O Museu do Oriente sugere uma visita às reservas da colecção Kwok On, no dia 28 de Abril, às 15.00, para dar a conhecer a xilogravura da China, do Japão e do Vietname, e a sua história, técnicas e temas.
A cópia por decalque e a ampla distribuição de textos epigráficos e dos relevos sagrados, outrora restritos aos suportes de pedra, surge na China com a introdução do papel. A pedra esculpida virá depois a ser substituída por outros modos de compor imagens, como os murais pintados e as matrizes de madeira - que também podem ser vistas durante esta visita, a par de inúmeras gravuras.
A versatilidade da xilogravura enquanto meio de reprodução de imagens permitiu a sua difusão e consolidação de identidades culturais, consoante os territórios. Para ilustrar esta diversidade, os participantes nesta visita terão acesso às reservas da colecção Kwok On, um dos principais acervos do Museu do Oriente.
Trata-se de uma colecção etnográfica que documenta formas de teatro, artes performativas e géneros narrativos asiáticos que transmitem os mitos, as histórias e os relatos da cultura, comuns às grandes civilizações asiáticas. É composta por trajes, máscaras, instrumentos musicais, teatros de marionetas, pinturas e gravuras, mais concretamente, xilogravuras.
A colecção foi doada à Fundação Oriente pelo sinólogo Jacques Pimpaneau em 1999, compreendendo cerca de dez mil peças, situadas temporalmente entre os séculos XIX e XX. Desde então, a Fundação Oriente tem vindo a dar continuidade à colecção Kwok On que integra actualmente mais de 13.000 objectos, organizando exposições em torno dos seus vários núcleos temáticos. Esta visita dará a conhecer uma parte das xilogravuras asiáticas da colecção, bem como instrumentos usados na sua produção.
Visita às reservas do Museu do Oriente
“A xilogravura na colecção Kwok On” 28 de Abril, quinta-feira
Horário: 15.00 às 17.00 Preço: € 12,00 Público-alvo: maiores de 16 anos Participantes: Mín.10, Máx. 12
Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa
Os Dorahoag apresentam uma viagem musical a não perder no Auditório da Associação Musical e Artística Lourinhanense (A.M.A.L.), na Lourinhã, no dia 30 de Abril - Sábado -, pelas 21 horas e 30 minutos.
Com composições inspiradas pela tradição e cultura de diferentes povos, misturadas com ritmos e melodias modernas, Dorahoag é, essencialmente, um projecto de Música do Mundo centrado na expressão de instrumentos de cordas da Europa e Ásia. Das várias influências podemos destacar os ritmos Balcânicos e as melodias Ibéricas e Afegãs.
Tendo apresentado ao público um EP em 2013 e um álbum em 2015 (Esperanto e Silk Road, respectivamente) os Dorahoag, baseados em Torres Vedras, apresentam, neste espectáculo, composições originais e novas versões de música tradicional de diversos países, em formato quarteto. Os temas são instrumentais e vocalizados, interpretados em Rabab Afegão, Oud Turco, Saz Baglama e Bouzouki, e acompanhados por Guitarra e Percussão, pelos músicos Rúben Monteiro (Rabab afegão, Oud, Saz Baglama, Lavta, Bouzouki), João Caiano (Guitarra), Dinis Coelho (Adufe, Cajon, Darbouka) e Nuno Silva (Santur Persa, Baglama, Oud).
Os bihetes têm o valor de 5 adufes (4 adufes para os portadores do cartão Lourinhã Jovem) e estarão à venda a partir de dia 26 de Abril no Posto de Turismo da Lourinhã (e no dia e local do espectáculo, uma hora antes do início do mesmo).
Para maiores de 12 anos, este espectáculo é produzido pela Câmara Municipal da Lourinhã, pela Beach Break, e pela Nativa Project.
28 abril a 15 maio 4ª a sábado - 21H45 | domingo 17H | M12
direção de projeto e espaço cénico Jorge Silva interpretação João de Brito e João Pedro Dantas desenho de luz e direção técnica Tasso Adamopoulos música Filipe Melo bateria João Lopes Pereira fotografia José Sena Goulão design gráfico Rui A. Pereira assistência à encenação Anna Eremin direção de produção Joana Ferreira produção executiva Daniela Sampaio produção Teatro dos Aloés em parceria com Associação LAMA
Dois homens encontram-se num espaço indefinido. Dialogam entre si, dialogam consigo próprios. Não são mais do que aquilo que fazem e dizem naquele momento concreto, não têm vidas para trás ou para a frente. Só existem ali, na peça. Usam imagens para dar sentido às palavras e não palavras que dão sentido a imagens (verdadeiras, falsas??). Usam-nas como se de uma partitura se tratasse, têm tempos, tons, pausas, interrupções, sobreposições. Quanto ao texto em si...Um texto não se explica, é a sua própria explicação.
Conversa com o público QUI 4 maio (após o espetáculo)
Uma Produção do Teatro dos Aloés Estrutura financiada por: República Portuguesa - Cultura/DGArtes/CM Amadora)"
Falta exatamente um mês para o arranque daquele que é o maior evento de música e entretenimento do mundo: o Rock in Rio-Lisboa. Esta é, já, a 7.ª edição do evento que se realiza no Parque da Bela Vista a 19, 20, 27, 28 e 29 de maio e que vai receber nomes como Bruce Springsteen, Queen + Adam Lambert, Hollywood Vampires, Maroon 5, Avicii,Ariana Grande, entre tantos outros.
No Parque da Bela Vista, local que acolhe o evento pela 7.ª edição consecutiva, a Cidade do Rock começa a ganhar forma. Na Rock Street, as fachadas dos edifícios que vão dar lugar a lojas, já pintam o recinto com as cores do Brasil; daí, vislumbra-se uma área VIP renovada, com uma frente transparente e uma varanda de maiores dimensões e mais envolvida na beleza natural do parque; subindo a essa varanda, a vista privilegiada sobre o Palco Mundo que também já começa a ganhar forma com as primeiras cenografias a serem colocadas. De um outro lado, o Palco Vodafone e a Eletrónica também já mostram as suas estruturas e deixam a descoberto o local que vai acolher bandas e DJs de várias partes do mundo.
Para marcar o início deste finalcountdown, o Rock in Rio-Lisboa vai inundar a cidade, e o país, de “Eu Vou”. É este o mote da campanha de comunicação do evento, cujo objetivo é envolver os portugueses e a cidade de Lisboa no clima de festa, fazendo crescer a expectativa para o arranque do festival. O Rock in Rio convida todos para que se associem ao movimento #euvou, através das redes sociais e outros canais de divulgação.
Os Numalupa, banda lisboeta de rock alternativo, preparam-se para subir ao palco do Espaço Le Foyer, no Conservatório Nacional de Lisboa, pelas 21h30 do próximo dia 22 de Abril.
O grupo virá apresentar a público as canções do novo EP, intitulado “EPígrafe”, lançado no final do mês passado com a chancela da Music In My Soul, e do qual já é conhecido o single “O Labirinto das Vontades”.
“Inspira-te em 20 Anos de história e deixa a tua marca no coração do Porto” é o desafio que o ViaCatarina Shopping lança hoje, no âmbito da Política de Arte Pública da Sonae Sierra, a todos os jovens Artistas Plásticos e/ou Digitais, Designers e Arquitetos portugueses que queiram até dia 10 de junho, e através do Concurso de Arte Pública “VIArtes”, desenvolver uma solução criativa e inovadora, ao nível da intervenção artística, que realce a presença do Centro na conhecida Rua de Santa Catarina, em plena baixa da cidade do Porto.
O objetivo desta 3ª Edição do Concurso VIArtes – inspirada, este ano, no 20º aniversário do Centro – consiste em promover a criação de sinergias potenciadoras de inovação, envolvendo o ViaCatarina Shopping e a comunidade de jovens artistas que pretendam dar a conhecer a sua criatividade e competências.
Pretende-se, através deste desafio, encontrar soluções inovadoras que permitam criar um maior reflexo da presença do Centro nesta rua emblemática do Porto, através da criação de uma obra de arte mais ou menos permanente, por via de elementos estáticos ou dinâmicos, com recurso à utilização de elementos tradicionais ou tecnológicos que realcem a fachada do Centro, destacando-a das restantes envolventes. Além de introduzir uma (nova) marca de contemporaneidade na fachada do edifício, o ViaCatarina Shopping pretende, através deste Concurso, encontrar uma solução criativa e inovadora que constitua em si mesmo um acontecimento cultural.
A proposta vencedora deverá ser concretizada com o valor de 20 mil euros, o que incluí a remuneração do artista e de todos os recursos necessários à sua conceptualização, produção e implementação da obra na fachada do ViaCatarina Shopping. Poderá ainda ser atribuída 1 menção honrosa, no valor de quinhentos euros, no âmbito deste Concurso.
Podem participar no “Viartes 2016” todos os Artistas Plásticos e/ou Digitais, Designers e Arquitetos, incluindo estudantes finalistas das Faculdades destas áreas, com nacionalidade portuguesa ou que residam em território nacional. As candidaturas podem ser individuais ou em grupo, no máximo de uma candidatura por participante. Para mais informações e requisitos em termos de participação, os interessados deverão consultar o regulamento do Concurso que se encontra disponível emwww.viacatarina.pt e/ou participar na sessão de esclarecimentos que irá decorrer dia 28 de abril, às 10H00 nos escritórios da administração do ViaCatarina Shopping.
À semelhança das edições anteriores, o júri do Concurso será composto por representantes da Sonae Sierra, da Câmara Municipal do Porto, da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, por José Guilherme Abreu, Investigador do CITAR - Porto, Universidade Católica Portuguesa e representante do projeto vencedor da Edição VIArtes 2014.
O ViaCatarina Shopping é um empreendimento comercial emblemático da baixa da cidade do Porto, em que a sua localização central na zona comercial mais antiga - Rua de Santa Catarina - bem como a singular arquitetura interior que reproduz na zona da restauração (as edificações tradicionais do Porto) levam a que seja objeto de um elevado reconhecimento por parte dos portuenses e turistas que visitam a cidade. A sua construção, em 1996, foi uma das maiores intervenções urbanísticas até então desenvolvidas, conservando a fachada da antiga sede do jornal O Primeiro de Janeiro.
Tomás Furtado, diretor do ViaCatarina Shopping, salienta a propósito desta iniciativa cultural que conta, este ano, com a sua 3ª Edição que “depois do sucesso registado em 2014 com o lançamento do Concurso VIArtes e do impacto que esta iniciativa teve junto da comunidade de jovens artistas ao longo destes dois anos de implementação, lançamos hoje um novo desafio, em que iremos dar aos jovens artistas a oportunidade de utilizar a fachada emblemática do ViaCatarina Shopping para exprimirem a sua criatividade e o seu talento, inspirados num marco histórico que o Centro assinala este ano - os seus 20 anos de atividade - naquela que é a rua mais emblemática do Porto. Em suma, queremos uma vez mais, e através do VIArtes, tornar a fachada do nosso edifício um acontecimento cultural para quem visita a Rua de Santa Catarina”.
Abre ao público, no dia 19 de abril, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo, a Mostra do Brinquedo Português, numa organização conjunta do Município de Palmela com o colecionador Hélder Martins.
Esta exposição, que estará patente até 28 de maio, continua, assim, o seu périplo pelo concelho, depois da exibição na aldeia de Águas de Moura e na vila de Palmela, despertando sempre muito interesse, quer junto do público infantil, quer de outras faixas etárias.
A coleção de brinquedos tradicionais portugueses permite analisar a evolução dos nossos brinquedos e da forma como as crianças se divertiam e aprendiam, noutros tempos, contribuindo para a divulgação de um património muito rico e para sensibilizar para a recuperação e preservação do brinquedo tradicional português.
Existe a possibilidade de marcação de visitas guiadas para grupos, em particular, escolares, através do contacto 212336635/935321218.