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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo THE TIAGO GOMES SHOW

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O Blog Cultura de Borla em parceria com a Rua das Gaivotas 6 tem bilhetes duplos para o The Tiago Gomes Show no dia 16 de Abril às 21h30 aos leitores que de 5 em 5 participações:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao  The Tiago Gomes Show com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone:

 

CCP COMUNICA ÚLTIMA DATA PARA O FIM DAS INSCRIÇÕES NO XVIII FESTIVAL DE CRIATIVIDADE

CCP COMUNICA ÚLTIMA DATA PARA O FIM DAS INSCRIÇÕES

NO XVIII FESTIVAL DE CRIATIVIDADE

 

O Clube de Criativos de Portugal decidiu dar uma última oportunidade e prolongar o prazo de candidaturas para o XVIII Festival de Criatividade

até ao próximo dia 13 de abril.

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E o período que contorna a Páscoa é um momento habitualmente utilizado para “recarregar baterias” e importante para partilhar e viver junto da família, o CCP decidiu prolongar o prazo das candidaturas, dando assim a derradeira oportunidade para demonstrar todo o talento na área da Criatividade. Assim, as agências e profissionais poderão submeter os seus melhores trabalhos, até ao próximo dia 13 de abril, no site do Clube de Criativos de Portugal.

 

As candidaturas devem enquadrar-se nas áreas de Publicidade, Design, Digital e Interativa, Marketing Relacional, Ativação & Eventos, Meios e Relações Públicas, sendo as mesmas avaliadas posteriormente por um painel de júris (que podem ser consultados aqui).

 

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À semelhança dos anos anteriores, o XVIII Festival CCP irá estar integrado na Semana Criativa de Lisboa, e terá lugar no antigo Convento da Trindade, em Lisboa, entre 11 a 15 de maio. Esta iniciativa, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, receberá masterclasses, workshops, exposições abertas ao público e um conjunto de conferências sob as curadorias de especialistas e profissionais, nomeadamente:

 

Arte: Marco Dias

  • Filme: José Pedro Sousa
  • Fotografia: Pedro Ferreira
  • Ilustração: Jorge Silva
  • Letras: Ricardo Henriques
  • Música: Sonja Câmara
  • Tecnologia: João Fernandes

Relativamente à atribuição dos prémios, esta será realizada na Gala de Entregas dos Prémios, que irá decorrer no dia 14 de maio, nas instalações da ETIC, no espaço Atmosferas.

PLAYMOBOYS Tour Portugal

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Os brasileiros Playmoboys darão início no final do mês a uma pequena digressão que passará por Lisboa e Porto. 
A banda virá apresentar a terras lusas as canções do novo álbum, “Baby, There’s No End”, a ser editado ainda este mês com o selo da Music In My Soul. 
A digressão é composta pelas seguintes datas: 
29.04 | Espaço A (Freamunde)

30.04 | Meu Mercedes (Porto) 06.05 |

Le Foyer (Lisboa) 07.05 |

Fábrica Braço de Prata (Lisboa)  

 

 

 

Passatempo 30 POR UMA LINHA

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O Blog Cultura de Borla em parceria com  a ARTEVIVA tem bilhetes duplos para a peça 30 POR UMA LINHA para o dia 16 de Abril às 16h no TEATRO MUNICIPAL DO BARREIRO aos primeiros leitores que:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver 30 POR UMA LINHA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

Passatempo HOTEL DA BELA VISTA - Teatro Municipal do Barreiro

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O Blog Cultura de Borla em parceria com  a ARTEVIVA tem bilhetes duplos para a peça HOTEL DA BELA VISTA para os dias 15 e 16 de Abril às 21h30 no TEATRO MUNICIPAL DO BARREIRO aos primeiros leitores que:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver HOTEL DA BELA VISTA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

"Poema, um lugar de Liberdade" em exposição no Maia Jardim

Todos os dias, durante todo o mês de abril

“POEMA, UM LUGAR DE LIBERDADE” EM EXPOSIÇÃO NO MAIA JARDIM

De D. Dinis, a Camões, Almeida Garrett e Fernando Pessoa, a ação percorre as grandes obras de poesia portuguesa para assinalar o mês da liberdade

 

O Instituto Português do Livro e das Bibliotecas - agora Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas - em parceria com o Maia Jardim organiza, durante o mês de abril, a exposição “Poema, um lugar de Liberdade”. Tão antiga como a língua portuguesa, a poesia afirmou-se, ao longo dos tempos, como um espaço de liberdade. No mês em que se assinalam 42 anos do Dia da Liberdade, a exposição tem como objetivo homenagear obras que, ainda que separadas pelo estilo, pelo tom e pelos séculos, refletem, em múltiplos sentidos, a liberdade.

 

Autores como D. Dinis, Camões, Almeida Garrett, Antero Quental e Fernando Pessoa são alguns dos grandes poetas portugueses homenageados numa exposição que permanece na galeria comercial Maia Jardim, até dia 30. Juntam-se autores contemporâneos, como Herberto Helder e Sofia de Melo Breyner. A cada poema está associada uma ilustração inspirada nas palavras evocadas por cada autor.

 

A exposição “Poema, um lugar de Liberdade” está acessível, gratuitamente, entre as 08h30 e as 23h00 de segunda a quinta-feira, aos domingos e feriados, e até às 24h00 sextas-feiras, sábados e vésperas de feriado.

Estreia de "Balbúrdia no Olimpo", produção Língua de Trapo - Malaposta, dias 14, 15, 16, 17 de abril

A Língua de Trapo tem o prazer de anunciar-Vos a estreia de "Balbúrdia no Olimpo" uma comédia divina, onde os deuses reinam e os humanos obedecem. 

Este espetáculo estará em cena dias  14, 15, 16 de abril às 21h45 17 de abril às 16h15 no Centro Cultural da Malaposta. 

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Sinopse 

Ser Deus nunca foi fácil e num país assolado de mal-intencionados, o Inferno é que lucra. De um lado Afrodite e Apolo, do outro Dionísio e Ares e entre eles o mais poderoso e mais enganado dos Deuses: Zeus. Já não se respeita a vontade do Senhor do Olimpo e os humanos andam a sofrer com esta desorganização parlamentar. Esta é uma missão dantesca, Senhores! E só para acrescentar: se isto não fosse uma comédia linguareira, bem estaríamos fritos em óleo polinsaturado! 

Ficha Técnica

Texto e Encenação: Paula Antunes

Assistência de Encenação: Francisco Ferreira Gomes

Elenco: Hugo Santos Silva, Nuno Loureiro, Paula Antunes, Pedro A. Rodrigues

Desenho de luz e Operação Técnica: Gonçalo Oliveira

Figurinos e Adereços: Otília Albuquerque e Castro, António de Campos Antunes

Produção e Comunicação: Bruna Pereira

Design Gráfico do Cartaz: Frederico Silva

Direção artística do Teatro Língua de Trapo

 

Classificação etária: M6

Preço do bilhete: 7,5 euros

Reservas: reservas.malaposta@cm-odivelas.pt

ticketline ou 21 932 09 40

 

 

Teatro culinário: Pasta e Basta - um mambo italiano em Odemira

Teatro culinário chega a Odemira

Pasta e Basta - um mambo italiano

 

 

O teatro culinário chega a Odemira. O espectácu-lo/jantar Pasta e Basta – um mambo italiano, apre-senta-se nos dias 5 e 6 de Maio pelas 19h, no Salão dos Bombeiros Voluntários de Odemira e a entrada é livre mediante reserva. Da autoria do encenador Giacomo Scalisi, em co-criação com o actor Miguel Fragata e o escritor Afonso Cruz, o espectáculo des-tina-se a “todos os que gostam muito de cozinhar”, propondo ao público por, literalmente, as mãos na massa enquanto recupera o acto colectivo do fazer e do comer em conjunto.

Pasta e Basta – um mambo italiano nasceu do desejo de trazer a mesa para o teatro e de reflectir sobre a actual interculturalidade das cidades. Propõe um en-contro de culturas através de uma “experiência culi-nária bastarda”, que justapõe ingredientes e modos de confecção de várias origens (no caso, de Portugal, Itália, Cabo Verde e Índia), para criar pratos que contêm em si o mundo inteiro. Pretende, segundo o autor, "desenhar uma metáfora da sociedade através da culinária, onde se cruzam diversos modos de pen-sar, falar e nutrir.”
O criador afirma-o mesmo como um espectáculo de teatro culinário interculturalinguístico. Giacomo Scalisi acrescenta ainda que “a mistura de todas estas culturas pode criar uma nova cultura, novas linguagens, novos sabores. Pasta e Basta é um bom momento, em que compartilhamos uma parte das nossas vidas com os outros. Juntos fazemos massa, ouvimos uma história que fala da vida, e comemos as culturas do mundo que entram dentro de nós, para não sair nunca mais.”
Afonso Cruz, autor do texto que suporta a peça, conduz o público por um universo de amor cheio de aromas e comidas mestiças. Os pratos que o público prepara e come em conjunto correspondem à última refeição do protagonista, o último desejo de um homem condenado à morte.
As apresentações de Pasta e Basta – um mambo italiano em Odemira são promovidas pelo Município de Odemira e pelo Programa ODETE (Odemira Território Educativo), no âmbito do projecto MIRAGEM!, com direcção artística de Madalena Victorino.  

A lotação é limitada a 60 pessoas por sessão. Reservas para o email: odemiraterritorioeducativo@cm-odemira.pt ou através do número: 963 363 204

 

PASTA E BASTA
um mambo italiano
um espectáculo de Giacomo Scalisi
em co-criação com Miguel Fragata e Afonso Cruz
 
Textos Afonso Cruz
Intérpretes Giacomo Scalisi e Miguel Fragata 
Participação especial Escola Profissional de Odemira, alunos de Restauração e Serviço de Bar, com coordenação pedagógica do Chefe Cruz e Professor Sandro Martins
Desenho de luz
Joaquim Madaíl
Vídeo
Tiago Leão & João Manso
Produção COSANOSTRA
Produção e difusão
Clara Antunes
Produção e acompanhamento
Sara Palácios
Co-produção Festival TODOS – Caminhada de Culturas
Duração 3h30min aprox.

  

 

 

Fred Martins edita o CD "Para Além do Muro do Meu Quintal", disco gravado em Portugal e o primeiro a ser editado na Europa

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 Apresentação do CD ao vivo no dia 11 de Maio no B’leza.

Um verso de Alberto Caeiro (heterónimo de Fernando Pessoa), Para Além do Muro do Meu Quintal, extraído do poema Noite de São João, também musicado por Fred Martins, dá nome ao primeiro álbum do cantor e compositor brasileiro gravado na Europa. O trabalho foi gravado em Lisboa, Portugal, com produção musical do pianista e arranjador açoriano Paulo Borges e traz participação especial da cantora cabo-verdiana Nancy Vieira e do paulistano Renato Braz. Com três CDs e um DVD lançados no Brasil, Fred Martins registra neste disco algumas das canções mais marcantes de sua trajetória. São composições que se tornaram indispensáveis em seus concertos, inclusive aquelas que ficaram também conhecidos nas vozes de outros intérpretes como Ney Matogrosso, Maria Rita, Renato Braz e Zélia Duncan. “É um disco comemorativo que reúne minha experiência no Brasil e pelo mundo fora, reúne também parceiros e músicos que admiro”. Vivendo na Espanha (região da Galiza, há cinco anos), o artista explica que o novo trabalho registra a impressão que teve da Europa. O disco - de música brasileira - dialoga com essas outras culturas e traz as sonoridades experimentadas nas duas décadas de carreira. “Reconhecer Brasil na Península Ibérica, nossos colonizadores, com sua música popular forte e poética, foi inspirador e ampliou as fronteiras da arte”. O disco agora lançado em Portugal pela AMPLA PORTUGAL e distribuído pela Compact Records traz o estilo arrojado e contemporâneo de Fred Martins, combinando fluidez e densidade estética que dialoga com a bossa de João Gilberto, com o samba de Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho e Cartola, incluindo o nordeste modal brasileiro e também elementos do blues e do rock. Seguindo a linhagem dos clássicos autores da música brasileira, a poesia permeia de forma intensa todo o trabalho do autor, não só na já citada canção poema, como na parceria frequente com os poetas Marcelo Diniz (“Depressa a Vida Passa”), Manoel Gomes (“Poema Velho”), Fred Girauta (“Meu Silêncio”), Roberto Bozzeti (“Terras do Sem Fim”), Alexandre Lemos (“Novamente") e Francisco Bosco (“Sem Aviso). Tendo como fio condutor a voz e o violão de Fred Martins, as canções recebem tratamento camerístico e predominantemente acústico ou eletroacústico (com filtragem sonora, teclados vintage e piano minimalista de Paulo Borges). O violoncelo, de Sergio Menem, ganha destaque entre as percussões de Márcio Bahia, Alexandre Frazão e João Ferreira e a sonoridade árabe é acentuada pelo uso do cumbus (instrumento de cordas de origem turca). Também atuam neste disco os músicos Bony Godoy (baixo), Marcelo Martins (flautas) e Pedro Pascual (acordeão diatónico). E o projeto gráfico tem assinatura do premiado artista Pablo Giraldez, o Pastor.

 

"Para Além do Muro do Meu Quintal"  Alinhamento

  1. Terras do Sem-Fim ( 3:58”) | (Fred Martins/Roberto Bozzetti)
  2. Novamente (4:26”) |(Fred Martins/Alexandre Lemos)
  3. Noite de São João (4:07”) | (Fred Martins, sobre poema de Alberto Caeiro)
  4. Flores (3.06”)|(Fred Martins/Marcelo Diniz)
  5. Meu Silêncio (3:07”)|(Fred Martins/ Fred Girauta)
  6. O samba me diz (4:54”) | (Fred Martins/Marcelo Diniz)
  7. Poema velho (3:55”) |(Fred Martins/ Manoel Gomes)
  8. Telefonema (2:20”) |(Fred Martins/ Marcelo Diniz)
  9. Sem aviso (4:04”) |(Fred Martins – Francisco Bosco)
  10. Tempo Afora (4:34”) |(Fred Martins/ Marcelo Diniz)
  11. Depressa a vida passa (4:42”)|(Fred Martins/ Marcelo Diniz)

Mike Bramble - Platonic

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MIKE BRAMBLE

download gratuito do disco de estreia "Platonic"

Fazendo uma visita à página web de Mike Bramble podem fazer o download gratuito de "Platonic"
                                                                                http://www.mikebramble.com/

Em Abril o músico de Leiria vai até ao Alentejo apresentar este trabalho de estreia
Tomem nota na agenda:
Sexta, 22 Abril, 23h00 - Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre
Sábado, 23 Abril, 22h30 - Galeria do Desassossego, Beja

 

Concurso de Curtas-metragens “Curta Latina”

 

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A Casa da América Latina organiza a primeira edição do concurso de curtas-metragens “Curta Latina”.

Para participar, os concorrentes devem apresentar curtas-metragens, com duração máxima de três minutos, que mostrem as relações entre Portugal e a América Latina, ou como em Portugal se vê e vive a América Latina, e que tenham sido filmadas com recurso a novas tecnologias de produção cinematográfica (smartphones ou tablets). Estas devem ser submetidas a concurso entre os dias 1 de fevereiro e 31 de maio.

As vinte melhores curtas-metragens serão apresentadas na próxima edição da MCAL (entre 7 e 10 de dezembro de 2016, no Cinema São Jorge, em Lisboa). Essa sessão será também objeto de um fórum de reflexão multidisciplinar, organizado em parceria com o Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL (CEI-IUL).

O concurso “Curta Latina”, de participação gratuita, tem o objectivo de constituir um património audiovisual associado à América Latina, bem como de estimular a criação nacional, revelar talentos e proporcionar oportunidades de formação.

S.O.S. no Teatro da Politécnica / Primeira Geração / Colégio José Álvaro Vidal

Continua no Teatro da Politécnica S.O.S. d'Os Possessos, um pequeníssimo ciclo de teatro juvenil/escolar.

 

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Depois de Holocausto de Charles Reznikoff pela Cena Múltipla, com encenação de Francis Seleck, estreamos naquinta-feira 14 de Abril Primeira Geração de Nuno Gonçalo Rodrigues, pelo Colégio José Álvaro Vidal com encenação de Gonçalo Quirino. Os espectáculos do ciclo S.O.S. acontecem às quintas, sextas e sábados pelas 21h00 e uma sessão extra, aos sábados, pelas 16h00. Os espectáculos têm o preço único de 6€.

                S.O.S., parece que só se ouve essa palavra, diz o Sérgio Godinho. Há cidades que se desmoronam e muros que se erguem. O homem contra o homem, a informação e o medo. Partindo do teatro como lugar de            transmissão e de memória, relembramos nele a nossa adolescência e preparamo-nos para o que aí vem.

Os Possessos

PRIMEIRA GERAÇÃO de Nuno Gonçalo Rodrigues Com Diogo Janeiro, Inês Coelho, Inês Santos, Inês Sousa, Joana Bogarim, Márcia Silva, Samuel Belchior Encenação, Cenografia e Figurinos Gonçalo Quirino Produção Colégio José Álvaro Vidal - Fundação CEBI Apoio Artistas Unidos, OS POSSESSOS M14

No Teatro da Politécnica, 14 a 16 de Abril 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00 Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h00 às 18h00)

Preço único: 6€

 

Acabaste de sair de um estado de suspensão temporária das funções vitais. Está tudo bem, mas estiveste a dormir durante muito, muito tempo. Os sinais vitais estão bem, a confusão que sentes faz parte do processo. Lentamente tudo voltará. Estamos muito satisfeitos. Tudo correu bem, dentro da absoluta normalidade.

Primeira Geração, Nuno Gonçalo Rodrigues

Achamos que isto é um sonho, mas pode ser outra coisa. Acordamos e temos uma nova vida, ou o sonho continua, porque só somos nós aqui, os novos, e são só nossas as escolhas - só nós sabemos o sentido, a direcção, o programa. Somos o controlo remoto da televisão. E não desligamos. Não podemos destruir um mundo que acaba de nascer.

 

Academia Portuguesa de Cinema divulga nomeados em 19 categorias

Prémios Sophia 2016

Academia Portuguesa de Cinema divulga nomeados em 19 categorias

A Academia Portuguesa de Cinema divulgou hoje, dia 7 de abril, os nomeados em 19 categorias e os Prémios Carreira para os Prémios Sophia 2016, na Cinemateca Portuguesa, em Lisboa.

Os atores e membros da Academia Joana de Verona e Afonso Pimentel são os responsáveis pela divulgação da lista de nomeados nas seguintes categorias:

 

Melhor Filme

- Amor Impossível de António-Pedro Vasconcelos, MGN FILMES

- Montanha de João Salaviza, Filmes do Tejo II

- Yvone Kane de Margarida Cardoso, Filmes do Tejo II

- As Mil e Uma Noites - Volume 2, O Desolado de Miguel Gomes, O Som e a Fúria

Melhor Atriz Principal

- Vitória Guerra - Amor Impossível

- Beatriz Batarda - Yvone Kane

- Isabel Ruth - Se eu Fosse Ladrão, Roubava

- Soraia Chaves - Amor Impossível

Melhor Ator Principal

- José Mata - Amor Impossível

- Gonçalo Waddington - Capitão Falcão

- Adriano Luz - As Mil e Uma Noites – Volume 1, O Inquieto

- David Mourato - Montanha

Melhor Argumento Original

- João Salaviza - Montanha

- Margarida Cardoso - Yvone Kane

- Tiago R. Santos - Amor Impossível

- João Leitão e Nuria Leon Bernardo - Capitão Falcão

Melhor Fotografia

- João Ribeiro - Yvone Kane

- André Szankowski - Cosmos

- Miguel Sales Lopes - Amor Impossível

- Acácio de Almeida – Se eu Fosse Ladrão, Roubava

Melhor Direção Artística

- Ana Vaz - Yvone Kane

- Nuno Tomaz, Mário Melo Costa e João Leitão - Capitão Falcão

- Clara Vinhais - Amor Impossível

- Rui Alves - O Pátio das Cantigas

Melhor Documentário em Longa-Metragem

- Pára-me de Repente o Pensamento de Jorge Pelicano

- Volta à Terra de João Pedro Plácido

- Alto Bairro de Rui Simões

- Portugal- Um Dia de Cada Vez de João Canijo e Anabela Moreira

Melhor Documentário em Curta-Metragem

- Atopia de Luís Azevedo e Alexandre Marinho

- Fora da Vida de Filipa Reis e João Miller Guerra

- A Torre de Salomé Lamas

- Africa Abençoada de Aminata Embalo

Melhor Maquilhagem e Cabelos

- Emmanuelle Fèvre e Ramona - Yvone Kane

- Helena Gonçalves - Capitão Falcão

- Susana Correia e Sandra Meleiro - Amor Impossível

- Iris Peleira - Cosmos

Curta-Metragem de Animação

- Amélia & Duarte de Alice Guimarães e Mónica Santos

- Nossa Senhora da Apresentação de Abi Feijó

- Vígil de Rita Cruchinho Neves

- O Campo à Beira Mar de André Ruivo

Melhor Atriz Secundária

- Maria D’Aires - Amor Impossível

- Maria João Pinho - Montanha

- Lia Carvalho - Amor Impossível

- Carla Chambel - Se eu Fosse Ladrão, Roubava

Melhor Ator Secundário

- Carlos Malvarez - Amor Impossível

- José Martins - Amor Impossível

- David Chan Cordeiro - Capitão Falcão

- José Pinto - Capitão Falcão

Melhor Realizador

- Margarida Cardoso - Yvone Kane

- António-Pedro Vasconcelos - Amor Impossível

- João Salaviza - Montanha

- Miguel Gomes - As Mil e Uma Noites - Volume 2, O Desolado

Melhor Som

- Vasco Pedroso, Branko Neskov e Elsa Ferreira - Amor Impossível

- Hugo Leitão - Capitão Falcão

- Olivier Blanc - Montanha

- Elsa Ferreira e Pedro Ricardo Nunes - Yvone Kane

Melhor Guarda Roupa

- Isabel Quadros - Capitão Falcão

- Nádia Henriques - Yvone Kane

- Silvia Grabowski e Lucha D’Orey – As Mil e Uma Noites – Volume 2, O Desolado

- Mia Lourenço – Amor Impossível

Melhor Montagem

- João Braz - Yvone Kane

- Pedro Ribeiro - Amor Impossível

- Edgar Feldman e João Salaviza - Montanha

- Mário Melo Costa - Capitão Falcão

Melhor Banda Sonora Original

- José M. Afonso - Amor Impossível

- Pedro Marques - Capitão Falcão

- Norberto Lobo - Montanha

- Nuno Malô - O Pátio das Cantigas

Prémio Sophia Estudante

- Afrodite de Gonçalo Nobre de Almeida

- Ghiocel de Mara Ungureanu

- Terra Mãe de Ricardo Couto

- Palhaços de Pedro Crispim

Melhor Curta-Metragem de Ficção

- O Rebocador de Jorge Cramez

- Rampa de Margarida Lucas

- Aula de Condução de André Santos e Marco Leão

- A Glória de Fazer Cinema em Portugal de Manuel Mozos

Os Prémios Carreira serão entregues a Carmen Dolores e a Fernando Costa.

A Entrega dos Prémios Sophia 2016 decorre no dia 13 de maio, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

São patrocinadores dos Prémios Sophia 2016 o ICA – Instituto do Cinema e Audiovisual, Nos Audiovisuais, Anselmo 1910, Planar, Gedipe, IT People, Portugal Sou Eu, Garage, Digital Mix, Cinemateca Portuguesa, Light Film, Ano do Cinema e do Audiovisual do Português, Pedro Raposo e Associados, Resultados Concretos Serviços de Contabilidade Lda e Laranja Mecanica.

Comemorações do Dia dos Moinhos Abertos de Portugal | 10 de abril - "Moinho aberto e uma burricada por perto" na Arrábida

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“Moinho aberto e uma burricada por perto”

Município de Palmela associa-se às comemorações do Dia dos Moinhos Abertos de Portugal

 

A Câmara Municipal de Palmela associa-se, uma vez mais, às comemorações do Dia dos Moinhos Abertos de Portugal (7 de abril), iniciativa promovida pela Rede Portuguesa de Moinhos, com a atividade “ Moinho aberto e uma burricada por perto”, no dia 10 de abril.

Entre as 10h00 e as 12h30, as famílias são convidadas a visitar o Centro Moinhos Vivos, na Serra do Louro, com o seu moinho tradicional ainda em funcionamento, e a experimentar as divertidas burricadas na encosta, em pleno Parque Natural da Arrábida.

Os interessados devem fazer a sua inscrição gratuita até ao dia 8 de abril, através do e-mail patrimonio.cultural@cm-palmela.pt ou do telf. 212 336 640.

 

 

INCM relança coleção histórica com obra vencedora do Prémio INCM/Vasco Graça Moura

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O relançamento da histórica coleção Plural, criada por Vasco Graça Moura na década de 1980, foi anunciado na quinta-feira na cerimónia de apresentação de história do século vinte, de José Gardeazabal, distinguido na primeira edição do Prémio INCM/Vasco Graça Moura e a primeira obra publicada na renovada coleção.

 

José Gardeazabal é natural de Lisboa, estudou e viveu em Luanda, Aveiro, Boston e Los Angeles. Escreve ficção, teatro e poesia, entre outros géneros. Na apresentação do livro José Tolentino Mendonça, presidente do júri do Prémio, afirmou que a obra distinguida «é a revelação de um grande autor, uma voz que traz à literatura portuguesa uma força, um modo de ver e um novo olhar sobre a realidade, e que fez desta obra a escolha evidente». história do século vinte constitui «uma cartografia do próprio tempo, um olhar filosófico» sobre a realidade que colhe o nó da questão do século XX, «é uma antiepopeia, um louvor não lírico, quase cirúrgico, que não deixará nenhum leitor indiferente. É um livro que dá um prémio ao seu autor, José Gardeazabal, mas também à poesia portuguesa do nosso tempo.»

Na sua primeira fase, a coleção Plural acolheu obras de então promissores escritores, hoje confirmados autores. Dirigida atualmente pelo biólogo, poeta e editor Jorge Reis-Sá, a Plural renasce como espaço dedicado à poesia do grande universo da língua portuguesa — espaço de liberdade, de literatura, de pluralidade — homenageando o seu criador Vasco Graça Moura, «o editor memorável», como lhe chamou A. Mega Ferreira.

 

O objetivo da nova Plural é publicar as obras de poesia distinguidas no âmbito do Prémio e outras obras de indubitável qualidade, que não encontraram ainda a justa oportunidade de publicação ou que são de acesso difícil para o público português.

 

história do século vinte vem estrear a nova coleção Plural, iniciada em 1982 por Vasco Graça Moura. Jorge Reis-Sá, diretor editorial da coleção, relembrou que a Plural vai prosseguir com a poesia de Mário Dionísio, José Henrique Santos Barros, Vasco Gato, e ainda de Alexandre Sarrazola, cuja obra Fade Out — distinguida pelo júri do Prémio com uma menção honrosa —  tem o lançamento marcado já para dia 29 de abril, na Biblioteca da Imprensa Nacional. «A INCM quer continuar com coleção Plural. A INCM quer continuar a publicar poesia. Quer continuar a acreditar e a persistir na poesia», rematou Jorge Reis-Sá.