dir-se-ia, como se não utilizasse apenas os dedos, mas todo o seu corpo, como se a guitarra e o espaço envolvente jorrassem comunicação ao mesmo tempo." Vitor Belanciano in Público
“Sur lie” é o sucessor de “Palavras Gastas” (2013) e “O Passado Volta Sempre” (2014) e saiu para o mundo a 1 de Novembro de 2015, com edição CulturaFnac e apoio do Guitarras ao Alto e do Esporão. Depois de um primeiro disco na segurança do estúdio e de um segundo abençoado num mosteiro, o músico instalou-se com a sua guitarra no Túnel das Barricas da Herdade do Esporão para gravar o terceiro álbum, inspirado pela arte vinícola e pela planície alentejana. A opção pelo Esporão foi natural. O Túnel das Barricas, onde nunca antes se tinha gravado um disco, é um espaço mágico, ou, como diz Grutera, “cada segundo é mais intenso aqui”. Uma intensidade que encontrou paralelo na vontade do Esporão em apostar em ideias diferenciadoras e de fazer da sua Herdade um ponto de encontro único entre cultura e enoturismo. Assim, na madrugada de 27 para 28 de Junho, a doze metros de profundidade, a guitarra de Grutera absorveu a textura e o aroma da adega e fez eco pelo Alentejo fora. Para a história fica “Sur lie”.
A Câmara Municipal de Palmela está empenhada em impulsionar a divulgação e a produção poética no concelho e, em 2016, dá continuidade ao projeto de poesia “Palavras na nossa terra”. O primeiro encontro público do ano decorre a 22 de janeiro, às 21 horas, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo, e presta homenagem a Luís Vaz de Camões, figura ímpar da literatura portuguesa.
Este projeto pretende fomentar o encontro cultural e o convívio e aposta na valorização e divulgação das capacidades poéticas dos escritores de poesia, incentivando a escrita, divulgando a grande poesia e os nomes maiores da nossa literatura e proporcionando experiências inovadoras de escrita poética, pessoal e coletiva.
Ao longo de todo o ano, a Biblioteca Municipal de Pinhal Novo continuará a ser palco de sessões mensais de poesia, em que serão evocados poetas consagrados do vasto património poético nacional, caso de Almeida Garrett, Cesário Verde, Ary dos Santos, Fernando Pessoa, António Nobre, Mário Cesariny, Calafate ou Fernando Pinto do Amaral. Destaque para a comemoração do Dia Mundial da Poesia, 21 de março, com uma Maratona de Poesia na Biblioteca de Pinhal Novo, que integrará um encontro festivo intergeracional, uma tarde dedicada à poesia na adolescência com particular atenção para o rap, e uma tertúlia noturna, com a participação de Amélia Vieira, Nuno Moura, Afonso Cruz, Ana Luísa Amaral, Fernando Pinto do Amaral e Adília Lopes, e aberta à participação de todos os que quiserem partilhar o seu trabalho poético com a comunidade.
A Câmara Municipal do Barreiro está a preparar a programação cultural para o próximo ano. Para assinalar a entrada no novo ano e integrado na programação regular AMAC Júnior, o Auditório Municipal Augusto Cabrita recebe a Orquestra de Sopros da Metropolitana que, trará no seu reportório, as “Bandas Sonoras da Disney”. Promovido pela Associação Cultural OUT.RA, em parceria com a Autarquia, passará também por este Auditório um concerto com o músico “Tó Trips”. Os ingressos para estes dois eventos estão à venda na Bilheteira do AMAC e no Posto de Turismo do Barreiro.
Também promovido pela Câmara Municipal do Barreiro, a Sociedade Democrática União Barreirense “Os Franceses”, recebe o Concerto de Ano Novo apresentado pela Camerata Musical do Barreiro. Este espetáculo tem entrada livre.
Concerto Tó Trips | Org.: OUT.RA
22 janeiro | sexta-feira | 22h00 | Auditório Municipal Augusto Cabrita
Tó Trips é, hoje, reconhecido sobretudo pelo seu papel nos incontornáveis Dead Combo, mas os mais atentos não esquecerão o seu papel fundador no rock independente nacional à frente dos lendários Lulu Blind, autênticos dinamitadores de palcos lusos na década de 90 (quem esquece a abertura do concerto dos Sonic Youth no Campo Pequeno e o hino que foi “Rita Hot Pussy”?).
No início do milénio, Tó Trips redescobriu a guitarra (e toda a música), livre da até então omnipresente distorção, e o resto, como se diz, é história: “Guitars from Nothing”, originalmente gravado em 2002, marcou o início da aventura Dead Combo - das mais belas que este país já testemunhou - e, em 2009, “Guitarra 66” marcou, definitivamente, a sua voz individual enquanto veículo de uma portugalidade que se atravessa, como a história o fez, por vários continentes e várias músicas – do western americano ao México, do flamenco a Cabo Verde – e várias influências marcantes – de Enio Morricone a Marc Ribot, ou à presença tutelar de Carlos Paredes.
Lançou, em 2015, “Guitarra Makaka – Danças a Um Deus Desconhecido”, disco marcante e de beleza rara, que tem vindo a promover por todo o país, e que chega, finalmente, ao Barreiro.
Os miradouros - «pontes de vista» para uma cidade vasta e de águas imensas - são o meio de interação com os cidadãos e o lugar onde se poderá CRIAR LISBOA. As ideias de projetos artísticos devem ser enviadas até dia 21 de Janeiro.
O sucesso das edições anteriores do Andar em Festa, das Festas de Lisboa, tanto na qualidade das propostas recebidas, como em número de espetadores, fez com que a EGEAC decidisse renovar o desafio, agora denominado Open Call CRIAR LISBOA.
Desde 2013 já foram selecionados e produzidos 15 projetos em espaço público. O objetivo é incentivar criadores a desenvolver projetos de várias disciplinas artísticas para o espaço público da cidade, reivindicando estes «espaços» como meio de expressão e interação com os cidadãos.
Para este olhar sobre a paisagem desta “cidade alargarda”, escolhemos para intervenção artística os Miradouros de Santo Amaro, do Monte Agudo e do Largo das Necessidades. Os três lugares têm em comum o facto de oferecerem uma perceção da “cidade alargada”: por um lado, as colinas de Lisboa; por outro, o rio e a Ponte 25 de Abril, que celebra em 2016 o seu 50.º aniversário. Estes miradouros são pontos de interseção entre diferentes zonas topográficas de Lisboa – a cidade dos bairros e a das colinas, dos recantos escondidos, mas também a cidade do rio e da luz.
“Pontes de Vista” é um convite para trabalhar as dinâmicas e relações que se estabelecem; os fluxos pendulares do quotidiano daqueles que povoam as margens do Tejo.
O júri do CRIAR LISBOA é constituído por João Paulo Feliciano (músico e artista plástico), José Mateus (presidente da Trienal de Arquitectura de Lisboa) e Paula Nunes (EGEAC).
Os três projetos artísticos selecionados, cada um com um orçamento global máximo de 12.500€, serão produzidos e apresentados ao público no mês de junho, no âmbito das Festas de Lisboa’16.
As propostas deverão ser enviadas por correio eletrónico para criarlisboa@egeac.pt ou por correio para a morada da EGEAC, até ao dia 21 de Janeiro, às 18 horas. Deverão ainda ter em conta questões como a normal circulação de pessoas, a segurança, a exequibilidade orçamental entre outras normas presentes no regulamento disponível em anexo e no sitewww.egeac.ptou emhttp://bit.ly/1Re9hRJ.