A produtora de espetáculos Yellow Star Company passará a ter residência no Teatro Armando Cortez e será responsável pela programação, a partir de Março, de todos os espetáculos que se irão realizar nas sessões da noite, até ao final de 2016.
O protocolo realizado com a APOIARTE - Casa do Artista, prevê ainda a extensão da residência para o ano de 2017.
Desde o seu início, a Yellow Star Company já produziu peças de teatro como “A NOITE” de José Saramago; “Casado à Força”, de Molière; “Don Giovanni ou O Imorigerado Imortal”, a partir de Lorenzo da Ponte; as hilariantes comédias “Os 39 Degraus”, de Alfred Hitchcock, “Boeing Boeing”, de Marc Camoletti e “Allo Allo”.
Assim como os estrondosos sucessos para o público familiar “A Bela e o Monstro” e “Alice no País das Maravilhas”, entre muitas outras peças de teatro.
Além dos espetáculos de produção própria, a Yellow Star Company irá ainda acolher companhias de teatro que queiram apresentar os seus projectos no Teatro Armando Cortez. Haverá igualmente acolhimento para Música e Companhias de Dança.
O Teatro Armando Cortez está situado no Complexo da APOIARTE - Casa do Artista, que foi fundada pelos “monstros sagrados” do teatro português, os saudosos atores Armando Cortez e Raúl Solnado.
A APOIARTE é uma Associação de Apoio aos Artistas reconhecida oficialmente de Utilidade Pública – I.P.S.S.
Está assim lançada a “primeira pedra” de uma residência que se quer duradoura e que traga de volta ao Teatro Armando Cortez muitas ovações em pé.
De recordar que entre Dezembro de 2014 e Dezembro de 2015 a Yellow Star Company teve um total de 147.803 espectadores, distribuídos pelos seus vários espetáculos e pelas diversas salas por onde estiveram em cena.
Espera-se por isso uma nova vitalidade no Teatro Armando Cortez que nasceu de um sonho de quem amava a arte e os artistas.
No próximo sábado, 13 de Fevereiro, o papel é a matéria-prima privilegiada em dois workshops organizados pelo Museu do Oriente, a partir da qual será explorada a sua aplicação às artes plásticas e a construção de um arquivador em fole.
Ampliar o universo de aplicações da folha de papel reciclado, enquanto suporte no trabalho plástico, é o objectivo da oficina “Fabrico do papel aplicado às artes plásticas”, que tem início às 10.00. Em quatro sessões, explora-se o potencial do método de reciclagem na criação, a partir da página, quer do desenho como da generalidade dos trabalhos de expressão plástica, e dotam-se os participantes de noções básicas de enquadramento e síntese de formas.
No mesmo dia, mas às 14.30, realiza-se um workshop que ensina a fazer um arquivador em fole, com vários bolsos para documentos até tamanho A5, e que pode ser utilizado para organizar contas, correio, receitas ou recordações. O arquivador será construído de raiz utilizando técnicas de cartonagem, tais como dobragens, colagem e colocação de fita, e materiais como cartão manteiga, cartolina e papel decorativo, fornecidos na oficina.
WorkshopFabrico do papel aplicado às artes plásticas
Sábados | 13, 20 e 27 de Fevereiro e 5 de Março
Horário: 10.00-13.00
Preço: € 100,00 (materiais incluídos)
Participantes: Mín. 4; Máx. 10
WorkshopArquivador em Fole
Sábado | 13 de Fevereiro
Horário: 14.30-17.30
Preço: € 30,00
Participantes: Mín. 6; Máx. 14
Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto de SEBASTIÃO ANTUNES & QUADRILHA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.
Miguel Moreira, Akram Khan, Kaori Ito, Luís Guerra e Anne Teresa De Keersmaeker
GUIdance guarda uma mão cheia de espetáculos para a segunda semana de festival
Depois de uma primeira semana de festival, em que passaram pelos palcos do GUIdance espetáculos de Victor Hugo Pontes, Marco da Silva Ferreira, Ludvig Daae e Joanna Nordahl, e Miguel Moreira, é bom sublinhar que o cartaz ainda vai a meio. Na segunda semana do GUIdance, que arranca esta quarta-feira, o programa reserva ainda “Parede”, de Miguel Moreira, “Kaash”, da Akram Khan Company, “Je dance parce que je me méfie des mots”, de Kaori Ito, “Nevoeiro”, de Luís Guerra, e “Golden Hours (As you like it)”, de Anne Teresa De Keersmaeker. Ainda há tanto para dançar!
O GUIdance retoma a ordem de trabalhos esta quarta-feira, dia 10 de fevereiro, às 22h00, na Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade, com uma remontagem da icónica peça “Parede”, de Miguel Moreira. Obra fulcral da Útero, que em 2002 marcou um momento crucial no percurso da companhia, “Parede” nasce da necessidade de orientação. Existe uma mulher, que provavelmente nunca saberemos quem é, a debater-se com o fim de uma história de amor, que também não conhecemos. Uma mulher sozinha que apenas se consegue situar na ausência do amor que escapou. Há questões existenciais, constitutivas, que arrastam esta “protagonista” na descida aos infernos que é o seu diálogo interior.
Na noite seguinte, a Akram Khan Company traz ao palco do Centro Cultural Vila Flor o espetáculo “Kaash”. Há 14 anos, Akram Khan uniu esforços com o célebre escultor Anish Kapoor e com o conceituado compositor Nitin Sawhney para apresentar “Kaash”, a primeira obra de grupo com o carimbo da sua companhia. Deuses hindus, buracos negros, ciclos de tempo, criação e destruição, foram a base para a obra que se viria a desenhar. “Kaash” (palavra hindi que significa “e se”) acentuou a busca de Khan para construir pontes entre os mundos da dança contemporânea e a forma de dança clássica indiana Kathak. A peça, que foi um enorme sucesso aquando a sua estreia, está de regresso aos palcos e tem paragem obrigatória na edição de 2016 do GUIdance.
Na sexta-feira, 12 de fevereiro, às 22h00, o Pequeno Auditório do CCVF recebe a japonesa Kaori Ito que traz a Guimarães a peça “Je dance parce que je me méfie des mots”. Aqui acontece um reencontro entre um pai e a sua filha, o recuperar de algo perdido. Um reencontro de afetos, mas também um reencontro artístico de duas pessoas separadas por milhares de quilómetros que se medem também por uma distância cultural. O pai, escultor, concede à filha a dança de uma vida. Que o espaço seja movido pela reunião destes corpos, moldado pela escultura dele e pela dança dela. A reconciliação pela arte.
No sábado, o último dia de festival oferece ao público dois espetáculos para fechar em grande a 6ª edição do GUIdance. Às 19h00, a Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade acolhe a peça de Luís Guerra, “Nevoeiro”. O coreógrafo explica que “o 'Nevoeiro' surge no período em que vivia em Viana do Castelo. Gostei muito de ali viver e alguma coisa aconteceu. Foi uma altura em que passava muito tempo a desenhar, estava a viajar pouco, tinha disponibilidade para introspeção, mais do que agora que vivo em Lisboa. O título foi o que me chegou primeiro, como me acontece habitualmente. Pensei fazer uma elegia, estava fascinado, adoro o nevoeiro. A questão era: como consigo fazer isso em dança?” Luís conseguiu.
À noite, às 22h00, para a despedida definitiva, o Grande Auditório do CCVF é palco para a estreia nacional de “Golden Hours (As you like it)”, de Anne Teresa De Keersmaeker, da companhia Rosas. O espetáculo esconde uma peça de teatro na dança, um encontro entre o álbum “Another Green World” (cuja música “Golden Hours” empresta nome ao título da peça), de Brian Eno, e a comédia clássica de Shakespeare, “As you like it”. O que acontece quando o ritmo das falas de Shakespeare e o seu imaginário poético se converte em dança? Alcançando um equilíbrio entre a abstração formal e os gestos concretos, os bailarinos dançam enredos intrincados, onde se desenham jogos de sedução, atração ou repulsa.
Na segunda semana do GUIdance prosseguem também várias atividades paralelas que visam aproximar o público dos artistas e permitem conhecer uma outra perspetiva do processo de criação artística. A Akram Khan Company orienta uma masterclasse esta quarta-feira, dia 10 de fevereiro, e há conversas pós-espetáculo com Miguel Moreira e Kaori Ito. O GUIdance vai também à Escola Secundária Martins Sarmento com os embaixadores da dança, que nesta segunda semana se fazem representar por Miguel Moreira. Cláudia Galhós continua as suas visitas pelas escolas da cidade para falar sobre a história da dança e passa ainda pela Academia de Música e Bailado de Guimarães. No Café Concerto do CCVF continua patente, até ao final do festival, uma exposição de desenhos de Luís Guerra que dá a conhecer uma outra faceta criativa. Também Luís Guerra abre o seu trabalho aos alunos da ESAG que são convidados a desenhar os movimentos do ensaio da peça “Nevoeiro”. O meeting point do festival volta a decorrer este fim de semana, na sexta e no sábado, no Café Concerto do CCVF, para momentos de descontração e convívio ao som de vários DJs.
Os bilhetes para o GUIdance encontram-se à venda nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor e da Plataforma das Artes e da Criatividade, bem como nas lojas Fnac e El Corte Inglês, entre outros pontos de vendas, e na internet em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt. O preço dos bilhetes varia entre os 5,00€ e os 10,00€. Os alunos que frequentam Escolas de Artes Performativas têm um preço especial de 4,00€ nos espetáculos que se realizam no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor. Toda a informação relativa ao GUIdance 2016 encontra-se disponível no site www.ccvf.pt.
Antecipando o dia 14 de Fevereiro, dia de São Valentim, o Teatro Politeama celebra esta semana com muito glamour.
A República das Bananas estará em festa e nos espectáculos de Quarta, Quinta e Sexta feira - dia 10, 11 e 12 de Fevereiro -
será sorteado um jantar romântico para duas pessoas, no restaurante O Solar dos Presuntos.
O Solar dos Presuntos é um dos números apresentado na República das Bananas que, com muito humor, conta com a participação de Rita Ribeiro e o José Raposo nos papeis de anfitriões deste clássico restaurante de Lisboa. Com telão do Mestre Costa Reis, por este número passam ainda algumas figuras públicas como Pinto da Costa, General José Eduardo dos Santos ou Duarte Lima.
Ao longo desta semana, A República das Bananas estará também presente nas redes sociais com pequenos depoimentos alusivos à Semana dos Namorados, convidando os espectadores a virem ao Teatro Politeama. Rita Raposo, José Raposo, Anabela, Paula Sá, Ricardo Castro, Bruna Andrade, João Duarte Costa, Patrícia Resende, Ricardo Soler, David Mesquita e Paulo Miguel serão os protagonistas.
As confissões verdadeiras de um terrorista albino, com encenação de Rogério de Carvalho, estará em cena na sala experimental do Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada, nos dias 13 e 14 de Fevereiro, sábado às 21h30 e domingo às 16h00.O espectáculo é uma co-produção do Teatro Griot e do Programa Gulbenkian Próximo Futuro.Sobre As confissões verdadeiras de um terrorista albino, continuam as Conversas com o público no foyer do TMJB, no sábado, dia 13 de Fevereiro, às 18h00. Uma conversa onde estarão presentes o encenador Rogério de Carvalho e o elenco da peça.
Breyten Breytenbach, conhecido artista e activista sul-africano, reuniu as suas memórias do cárcere em 1984, num livro a que deu o título As confissões verdadeiras de um terroristaalbino. Ao fim de sete anos a cumprir pena pelo seu envolvimento na luta contra o apartheid, o autor descreve a máquina infernal do sistema prisional do seu país, de uma forma simultaneamente poética e dramática, que dá conta dos limites físicos e psicológicos que foram transpostos durante aquele período. Confrontado com a adaptação para teatro da sua obra, Breytenbach elogiou “a direcção meticulosa e arrojada de Rogério de Carvalho” e o modo como os actores “não só encarnaram fielmente esse espaço e tempo kafkianos, mas também o ampliaram,enquadrando-o numa espécie de lamento dos horrores da condição humana que todospartilhamos”. O espectáculo foi considerado o melhor de 2014 pelo jornal Público, tendo incluído em 2015 a mostra de teatro português apresentada no Théatre de la Ville, em Paris.
Breyten Breytenbach (n. 1939) é pintor, poeta, romancista, ensaísta e activista dos Direitos Humanos. Em 1960, na sequência do seu casamento com uma mulher de nacionalidade francesa, foi forçado a viver no exílio porque a lei sul-africana proibia os casamentos “mistos”. Entretanto envolveu-se na luta contra o apartheid, formando o grupo Okhela. Foi detido em 1975, pouco depois de ter regressado à África do Sul, sendo libertado apenas em 1982. A sua obra recebeu já numerosas distinções internacionais.
FICHA ARTÍSTICA
Intérpretes Carla Gomes, Daniel Martinho, Giovanni Lourenço, Maria Duarte, Matamba Joaquim, Miguel Eloy e Zia Soares
Desenho de luz JorgeRibeiro
Figurinos Rosário Moreira
Sonoplastia Pedro Lima
Edição de som Chullage
Operação de som Carlos Neves
Voz e elocução Luís Madureira
Fotografia José Caldeira e Sofia Berberan
TMJB | SALA EXPERIMENTAL | M/16 13 e 14 FEV | SAB às 21H30 e DOM às 16H00 PREÇO: 5€ a 10€
Após o concerto de lançamento no passado dia 29 de janeiro, o festival + Música + Ajuda anuncia Blasted Mechanism como a nova confirmação do primeiro grande festival de música solidário em Portugal, desenvolvido em parceria com a Associação CAIS. Em Lisboa e no Porto, a banda portuguesa vai recriar alguns dos temas mais emblemáticos de David Bowie, como homenagem a um dos artistas mais icónicos do mundo da música.
No dia 24 de fevereiro, os Blasted Mechanism sobem ao palco da Casa da Música, no Porto, e no dia 26 tocam no Estúdio Time Out, do Mercado da Ribeira, em Lisboa.
“O convite para a participação no + Música + Ajuda surgiu exatamente no dia da morte de David Bowie. Imediatamente aceitámos esta missão de homenagear um Artista que nos inspirou muito ao longo dos tempos pela sua abordagem aos diversos estilos musicais, mas também pela sua paixão pelas artes cénicas e pela capacidade camaleónica de se expressar”, afirma Valdjiu, membro fundador dos Blasted Mechanism.
Até ao mês de junho, a iniciativa + Música + Ajuda continuará a reunir alguns dos melhores nomes da música portuguesa para melhorar as condições de vida de centenas de pessoas em situações económica e socialmente vulneráveis que a Associação CAIS acompanha diariamente. No total, o festival será composto por dez espetáculos que culminarão num dia de concerto no Estádio do Restelo no dia 4 de junho.
“Para nós é uma grande oportunidade poder fazer parte desta onda de solidariedade que é o festival + Música + Ajuda. Queremos que este seja um bom exemplo de economia solidária no panorama musical e que traga muitas outras iniciativas neste e noutros âmbitos”, defende Valdjiu.
Toda a receita de bilhetes vendidos pelo + Música + Ajuda é revertida em fundos para que a Associação CAIS possa aumentar o número de pessoas acompanhadas, o número de refeições servidas e horas de formação aplicadas no reganho de competências de todos aqueles que acompanha.
Os bilhetes para o concerto de Blasted Mechanism terão um custo de 7€ e estão à venda na Ticketline.
Sobre o + Música + Ajuda O festival + Música + Ajuda é o primeiro grande festival de música solidário em Portugal, desenvolvido em parceria com a Associação CAIS. Assumindo-se como um projeto inovador de responsabilidade social, o + Música + Ajuda tem como objectivo promover a cidadania participativa e sensibilizar os portugueses para uma sociedade mais unida e mais justa, através do poder da música. Durante seis meses, através da realização de 10 concertos solidários, o festival irá reunir alguns dos melhores nomes da música portuguesa para ajudar a melhorar as condições de vida de centenas de pessoas em situações económica e socialmente vulneráveis que a Associação CAIS acompanha diariamente. The Black Mamba, O Martim, Frankie Chavez e For Pete Sake foram os primeiros artistas que se juntaram ao + Música + Ajuda e deram início ao arranque do festival. Sobre a Associação CAIS Fundada em 1994, a CAIS é uma Associação de Solidariedade Social sem fins lucrativos, reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública. Tem como objectivo principal contribuir para a melhoria das condições de vida dos cidadãos em risco de exclusão social, pela dignificação humana, capacitação e empregabilidade.
Desde 1994 que a Associação CAIS promove a inclusão social através de diferentes projetos, em Lisboa e Porto, apostando sempre no carácter diferenciador das suas iniciativas. Vinte e um anos depois de ter criado a Revista CAIS, a associação mantém-se fiel aos seus princípios, acompanhando direta e indiretamente mais de 500 pessoas em condições economicamente vulneráveis e em situação de exclusão e risco.
A Associação CAIS promove o programa CAHO (programa de capacitação profissional), formando e integrando pessoas em contexto laboral através da capacitação, empowerment, autonomização, formação e ampliação de competências pessoais e profissionais. www.cais.pt
Nos próximos dias começa a digressão por Portugal do grupo brasileiro Núcleo Caboclinhas, especializado em teatro infanto-juvenil, com vários prêmios na carreira. Pela primeira vez no País, a companhia traz na mala o espetáculo Letras Perambulantes, um teatro-musical dedicado às crianças e jovens, que já recebeu diversos prêmios no Brasil e retrata uma das maiores expressões artísticas da cultura popular brasileira: a Literatura de Cordel.
A primeira apresentação acontece em Lisboa, no domingo,14, às 16h, na livraria Ler Devagar, na LX Factory. Depois, o grupo segue para Coimbra, Mangualde, Viseu, Mêda, Oliveira de Azeméis, Matosinhos e Setúbal.
A ideia de realizar essas apresentações em Portugal tem um grande motivo. Foi pelas mãos dos portugueses que essa arte chegou ao Brasil ainda no início de sua colonização e influenciou a cultura brasileira com uma obra altamente questionadora, impactante e bela.
Baseada na obra de Patativa do Assaré, um dos seus maiores representantes, o espetáculo propõe uma aproximação com o jogo das palavras, através das rimas dos cordéis, destacando a importância das palavras e aguçando a criatividade de quem as ouve. A crianças são convidadas a partilhar seus poemas, interagir em algumas ações dramáticas da encenação e cantar versos de cantigas populares brasileiras executadas ao vivo pelas atrizes em cena.
Refletir sobre os contributos que a História da Arte, a Museografia e as disciplinas e métodos de conservação podem ter na conservação da pintura é o grande objetivo do colóquio “Quo Vadis”, que o Museu de Lamego e o Museu do Douro organizam, no âmbito do projeto mais amplo do Museu de Lamego “Conhecer, Conservar, Valorizar”. A iniciativa tem lugar no próximo dia 16 de março, a partir das 9h30, nas instalações do Museu do Douro e conta ainda com a parceria do laboratório Hercules da Universidade de Évora.
PORTUGAL LOVERS FESTEJA 4º ANIVERSÁRIO URBAN MARKET BY PORTUGAL LOVERS Especial 4º aniversário | Hard Club – Mercado Ferreira Borges 13 e 14 de Fevereiro | Hard Club | 11h às 19h
Após meses de preparação, obras de remodelação e vários planos de expansão, a época dos casamentos pode abrir pois a família de anões mais famosa do mundo está pronta para abrir negócio. A família Roloff está de volta ao TLC para partilhar a magia do casamento e o sonho de querer organizar o dia mais importante da vida de uma pessoa. ‘Little People, Big World: Wedding Farm’ estreia no TLC no dia 9 de fevereiro às 20h05.
Depois de meses a planear a expansão da quinta, dias sem conta a preparar todos os pormenores para arrancar o negócio de sonho, Matt Roloff conseguiu finalmente comprar os 80 hectares anexos à sua quinta e iniciar a empresa que sempre quis! Helvetia Hills está pronta para receber os sorrisos dos noivos, os nervos dos pais, a alegria das madrinhas e padrinhos e a festa de uma vida!
Já há algum tempo que a família de anões mais famosa do mundo conquistou os corações dos espetadores com as histórias e testemunhos incríveis contados em primeira mão por aqueles que vivem num mundo feito para pessoas com mais de um metro e meio. Todas as dificuldades que os anões sofrem pela sua altura e todos os desafios são superados e o TLC lança um olhar à forma como o fazem.
Depois de acompanhar a vida dos Rollof, já todos esperavam por este momento em que Matt consegue finalmente tornar o seu sonho realidade e abrir uma empresa de casamentos com a sua própria quinta. A época está aberta e agora só falta arrancar. Que comecem os casamentos!
‘Little People, Big World: Wedding Farm’ estreia no TLC, no dia 09 de fevereiro às 20h05
No centro da cidade ou dentro do Arena Shopping, várias são as atividades para celebrar o Carnaval de Torres
Conhecido por ser o Carnaval mais português de Portugal, Torres Vedras há muito que recebe os foliões e os amantes desta festividade. Assaltos ao Carnaval, Corsos e desfiles… há atividades para todos os gostos no centro da cidade. Mas, este ano, é preciso incluir mais uma! É que o Arena Shopping vai voltar a sair à rua, mas vai marcar presença de forma diferente, este ano, no Carnaval de Torres. Dias 06 e 07 de Fevereiro, na Praça da República, estará instalada uma Photobooth que irá captar os melhores momentos dos grupos de amigos que poderão depois levar as fotos como recordação e partilhá-las nas redes sociais em tempo real (6 Fevereiro das 16h às 00h e 7 Fevereiro das 11h às 20h).
Também no shopping, a animação está mais do que garantida! De 06 a 09 de Fevereiro, das 13h às 21h, no piso 2, o centro terá um espaço dedicado ao face-painting mas também à escultura de cabelos, para que todos se possam preparar para os festejos.
E o Carnaval no Arena só termina depois da Exposição de Fotografia do Carnaval de Torres, de 12 a 28 de Fevereiro no Arena Shopping. Um grupo de alunos do Curso de Fotografia do Académico de Torres Vedras irá registar fotograficamente “O Carnaval mais Português de Portugal” em 2016 e o resultado será exposto no centro.
O Carnaval é, sem dúvida, uma das épocas mais divertidas do ano. Não admira, por isso, que seja também uma das épocas do ano preferidas dos mais novos. Máscaras e fatos originais, tudo é pensado ao pormenor para que as nossas crianças dêem asas à sua imaginação e sejam as princesas e super-heróis que admiram! Mas depois de mascaradas, ondem poderão as crianças brincar? No Oeiras Parque, claro!
Este ano, a programação é irresistível e o Carnaval vai ser em grande! As atividades decorrem de 06 a 09 de fevereiro, das 11h00 às 19h00, e as pinturas faciais estão também garantidas para todas as crianças.
:: 09 Fevereiro – “Desfile de Carnaval”, pelas 15h. E o Carnaval no Oeiras Parque só podia terminar da melhor forma: um Desfile de Carnaval com as fantasias preferidas das crianças e com um concurso em que apenas os 3 melhores disfarces saem vencedores. As crianças vão poder ganhar prémios fantásticos de lojas do Oeiras Parque - Tuc Tuc, Sciente4you, Hussel, Accessorize e Imaginarium.
Este ano, o Carnaval vai ser em grande no Oeiras Parque!