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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Tumulária de São Pedro de Balsemão em destaque em Um Ano. Um Tema

Depois de em janeiro ter destacado, no âmbito da rubrica “Um Ano. Um Tema”, uma Estela Funerária da sua coleção, em fevereiro, o Museu de Lamego viaja até à Capela de São Pedro de Balsemão, integrada no projeto Vale do Varosa, e recupera um fragmento de lápide funerária, igualmente do período romano, constituindo esta mais uma oportunidade de investigação e de divulgação do património da região.

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Monumentos de Sintra apagam as luzes em ação simbólica pelo planeta

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A Parques de Sintra volta a juntar-se à iniciativa “Hora do Planeta”, organizada pela WWF (World Wildlife Fund), e durante uma hora vai apagar as luzes de alguns monumentos de Sintra.

 

No sábado, dia 19 de março, o Palácio Nacional da Pena, o Palácio Nacional de Sintra, o Palácio de Monserrate e o Castelo de Mouros ficarão às escuras entre as 20h30 e as 21h30.

 

Este é o quinto ano consecutivo em que a Parques de Sintra demonstra o seu apoio e compromisso com o planeta, juntando-se a centenas de milhões de pessoas em todo o mundo. “Faça brilhar uma luz sobre a ação climática” é o mote da edição da Hora do Planeta deste ano.

 

A “Hora do Planeta” é uma iniciativa da WWF que começou em 2007 em Sidney, na Austrália, quando 2,2 milhões de pessoas e mais de 2.000 empresas apagaram as luzes por uma hora numa tomada de posição contra as mudanças climáticas.

 

Passatempo: FAITH HEALER | Teatro da Trindade INATEL

O Blog Cultura de Borla em parceria com a FUNDAÇÃO INATEL tem bilhetes duplos para a peça FAITH HEALER para o dia 26 de Fevereiro no TEATRO DA TRINDADE aos primeiros leitores que:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver FAITH HEALER com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

 

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3ª edição do Concurso para atribuição do Ateliê Municipal_resultado

Projeto “Hieronimus Bosch – Tentações” será desenvolvido no Ateliê Municipal

 

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O projeto “Hieronimus Bosch – Tentações”, de Pedro Miranda Silva, foi o vencedor da 3ª edição do Concurso para atribuição do Ateliê Municipal do Barreiro, ficando a funcionar neste espaço ao longo de um ano.

A decisão foi apresentada, ontem, 16 de fevereiro, na reunião do júri composto por Celeste Beirão (em representação da Câmara Municipal do Barreiro), Isabel Seruca (em representação da ARTESFERA - Associação de Artes Plásticas) e Joana Geraldes (artista plástica, Mestre em Desenho pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa).

 

De acordo com o Júri o projeto escolhido cumpriu as exigências das Normas de Participação e “encontra-se melhor estruturado e com maior consistência”. Considerou ainda que o mesmo “assume-se como novidade no panorama artístico do Barreiro. Para além disso, foi também valorizada a multidisciplinariedade do projeto e a promoção do contacto com a comunidade local e relações estabelecidas com a comunidade escolar”.

 

Refira-se que o júri avaliou as seguintes propostas:

Projeto 1 – apresentado por Pedro Miranda da Silva – Hieronimus Bosch – Tentações;

Projeto 2 – apresentado por Edgar Pedro – “ A Minha Visão do Barreiro”;

Projeto 3 – apresentado por Miguel Amaral, Michele Mengucci – CEM - Centro de Experimentação Multimédia.

 

O Ateliê Municipal do Barreiro localiza-se na Rua de Bissau, nº 4 cave, em Santo André, no Barreiro.

 

 CMB

Nova iluminação no exterior do Palácio Nacional de Sintra

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A iluminação exterior do Palácio Nacional de Sintra foi substituída e desde ontem que se encontra em funcionamento. A obra teve início no final de novembro de 2015 e contou com um investimento de 65.000 Euros (instalação e equipamentos de iluminação). Os trabalhos consistiram na substituição integral dos projetores existentes e no reforço pontual de algumas zonas pouco iluminadas.

 

O objetivo principal foi o de uniformizar a temperatura de cor e a intensidade de luz. Com a iluminação anterior, verificavam-se temperaturas de cor diferentes entre as fachadas e chaminés, diferença que agora é eliminada. A nova iluminação permite ainda controlar as sombras, por forma a realçar o valor arquitetónico do Palácio.

 

Para atingir os resultados referidos, foram acrescentadas novas fontes de iluminação nos locais em que estas eram mais deficitárias, como a zona poente do Palácio ou a envolvente da fachada principal. Desta forma, foi eliminada a necessidade de utilização de projetores colocados nas coberturas de edifícios próximos. Assim, fica eliminado o efeito de encadeamento que condicionava a vista para o Castelo dos Mouros a partir do Terreiro do Palácio Nacional de Sintra.

 

A tecnologia instalada é, na totalidade, LED, o que garantirá uma otimização dos custos de funcionamento.

 

Também no Palácio Nacional de Sintra continuam a decorrer as obras de recuperação da cozinha,um dos espaços mais emblemáticos do Palácio, sendo nele que se encontram as duas chaminés cónicas que marcam o perfil da vila de Sintra.

- fim -

 

Sobre a Parques de Sintra - Monte da Lua

A Parques de Sintra - Monte da Lua, S.A. (PSML) é uma empresa de capitais exclusivamente públicos, criada em 2000, no seguimento da classificação pela UNESCO da Paisagem Cultural de Sintra como Património da Humanidade. Não recorre ao Orçamento do Estado, pelo que a recuperação e manutenção do património que gere são asseguradas pelas receitas de bilheteiras, lojas, cafetarias e aluguer de espaços para eventos.


Em 2015, as áreas sob gestão da PSML (Parque e Palácio Nacional da Pena, Palácios Nacionais de Sintra e de Queluz, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Palácio e Jardins de Monserrate, Convento dos Capuchos e Escola Portuguesa de Arte Equestre) receberam aproximadamente 2.234.000 visitas, cerca de 87% das quais por parte de estrangeiros. Recebeu, em 2013, 2014 e 2015, o World Travel Award para Melhor Empresa em Conservação.


São acionistas da PSML a Direção Geral do Tesouro e Finanças (que representa o Estado), o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, o Turismo de Portugal e a Câmara Municipal de Sintra.

 

www.parquesdesintra.pt / www.facebook.com/parquesdesintra /www.instagram.com/parquesdesintra

Artistas selecionados para o Prémio NOVO BANCO Photo 2016

NOVO BANCO e Museu Coleção Berardo anunciam os artistas selecionados para o Prémio NOVO BANCO Photo 2016

FÉLIX MULA | MÓNICA DE MIRANDA | PAULIANA PIMENTEL

 

O NOVO BANCO e o Museu Coleção Berardo anunciam os três artistas selecionados para a edição de 2016 do Prémio NOVO BANCO Photo, o mais importante prémio de arte contemporânea realizado em Portugal – Félix Mula (Moçambique), Mónica de Miranda (Angola) e Pauliana Pimentel (Portugal).

 

O NOVO BANCO mantém, desta forma, a sua aposta de mecenato cultural na área da fotografia, dando continuidade ao formato e ao valor pecuniário do prémio, bem como os pressupostos de internacionalização por via da seleção dos artistas, que podem ser de nacionalidade portuguesa ou dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.

 

A escolha destes artistas foi da responsabilidade de um júri de seleção representativo do critério geográfico referido, composto por David Santos (Portugal), curador-geral da BF16 (Bienal de Fotografia - VF Xira); Paula Nascimento (Angola), arquiteta, curadora e diretora da Beyond Entropy Africa; e Pompílio Hilário Gemuce (Moçambique), artista; que analisaram o panorama expositivo da fotografia no período a que reporta o prémio.

 

Félix Mula foi nomeado pelo júri «pela sua exposição coletiva Processos, apresentada em 2014, em Maputo. O processo fotográfico de Félix Mula tem passado de uma maneira discreta no meio artístico moçambicano, pelo facto de tratar a fotografia como um meio para conceptualizar histórias que refletem a sua memória individual em relação à sua família, dentro de um espaço e tempo. As suas fotografias com quase uma ausência da figura humana escondem sempre algo, ao mesmo tempo que revelam as atitudes e a natureza do ser humano. Embora a fotografia tenha sido o meio primário no seu contacto artístico, a sua coerência criativa revela-se também nas suas instalações provocativas.»

Na opinião do júri, Mónica de Miranda «é uma artista cujo trabalho atravessa diversas fronteiras e esboça uma paisagem de identidades plurais, inspiradas pela própria experiência e vivência de uma cultura cada vez mais itinerante. Em Hotel Globo, exposição realizada em 2015, no MNAC - Museu do Chiado, a artista explora a apropriação de um símbolo da arquitetura colonial, o Hotel Globo em Luanda, através de novos modos de ocupação e de uso; levantando questões relacionadas com a memória e com o impacto dos espaços coloniais na vivência atual. Fragmentos da vivência atual revelam uma (nova) teia de relações socioculturais, assim como a (re) construção de identidades e culturas e de múltiplas possibilidades de ser.»

Pauliana Pimentel é nomeada pelo júri «pelo seu projeto expositivo The Behaviour of Being, patente na Galeria das Salgadeiras, em 2016, que apresenta um núcleo de imagens de grande sensibilidade narrativa, baseadas numa forte consistência estético-formal. Esta exposição vem confirmar o caminho de maturidade desta artista que, nos últimos anos, tem revelado uma obra de subtil narratividade, marcada não só pela ambiguidade da significação, como por uma particular e profunda atenção à figura humana no seu envolvimento paisagístico e social.»

 

Os artistas selecionados apresentarão os seus trabalhos no Museu Coleção Berardo, numa exposição composta por obras inéditas, com inauguração agendada para o dia 18 de maio, sendo o vencedor conhecido durante o mês de junho, em data a anunciar.

 

Pedro Lapa, presidente do Júri do prémio NOVO BANCO Photo e diretor artístico do Museu Coleção Berardo, acrescenta que «na edição deste ano o prémio passou a estar ainda mais focado no eixo Portugal/países lusófonos africanos, de modo a reforçar a troca e mútuo reconhecimento das práticas fotográficas neste quadro cultural que desejamos vivo e continuado.»

Câmara Municipal de Palmela saúda a Orquestra Nova de Guitarras pelo seu 10.º aniversário

 

Na reunião pública realizada a 17 de fevereiro, foi aprovada, por unanimidade, uma saudação à Orquestra Nova de Guitarras (ONG) pelos seus dez anos de atividade. Esta orquestra, sediada em Pinhal Novo, tem desenvolvido um trabalho profícuo, no âmbito da promoção e ensino da música, e contou, no último ano letivo, com 180 alunos.

A 19 de março, o Cine-Teatro S. João é palco da gala de aniversário da ONG, que promete uma viagem pelos dez anos de trabalho e conta com convidados especiais, entre os quais, músicos da escola croata OUS Matka Brajse Rasana Labin, que estarão no concelho no âmbito de um intercâmbio com a orquestra.

Abaixo, segue o texto integral da saudação:

 

«A Orquestra Nova de Guitarras (ONG) celebra, a 1 de março, o seu 10.º aniversário. Composta por cerca de meia centena de jovens músicos, a ONG conta com uma Escola de Música, que acolheu, em 2015, 180 alunos de guitarra mas, também, de violino, violoncelo, piano e flauta.

Depois de um início ligado à Sociedade Filarmónica União Agrícola (SFUA) e apoiada pela Associação dos Amigos Juntos pela Orquestra Nova de Guitarras (AAJONG), a ONG tem trilhado um caminho seguro e de sucesso, desenvolvendo um importante trabalho no plano sociocultural, em particular, junto da comunidade juvenil de Pinhal Novo.

Além dos vários concertos realizados no Cine-Teatro S. João, em Palmela, e no Auditório Municipal de Pinhal Novo, e das participações em projetos culturais como a “Sinfonia Palmela”, esta Orquestra desloca-se, frequentemente, a vários pontos do país, constituindo-se, já, como mais uma embaixadora do prolífico cenário musical do nosso concelho.

No campo internacional, a ONG recebe, em março, um grupo de jovens músicos e professores da escola croata OUS Matka Brajse Rasana Labin, no âmbito de um intercâmbio que contou, já, com a deslocação da ONG à Croácia, em 2014. Para este verão, estão previstas deslocações ao Luxemburgo, para a realização de dois concertos, e a Valência, em Espanha, para um espetáculo e intercâmbio com o grupo de câmara Acantun.

Reunida na Biblioteca Municipal de Palmela, a 17 de fevereiro, a Câmara Municipal de Palmela saúda a Orquestra Nova de Guitarras pelo seu 10.º aniversário, felicitando os músicos, docentes e dirigentes pela qualidade do trabalho desenvolvido, em prol do ensino da música e promoção da cultura no concelho, manifestando toda a disponibilidade para continuar a apoiar a sua atividade e contribuir para a consolidação deste projeto meritório.»

 

 

Artistas Unidos | Gata em Telhado de Zinco Quente | A Palavra aos Artistas | A Noite da Dona Luciana (Teatro do Eléctrico)

 

A partir desta quinta-feira, dia 18, e até 28 de Fevereiro, os Artistas Unidos apresentam Gata em Telhado de Zinco Quente de Tennessee Williams no São Luiz Teatro Municipal. Gata em Telhado de Zinco Quente, uma encenação de Jorge Silva Melo com Catarina Wallenstein e Rúben Gomes nos papéis principais, é uma tragédia, a passagem do mundo velho a um novo que não há meio de nascer. No trágico Sul de Tennessee Williams tudo se agita em volta do dinheiro, das heranças, da propriedade. Estreada em Nova Iorque em 1955, com direcção de Elia Kazan, esta peça ficou célebre graças ao belíssimo filme com Elizabeth Taylor, Paul Newman e Burl Ives nos papéis principais. No entanto, quer a versão de Kazan, quer a versão francesa de Peter Brook com Jeanne Moreau na protagonista, quer o filme realizado por Richard Brooks em 1958, evitaram muitos dos problemas da peça original. Será possível devolver ao teatro aquilo que aparentemente o cinema fixou e para sempre? Será possível voltar a fazer estas peças sem as cores esplendorosas de Hollywood? Será possível ver outra vez Maggie, a Gata, como uma aventureira que a falta de dinheiro cega? Será possível voltar a pôr no palco estes dilemas, esta ansiedade, esta sofreguidão? Eu aposto que sim. Mas é uma peça de teatro.

 

 

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Ainda no São Luiz Teatro Municipal, continua o ciclo A PALAVRA AOS ARTISTAS. Por ocasião da exposição Narrativa de uma Colecção – Arte Portuguesa na Colecção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), o São Luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre artistas cujas obras integram a colecção. Continuamos o ciclo A PALAVRA AOS ARTISTAS com a projecção de Bartolomeu Cid dos Santos: Por Terras Devastadas de Jorge Silva Melo, no dia 22 de Fevereiro, pelas 18h30. Nas palavras de Jorge Silva Melo, "um retrato de um homem que, aos 14 anos, no Chrysler do seu avô, foi de Lisboa a Paris em 1946, e viu desfilar a terra devastada depois da II Guerra Mundial. E é por terras devastadas, ruínas, labirintos, mares que ele, sempre menino e sempre marinheiro, procura... e procura o quê?".

 

 

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No Teatro da Politécnica, de 24 de Fevereiro a 19 de Março, o Teatro do Eléctrico apresenta A Noite da Dona Luciana de Copi, com Custódia Gallego, José Leite, Patrícia Andrade, Rafael Gomes, Rita Cruz e Vítor Oliveira numa encenação de Ricardo Neves-Neves. A Noite da Dona Luciana (1985) é uma comédia irreverente e florida, ao estilo de Copi. Num teatro acontece um ensaio tardio, onde estão presentes o autor, a actriz e o maquinista. O ensaio é interrompido por uma velha stripper transexual, que se envolve num confronto com a Companhia, lançando o espectador numa espiral entre a verdade e o delírio, a paixão e o humor negro.

 

 

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GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE de Tennessee Williams Tradução Helena Briga Nogueira Com Catarina Wallenstein (Maggie), Rúben Gomes (Brick), Américo Silva (Papá Pollit), Isabel Muñoz Cardoso (Mamã Pollit), João Meireles (Reverendo Tooker), João Vaz (Dr. Baugh), Tiago Matias (Gooper), Vânia Rodrigues (Ema), Rafael Barreto (Sookey), Inês Laranjeira (Dixie) e Margarida Correia (Trixie) Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Som André Pires Fotografia Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Artistas Unidos / Teatro Viriato / Fundação Centro Cultural de Belém / Teatro Nacional S. João / com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M12

 

Agradecimentos Teatro Nacional D. Maria II, Carlos Caetano, Diogo Ribeiro, Isabel Nogueira, João Branco e Virgin Active Health Clubs

 

GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE é apresentado por gentileza da Universidade do Sul, Sewanee, Tennessee.

 

No S. Luiz Teatro Municipal de 18 a 28 de Fevereiro de 2016

4ª a Sáb. às 21h00 | Dom. às 17h30

 

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Bartolomeu Cid dos Santos: Por Terras Devastadas 

Argumento e Realização Jorge Silva Melo Depoimentos Alan Sillitoe, Hélder Macedo, João Cutileiro, John Aiken, Manuel Augusto Araújo, Paula Rego, Valter Vinagre Imagem José Luís Carvalhosa Som Armanda Carvalho Montagem Vítor Alves Assistente de montagem Miguel Aguiar Mistura de som Tiago Matos Assistência de realização Maria do Mar Fazenda, Andreia Bento Produção João Matos, Joana Cunha Ferreira, Alexandra Caiano Produtor Pedro Borges Apoio Câmara Municipal de Tavira, Instituto Camões Produtor associado Artistas Unidos Uma produção Midas Filmes © 2009 RTP 2

 

No São Luiz Teatro Municipal, 22 de Fevereiro às 18h30

Entrada Livre, sujeita à lotação da sala

 

 

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A NOITE DA DONA LUCIANA de Copi Tradução Isabel Alves Com Custódia Gallego, José Leite, Patrícia Andrade, Rafael Gomes, Rita Cruz e Vítor Oliveira Figurinos José António Tenente Luz Elduplo Música Sérgio Delgado Fotografia Alípio Padilha Design Pedro Frois Meneses Vídeo Promocional Eduardo Breda Comunicação Mafalda Simões Assistência de encenação Catarina Rôlo Salgueiro Encenação Ricardo Neves-Neves  M16

No Teatro da Politécnica de 24 de Fevereiro a 19 de Março

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

Planet(a) Tuvalu: O Fim do Mundo, por Raquel Fortuna e David Valentim

Em exposição no Roca Lisboa Gallery

Planet(a) Tuvalu: O Fim do Mundo, por Raquel Fortuna e David Valentim

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A exposição consiste num conjunto de fotografias que retratam o dia-a-dia de um arquipélago condenado à extinção, resultando do aumento crescente do nível das águas.

 

As fotografias expostas representam esse pequeno universo tão peculiar como desconhecido que é Tuvalu, abordando dois aspetos fundamentais: as tradições, culturas, hábitos e costumes do povo Tuvaluano; e a maneira como este convive com os efeitos das alterações climáticas. Mais do que educar, a exposição procura refletir sobre as consequências negativas de muitos dos nossos atos diários e mostrar a forma como o planeta se transforma graças à nossa irresponsabilidade em matéria ambiental.

 

Jorge Vieira, Representante da Fundação We are Water em Portugal, justificou o apoio da esta exposição “ porque reforçar o compromisso da Fundação para com a problemática ambiental, e que visa sobretudo alertar, informar, e partilhar com a população as consequências da utilização não racional dos recursos hídricos, e o impacto que a mesma tem no nosso planeta”.  

 

Tuvalu é um país pequeno mas de grandes contrastes, contrastes esses que misturam nos escassos 26 km2 entre uma paisagem paradisíaca e problemas que condicionam a vida daquelas pessoas. Considerado o 4º país mais pequeno do mundo, Tuvalu nunca teve bases sólidas de autossustentação. Ainda que o seu clima e privilegiada localização geográfica permitissem uma aposta forte no turismo, as infraestruturas nunca foram criadas e hoje as únicas fontes de riqueza resumem-se aos lucros obtidos na venda de cotas piscatórias ao Japão e Taiwan, bem como pelas receitas de venda do domínio de internet e televisão.

 

A subsistência individual baseia-se na pesca, no pequeno e pouco ambicioso comércio, e em empregos ligados às instâncias governamentais. O ritmo lento da vida em Tuvalu contrasta com a rapidez da ameaça ambiental, prevendo-se que todo o seu território desapareça no prazo de 50 anos. Se esta tendência devastadora não se alterar, Tuvalu poderá ser o primeiro país do mundo a deixar de existir devido ao aquecimento global.

 

As fotografias expostas representam esse pequeno universo tão peculiar como desconhecido que é Tuvalu, abordando dois aspetos fundamentais: as tradições, culturas, hábitos e costumes do povo Tuvaluano; e a maneira como este convive com os efeitos das alterações climáticas.

 

Mais do que educar, a exposição procura refletir sobre as consequências negativas de muitos dos nossos atos diários e mostrar a forma como o planeta se transforma graças à nossa irresponsabilidade em matéria ambiental.

 

Tuvalu tem cerca de 3 metros de altura e nos últimos anos as águas do mar já subiram mais de 20 cm e onde podemos encontrar casas que já foram elevadas para não serem invadidas pelas águas, sem contar com as cheias ou outras intempéries que alteram estes valores bem como aumentam a acidificação. Outro problema enorme que impede várias tarefas na ilha, como plantações. 

 

Conscientes de que o território está profundamente ameaçado, a maioria dos Tuvaluanos está a abandonar definitivamente o arquipélago, com a certeza de que nunca poderão voltar.

 

 

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"Mexa-se em Palmela" | Programa de fevereiro com caminhadas desportivas na Arrábida

 

 

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O programa do “Mexa-se em Palmela” para o mês de fevereiro propõe a realização de duas caminhadas desportivas na Serra da Arrábida, nas zonas de Quinta do Anjo, Palmela, Pedreira (S. Luís), Rego de Água (Baixa de Palmela) e Alcube. A participação nas atividades é gratuita, mediante inscrição prévia.

O “Mexa-se em Palmela” continua, desta forma, a promover a atividade física e um estilo de vida saudável para toda a família. Não fique parado, pela sua saúde!

 

Programa:

 

 

21 de fevereiro | 9h00

Caminhada desportiva “Da Pedreira ao Rego de Água e Alcube”

Destinatários: População em geral (a partir dos 6 anos);

Grau de dificuldade IV (I a V): Percurso longo com declives acentuados;

Distância: 12,5 kms  | Duração prevista: 3h30;

Inscrição obrigatória até ao dia 18 de fevereiro - 21 233 66 06 | deis@cm-palmela.pt.

A inscrição só é efetiva após confirmação da sua aceitação pela entidade organizadora.

Organização: Câmara Municipal de Palmela

HAVERÁ PESSOAS DEMASIADO ESTRANHAS PARA SEREM AMADAS? | Too Ugly For Love S2 | TLC | 19 de fevereiro às 20h05

 

 

O primeiro encontro pode ser muito constrangedor e desconfortável, mesmo quando se vai cheio de esperança. Para grande parte dos solteiros, procurar companhia é uma tarefa difícil, mas quando se é portador de uma doença ou problema físico, a busca pela felicidade pode revelar-se impossível. A nova temporada de ‘Too Ugly for Love’ chega ao TLC com mais histórias impressionantes, mas repletas de exemplos de coragem e superação. A estreia está marcada para o dia 19 de fevereiro às 20h05.

 

 

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Na sociedade norte americana, para encontrar o amor é preciso ir nos famosos ‘dates’ e passar por um rigoroso processo de entrevista. Mas o que acontece quando se tem algum problema de saúde? Será melhor revelá-lo logo num primeiro encontro ou esperar mais um tempo?

 

Depois de histórias emocionantes de pessoas que vingam no amor mesmo quando têm segredos que não ajudam no processo, o TLC estreia a segunda temporada de ‘Too Ugly for Love’, um programa focado em 10 corajosos solteiros e no doloroso caminho que percorrem para encontrar o amor das suas vidas.

 

Cada episódio dá uma visão mais íntima dos dilemas de cada um destes indivíduos, e acompanha as incertezas e inseguranças à medida que põem de parte os mecanismos de autodefesa que se habituaram a usar para não sofrer. Valerá a pena apostar tudo na esperança de que o amor seja forte o suficiente para resistir?

 

‘Too Ugly for Love’ estreiaa segunda temporada no TLC no dia 19 de fevereiro às 20h05.

Roca Lisboa Gallery acolhe Workshop sobre Cultivar Plantas sem Solo

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O Roca Lisboa Gallery receberá, no próximo dia 20 de fevereiro, um workshop de introdução à hidroponia – a técnica que se baseia em cultivar plantas sem solo.

 

Este workshop, que terá lugar entre as 10h00 e as 17h00 no Roca Lisboa Gallery, pretende dar a conhecer as diferentes técnicas de hidroponia, saber cultivar através das principais técnicas e conhecer as culturas, pragas e doenças associadas, como elaborar a solução nutritiva para as plantas e ainda, como controlá-las.

 

Destaque também para a demonstração prática, utilizando uma das técnicas de cultivo hidropónico, que permitirá a todos os presentes perceber em detalhe quais os processos que são necessários levar a cabo para a execução desta forma alternativa de cultivo.

 

Sobre o Roca Lisboa Gallery
Os Roca Galleries são parte da estratégia internacional da Roca e um conceito que expressa a realidade atual e as suas metas de futuro. O Design, a Inovação, a Sustentabilidade e o bem estar são valores Roca transmitidos pelos Galleries, manifestando assim a vontade de uma marca líder em espaços de banho em manter um diálogo constante com a sociedade, e especialmente com os profissionais com quem comparte a inquietude e o interesse em evoluir os espaços de banho. Os diferentes Roca Gallery de Londres, Shangai, Barcelona, Madrid e Lisboa veiculam esta vontade, oferecendo um ponto de encontro e um espaço de diálogo aberto a interioristas, designers e arquitetos de todo o mundo.  
O Roca Lisboa Gallery é o resultado da colaboração com o estúdio Ferruz  Decoradors e foi inaugurado em junho de 2011. O Roca Lisboa Gallery é um espaço fundamental e flexível onde a exposição de produtos da gama Roca partilha o mesmo espaço de forma natural com exposições, apresentações, encontros de profissionais e eventos de interesse, que dinamizam a oferta sociocultural de Lisboa.  
Localizado num antigo palacete de 1909, no início da extensa Avenida da Liberdade, na Praça dos Restauradores nº46, este espaço acolhe diferentes exposições,debates, colóquios e encontros dos mais variados temas, desde a arquitetura ao design, passando pelo ambiente e a sustentabilidade.  
www.rocalisboagallery.com   Sobre a Roca A Roca é uma empresa dedicada ao design, produção e comercialização de produtos para o espaço de banho, pavimentos e revestimentos cerâmicos destinados à arquitetura, à construção e ao design e decoração de interiores.   A companhia emprega 20.000 pessoas, tem 77 centros de produção e está presente em mais de 135 países distribuídos pelos cinco continentes.   A Roca, marca de qualidade e referência na definição de espaços de banho, trabalha em colaboração com prestigiados designers e arquitetos como R. Moneo, D. Chipperfield, Z. Hadid, Herzog & de Meuron, Schmidt & Lackner y J. Mariscal, ao mesmo tempo que trabalha constantemente no desenvolvimento e promoção de iniciativas que ajudem à conservação do meio ambiente. Este compromisso da Roca traduz-se num critério orientado para a poupança de água no desenvolvimento permanente de novos produtos.

Mário de Oliveira revela dupla faceta de pintor e compositor

 

Mário de Oliveira revela dupla faceta de pintor e compositor

 

O artista plástico e compositor Mário de Oliveira inaugurou a exposição de pintura “Lugares”, no dia 5 de fevereiro, às 19 horas, na livraria “Ler Devagar” do LX Factory, em Lisboa. A exposição, patente até ao dia 20 de fevereiro, integra os seus trabalhos mais recentes de desenho e pintura a óleo.

No mesmo dia às 22 horas o artista dá um concerto de piano no espaço multiusos da livraria, oferecendo um reportório de sua autoria, marcado por um estilo misto entre jazz e música contemporânea. Durante o concerto serão tocados, entre outros, temas do seu álbum mais recente, “Sesimbra”, editado em 2015.

Para Mário de Oliveira “ A oportunidade que o LX Factory me deu de partilhar com o público duas das maiores paixões da minha vida é um momento alto da minha carreira e da minha realização pessoal. A música e a pintura estão no meu ADN desde que nasci e é muito importante poder associá-las num evento único.”

Mário de Oliveira é reconhecido não só pelo seu inegável talento artístico mas também pela forma como o meio ambiente e as diferentes fases da sua vida influenciam as suas obras.

Sobre Mário de Oliveira:

Mário de Oliveira nasce em Lisboa a 27 de dezembro de 1954 no seio de uma família originária de Gondomar, com tradição na área da ourivesaria e da música. Vive rodeado de pessoas que contribuíram para o desenvolvimento da sua sensibilidade artística, abrindo-lhe os horizontes a todos os géneros musicais, do clássico ao jazz. Durante a infância frequenta, entre outros, a Escola Alemã de Lisboa, a Academia dos Amadores de Música e, mais tarde, o Conservatório Nacional, onde foi aluno do aclamado professor de piano Emílio Lopes.

Durante a adolescência integra pequenas bandas de música, com colegas e amigos, e é convidado a participar em vários concertos, a solo e em grupo, no “Hot Club”. Ao longo dos anos foi também pianista residente em vários hotéis, designadamente no “Meridien” e no “Holiday Inn”, em Lisboa, e no “Hotel do Mar”, em Sesimbra.

Em 2010 edita o seu primeiro álbum intitulado “Lendas” e, em novembro de 2015, o álbum “Sesimbra”.

Complementarmente à música desenvolve o gosto pela pintura e pelo desenho livre, para os quais revela talento e rasgo. Os seus trabalhos obedecem a uma linha marcadamente figurativa, com um traço arrojado e tons fortes. Tem sido convidado a expor em diversas galerias, entre as quais Corrente de Arte, Fábrica do Braço de Prata, Crédito Agrícola e Lx Factory, todas em Lisboa, e Hotel do Mar, em Sesimbra