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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Últimas Representações "O Cavaleiro da Armadura Enferrujada"

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Depois do sucesso de “O Macaco do Rabo Cortado”, o Teatro da Raposa volta a cena com o espectáculo infantil “O Cavaleiro da Armadura Enferrujada”, a história de um cavaleiro que parte numa aventura à procura de si mesmo. A peça é uma adaptação do conto homónimo de Robert Fisher e conta com a participação de Miguel Ribeiro, Paula Manso, Philippe Leroux e Rita Ruaz, até Abril no Museu Nacional do Teatro e da Dança.

 

O Cavaleiro da Armadura Enferrujada é um divertido conto que narra a aventura de um valoroso cavaleiro para tirar a sua armadura enferrujada. A sua viagem está repleta de peripécias e personagens engraçadas, que o vão ajudar a perceber que a verdadeira coragem não vem da sua armadura, mas sim de dentro de si.

 

O espectáculo é uma adaptação do original homónimo de Robert Fisher, uma obra com uma metáfora tão simples, quanto importante, o Cavaleiro vivia tão preocupado com o que os outros pensavam dele e com o poder que a armadura lhe conferia, que fica preso dentro dela. A sua escolha fê-lo esconder-se atrás desta “máscara” e acaba por se afastar de quem mais o ama e pior ainda de si mesmo e da sua essência.

 

Miguel Ribeiro, Paula Manso e Rita Ruaz dão vida a esta história encenada e protagonizada por Philippe Leroux, que estará em cena no Museu Nacional do Teatro e da Dança nos dias 17 e 23 de Abril às 16h00.

 

O Cavaleiro da Armadura Enferrujada - M/6 anos

Adaptação e Encenação: Philippe Leroux Com Miguel Ribeiro, Paula Manso, Philippe Leroux e Rita Ruaz Museu Nacional do Teatro e da Dança 17 e 23 de Abril às 16h00 Bilhetes: 7€ Reservas: teatrodaraposa@gmail.com, 217567410, 965892293, 939166876 

 

 

Monte Selvagem em Abril

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Durante todo o mês de Abril, visitar o Monte Selvagem é uma ideia genial para toda a família contactar com a Natureza, de forma divertida e inesquecível.

 

Vários estudos científicos revelam que os efeitos da alienação da Natureza – “défice de Natureza”, e o excesso de uso de tecnologia aumentam nas crianças sinais de tensão, de depressão, de défice de atenção, de irritabilidade, de hiper-actividade, entre outros. Enquanto que crianças que passam mais tempo na Natureza inventam mais jogos, são mais criativas, menos depressivas e mais calmas.

O uso de computadores e afins também é importante, pois usamos umas partes do cérebro, mas é na Natureza que se aprende a usar todos sentidos. E está provado que todos nós precisamos desse equilíbrio entre Tecnologia e Natureza: quanto mais tempo passamos na televisão, na internet ou no computador, mais contacto com a Natureza precisamos!

A proposta do Monte Selvagem é que, pessoas de todas as idades saiam, visitem o parque e aí se conectem com o meio natural: conhecer os seus animais e plantas, usufruir dos seus equipamentos lúdicos, são oportunidades únicas de experimentar a vida de forma mais completa, fator essencial para o desenvolvimento físico e mental de todos. O contacto com a Natureza causa-nos uma sensação de interligação com as outras pessoas e com as outras espécies da Terra, o que também provoca felicidade e vontade de proteger o planeta.

Em Lavre, concelho de Montemor-o-Novo, o Monte Selvagem é um espaço com cerca de 20 ha que combina na perfeição uma reserva animal, um projeto de educação ambiental e um parque de lazer. Um dos mais característicos espaços nacionais de alojamento e protecção da vida animal e do ambiente, fruto do sonho de uma família, construído e gerido sob princípios de sustentabilidade. Tem a missão de proporcionar habitats alternativos para animais que necessitem e motivar e os visitantes para a importância da preservação da Natureza do nosso planeta.

Saltar no trampolim gigante familiar e subir às casas das árvores são outras das propostas para um dia inesquecível.

O Monte Selvagem foi premiado em 2012 pela Entidade Turismo do Alentejo – ERT, com a distinção de Melhor Empreendimento de Animação Turística do Alentejo e é membro da AIZA (Associação Ibérica de Zoos e Aquários).

Monte Selvagem, Reserva Animal, Lda

Monte do Azinhal – Lavre 7050 Montemor-o-Novo

www.monteselvagem.pt

Cendrev _ Abril_ Nova produção Cendrev

ESTAMOS A PREPARAR UMA NOVA PEÇA PARA SI.
Os textos já estão decorados, o cenário já está montado e os actores já se coçam pela estreia. Há piolhos no palco! 

Entretanto sucedem-se os ensaios e os actores não se despiolham. O dia da estreia não chega e repete-se a pergunta: “Quantos anos vive um pilho?”

 

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 “ÑAQUE, OU SOBRE PIOLHOS E ACTORES”
Dia 21 de Abril, às 21h30, em ESTREIA no Teatro Garcia de Resende

“ÑAQUE, ou sobre piolhos e actores”, versão americana de José Sanchis Sinisterra, é uma obra divertida que gira em torno da temática da condição do actor, da sua posição na sociedade e desenvolve-se na relação que este vai construindo com o público. O público inter-relaciona-se com os actores, forma parte do espectáculo, a parte primordial para que existam as representações teatrais. O público que, desde o seu lugar, escuta e espera divertir-se com a representação.


FICHA TÉCNICA
Autor: José Sanchis Sinisterra / Tradução: José Carlos González / Interpretação e Encenação: José Russo e Jorge Baião / Cenografia e Guarda-roupa: Helena Calvet / Desenho Musical: Domingos Galésio / Iluminação: António Rebocho / Construção: Tomé Baixinho e Paulo Carocho / Secretariado: Ana Duarte / Produção: Cláudia Silvano / Fotografia: Paulo Nuno Silva / Comunicação: Alexandra Mariano e José Neto / Design Gráfico: Milideias - Rui Belo

Duração: 65 min. / Classificação Etária: M/12

 


BILHETEIRA
Preço normal: 6€ | Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS): 4€ | até aos 12 anos, Estudante, + 65 anos, Reformados/Pensionistas, Funcionários da C.M.Évora, Grupos Escolares e outros de + de 12 pessoas: 3€
Funciona o Cartão PassaporTeatro e Cartão Passaporteatro Sénior.


Informações e Reservas: 266 703 112 | Email: geral@cendrev.com
 

LISBOA NA RIBALTA – DE TEATROS E OUTRAS ESTÓRIAS | Visitas-percurso pelo passado e o presente de Lisboa, orientadas por Paula Gomes Magalhães | Fundação INATEL

 

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Lisboetas passeiam na Avenida da Liberdade, 1912, Joshua Benoliel Arquivo Municipal de Lisboa - Ref PT-AMLSB-JBN-000153

 

 

Visitas-percurso pelo passado e o presente de Lisboa, revelando os palcos da cidade, e a cidade como palco da vida de todos os dias.

Visitas orientadas por Paula Gomes Magalhães

 

A Fundação INATEL organiza quatro visitas-percurso na cidade de Lisboa, revelando os palcos da cidade – teatros e cinemas, mas também, a Avenida da Liberdade, o antigo Passeio Público. Paralelamente a cidade será olhada como palco da vida de todos os dias, um palco de construções sociais, narrativas e ficções.

 

As visitas têm o objetivo de, ao longo de um ano, explorar o lugar das artes performativas, como espaços de convívio e afirmação social na cidade. Destaque será dado ao período temporal do virar do séc. XIX para o séc. XX. Através destas 4 visitas, a cidade será explorada, como um palco de movimentos artísticos e urbanísticos, mas também de comportamentos sociais e vontades políticas. Ao mesmo tempo serão revelados diversos palcos da cidade – teatros, cinematógrafos, cinemas – uns ainda visíveis e edificados, outros já desaparecidos ou transformados.

 

As visitas-percurso acontecem no primeiro sábado de abril, junho, setembro e outubro, e serão conduzidas por Paula Gomes Magalhães, investigadora e autora do livro: “Belle Époque. A Lisboa de finais do séc. XIX e inícios do séc. XX”.

 

PROGRAMA

 

- 16 Abril, 15h00 - Ora aí tens tu essa Avenida!

Em Abril, percorremos a Avenida (chamada da Liberdade), recordando o desaparecido Passeio Público, o sobe e desce do elegante promenade e os espaços que nela se foram instalando para apresentar as artes de palco.

 

- 18 Junho, 15h00 - Animatógrafos há muitos!

Em Junho, circulamos por entre animatógrafos e cine-teatros, relembrando os tempos em que as luzes da ribalta cinematográfica fizeram tremer mas não cair a ancestral arte de Talma.

 

- 17 Setembro, 15h00 - A ladeira vaidosa!

Em Setembro, regressamos ao Chiado para rever a ladeira vaidosa de outras eras, com passagem pelas mais elegantes lojas da capital, pelos mais afamados e movimentados cafés e pelos incontornáveis teatros, divertimento de eleição por aqueles dias.

 

- 15 Outubro, 15h00 - Pelos livros é que vamos!

 

Em Outubro, sem sair do teatro, mergulhamos na Lisboa literária para, a partir dos livros, desvendar lugares com história e muitas estórias para contar.

 

Biografia de Paula Magalhães

 

MANPOWER '16 - Open Call

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Numa só noite arte, música e performance irão contaminar uma vez mais, lojas, oficinas e espaços vazios ao longo da Rua Poço dos Negros.  

Nesta edição de W—MANPOWER ‘16 queremos celebrar o poder do homem e da mulher e ver para além das divisões de género, mergulhando no poder criativo que nasce da pluralidade de possibilidades. Todos juntos iremos explorar o passado, o presente e o futuro da criatividade, manifestada em obras de arte ou outras variações, estendendo-se a escolhas de vida e às práticas sociais.

Esta Open Call é uma abordagem lúdica e pede aos participantes para explorar os diferentes tipos de poder que existem nas definições de género, raça, etnia, ou estilo de vida, reagindo a expressões que rimam com “WOMANPOWER”:

happy hour,  flower power, whisky sour, 
baby powder, coffee hour,  Ivory tower,
police power, golden shower, white flour, 
quarter hour, staying power, virgin's bower … 

Se estiveres interessado em participar, por favor envia:
1.  texto da proposta ou memória descritiva, em Inglês (até 500 caracteres)
2.  até 5 imagens (máx. 1MB cada)
3.  CV e website 

Email: manpower.opencall@gmail.com 

Até: 15 de Abril
Resultados: 30 de Abril
Dia do Festival: 3 de Junho

Para mais informação download pdf, visita o nosso site www.manpowerfestival.com ou envia um email para manpower.opencall@gmail.com.

O design da agricultura é tema de conversa na ESAD.CR/IPLeiria

O design da agricultura é tema de conversa na ESAD.CR/IPLeiria

Às 17h00, na quinta-feira, 14 de abril

As relações entre o design, a agricultura e a sustentabilidade serão o mote para a conversa que toma o palco no próximo dia 14, quinta-feira, às 17h00, na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha do Instituto Politécnico de Leiria (ESAD.CR/IPLeiria). Com João Henriques, designer-agricultor, como convidado, o “Seminário permanente de investigação sobre criação e pensamento contemporâneo” prossegue com mais um espaço de debate, que desta feita aborda a agricultura urbana, as hortas em varandas, jardins verticais, mobiliário verde, superalimentos, e muito mais.

 

O Seminário permanente pretende enaltecer a arte, o design, a criação pura, a imaginação e o pensamento criativo, com artistas e profissionais das mais diversas áreas, num diálogo pluridirecional da escola com o mundo da criação e do pensamento contemporâneo. O programa integra atividades de cada licenciatura e mestrado da ESAD.CR, criando espaços de debate e de encontro cosmopolita em sintonia com a contemporaneidade, criando um ambiente de estímulo intelectual e criativo para os estudantes, através de um conjunto de eventos integrados e multidisciplinares, que são também uma montra para atividades de investigação da comunidade criativa da Escola e dos seus convidados.

 

Até 7 de junho, a primeira temporada de 2016 do “Seminário permanente de investigação sobre criação e pensamento contemporâneo” da ESAD.CR dinamiza todas as terças e quintas-feiras conferências, conversas, debates, e sessões de filmes e documentários integrados numa programação cultural semanal, multidisciplinar e transversal a várias áreas do saber e da criação. O programa pode ser consultado no site da Escola (aqui).