Mike Bramble | Sábado, 26 Março, 21h30 na FNAC Leiria
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Novos ateliês para bebés até aos dois anos
Museu do Oriente para os ainda mais pequeninos
Em Abril, o Museu do Oriente estreia novas actividades para bebés e crianças até aos 2 anos. Os ateliês Tapete Encantado [até aos 12 meses] e Primeiros Passos [12 aos 24 meses] vêm alargar a oferta educativa do Museu, acompanhando todas as etapas de desenvolvimento dos mais pequenos. Tirando o máximo partido dos estímulos e atmosfera do Museu, os ateliês decorrem no espaço expositivo, na companhia de pais e educadores.
Em sessões de 45 minutos, os ateliês Tapete Encantado [até aos 12 meses] têm por objectivo o despertar dos sentidos, através de sons, gestos, cores e texturas. A experiência do mundo começa assim no Museu, espaço de descoberta e desafio, em todas as idades. A primeira sessão, “Sombras Mágicas”, decorre a 2 e 6 de Abril e parte da exposição Sombras da Ásia para contar pequenas histórias.
A 9 e 23 de Abril, para crianças entre os 12 e os 24 meses, Primeiros Passos apresenta “Linhas e mais linhas!”, um ateliê dramatizado que visa promover o desenvolvimento da linguagem verbal e corporal, o interesse pela expressão musical, a par da imaginação e da criatividade. Nas primeiras sessões, partimos das cores e texturas de diferentes materiais para seguir o fio da sua história, pelo espaço expositivo. Já nos dias 16 e 30 de Abril, “As cores do Oriente” é o tema a explorar numa visita pelo Museu, ao encontro de objectos surpreendentes e suas cores.
Estes ateliês vão integrar o programa regular do Serviço Educativo do Museu do Oriente, cujas actividades se iniciavam na faixa etária dos dois aos quatro anos. Os novos ateliês surgem em resposta a solicitações e interesse manifestado por pais e educadores, oferecendo assim uma continuidade nas frentes pedagógica e lúdica, da oferta do Museu aos seus visitantes.
“Sombras Mágicas”
2 ou 6 de Abril
Ateliê Tapete Encantado
Sábado | 10.00-10.45 ou 11.30-12.15
Quarta-feira | 10.30-11.15
Público-alvo: bebés até aos 12 meses, acompanhados por um ou dois adultos
Preço: €3,50/participante
Participantes: mín. 10, máx. 20
“Linhas e mais linhas!”
9 ou 23 de Abril
“As cores do Oriente”
16 ou 30 de Abril
Ateliês Primeiros Passos
Horário: 10.00-10.30 ou 11.00-11h30
Público-alvo: crianças de 1 a 2 anos, acompanhadas por um adulto
Preço: €3,50/participante
Participantes: mín. 10, máx. 20
Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa
Tel.: 213 585 200 | E-mail: info@foriente.pt
O Blog Cultura de Borla em parceria com TEATRO DOS ALOÉS tem bilhetes duplos para a peça "VARIAÇÕES À BEIRA DE UM LAGO" para os dias 30, 31 de Março e 1, 2 e 3 de Abril às 21h30 e 16h nos Recreios da Amadora aos leitores que de 5 em 5 participações:
- enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver VARIAÇÕES À BEIRA DE UM LAGO com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e a sessão que pretende.
- façam like na página do Teatro dos Aloés no Facebook;
- façam like na página do Cultura de Borla no Facebook;
- partilhem o passatempo no seu perfil pessoal;
O espectáculo Boas Pessoas, de David Lindsay-Abaire, com encenação de Marta Dias terminará no domingo dia 27 de Março, dia Mundial do Teatro, uma carreira de grande êxito no palco da Sala Azul.
Na Sala Vermelha, decorrem já os ensaios do espectáculo Ao Vivo e em Directo, de Raúl Malaquias Marques, com encenação de Fernando Heitor. A peça foi a vencedora da edição 2014 do Grande Prémio de Teatro Português atribuído pelo Teatro Aberto em parceria com a Sociedade Portuguesa Autores. Mais informações sobre o Grande Prémio em http://www.teatroaberto.com/grande_premio.php.
SINOPSE
Um director de uma estação de televisão tem em mãos uma oportunidade única de aumentar as audiências. Um homem decide revelar a verdade muitos anos passados sobre um julgamento de contornos duvidosos. Uma história passada na actualidade, num país igual a tantos outros, onde tudo acontece ampliado pela presença constante dos meios de comunicação social. Num contexto onde a corrupção está na ordem do dia, ainda se pesa o valor da integridade? Que impacto têm as atitudes públicas na esfera familiar? Haverá mais do que uma verdade?
Ao Vivo e em Directo, peça vencedora do Grande Prémio de Teatro Português em 2014, deixa em aberto a reflexão sobre uma sociedade em permanente negociação entre os princípios da justiça e os julgamentos da opinião pública.
FICHA ARTÍSTICA
ENCENAÇÃO E DRAMATURGIA Fernando Heitor
CENÁRIO Eurico Lopes
FIGURINOS Dino Alves
DESENHO DE LUZ E VÍDEO José Álvaro Correia
COM Ana Lopes | Dina Félix da Costa | Emanuel Rodrigues | Francisco Pestana | Maria Emília Correia | Paulo Pires | Rui Mendes | Tiago Costa | Vítor d’Andrade
A 153.ª criação da Companhia de Teatro de Almada é a peça Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett, com encenação de Rogério de Carvalho, que estará em cena na Sala Principal do Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada, de 1 a 30 de Abril, de quarta-feira a sábado, às 21h30, e domingos, às 16h00.
Escrita em 1843 e publicada no ano seguinte, Frei Luís de Sousa é considerada a obra-prima do teatro romântico português. A peça estreou em 1847 no Teatro do Salitre e o enredo inspira-se na vida do escritor seiscentista Frei Luís de Sousa (de seu nome secular D. Manuel de Sousa Coutinho). Como pano de fundo, a resistência ao domínio filipino: sete anos após o seu marido, D. João de Portugal, ter sido dado como morto na batalha de Alcácer Quibir, D. Madalena de Vilhena desposa D. Manuel de Sousa Coutinho, de quem tem uma filha, Maria. A feliz existência desta família é apenas perturbada pelos pressentimentos aziagos de um velho aio, Telmo, que nunca deixa de acreditar no regresso do seu antigo senhor. Na célebre Memória ao Conservatório Real Almeida Garrett define a sua obra como “a mais verdadeira expressão literária e artística da civilização do século”.
Almeida Garrett (1799-1854), a par da sua vocação literária, foi também um político activo e um liberal convicto. Depois de ter concluído o curso de Direito em Coimbra, foi perseguido e forçado a partir para Inglaterra, escrevendo Camões (1825) e D. Branca (1826) no exílio. Com a revolução de Setembro (1836), ficou encarregue de fundar o futuro Teatro Nacional D. Maria II, bem como de fomentar um repertório original português. Foi com este objectivo que escreveu Um auto de Gil Vicente (1838), D. Filipa de Vilhena (1840), O alfageme de Santarém (1842), Frei Luís de Sousa (1843)
e A sobrinha do Marquês (1848). Na prosa, destacou-se com Viagens na minha terra (1843).
Rogério de Carvalho (n. 1936) já dirigiu espectáculos nos principais palcos portugueses, tendo colaborado com diversas estruturas de produção. A sua primeira colaboração com a Companhia de Teatro de Almada remonta a 1986, quando assinou a encenação de A menina Júlia, de Strindberg. Para a CTA encenou vários espectáculos ao longo dos anos, sendo alguns dos exemplos A cada um o seu problema (1997), de Pinter, As três irmãs (2002), de Tchecov, Fedra (2006), de Racine, Tio Vânia (2008) e As possibilidades (2015), de Howard Barker, O pelicano (2013), de Strindberg, e Tartufo (2014), de Molière. A Associação Portuguesa de Críticos de Teatro distinguiu a sua encenação de O doente imaginário como o Melhor Espectáculo de 2012. Em 2014, o jornal Público considerou a sua encenação de As confissões verdadeiras de um terrorista albino o melhor espectáculo do ano. Foi a personalidade homenageada no 32. º Festival de Almada.
FICHA ARTÍSTICA
Intérpretes Adriano Carvalho, Alberto Quaresma, António Fonseca, Carlos Fartura, Joana Castanheira, João Farraia, Marques D’Arede, Pedro Walter, Teresa Coutinho e Teresa Gafeira
Cenografia José Manuel Castanheira
Figurinos Mariana Sá Nogueira
Luz Guilherme Frazão
Som Miguel Laureano
Voz e elocução Luís Madureira
TMJB | SALA PRINCIPAL | M/12 1 a 30 ABR | QUA a SÁB às 21H30, DOM às 16H00 PREÇO: 6.50€ a 13€ | Jantar + espectáculo 14€
RESERVAS: +351 212 739 360 COMPRAR: http://cta.bilheteiraonline.pt/
Sábado, 2 de abril às 21h30
“Os Ganhões” de Castro Verde conhecem o tamanho das palavras que cantam e as suas vozes, espalhadas sobre a terra, entram dentro da gente e são infinitas." José Luís Peixoto
30 intérpretes, entre bailarinos e cantores, transportam para o palco do CTE a expressão da terra, a voz dos homens, a força que os une, o peso, a densidade do ar, o vazio, o silêncio, o grupo e a solidão: O Alentejo. A dança contemporânea funde-se com o cante alentejano, Património Cultural Imaterial da Humanidade, num quadro que exalta a beleza e a alma da região alentejana.
O Teatro é, pela sua natureza, uma actividade profundamente ligada à vida dos Homens e, consequentemente, aos processos de desenvolvimento das sociedades. O Teatro tem desempenhado ao longo dos tempos um importante papel na vida das comunidades e a sua função educadora intervém activamente na formação crítica dos cidadãos.
Para assinalar a efeméride o Cendrev organizou um pequeno ciclo de actividades, nos dias 24, 25 e 26 visitas guiadas ao Teatro Garcia de Resende às 18:30 horas e no domingo dia 27 de Março, DIA MUNDIAL DO TEATRO a companhia apresenta o espectáculo “Estes Autos Que Ora Vereis” com textos de Mestre Gil Vicente às 16:00 horas.
O espectáculo tal como as visitas têm entrada livre, havendo todavia necessidade de adquirir o ingresso na bilheteira do Teatro ou fazer a reserva através do telefone: 266703112.
À semelhança do que acontece na generalidade dos teatros do mundo inteiro, também o Cendrev vai celebrar este dia, abrindo generosamente ao público as portas do Teatro Garcia de Resende.
OLD SCHOOL#42
Catarina Dias
26 Mar | sáb | 22h
entrada livre
Projeto mensal de artes plásticas da curadora Susana Pomba, iniciado em 2011 e sediado na Rua das Gaivotas 6. São apresentadas obras inéditas de criadores (sem qualquer restrição gera-cional) num acontecimento que se cir-cunscreve às horas úteis de uma noite apenas. + info
Diz o provérbio que “Se o Natal é na praça, a Páscoa é em casa.” Mas terá mesmo de ser assim? Nem por isso... É que todos os caminhos irão dar aos “Dominguinhos”, no MAR Shopping, a 27 de março, onde a hora do conto “Ovos misteriosos” dará a conhecer às crianças a história de uma mãe-galinha que foge da capoeira e vai viver para a mata. Certo dia, ao chegar ao ninho, vê que ele está com ovos de diferentes feitios e até tamanhos. O que estará dentro de cada um deles? Será que vai conseguir cuidar de todos sendo eles tão diferentes? Uma leitura cheia de ritmo e diversão, imperdível no dia de Páscoa.
Composta por diferentes temáticas mensais, a programação dos “Dominguinhos” surge da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Aos domingos, entre as 11h00 e as 12h00, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping, Piso 0, acontece um leque de atividades gratuitas de lazer, numa simbiose perfeita de momentos alegres e educativos.