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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

NOME PRÓPRIO CHEGA AO PORTO DE 5 A 14 DE FEVEREIRO I COM JOSÉ PEDRO GOMES, ALDO LIMA, ANA BRITO E CUNHA, FRANCISCO MENEZES E JOANA BRANDÃO I TEATRO SÁ DA BANDEIRA

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“(Nome Próprio) Um brinde à honestidade”.
METRO

“Um serão com muitas gargalhadas é garantido. Amizade, mesquinhez,
hipocrisia e os não ditos sobre os outros são abordados também nesta peça
que conta com uma bonita cenografia, uma brilhante interpretação de José Pedro Gomes, bem coadjuvado pelo restante elenco”.
HARDMUSIC

“Uma reflexão sobre os nossos próprios preconceitos
ao sabor de muitas gargalhadas”.
TEATRALMENTE FALANDO

Texto
Matthieu Delaporte e Alexandre de La Pateliére Tradução Ana Sampaio Encenação Fernando Gomes Espaço Cénico Rui Filipe Lopes Desenho de Luz Paulo Sabino Figurinos Fernanda Ramos
Música Filipe Melo Assistentes de Encenação Anaísa Raquel e Elsa Galvão Produção Força de Produção

Interpretação
José Pedro Gomes, Aldo Lima, Ana Brito e Cunha,
Francisco Menezes e Joana Brandão


TEATRO SÁ DA BANDEIRA  I  5 a 14 Fevereiro
Sextas e Sábados às 21h30  I  Domingos às 16h30
Preços a partir dos 8€
Bilhetes à Venda na Fnac e na Ticketline

Do bebé proveta à edição de genes: Procriação Medicamente Assistida em debate no Pavilhão do Conhecimento

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Esta quinta-feira, dia 28 de Janeiro, às 19.30, o tema da Procriação Medicamente Assistida estará em debate no Pavilhão do Conhecimento. Esta será a primeira conversa de um ciclo dedicado à ética nas ciências da vida, organizado em colaboração com o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV).

São oradores convidados Paula Martinho da Silva, advogada, mestre em Bioética e investigadora sénior do Instituto de Bioética da Universidade Católica, e Miguel Oliveira da Silva, Professor Catedrático de Ética Médica na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e obstetra-ginecologista no Hospital de Santa Maria. Ambos são membros do CNECV.

A evolução das técnicas de procriação medicamente assistida permitiu dissociar sexualidade e procriação, uma revolução científica e antropológica sempre envolta em acesa discussão ética sobre a possibilidade de manipular, preservar e seleccionar a vida humana.

Perante o admirável mundo novo inaugurado pela técnica e numa sociedade que aspira à eternidade mas que adia o nascimento, somos desafiados a pensar quem somos, quando somos e que vida sexual e reprodutiva queremos e podemos escolher.

Esta iniciativa integra as Conversas Ciência Conhecimento (Dia C) e decorre até Outubro na última quinta-feira do mês. É um espaço de discussão com especialistas sobre temas actuais e controversos onde o público é convidado a intervir.

A entrada é gratuita mediante inscrição prévia em www.cienciaviva.pt.

O Dia C tem como media partner o jornal Público.


Próximas conferências:

Dia 25 de Fevereiro | MELHORAMENTO COGNITIVO
Dia 31 de Março | BIOLOGIA SINTÉTICA
Dia 28 de Abril | BIOÉTICA E VACINAÇÃO INFANTIL
Dia 26 de Maio | DEBATES ÉTICOS NA COMUNICAÇÃO DE CIÊNCIA
Dia 30 de Junho | ÉTICA NO USO E NO ACESSO À ÁGUA
Dia 29 de Setembro | MORTE NEGOCIADA
Dia 27 de Outubro | BIOÉTICA E RELIGIÃO

As tábuas do palco do CCVF voltam a ranger ao ritmo do GUIdance (04 a 13 fevereiro)

De 04 a 13 de fevereiro, Guimarães é capital da dança.

Estreias nacionais e internacionais marcam a 6ª edição do festival.

 

As tábuas do palco do CCVF voltam a ranger ao ritmo do GUIdance

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O GUIdance, festival internacional de dança contemporânea, em Guimarães, volta a marcar o calendário cultural de inverno do país pelo 6º ano consecutivo. No cartaz constam nove espetáculos que representam o que de melhor se faz na área da criação da dança. Estreias absolutas e nacionais, artistas consagrados e emergentes, e espaço para remontagens icónicas fazem da edição deste ano um momento singular no panorama artístico nacional. À programação principal juntam-se, ainda, atividades paralelas que visam a aproximação do público com os artistas. De 04 a 13 de fevereiro, Guimarães respira dança. Os espetáculos desdobram-se entre o Centro Cultural Vila Flor e a Plataforma das Artes e da Criatividade e variam entre as 19h00 e as 22h00. Dancemos todos.

 

A abertura do GUIdance acontece já no dia 04 de fevereiro, às 22h00, no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), com uma estreia absoluta pelas mãos de Victor Hugo Pontes. “Se alguma vez precisares da minha vida, vem e toma-a” parte de um texto de Tchékhov, “A Gaivota”, para o despojar de palavra e o transformar em dança. Na noite seguinte, à mesma hora, no Pequeno Auditório do CCVF sobe ao palco “Hu(R)mano”, de Marco da Silva Ferreira.  Esta é uma busca constante do significado da dança enquanto produto abstrato, mutável e efémero, que se gera intuitivamente nos universos contemporâneos.

 

No dia 06 de fevereiro, há dose dupla de espetáculos. Às 19h00, a Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade (PAC) recebe a estreia nacional de “Hyperfruit”, de Ludvig Daae, uma peça que se debruça sobre a forma como comunicamos nos dias de hoje. A internet como ferramenta essencial para nos conectarmos e que simula uma proximidade e intimidade que, na realidade, não existe. À noite, o Grande Auditório do CCVF acolhe a estreia absoluta de “Maremoto”, de Miguel Moreira, da companhia Útero. “Maremoto” é, em sentido figurado, o espaço para o ser humano se transcender com diversas sinergias e intensidades. É o lugar do pensamento do corpo e das múltiplas possibilidades de movimento e emoção.

 

O GUIdance prossegue no dia 10 para a segunda semana de festival. Nesta data, às 22h00, na Black Box da PAC, novamente Miguel Moreira da Útero apresenta uma remontagem do marcante espetáculo de 2002, “Parede”. A peça nasce da necessidade de orientação. Existe uma mulher, que provavelmente nunca saberemos quem é, a debater-se com o fim de uma história de amor, que também não conhecemos.

 

Na noite seguinte, 11 de fevereiro, o Grande Auditório do CCVF recebe uma nova remontagem, desta vez de Akram Khan: “Kaash”. Há 14 anos, Akram Khan uniu esforços com o célebre escultor Anish Kapoor e com o conceituado compositor Nitin Sawhney para concretizar este espetáculo. “Kaash” (palavra hindi que significa “e se”) constrói pontes entre os mundos da dança contemporânea e a forma de dança clássica indiana Kathak. A peça, que foi um enorme sucesso aquando a sua estreia, tem agora paragem obrigatória no GUIdance.

 

No dia 12, às 22h00, o Pequeno Auditório do CCVF acolhe a japonesa Kaori Ito que traz a Guimarães a estreia nacional de “Je dance parce que je me méfie des mots”. Aqui acontece um reencontro entre um pai e a sua filha, o recuperar de algo perdido. Kaori convoca o seu pai, escultor, para esta peça e concede-lhe a dança de uma vida.

 

No último dia de GUIdance, 13 de fevereiro, e para acabar em grande, o festival apresenta novamente dois espetáculos. À tarde, a Black Box da PAC recebe “Nevoeiro”, de Luís Guerra. Aqui os bailarinos ficam desfocados assim como a nossa visão quando se esforça para ver além da neblina. Este efeito foi conseguido por movimentos rápidos praticados com perícia pelo grupo de bailarinos que se imiscui na bruma que aqui é palco. À noite, o GUIdance retorna ao Grande Auditório do CCVF para se despedir em definitivo da edição deste ano. “Golden Hours (As you like it)”, de Anne Teresa De Keersmaeker, da companhia Rosas, em estreia nacional, encerra com chave de ouro a 6ª edição do festival. “Golden Hours (As you like it)” esconde uma peça de teatro na dança, um encontro entre o álbum “Another Green World” (cuja música “Golden Hours” empresta nome ao título da peça), de Brian Eno, e a comédia clássica de Shakespeare, “As you like it”. Para esta performance, De Keersmaeker explora um elenco de onze jovens bailarinos, acendendo os seus expressivos movimentos idiossincráticos através de uma paleta de dança rica, colorida e energética.

 

À semelhança das edições anteriores, o GUIdance apresenta também um cartaz de atividades paralelas que aproximam o público dos artistas e permitem conhecer uma outra perspetiva do processo de criação artística. Este ano, há masterclasses com Victor Hugo Pontes e a Akram Khan Company, há conversas pós-espetáculo com Victor Hugo Pontes, Miguel Moreira e Kaori Ito e há um debate moderado por Cláudia Galhós. O GUIdance também chega às escolas da cidade com os embaixadores da dança que, nesta edição, são representados por Leonor Keil e Miguel Moreira. Cláudia Galhós também visita as escolas secundárias do concelho para falar da história da dança e passa ainda pelas escolas Asas de Palco e Academia de Música e Bailado de Guimarães. No Café Concerto do CCVF estará patente, ao longo do festival, uma exposição de desenhos de Luís Guerra que apresenta aqui uma outra faceta criativa. Também Luís Guerra abre o seu trabalho aos alunos da ESAG que são convidados a desenhar os movimentos do ensaio da peça “Nevoeiro”. O meeting point do festival acontece todas as sextas e sábados, a partir de meia-noite, no Café Concerto do CCVF para momentos de descontração e convívio.

 

Os bilhetes para o GUIdance encontram-se à venda nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor e da Plataforma das Artes e da Criatividade, bem como nas lojas Fnac e El Corte Inglês, entre outros pontos de vendas, e na internet em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt. O preço dos bilhetes varia entre os 5,00€ e os 10,00€ e há ainda a possibilidade de adquirir a assinatura do festival por 35,00€, que contempla todos os espetáculos e ainda uma visita às exposições patentes no Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Os alunos que frequentam Escolas de Artes Performativas têm um preço especial de 4,00€ nos espetáculos de Grande Auditório. O programa completo do GUIdance pode ser consultado em www.ccvf.pt.

 

O Ginga Beat sai à rua no dia 28.1 > o mundo dentro de uma programa de rádio

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Estamos oficialmente em semana de estreia do Ginga Beat da Red Bull Music Academy Radio na Vodafone.fm. O triângulo cultural Brasil, Portugal e Angola está a quatro dias de ganhar uma nova vida. Tal como tínhamos anunciado, está marcado um especial de 6 horas de emissão para quinta-feira, dia 28 de Janeiro, das 22h às 04h, a partir do Musicbox. Joaquim Quadros, Maze, Chico Dub e MCK, os futuros hosts do programa, estarão aos comandos da antena que será invadida pela corrente luso made.

Um estúdio transportado para o Cais do Sodré, de entrada livre (atenção!) onde toda a ginga acontecerá em directo. Live acts, showcases, dj-sets e entrevistas com 15 participantes convidados para aquela que é a primeira edição do Ginga Beat. Afonso Simões (Gala Drop), Bonga, Jibóia, Julinho da Concertina, LAmA, Mr. Herbert Quain, Nerve, Dj Nigga Fox, Octa Push, Joaquim Albergaria e Hélio Morais (PAUS), Rastronaut, Ricardo Martins & Filho da Mãe e por fim os Sampladélicos. Um cartaz que percorre todas as frentes. O hip hop estende-se à electrónica, as novidades do indie e o experimental coabitam e ainda se encontram várias matrizes rítmicas africanas e a tradição folclórica reinventada. Eclectismo como palavra de ordem, num cartaz que reflecte o universo do Ginga Beat.

No dia anterior, a 27, haverá uma ante-estreia, em takeover à emissão matinal da Vodafone FM, das 9h às 11h, onde os hosts do programa se encontrarão pela primeira vez em directo. Será a primeira viagem intercontinental em frequências hertzianas através da doutrina luso made de cada um dos intervenientes. Estamos em countdown. O Ginga Beat da Rbmaradio.com chegou e encaixa o novo underground da música lusófona dentro de uma emissão de rádio!

www.rbmaradio.com

www.vodafone.fm

(Lisboa 107.2|Porto 94.3|Coimbra 103.0 FM)

 

Fase de candidaturas Red Bull Music Academy está a decorrer até dia 7 de Março 2016, sabe + em : http://apply.redbullmusicacademy.com/#

 

Mais uma participação de Palmela na FITUR

 

Produtos locais de qualidade conquistam Madrid

 

Palmela esteve presente na FITUR, Feira Internacional de Turismo que decorreu em Madrid, entre 20 e 24 de janeiro, com uma ação de promoção do território e dos produtos locais. A Rota de Vinhos da Península de Setúbal/Costa Azul esteve no pavilhão do Turismo de Portugal, onde as nossas paisagens, os vinhos, a Fogaça de Palmela e o Queijo de Azeitão voltaram a fazer furor junto dos visitantes. No certame, foram realizados vários contatos com operadores e agentes turísticos internacionais, de grande importância para a crescente dinamização turística do concelho e  da região. 

A FITUR concluiu a sua 36.ª edição com um recorde de participantes – 232 mil, com destaque para os 125 mil profissionais do setor, provenientes de todo o mundo.