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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

CCVF apresenta "Barulheira", de João Sousa Cardoso, uma celebração à multiplicidade da língua portuguesa (12 março)

João Sousa Cardoso apresenta criação baseada na obra de Álvaro Lapa

 

CCVF apresenta “Barulheira”, uma celebração à multiplicidade da língua portuguesa

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Este sábado, 12 de março, às 22h00, o palco do Pequeno Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, apresenta “Barulheira”, um espetáculo concebido pelo artista visual João Sousa Cardoso e pela encenadora e atriz Constança Carvalho Homem, a partir da obra “Barulheira” do escritor e pintor Álvaro Lapa. “Barulheira” reflete sobre a importância da palavra nas suas várias declinações, desde a tradição literária às práticas da oralidade, numa perspetiva de reinvenção permanente das formas e da formulação das ideias.

 

Para João Sousa Cardoso, trazer os textos de Álvaro Lapa à cena exige tornar a voz sincopada, as suspensões e os silêncios de Lapa audíveis e expor com a mesma delicadeza a trama das associações de ideias em redor de paisagens e de figuras em que engendrou uma encriptada mitologia pessoal. Em “Barulheira” procurou-se tomar as palavras ásperas e pulsionais do escritor e ensaiar, no que parece ser uma casa desabrigada (ou a vastidão de uma planície onde resiste uma mesa), a experiência física do texto e as dificuldades que ele coloca. Lido, ensaiado e debatido, o texto é então oferecido a um público que se confunde com os atores e com eles coabita numa plateia que coincide com a cena, transformando todo o espaço em lugar de labor.

 

Neste espetáculo convida-se os espectadores para uma conversa que relaciona os fenómenos naturais e o saber científico, a erudição escolar e a clandestinidade, a memória das descobertas quinhentistas e a descoberta do desejo e dos caprichos do corpo, onde as ingenuidades da iniciação cultural equivalem invariavelmente ao maravilhamento aterrado da iniciação sexual.

 

Este “Barulheira” assinala também o encontro em teatro com Ricardo Bueno, Marta Cunha e Constança Carvalho Homem, três artistas que já se têm encontrado no cinema. Esta reunião traz a memória da azáfama do plateau e aprofunda um diálogo sobre os problemas da representação e a procura partilhada de formas menos dóceis – e justas – de criação num país depauperado e numa Europa que receia os povos e o futuro que eles sempre encarnam. Talvez esta criação seja sobre o tumulto que origina o entendimento entre os homens.

 

 

The Soft Moon traz ao Café Concerto do CCVF

a beleza da melancolia

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Na sexta-feira, 11 de março, a partir da meia-noite, o Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor apresenta The Soft Moon que traz a Guimarães o seu mais recente trabalho, “Deeper”. Um concerto que promete ser uma introspeção às paisagens mais sombrias da alma, mas também o emergir da escuridão. Uma exploração sobre a vida.

 

Luis Vasquez, o nome por detrás de The Soft Moon, nunca teve a pretensão da fama. A música sempre foi uma necessidade. Os sons sombrios que Vasquez criou há anos atrás, no seu pequeno apartamento em Oakland, borbulharam para a superfície e, em 2010, lançou o primeiro LP, “The Soft Moon”, que foi muito aclamado pela crítica. O público reagiu e foi imediatamente arrastado pela sua música sombria, de vultos negros e laivos de pós-punk. O seu mais recente trabalho, que traz ao Café Concerto do CCVF, é o mais introspetivo até à data, com o título revelando isso mesmo: “Deeper”. Vasquez deixou-se levar pela inspiração, tendo apenas um objetivo em mente: criar o seu álbum mais emocional. A voz de The Soft Moon nunca foi tão clara e honesta, com faixas imersivas e lentas, de uma beleza melancólica. O álbum é um retrato envolvente do músico por detrás do nome: reflexões que abordam o suicídio, a vulnerabilidade e o significado da cura. Enfrentando os seus demónios e o desalento sem ilusões, Vasquez cria “Deeper”, uma introspeção sobre a própria existência.

 

Déjà Lu e Pestana Cidadela Cascais assinalam o 1º aniversário de uma parceria de sucesso

Livraria solidária de parabéns

 

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A Déjà Lu, a primeira livraria solidária nacional, abriu portas há um ano no Pestana Cidadela Cascais Pousada & Art District, um dos Hoteis Collection do Pestana Hotel Group, no 1º andar do edifício do restaurante ‘Taberna da Praça’ e desde então tem sido um verdadeiro sucesso.

 

Entre “romances arrebatadores”, “livros que metem medo”, autores nacionais e estrangeiros e livros infantis, a Dejá Lú reúne, neste momento, mais de 8.000 obras cujas vendas revertem na totalidade para uma causa extraordinariamente nobre, a Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21 (APPT21). O objectivo é financiar a implementação de projectos de profissionalização de portadores desta doença, que apenas no último ano conseguiu juntar €22.000,00.

 

Ao longo desta história, a livraria tem vindo a desenvolver um conjunto de iniciativas culturais como workshops de escrita, palestras, cursos e sessões de literatura, mantendo sempre um diálogo contínuo com o restaurante ‘Taberna da Praça’.

 

A Déjà Lu encontrou no Pestana Hotel Group o parceiro ideal para materializar o projecto que já existia numa vertente online desde 2011.  O Pestana Cidadela Cascais Pousada & Art District, membro da “The Leading Hotels of the World”, reúne as características que se fundem com o projecto da Déjà Lu e que fazem desta unidade do Pestana Hotel Group o local ideal para receber este projecto. 

 

Este hotel do Pestana Hotel Group assume-se como um hub de criação artística, onde artistas contemporâneos, consagrados e emergentes, nacionais e internacionais são convidados a expor as suas obras.  Um projeto diferenciador que alia o turismo e a arte, proporcionando ao público o acesso gratuito a iniciativas de caráter cultural. 

António e Maria em cena no Teatro Municipal Joaquim Benite

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António e Maria, a partir das crónicas e dos romances de António Lobo Antunes, e com encenação de Miguel Seabra, estará em cena na sala principal do Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada, no dia 12 de Março, Sábado, às 21h30. O espectáculo é uma co-produção do Teatro Meridional e da Fundação Centro Cultural de Belém.

 

António é o primeiro nome de um dos principais vultos da Literatura Portuguesa Contemporânea; Maria o da actriz que, neste espectáculo, dá vida às personagens femininas que povoam as suas crónicas e os seus romances. No entanto, António e Maria são também os nomes de outros tantos portugueses e portuguesas que agora podem descobrir pedaços das suas vidas retratados em palco. Para Maria Rueff, principal impulsionadora deste projecto, esta é a oportunidade de agradecer as “frases extraordinárias” com que Lobo Antunes descreveu, não tanto a Guerra Colonial, mas os heróis do quotidiano, os simples, os normais – nos quais tantas vezes se inspirou para construir as diferentes personagens que marcaram a sua poética.

 

António Lobo Antunes (n. 1942) tem mais de 30 romances publicados, entre os quais se destacam, por exemplo, Que farei quando tudo arde?. A sua obra está traduzida em mais de 20 línguas e foi já várias vezes distinguida, nomeadamente com o Prémio Camões, em 2007. Médico psiquiatra de formação, combateu na frente angolana durante a Guerra Colonial.

 

Miguel Seabra (n. 1965) é actor, encenador e professor. Licenciado em Teatro – Formação de Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema, fundou o Teatro Meridional em 1992, que co-dirige com Natália Luiza. Dirigiu os Espectáculos de Honra do Festival de Almada O Sr. Ibrahim e as flores do Corão (2013) e Al Pantalone (2015).

 

 

FICHA ARTÍSTICA

 

 

Intérprete Maria Rueff

 

Dramaturgia e adaptação Rui Cardoso Martins

 

Cenografia e figurinos Marta Carreiras

 

Música original e espaço sonoro Rui Rebelo

 

Desenho de luz Miguel Seabra

 

Fotografia Nuno Figueira

 

Direcção de cena e assistência de encenação Vítor Alves da Silva

 

Assistência de cenografia Marco Fonseca

 

Produção executiva Natália Alves

 

TMJB | SALA PRINCIPAL | M/16 12 MAR | SÁB às 21H30 PREÇO: 7.50€ a 15€

RESERVAS: +351 212 739 360 COMPRAR: http://cta.bilheteiraonline.pt/

 

Conversas com o público Sáb 12 Março às 18h00 com a presença de Miguel Seabra, Maria Rueff e de Rui Cardoso Martins

 

COCKTAIL + MOLOTOV É O NOVO SINGLE DOS MUNDO SECRETO

 

Os Mundo Secreto estrearam nas redes sociais o vídeoclip do seu mais recente single “Cocktail + Molotov” retirado do seu último disco “Néons & Lasers”. 

“Cocktail Molotov”  foi o tema escolhido pelos Mundo Secreto para encerrar a última etapa do seu último disco e que celebra, com todos os seus fãs, os melhores momentos vividos ao vivo. A música e letra são uma retrospectiva da sua carreira e o vídeo uma compilação de alguns dos seus concertos que presta tributo a todos os que marcaram presença nos seus espetáculos neste último ano. Esta é uma mistura que dizem explosiva e que espelha o que são os Mundo Secreto, só assim faria  sentido despedirem-se de um álbum que tanto os marcou.

O tema “Cocktail + Molotov” é o quarto e último single do terceiro álbum de originais da banda, sucessor de “Mundo Secreto” e “Soa o alarme”, marcado pela sua alma renovada onde os beats estão de mãos dadas com instrumentos analógicos, o rap se mistura com melodias,  gerando diferentes energias e flows singulares em cada canção.

Os Mundo Secreto contam ainda em breve anunciar aquela que será a sua mais recente Tour 2016. Neste momento, a banda encontra-se em estúdio a preparar o seu próximo disco e ao longo deste ano desvendará ainda algumas novidades.

https://www.facebook.com/mundosecreto

HISTÓRIA estreia Bigfoot Capturado

 

HISTÓRIAestreia Bigfoot Capturado dia 7 de março, pelas 22h00.

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O Bigfoot é a criatura mais lendária da América e sempre inspirou mais perguntas que respostas.

 

Será que algo parecido com um enorme homem gorila vagueia realmente pelas florestas e se esconde na escuridão, sem ser detetado? Quer se acredite no Bigfoot ou não, há algo de provocador na ideia de que podemos estar a viver com um monstro nunca visto. Mas e se um dia virmos mais do que um mero vislumbre? E se capturássemos a criatura?

 

Este programa especial de duas horas, compilado por um realizador que já viajou por todo o mundo à procura de provas da existência do Bigfoot, sofre uma reviravolta inesperada quando um Sasquatch é capturado por uma câmara. O que acontece quando o que a maioria de nós considera ficção se torna realidade? E o que significa para todos nós, se soubermos que aquela criatura existe mesmo, algures?

 

 

HISTÓRIA

Faz-se cada dia. Ontem, hoje e amanhã, o HISTÓRIA é diferente, porque todos os dias existem temas para contar e ouvir. História de pessoas e objetos cheias de entusiasmo e irreverencia é assim o HISTÓRIA, um canal onde se desvendam segredos milenares e presentes. Um canal repleto de pormenores e de ousadia.

O HISTÓRIA chega a mais de 300 milhões de espectadores, distribuídos por 150 países. A marca de qualidade do HISTÓRIA torna-o uma referência incontornável com séries exclusivas como “A Humanidade”, “O preço da História”, “Alienígenas”, “O mistério de Oak Island”, “World Wars”, entre outros.

Produzido por The History Channel Iberia, especificamente para o mercado português, o HISTÓRIA resulta de uma joint-venture entre a AMC International-Iberia e a A+E Networks formada em 1998.

 

“Bocage nos lábios de uma mulher” | Cine-Teatro S. João, Palmela - 12 de março

“Bocage nos lábios de uma mulher”

Poeta sadino homenageado em musical onde as mulheres assumem o protagonismo

 

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No dia 12 de março, às 21h30, o Cine-Teatro S. João, em Palmela, recebe “Bocage nos lábios de uma mulher”. Peça de teatro musical, onde «as mulheres é que vestem o fato e assumem o protagonismo», “Bocage nos lábios de uma mulher” presta tributo à vida e obra literária do poeta sadino. A par do texto e dos poemas bocagianos, também a música e a dança têm lugar de destaque no espetáculo, apresentado pela encenadora e atriz Florbela de Oliveira, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.

As entradas têm o valor de dez euros e podem ser adquiridas no Cine-Teatro S. João (telefone 212336630/ e-mail cultura@cm-palmela.pt).

 

 

Ficha técnica:

 

Autoria e encenação: Florbela de Oliveira

 

Composição e direção musical: Sandro Morgado

 

Elenco: Miguel Assis, Rute Moreira, João Albuquerque, Andreia Trindade, Margarida Serra

 

Bailarinos:David Silva, Ivanoel Tavares

 

Produção:Ana Margarida Luz, Pedro Lobo, Rodrigo Mareco

 

M> 16 anos

Apoio: Câmara Municipal de Palmela

Org: Florbela de Oliveira

 

Baile de danças tradicionais europeias em Palmela com Duovidoso | 13 de março - 16h00

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           O Duovidoso é o convidado de março para mais um baile de danças tradicionais europeias, a realizar no Auditório da Biblioteca de Palmela. O baile realiza-se a 13 de março, a partir das 16 horas, e é dinamizado, como habitualmente, por Leónia de Oliveira, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela

            Inês Lopes e Ricardo Esteves são o Duovidoso, que chega a Palmela com mais de uma dezena de instrumentos, entre cordas, percussões e sopros, para dar vida a uma mistura de influências sonoras de todo o mundo, cujo principal objetivo é fazer dançar.

            Mensalmente, a Biblioteca de Palmela é ponto de encontro de bailadores, provenientes de diversos pontos do país, bem como dos participantes das aulas de introdução às danças europeias que Leónia de Oliveira promove no Cine-Teatro S. João, em palmela, sempre ao final da tarde de terça-feira.

 As entradas no baile têm o valor de quatro euros, com bilheteira no local.

Passatempo INTERMITÊNCIAS - Festival Cumplicidades

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O Blog CULTURA DE BORLA tem bilhetes duplos para o espectáculo INTERMITÊNCIAS para o dia 13 de Março às 18h no TEATRO DA TRINDADE aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um e-mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver INTERMITÊNCIAS com o Cultura de Borla" com nome, BI e contacto;

- façam like na página do FESTIVAL CUMPLICIDADES no Facebook;

- partilhem o passatempo no seu perfil pessoal;

- façam like na página do Cultura de Borla no Facebook e façam um like no post do passatempo.

 

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Foto: José Caldeira

Passado, presente, futuro são as divisões temporais que mais se utilizam para orientar a vida. É o corpo e o movimento de cada um dos intérpretes que se assume como marcas de memórias e de histórias mas também como agentes e observadores de interações e novas possibilidades de agir. Intermitências sobe ao palco do Teatro da Trindade no dia 12 de março às 21h3o e dia 13 às 18h.