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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Yami Aloelela | Novo disco "Beijo de Luz" | Apresentação em Lisboa, 25 de Maio, B.leza, 22h00

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Depois do seu "Aloelela" (sorriso) Yami vem surpreender-nos com "Beijo de Luz".

Músico experiente nos 4 cantos do Mundo, conhecedor desses mesmos recantos onde as suas influências musicais inspiraram músicos e cantores como, Mariza, Lura, Anna Maria Jopek, Carlos do Carmo, Sara Tavares, Demmis Roussos, Ritinha Lobo ...
Chegou agora a nossa vez de termos o gosto de assistir ao vivo, perto de nós. No cantinho onde África e Portugal se encontram na sua melhor forma.
Sentir toda essa mestiçagem numa música feita de luz amor e paixão é o convite a que nos propomos.
É um disco de autor, feito por alguém que não precisa de fronteiras, de gavetas ou prateleiras, para se definir. Inclui 13 (treze) temas desde os tradicionais Angolanos Humbiumbi & Minguito até aos seus originais! 
 
"Beijo de Luz"  será apresentado na noite de 25 de Maio pelas 22h no B.leza.

Desperados transforma casa em sintetizador como ode à criatividade

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A marca de cerveja com sabor a tequila aliou-se ao Dj e produtor musical Riton e ao baterista experimental Dario Rossi para criar uma ‘house party’ única em que torneiras, frigoríficos, fogões e escadas se transformam em instrumentos musicais. O vídeo, gravado em Londres, é o arranque oficial do conceito Release Your Inner Tequila, que irá pautar a comunicação de Desperados nos próximos meses.

 

 

 

 

            Músicos, técnicos, uma equipa de especialistas e o próprio Riton, “quitaram” uma casa inteira, os vasos, panelas, torneiras e até as escadas foram transformados em instrumentos do-it-yourself que produziram o beat e os vocals para a música “Rinse and Repeat”. O “House Party: Plugged”, como lhe chamaram, alia alguma “magia eletrónica” a objetos domésticos absolutamente comuns que juntos criaram uma performance musical ao vivo de caracter único e que representa apenas uma parte daquilo que Desperados tem preparado para os próximos tempos.

 

            Com o conceitoRelease your inner tequila como mote da cerveja Desperados, os consumidores são convidados a libertar o seu lado mais ousado e irreverente de forma criativa. Afinal, a vida precisa de mais Desperados, de sonhadores e daqueles que arriscam sem medos para que o mundo avance criativamente.

 

            De forma a amplificar este conceito a marca tem também disponível a partir de hoje a plataforma global “Inner Tequila Studios” [http://www.desperados.com/pt/] que tem como objetivo promover eventos que partilhem a crença na inovação e irreverência de Desperados. Movido pela herança da marca, o “Inner Tequila Studios” quer encorajar os mais criativos a abraçar a sua tequila interior, ou seja, a libertar o seu espírito desafiador e remexer as regras, de forma a encontrar, colaborar e celebrar as pessoas que rejeitam o comum e ousam agir de forma diferente e criativa.

 

            Para dar vida ao conceito Release Your Inner Tequila, Desperados irá ainda lançar uma série de festas, as Desperados Push, que terão lugar em bares onde os consumidores,  serão convidados a desafiarem-se para ganhar prémios da marca. Organizadas em parceria com a Rebel Kids Crew (fundadores do já extinto Rebel Bingo e das festas Push The Button), estas festas serão o ponto de partida ideal para um início de noite animado, sempre associado a um consumo moderado e responsável. A primeira acontece já no próximo dia 30 de abril, no bar do cais, na rua Rosa – Cais Sodré.

"Cinzento e Negro" estreia nos cinemas a 19 de Maio

 

 

“Cinzento e Negro”, a nova longa-metragem de Luís Filipe Rocha produzida por Luís Galvão Teles, chega às salas de cinema no dia 19 de Maio. O público tem agora oportunidade de ver este filme que arrecadou já vários prémios em diversos festivais de cinema, incluindo Melhor Longa-Metragem, Melhor Realização, Melhor Argumento, Melhor Atriz Principal, Melhor Ator, Melhor Fotografia e Melhor Banda Sonora Original, entre outros.

Rodado entre Lisboa e as ilhas açorianas do Faial e do Pico, “Cinzento e Negro” é uma história de traição, roubo e fuga, de perseguição e vingança. É uma história de amor, solidão e morte, marcada pelo ritmo da música que Mário Laginha compôs para o filme e pela fotografia de André Szankowski. De entre o sólido elenco de atores, destacam-se as participações de Joana Bárcia, Filipe Duarte, Miguel Borges e Mónica Calle.

Em 2015, “Cinzento e Negro” chamou a atenção dos programadores dos festivais de cinema, que o selecionaram para integrar várias competições nacionais e internacionais: o Montreal World Film Festival (Canadá), o Figueira Film Art - Festival de Cinema da Figueira da Foz (Portugal), o festival Caminhos do Cinema Português (Portugal), a Mostra Internacional de Cinema de S. Paulo (Brasil) e o Montanha Pico Festival (Portugal).

“Cinzento e Negro” conseguiu impressionar os júris, tendo sido o grande vencedor do Figueira Film Art - Festival de Cinema da Figueira da Foz, ao arrecadar os prémios de Melhor Longa-Metragem, Melhor Argumento (Luís Filipe Rocha), Melhor Realização (Luís Filipe Rocha, ex-aequo), Melhor Atriz Principal (Joana Bárcia) e Melhor Fotografia (André Szankowski). No festival Caminhos do Cinema Português, “Cinzento e Negro” viu reconhecida a sua capacidade de comunicação com a audiência ao ganhar o Prémio do Público, tendo ainda vencido nas categorias de Melhor Ator (Filipe Duarte) e de Melhor Banda Sonora Original (Mário Laginha).

“Cinzento e Negro” é uma co-produção entre a Luz Mágica Produções (Brasil) e a portuguesa Fado Filmes, de Luís Galvão Teles, que, com quase 20 anos de existência, é uma das mais antigas e ativas produtoras de cinema em Portugal, tendo produzido filmes como Elas, Jaime, Nha Fala, Dot.com, Fados ou O Grande Circo Místico.

teatromosca | novo projeto + Literaturinha no Cacém e +++

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O teatromosca está já a preparar a estreia do seu novo projeto, «Modos de Ver : Sintra», um audiowalk concebido para celebrar os 20 anos da elevação de Sintra a Património Mundial. O projeto, que estreará em julho, consiste de visitas em grupo a alguns dos mais emblemáticos sítios de Sintra, guiadas por uma banda sonora original concebida pela equipa do teatromosca, numa forma inovadora e invulgar de explorar os caminhos secretos da Capital do Romantismo, em que cada espetador assume o papel de um flâneur contemporâneo.

Entretanto, o teatromosca continua a apresentar o espetáculo «Fahrenheit 451», a partir do romance de Ray Bradbury. Desta vez, será apresentado em Oeiras, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Livro e dos 20 Anos da Biblioteca Municipal de Oeiras.Será no dia 22 de abril, às 21.30h...

Em Sintra, o teatromosca continua a sua programação regular no Auditório António Silva, no Cacém, onde continua a apresentar o ciclo de leituras encenadas para crianças «Literaturinha». Nos dias 7 e 8 de maio, será apresentada a leitura de «A Espada do Rei Artur», a partir do mito medieval.

Depois do enorme sucesso do acolhimento em Portugal do espetáculo «Variations Sur Hiroshima Mon Amour», o teatromosca e o Théâtre de la Tête Noire preparam já uma segunda temporada para o projeto de cooperação internacional «Ferry-Book». Muito em breve teremos mais novidades.
 

teatromosca is preparing a new project that will première in Sintra in July 2016, an audiowalk about Sintra that later will be adapted to other european cities. The company is still performing 'Fahrenheit 451' in Oeiras. And in Auditório António Silva (Cacém), the company will continue to present 'Literaturinha', a cycle of enacted readings for children. After the presentation of 'Variations Sur Hiroshima Mon Amour', based on the text by Marguerite Duras, in Braga and Cacém, teatromosca is now preparing a new artistic colaboration with the french theatre company Théâtre de la Tête Noire. 
+ info

 

MODOS DE VER : SINTRA
Audiowalk concebido para os caminhos secretos da Capital do Romantismo
Criação coletiva e produção teatromosca

ESTREIA EM JULHO

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O projeto consiste de visitas realizadas em grupo a alguns dos mais emblemáticos sítios de Sintra, guiadas por uma banda sonora original concebida pela equipa do teatromosca, a decorrer durante os meses de julho e agosto de 2016, numa forma inovadora e invulgar de explorar os caminhos secretos da Capital do Romantismo, em que cada espetador assume o papel de um flâneur contemporâneo. Será o espetador a transportar a performance pelos trilhos da Serra de Sintra ou pelas ruas da Vila Património da Humanidade, guiado pela voz de um narrador e por uma paisagem sonora original que escutará nos headphones que levará consigo.

No nosso tempo, a flânerie, tal como ela foi definida na modernidade, parece não ter futuro. Na verdade, temos como referência, para esta nossa proposta, o trabalho do antropólogo francês Marc Augé, que define o “lugar”, enquanto espaço antropológico, como um espaço identitário, relacional e histórico; e o “não-lugar” como um lugar que não é relacional, não é identitário e é não-histórico. Este autor distingue mesmo a “estrada” (não-lugar) em oposição ao “caminho” (lugar), descrevendo a primeira (estrada) como “uma simples linha ligando um ponto ao outro” e afirmando que “o caminho é uma homenagem ao espaço [e c]ada trecho do caminho é em si próprio dotado de um sentido e convida-nos a uma pausa”. Nesse sentido, a grande maioria dos turistas parece transportar para a visita a sítios históricos a experiência da sobremodernidade tal como é defendida por Augé. No fundo, o turista sobremoderno é um colecionador de fotos, que acaba por fazer a visita em casa, ao ver as fotos que tirou.
 
Propomo-nos assim recuperar essa emblemática figura do deambulador, que caminha sem compromisso, que percorre as ruas sem objetivo aparente, secretamente atento à história dos lugares por onde passa e à possibilidade de novas aventuras estéticas, potenciadas pela dinâmica da performance e dos meios disponibilizados.
 
 

Apresentação do Projeto “GOSTAS DE ARTE? – Projeto Odisseia”

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27 de abril, 18h00, AMAC

Apresentação do Projeto “GOSTAS DE ARTE? – Projeto Odisseia”

O Auditório Municipal Augusto Cabrita recebe, no dia 27 abril, pelas 18h00, a apresentação de “GOSTAS DE ARTE? – Projeto Odisseia”, promovido pela ARTEMREDE. Trata-se de um projeto aberto a jovens, dos 16 aos 25 anos, com ou sem experiência artística.

O projeto ODISSEIA, promovido pela Artemrede, foi um dos 16 vencedores do programa PARTIS, um programa da Fundação Calouste Gulbenkian de apoio a projetos artísticos de integração social.

ODISSEIA é constituída por três componentes artísticas, Teatro / Dramaturgia, Artes de Rua e Cinema / Música e tem como público-alvo seis grupos de jovens, entre os 16 e os 25 anos, provenientes de seis municípios associados da Artemrede – Almada, Barreiro, Moita, Oeiras, Santarém e Sesimbra.

Neste projeto, que decorrerá entre 2016 e 2018, pretende-se que os jovens participantes adquiram conhecimentos artísticos e alarguem os seus horizontes através do acesso a formação especializada e à participação em processos de criação artística, desenvolvendo assim as suas competências de autonomia e de decisão. Os artistas responsáveis pelas diferentes componentes do projeto são o ator e encenador Rui Catalão, a companhia de artes de rua Radar 360 e o realizador e músico António-Pedro. Deste projeto resultarão três objetos artísticos: o espetáculo de teatro E Agora Nós, o espetáculo de artes de rua Histórias em Viagem [título provisório] e um filme musicado constituído por seis Curtas Migratórias. Para a concretização deste projeto a Artemrede conta com a parceria da cooperativa de solidariedade social RUMO no acompanhamento social e na avaliação, assim como com uma rede alargada de parceiros locais, com trabalho desenvolvido na área social ou cultural, em cada um dos municípios envolvidos.

Mais informações: Espaço J – 911 055 764 / odisseia.barreiro@gmail.com

CMB

I AM CAIT TEM OS DIAS CONTADOS!

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A segunda temporada do reality show mais admirável dos últimos tempos termina no próximo mês

Caitlyn Jenner prepara-se para dizer adeus às câmaras do E! que a seguiram durante a segunda temporada de I Am Cait. A 1 de maio finda a sua luta, cujo objetivo é fazer com que a sociedade transgénica seja aceite por todos.

Entre preconceitos, coragem e sofrimento, Caitlyn deu a conhecer a sua vida nua e crua. Foram vários os episódios que retrataram o seu processo de mudança bem como a adaptação ao seu novo eu. Após a concretização de vários sonhos e ambições, tenta desfrutar de uma vida normal com o apoio da família e amigos. 

Não há dúvidas que Caitlyn Jenner teve o melhor dos dois mundos, e por isso, preocupa-se em explicar a sua história assim como também expandir a sua missão. Apesar do último episódio de I am Cait ser no Dia do Trabalhador, de uma coisa temos a certeza, Caitlyn não vai descansar enquanto a sua causa não for mundialmente conhecida. Será que continuaremos a acompanhar a vida desta estrela?

Não perca o último episódio de I Am Cait a 1 de maio às 19h, em exclusivo no E!

HÁ VINGANÇAS QUE SE PAGAM COM SANGUE | Discovery Channel | 25 de abril às 21 horas

As rivalidades que fizeram história nos Estados Unidos, em que as defesas da honra e as lutas pelo poder acabam num banho de sangue, são os verdadeiros protagonistas de ‘Dívidas de Sangue’, a nova série que chega ao Discovery Channel no dia 25 de abril às 21 horas. Durante seis episódios, vão desfilar pelo pequeno ecrã alguns dos confrontos mais famosos da história americana, como a guerra dos Hatfields e os McCoys e as matanças dos gangs de Nova York.

 

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Para chegar ao que é nos dias de hoje, a América já derramou rios de sangue em forma de confrontos entre clãs e fações, competições pelo poder, territórios, ouro ou defesa de determinados ideais. A história desta nação foi construída sobre lutas como a de Bill o Carniceiro e o seu arqui-inimigo John Morrisey, a da família Hatfield contra os McCoys e a de Soapy Smith contra Frank Reid, entre outras. Estas rivalidades, que o Discovery Channel resume agora para os espetadores na série ‘Dívidas de Sangue’, que estreia na segunda-feira dia 25 de abril às 21 horas, definem a história deste país como uma guerra continua pela honra, poder e orgulho.

 

A série aprofunda estas vinganças épicas e rivalidades mais emblemáticas dos Estados Unidos, centrando-se em seis histórias cheias de ação e repletas de tensões latentes, lutas brutais e um odio amargo entre rivais que terminam em inimizades mortais. Mediante construções dramáticas, entrevistas a peritos e com apoiado numa narração trepidante, cada episódio de 60 minutos conta com alguns dos confrontos com mais adrenalinas do passado da américa.

 

Seis míticas histórias de vingança

 

No primeiro episódio, ‘Dívidas de Sangue’ revela a verdadeira história escondida por detrás da rivalidade que inspirou o filme ‘Gangs of New York’, uma das maiores guerras de rua de toda a história. William Poole, mais conhecido como ‘Bill The Butcher’, foi líder de um bando brutal cujos inimigos eram todos os imigrantes que chegavam a Nova Iorque. Estes eram os responsáveis pela manutenção da política racista e xenófoba que ia contra os interesses dos rapazes do irlandês John Moirrissey. ‘Dívidas de Sangue’ mostra com todo o detalhe a dramática culminação desta guerra entre duas fações, permitindo aos espetadores do Discovery Channel ser testemunhas em primeira mão da tensão crescente, o ódio e o círculo vicioso de violência brutal que define esta épica história.

 

No segundo episódio, a série centra-se na guerra do ouro de Yukon. Este confronto épico foi travado entre o lendário Soapy Smith e Frank Reid, numa batalha para fazer justiça aos transgressores da fronteira do Alaska. Jefferson Randolph Smith, mais conhecido como Soapy Smith, desceu sobre a cidade de Skagway no Alasca, para acabar com os mineiros da febre do ouro de Yukon. O choque que conduz à morte de dois homens, mas que a história se imortalizou como uma das mais sangrentas lendas da febre do ouro.

 

Vários capítulos estão de seguida, narrando e documentado grandes e violentas histórias que vão desde a guerra civil americana, como a história entre os Hatfiedls e os McCoys, onde hostilidades acabam em sequestros, amores ilícitos e uma guerra territorial a nível nacional entre Virgínia Ocidental e Kentuky.

 

A série termina a primeira temporada com a famosa guerra do condado de Johnson. Na década de 1860, o governo dos Estados Unidos abriu o estado de Wyoming para ser reclamado publicamente. Vários foram os que tentaram acorrer às terras para expandir o seu poder, terminando em violentas guerras e vinganças entre os vários concorrentes.

 

‘Dívidas de Sangue’ estreia no Discovery Channel no dia 25 de abril às 21 horas.

 

Jorge Leal explora a natureza e o universo animal no Espaço Amoreiras

Jorge Leal expõe "Desenho” no Espaço Amoreias
Exposição individual de desenhos inaugura a 5 de maio pelo Edge Arts



O Espaço Amoreiras recebe a segunda exposição do ano com uma exposição de desenhos de Jorge Leal. “Desenho” é o nome da exposição que explora o universo animal e vegetal no papel e que poderá ser visitada de dia 5 de maio até ao dia 29 de maio.

O trabalho do artista caracteriza-se pela representação de plantas, flores e pássaros em desenho e pintura, através da observação quotidiana da natureza. No conjunto de obras apresentadas em “Desenho”, Jorge Leal utiliza maioritariamente tinta-da-china para representar cogumelos, felinos, plantas, pássaros e outros seres, trabalhando a linha na sua complexidade de configurações e fazendo simultaneamente uma ligação com as suas memórias de infância passada na aldeia dos seus avós e o trabalho dos pintores franceses do final do século XIX.

Num universo aceleradamente digital e tecnológico, o artista pretende manter a relação com o natural e mostra nas suas obras o contraste entre o funcionalismo do edifício e as linhas ondulantes das plantas e dos animais.

Esta é a segunda exposição do Edge Arts completamente dedicada ao espaço do desenho, interpretada por Sylvestre Santos através de um texto crítico.

Jorge Leal (n. 1975, Lisboa, Portugal)
Vive e trabalha em Lisboa.
Estudou Arquitetura na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e de seguida realizou um curso de Pintura no Ar.Co. Atualmente frequenta o doutoramento de Desenho, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Durante a sua carreira artística, realizou várias exposições individuais das quais se destacam La Boca Plena De Pols, no Distrito Quinto, em Barcelona, em 2007; Sachsenhausen, Um Domingo, na Sala do Cinzeiro 8, em 2010, e Without Drawing a Day is Lost na galeria Mute, em 2015. Durante os últimos anos tem vindo a participar também em inúmeras exposições colectivas tais como, Artistas Portugueses Lá Fora, realizada no Museu da Electricidade, em Lisboa, em 2009; Memórias, no Convento dos Frades, em Trancoso, em 2010, e Arte de Bolso Mod.2012, na galeria Sete, em Coimbra, em 2012. O seu trabalho está presente em várias coleções como a Fundação EDP, a Câmara Municipal de Óbidos, a Câmara Municipal de Ponte de Sor, CENTA, Centro de Estudos Judiciários (CEJ), Quarteirão das Artes, e em várias coleções privadas em Portugal, Espanha, França, Bélgica e Inglaterra.

Exposição “Desenho”
5 de maio – 29 de maio 2016

Inauguração
5 de maio pelas 18h30

Horário
Espaço Amoreiras
2ª a 6ª feira 7h – 23h
sábados 9h - 21h
domingos e feriados 9h – 18h
Exposição encerrada nos dias 7 e 8 de Maio.

Edge Arts
2ª a 6ª feira 8h30 – 17h30

Mais informações
Edge Arts | Arte Contemporânea
The Edge Group
Espaço Amoreiras - Centro Empresarial
Rua D. João V, nº. 24, 1.01
Tel.: [+351] 213 600 071/0
info@edge-arts.org
facebook.com/edgearts.org
www.edge-arts.org

Jardim Zoológico de Vidro de Tennessee Williams // Gota a Gota - Exposição de Jorge Martins (Fotografias 2014-2015) // Artistas Unidos // Teatro da Politécnica

 

Depois de Gata em Telhado de Zinco Quente (2014) e Doce Pássaro da Juventude (2015), Jorge Silva Melo encena Jardim Zoológico de Vidro de Tennessee Williams com Isabel Muñoz Cardoso, João Pedro Mamede, José Mata e Vânia Rodrigues, com estreia na 4ª feira 27 de Abril, pelas 19h00 no Teatro da Politécnica. No mesmo dia, 4ª 27 de Abril, inauguramos também Gota a Gota (Fotografias 2014 - 2015) uma exposição de fotografia de Jorge Martins, para ver até 4 de Junho, também no Teatro da Politécnica.

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JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Muñoz Cardoso, João Pedro Mamede, José Mata e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Produção João Meireles Assistência de Encenação António Simão Encenação Jorge Silva Melo M14

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No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho 3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

Bilhetes: 10€ (normal) | 6€ (profissionais do espectáculo, estudantes, menores de 30, maiores de 65 anos, grupos > 10) Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h00 às 18h00)

TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...

Tennessee Williams, Jardim Zoológico de Vidro

 

Derrotados, sim, abandonas, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.

Jorge Silva Melo

Peter Stein: a palavra e a cena

 

 

Já se encontra à venda

 

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A Companhia de Teatro de Almada lançou no último Dia Mundial do Teatro o 2º volume da colecção O Sentido dos Mestres, com apresentação Augusto M. Seabra. “Peter Stein: a palavra e a cena”, em edição bilingue, consiste na transcrição das três conferências que Peter Stein proferiu no último Festival de Almada: O nascimento do teatro, O texto teatral; e O espaço teatral. Nas palavras do encenador alemão, “estas conversas não pretendiam estar cientificamente correctas, mas sim pôr uma jovem geração em contacto com o interessante passado do nosso ofício teatral”.

“Peter Stein: a palavra e a cena”, cuja edição é subvencionada pela Share Foundation, encontra-se à venda no Teatro Municipal Joaquim Benite, no Teatro Nacional D. Maria II, e em www.ctalmada.pt pela quantia de 5€.

 

Peter Stein (n. 1937) pertence à geração de mestres do teatro europeu que se seguiu à de Bertolt Brecht. Depois de ter dirigido a Schaubühne de Berlim (1970), onde lançou actores como Edith Clever, Bruno Ganz ou Jutta Lampe, Stein desenvolveu um caminho no qual o teatro sempre andou a par com a literatura, montando Brecht, Vichnievski, Kleist, Ibsen, Labiche, Shakespeare, Strauss, entre muitos outros. Radicado na Toscana, tem alternado, nos últimos anos, a sua actividade de encenador entre o teatro e a ópera.

 

Centros Comerciais da Sonae Sierra lançam canal de comunicação What's On

Plataforma agregadora de informação e experiências

 

Centros Comerciais da Sonae Sierra lançam

canal de comunicação What’s On

·        Novo canal de comunicação dos Centros Comerciais da Sonae Sierra em Portugal

·        Agregador de informação e experiências que podem ser vividas em oito Centros Comerciais

·        Em vigor no NorteShopping, Centro Colombo, CascaiShopping, ArrábidaShopping, LoureShopping, GaiaShopping, RioSul Shopping e Centro Vasco da Gama

 

Os Centros Comerciais da Sonae Sierra acabam de lançar um novo canal de comunicação - What’s On – disponível, numa primeira fase, em oito dos seus Centros, a partir dos respetivos websites. Este novo conceito, que conta com a parceria da MadMen (empresa detentora da revista digital NiT), agrega um conjunto de informação e de experiências que podem ser vividas nestes espaços comerciais.

 

A partir de agora, os Centros Comerciais NorteShopping, Centro Colombo, CascaiShopping, ArrábidaShopping, LoureShopping, GaiaShopping, RioSul Shopping e Centro Vasco da Gama apresentam a sua própria agenda de atividades, sugerindo experiências únicas, através de conteúdos inspiracionais que visam aproximar os visitantes dos Centros às diversas atividades, levando-os a conhecê-las em “primeira mão”.

 

Este canal de comunicação agrega conteúdos relacionados com os principais temas da atualidade, direcionados para vários target, abordando temáticas ligadas à vida saudável, moda e beleza, tecnologia, cultura, gastronomia, família e, ainda, vídeo.

 

A What’s On tem, ainda, um espaço de opinião produzido por três bloggers residentes - Ana Garcia Martins (“A Pipoca Mais Doce”), Ricardo Martins Pereira (“O Arrumadinho”) e Sónia Morais Santos (“Cocó na Fralda”) – e por outros elementos convidados do universo da blogosfera, onde abordam, em exclusivo para este canal, temas atuais e focados no interesse dos vários target. Os visitantes obterão toda a informação, em exclusivo, em What’s On, à distância de um clique.

 

A iniciativa, que acaba de arrancar em oito Centros Comerciais da Sonae Sierra, prevê-se que seja gradualmente alargada a outros Centros do país, para que, até 2017, esteja presente nos restantes Centros Comerciais.

Estreia peça de teatro "Hamlet, Talvez" em Ílhavo

Companhia João Garcia MiGuel estreia haMlet, talvez

 

Hamlet representa o príncipe negro que não se liberta das suas pulsões mais violentas, personificando a destruição e a barbárie: a tensão entre o consciente e o inconsciente humano,debatendo-se com o abismo e a incerteza (...) Dois actores trazem para a cena o príncipe da Dinamarca e a sua sombra, um miscigenado de homem e mulher que carregam em ombros a sua extrema incerteza sobre a vida humana, a humanidade.         ― João Garcia Miguel No dia 7 de Maio a Companhia João Garcia Miguel estreia em Ílhavo a peça Hamlet, Talvez. E no dia 28 de maio, a mesma peça tem lugar no Theatro Circo de Braga. Esta é a 4ª parte da série As Bacantes.  Parte da exploração do clássico de Shakespeare, reinterpretado com a expressão e linguagem próprias, já habituais da companhia.

 

 

Fundada há 13 anos, em 2003, a Companhia João Garcia Miguel é uma companhia de criação artística contemporânea que pesquisa o desenvolvimento artístico e criativo em artes performativas, exploradas no teatro.
João Garcia Miguel iniciou a sua carreira profissional na década de 80 e foi um dos fundadores dos coletivos Canibalismo Cósmico, Galeria Zé dos Bois e OLHO – Associação Teatral que dirigiu entre 1991 e 2002. Em 2008 abraça o cargo de diretor artístico do Teatro-Cine de Torres Vedras.
As suas criações foram por várias vezes distinguidas e premiadas, sendo a mais recente em 2014 com o Prémio SPA para o Melhor Espetáculo de Teatro, com a peça Yerma.
MAiS iNFOrMAçõES SOBE A PEçA: Texto  William Shakespeare Direcção, Translation, Light Design  João Garcia Miguel Actores  Sara ribeiro, Frederico Barata, rita Barbita, Pedro J ribeiro, António Pedro Lima Diretor Assistente e Translation Support  Sérgio Coragem Guarda-Roupa  Ana Luena Light Design  Luís Bombico Director de Som  Manuel Chambel Comunicação  Pedro Caetano Produção  raquel Matos Produção  TCTVD - Teatro Cine Torres Vedras, CCVF - Centro Cultural Vila Flor e CCi - Centro Cultural de Ílhavo and has the support of rui Viola Productions, Caldeirada Alternativa - Espaço de Criação Artística A Cia Jgm é uma estrutura financiada pelo Governo De Portugal; Secretário de Estado da Cultura; Direção Geral Das Artes

Prémio Fluviário - Jovem Cientista 2015 entregue a Rui Rivaes

 

 

 O Prémio Fluviário – Jovem Cientista relativo a 2015 foi entregue a Rui Rivaes, do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Évora com o trabalho “Rivaes, R., Patricia M. Rodríguez-González, António Albuquerque, António N. Pinheiro, Gregory Egger, M.Teresa Ferreira (2015) - Reducing river regulation effects on riparian vegetation using flushing flow regimes. Ecological Engineering 81 : 428–438”.

Para a edição do ano passado, o Fluviário de Mora recebeu 16 candidaturas, sendo validados, dentro do âmbito do prémio, 16 artigos.

A Câmara de Mora/Fluviário de Mora e o seu Núcleo de Investigação saúdam todos os candidatos e a excelência dos trabalhos apresentados, que prestigiam a sexta edição do Prémio Fluviário – Jovem Cientista do Ano 2015. contribuindo para a divulgação e valorização do importante papel dos jovens investigadores no conhecimento das áreas da Conservação e Biodiversidade de recursos aquáticos continentais (Rios e Estuários).

 

 

Ao fim de nove anos, por onde passaram mais de 750 mil visitantes, crianças, famílias, escolas e outros grupos, o Fluviário de Mora continua a inovar e a renovar-se como a maior e mais reconhecida instituição em Portugal, e também na Europa, de divulgação do maravilhoso mundo dos Rios e dos Lagos.

 

Com mais de 500 exemplares de 55 espécies, continua a valer a pena visitar e revisitar o Fluviário de Mora.

MAIS UM MÊS de Portugal por Miúdos no CHAPITÔ

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Após um mês de Chapitô, com muito sucesso
 
O Portugal por Miúdos prepara-se para mais um mês em cena. Em Maio há mais! 
 
Sábados e Domingos às 17 horas, no Chapitô
Aqui fala-se, conta-se e reinventa-se a História de Portugal.
 
3 actores *** Um cenário interactivo em Video Mapping *** Aventuras contadas em poesia *** um guarda roupa à altura
 
José Jorge Letria é o autor do livro, Vasco Letria atrevesse à encenação e o Plano Nacional de Leitura recomenda!
 

HOT AIR BALLOON APRESENTAM ÁLBUM DE ESTREIA "BEHIND WALLS" NO MUSICBOX LISBOA NO DIA 29 DE ABRIL.

 

 

De pontos opostos da costa Atlântica da Europa, o duo com raízes Irlandesas e Portuguesas – Hot Air Balloon – caracteriza-se por soar profunda e delicadamente. A voz doce, calorosa e indelével de Sarah-Jane encontra-se com a musicalidade técnica de Tiago, complementando-se numa performance harmoniosa, íntima e inesquecível.  

"Behind Walls", o álbum de estreia da banda Luso-Irlandesa, chegou às lojas no dia 16 de Abril e foi apresentado na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. 
O single de apresentação chama-se "Worms" e pode ser escutado aqui: 

 

Curso no Museu do Oriente | "Entre a Arte e o Hinduísmo"

“Entre a Arte e o Hinduísmo: dança, música e teatro, Índia e Bali”

 

Curso no Museu do Oriente

 

As artes performativas e a sua relação com o Hinduísmo, na Índia e em Bali, são objecto de estudo num curso teórico-prático organizado pelo Museu do Oriente que se divide em seis sessões, realizadas aos sábados, de 30 de Abril a 4 de Junho.

 

A parte teórica do programa contextualiza as origens destas práticas no âmbito da religião Hindu, o seu papel na organização social, bem como as transformações sofridas ao longo do tempo e da História. A fim de proporcionar uma experiência mais completa e integrada aos participantes, o curso abrange uma vertente prática, na área da dança e da música, com a interpretação de alguns movimentos de dança e diferentes escalas típicas orientais. Serão ainda apresentadas algumas máscaras de teatro e os seus respectivos arquétipos, numa dinâmica lúdica e participativa.

 

Acompanhando a evolução de formas e estilos até aos nossos dias, este curso ilustra a influência da religião Hindu em dois povos e territórios distintos, manifestando-se a nível cultural numa impressionante riqueza e complexidade.

 

Curso “Entre a Arte e o Hinduísmo: dança, música e teatro, Índia e Bali”

30 de Abril a 4 de Junho

Aos sábados: 30 de Abril, 7, 14, 21 e 28 de Maio, 4 de Junho

Horário: 10.00-13.00

Preço: € 70,00

Participantes: mín. 20

Ciclos e Festivais | Teatro da Garagem

Em Abril, o Teatro da Garagem promove o ciclo TRY BETTER, FAIL BETTER’16, destinado aos jovens criadores, que na sua 9ª edição inclui projectos de alunos finalistas e recém-formados da Escola Superior de Música, da Escola Superior de Dança e da Escola Superior de Teatro e Cinema. O ciclo TRY BETTER, FAIL BETTER’16 decorrerá durante todo o mês de Abril no Teatro Taborda. O ciclo foi inaugurado com o concerto Beatriz, de Beatriz Pessoa, no dia 9, a que se seguiu o espectáculo de dança Outro em mim que eu ignoro, de Ana Jezabel e António Torres.

Maio será o mês dos festivais internacionais, e o Teatro da Garagem receberá o FIMFA Lx’16 – FESTIVAL INTERNACIONAL DE MARIONETEAS E FORMAS ANIMADAS e o XI FESTIVAL INTERNACIONAL DA MÁSCARA IBÉRICA, com espectáculos e exposições que partem dos universos portugueses dando vida a histórias de marionetas e máscaras.

 

TRY BETTER, FAIL BETTER’16 | no Teatro Taborda

O Ciclo Try Better, Fail Better destina-se a apoiar e promover o trabalho de novos criadores. O mote é justamente o da criação por tentativa e erro, enunciado na frase de Beckett, que dá título a este ciclo. Na edição de 2016, o ciclo inclui trabalhos de alunos finalistas ou recém-licenciados da Escola Superior de Música, da Escola Superior de Dança e da Escola Superior de Teatro e Cinema, espelhando o cariz transdisciplinar e eclético do modo de criação da Companhia. Para o Teatro da Garagem Try Better, Fail Better é também o assumir da sua missão cívica de serviço público.

 

FALTA | TRY BETTER, FAIL BETTER’16

ESTREIA - TEATRO | Acolhimento

Criação de Mariana Reis

[22 a 24 de Abril de 2016 | 21h30 | Teatro Taborda]

 

– Fotografia de Nuno Nolasco

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A falta é uma presença que se manifesta na saudade.

Vivemos, amamos, desentendemo-nos, rimos, choramos, separamo-nos, por vezes enlouquecemos. E viajamos. "Viajamos porque é necessário enfrentarmos o desamparo dos dias"*. Nem sempre a comunhão das pessoas é suficiente para descansar da vida, para combater uma possível escuridão interior. A presença do outro pode ser física ou, por vezes, pode ser apenas um calor na pele, uma memória guardada no corpo para que a saudade permaneça. O afastamento também pode ser uma solução para não nos sentirmos sós. Por isso viajamos em busca de outros portos, sem esquecer aqueles em que fomos felizes mas aos quais é melhor não regressar para que continuem a fazer-nos falta.

Podemos ver a solidão como procura incessante do encontro, projectarmo-nos para lá de nós na tentativa de nos encontrarmos uns nos outros - essa ânsia de ser mais do que um corpo fechado em si mesmo.

Falta parte de textos de Al Berto, maioritariamente As Três Cartas da Memória das Índias, e explora um outro lado da solidão, destacando a importância das relações que criamos ao longo da vida.

 

Mariana Reis

 

*Al Berto, O Anjo Mudo

 

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Projecto de Mariana Reis A partir de textos de Al Berto Encenação Nuno Nolasco Dramaturgia Henrique Jesus e Mariana Reis Interpretação Mariana Reis, Paula Moreira, Teresa Machado, Marisa Pereira Desenho de Luz Nuno Nolasco Música Nuno Nolasco

 

 

NOTA BIOGRÁFICA

Mariana Reis nasceu no Porto, em 1990. Licenciou­se em Teatro, variante de Interpretação, plna Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, no Porto. Concluiu o Mestrado em Teatro, especialização em Artes Peformativas - Interpretação, na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa. Tem trabalhado em diversas produções teatrais, nomeadamente no Porto, em Lisboa e nas Caldas da Rainha. Participou como "dizedora" em eventos de divulgação de poesia e tem colaborado em alguns projectos académicos. Faz também trabalho de dramaturgia e produção em projectos de sua iniciativa.

 

Duração 50 min | M/12 Anos

BILHETES €5* a €10

PREÇO ESPECIAL 3,5€ para alunos da Escola Superior de Música, da Escola Superior de Dança e da Escola Superior de Teatro e Cinema

*Descontos aplicáveis a: maiores de 65, profissionais do espetáculo, estudantes de Teatro, residentes no bairro.

Reservas: 218854190 | 968015251 | geral@teatrodagaragem.com

Horário de atendimento: 15h00 - 20h00

 

TRADIÇÃO | TRY BETTER, FAIL BETTER’16

ESTREIA - TEATRO | Acolhimento

Criação do colectivo auéééuTeatro

[28 a 30 de Abril de 2016 | 21h30 | Teatro Taborda]

 

Cartaz de Filipe Andrade

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Da mesma forma que Walter Benjamin questiona o valor cultual dos objetos artísticos pela sobreposição do seu valor de exposição, o coletivo auéééuTeatro levanta a mesma questão em relação à ideia de Tradição: estará a resistir graças aos objetos materiais – agora com uma máscara capitalizada, limpa, sedutora; ou estará blindada enquanto objeto da subjetividade comum que estabelece a ordem social? O campo simbólico da Tradição, de qualquer forma, foi abalado. Aquilo que Gilles Lipovetsky observa é precisamente que estamos a caminhar dentro de um capitalismo «transestético» onde existe somente a apreciação turística das coisas, onde o olhar se «destradicionalizou» em virtude de um avanço técnico e perdeu o seu laço espiritual, ético e moral: a Tradição funde-se com a moda; Deus pode ser o meu automóvel; a Crimeia é a minha série favorita. O impacto que a tecnologia exerce nos comportamentos humanos anuncia um cenário de um mundo habitado por homo machinas, regidos pelas regras economicistas. A inércia que surge da tentativa de criar uma obra de arte pelos quatro atores que se encontram em cena faz prever uma vida em que já não é possível a existência de artistas, utopias, sonhos e memórias; em que "o presente é a forma de toda a vida".

 

 

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Criação Beatriz Brás, Vânia Geraz, João Santos, Sérgio Coragem Colaboração Daniela Silva, David Antunes, Statt Miller, Jean Paul Bucchieri, Jean Louis Silva, Frederico Barata, Miguel da Cunha, Joana Manaças, Filipe Velez Operador de luz Manuel Abrantes Operador de som Daniela Silva e Frederico Barata Desenho de luz Fernando Alberto Cartaz Filipe Andrade Agradecimentos Adriana Dias, José Pedro Caiado, Fátima Barata, Tiago Durão, Zina Oliveira, Marina Ferreira, Elsa Braga, Cia. JGM, Manuel Teles Grilo, Raquel Matos, Joaquim Coragem, Marc Xavier, Escola Superior de Teatro e Cinema, António Neves da Silva, Jano, Jani Zhao, Evoé – Escola de Actores.

 

 

NOTAS BIOGRÁFICAS

BEATRIZ BRÁS

Nasceu em 1993, em Lisboa. Terminou a licenciatura em Teatro – ramo Atores - na Escola Superior de Teatro e Cinema em 2014 e atualmente frequenta o segundo ano de mestrado em Artes Performativas, na mesma instituição. Fez parte de criações coletivas como Arranjo Para Concerto (Atelier Romântico, em Lisboa) e Flight Recorder Do Not Open (Festival Ofélia em Caldas da Rainha e FATAL Teatro da Politécnica). Participou nas seguintes criações da companhia auéééuTeatro: Falta Tinta Vermelha (CCB e Comuna Teatro de Pesquisa), How To Do Things With Bodies (em Óbidos, a convite da Cia João Garcia Miguel), Cabaret (Galeria BI-Concept em Lisboa). Em 2015 participou no festival EKA Shorts com o espetáculo de autoria própria Este é o autoretrato das minhas ilusões. Leccionou na Universidade Lusófona, no C.E.T. - Técnicas da Educação Comunitária - na disciplina de Expressão Dramática e integra o painel de formadores de Teatro da Equipa de Educação Artística da Direção-Geral da Educação. Ainda em 2015, colaborou com a Cia JGM na criação e participação na performance Linha Devida, no Porto, inserida na exposição do escultor Paulo Neves.

JOÃO OLIVEIRA SANTOS

Nasceu em 1993. Licenciado em Teatro - ramo Atores - pela Escola Superior de Teatro e Cinema em 2014. Estreou-se no teatro com 5 anos, na companhia Boa Esperança, em Portimão. Obteve formação em guitarra dos 5 aos 15 anos de idade. Em 2008 entrou na Escola Profissional de Teatro de Cascais onde finalizou o curso no ano de 2011. Realizou uma formação com o Teatro da Cornucópia durante a licenciatura. Integrou o Programa Erasmus frequentando o Institut del Teatre em Barcelona no curso de Teatro – ramo Atores. Participou nas seguintes criações da companhia auéééu-Teatro: Falta Tinta Vermelha (CCB e Comuna Teatro de Pesquisa), Vernissage (Espaço do Cão Solteiro), À Volta de Gil Vicente (Escolas do Algarve), How To Do Things With Bodies (em Óbidos, a convite da Cia João Garcia Miguel), Cabaret (Galeria BI-Concept em Lisboa).

SÉRGIO CORAGEM

Nasceu em 1986, em Lisboa. Atualmente frequenta o mestrado em Teoria da Literatura na Universidade de Letras de Lisboa. Licenciado pela Escola Superior de Teatro e Cinema, no curso de Teatro - ramo Atores, em 2014. Frequentou o curso de Teatro e Artes do Espetáculo na Escola Gil Vicente, em Lisboa. Fez um estágio de três meses na companhia do Teatro Ibérico onde integrou o elenco de seis peças. Trabalhou com João Mota no Teatro Nacional D. Maria II no espetáculo O Aldrabão, de Plauto. Participou no espetáculo Pílades, de Pier Paolo Pasolini, no Teatro da Cornucópia. Em 2014, participou como ator no filme Verão Danado, de Pedro Cabeleira. Fez parte da criação coletiva Flight Recorder Do Not Open (Festival Ofélia em Caldas da Rainha e FATAL Teatro da Politécnica). Participou nas seguintes criações da companhia auéééuTeatro: Falta Tinta Vermelha (CCB e Comuna Teatro de Pesquisa), Vernissage (Espaço do Cão Solteiro), À Volta de Gil Vicente (Escolas do Algarve), How To Do Things With Bodies (em Óbidos, a convite da Cia João Garcia Miguel), Gin Tonic (Espaço Evoé, Inimpetus e Festival EKA Shots em Lisboa), Cabaret (Galeria BI-Concept em Lisboa). Em 2015, leccionou na Universidade Lusófona, no C.E.T. - Técnicas da Educação Comunitária - na disciplina de Expressão Dramática. Ainda em 2015, trabalhou com a Cia JGM ao desempenhar o cargo de assistente de encenação no espetáculo Hamlet Talvez e ao colaborar na criação da performance Linha Devida, no Porto, inserida na exposição do escultor Paulo Neves.

VÂNIA GERAZ

Nasceu em 1982, em Viana do Castelo. Atualmente frequente o mestrado em Artes Cénicas na FCSH da Universidade Nova de Lisboa. É licenciada em Psicologia- pré-especialização em Psicologia Escolar e da Educação - pela Universidade do Minho; e em Teatro - ramo Atores - pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Frequentou o curso de Composição e Criação Musical da Restart. Participou em criações de Luís Miguel Cintra, Jorge Silva Melo e Martim Pedroso. Fez parte das criações coletivas como Arranjo Para Concerto (Atelier Romântico em Lisboa) e Flight Recorder Do Not Open (Festival Ofélia em Caldas da Rainha e FATAL Teatro da Politécnica). Participou nas seguintes criações da companhia auéééuTeatro: Falta Tinta Vermelha (CCB e Comuna Teatro de Pesquisa), How To Do Things With Bodies (em Óbidos, a convite da Cia João Garcia Miguel), Cabaret (Galeria BI-Concept em Lisboa).

 

Duração 70 min | M/16 Anos

BILHETES €5* a €10

PREÇO ESPECIAL 3,5€ para alunos da Escola Superior de Música, da Escola Superior de Dança e da Escola Superior de Teatro e Cinema

*Descontos aplicáveis a: maiores de 65, profissionais do espetáculo, estudantes de Teatro, residentes no bairro.

Reservas: 218854190 | 968015251 | geral@teatrodagaragem.com

Horário de atendimento: 15h00 - 20h00

 

 

 

 

FIMFA Lx’16 | no Teatro Taborda

Maio é o mês do FIMFA, o Grande Palco da Arte das Marionetas, que chega à 16.ª edição!

O FIMFA propõe uma programação aberta a todas as tendências da marioneta contemporânea.

Espectáculos invulgares, atracções insólitas na rua, workshops e outras surpresas, constituem o universo do FIMFA.

Um convite à descoberta do mundo com outro olhar...

in www.fimfalx.blogspot.pt

 

 

BARBA AZUL | FIMFA Lx’16

TEATRO | Acolhimento

Criação do Teatro de Marionetas do Porto

No âmbito do FIMFA Lx16 Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas

[7 e 8 de Maio de 2016 | 16h00 | Teatro Taborda]

 

Fotografia de Susana Neves

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Ao contrário do trágico conto infantil, esta abordagem, explora uma alternativa que se foca na complexa personalidade do Barba Azul.

Nesta versão, onde se misturam outras personagens do universo do autor Charles Perrault, Barba Azul, envolve-se numa trama carregada de acontecimentos cómicos e inesperados, que ainda assim reflectem as vicissitudes do comportamento humano.

 

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Encenação e texto Rui Queiroz de Matos Cenografia Rui Queiroz de Matos e Filipe Azevedo Marionetas e ilustração Júlio Vanzeler Música Pedro Cardoso Figurinos Patrícia Valente Desenho de luz Filipe Azevedo Vídeo Mapping e Vídeo Design Ivo Reis Interpretação Micaela Soares, Rui Queiroz de Matos e Vasco Temudo Produção Sofia Carvalho Design gráfico e assistência de produção Pedro Ramos Operação de luz, som e vídeo Filipe Azevedo b: Rosário Matos e Ana Pinto Confecção de figurinos Carla Pereira Fotografias Susana Neves Co-produção Teatro de Marionetas do Porto e Teatro Municipal do Porto Estrutura financiada por República Portuguesa – Ministério da Cultura / DGArtes

 

Duração 50 min | M/6 Anos

 

BILHETES €5* a €10

*Descontos aplicáveis a: crianças, grupos (+ de 4 pessoas), maiores de 65, profissionais do espetáculo, estudantes de Teatro, residentes no bairro.

Reservas: 218854190 | 968015251 | geral@teatrodagaragem.com

Horário de atendimento: 15h00 - 20h00

 

 

 

OBJECTO ENCONTRADO PERDIDO | FIMFA Lx’16

TEATRO | Acolhimento

Criação do Teatro de Ferro

No âmbito do FIMFA Lx16 Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas

[10 e 11 de Maio de 2016 | 21h30 | Teatro Taborda]

 

Fotografia de Susana Neves

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Nesta nova criação o Teatro de Ferro propõe-se a realizar uma investigação em torno da ideia de objecto. O ponto de partida é a noção de objecto-encontrado.

Nesta aventura que terá como cenário os lugares e os não-lugares onde a não-vida se faz animar pela vida e vice-versa visitaremos a secção de perdidos e achados de uma instituição (cultural? policial?) cuja função não pode ser completamente determinada. Visitaremos ainda fábricas, aeroportos e também outros lugares aparentemente excluídos da dança dos objectos-mercadoria. As marionetas serão por vezes os cicerones.

O objecto, o encontro e a perda são as matérias primas desta nova criação que se inspira no século XX mas que aspira a reflectir com humor (e com a saudável imodéstia com que se deve partir para a acção criadora) sobre algumas questões fundamentais para o século XXI, nomeadamente a da origem das coisas: a natureza e o trabalho…

O espectáculo desenvolve-se a partir das possibilidades que os corpos dos intérpretes encontram num conjunto de objectos recolhidos ao longo do processo de criação. A relação entre a acção e a música original assume um papel estruturante, numa dramaturgia em que se articulam corpos e objectos, mas também sonhos e pesadelos, memórias e enigmas.

Objecto Encontrado Perdido é uma reflexão aberta sobre a origem dos objectos que nos rodeiam: a natureza e o trabalho.

 

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Conceito e Direcção Igor Gandra e Carla Veloso Música Michael Nick Interpretação Carla Veloso, Hernâni Miranda e Igor Gandra Realização Plástica Hernâni Miranda e Eduardo Mendes Desenho de Luz Rui Maia Operação de luz Mariana Figueroa Oficina de construção Pedro Esperança, Carlota Gandra e Equipa TdF Fotografias Susana Neves Produção Teatro de Ferro Estrutura financiada por República Portuguesa – Ministério da Cultura / DGArtes

 

Duração 55 min | M/12 Anos

 

BILHETES €5* a €10

*Descontos aplicáveis a: crianças, grupos (+ de 4 pessoas), maiores de 65, profissionais do espetáculo, estudantes de Teatro, residentes no bairro.

Reservas: 218854190 | 968015251 | geral@teatrodagaragem.com

Horário de atendimento: 15h00 - 20h00

 

 

 

XI FESTIVAL INTERNACIONAL DA MÁSCARA IBÉRICA | no Teatro Taborda

 

XI Festival Internacional Máscara Ibérica Lisboa vai voltar a ser centro da cultura ibérica! A XI edição do FIMI decorrerá entre 5 e 8 de Maio, na Praça do Rossio, em Lisboa.

Prepare-se para quatro dias de grande diversidade cultural, rituais com máscara, música, dança, gastronomia, artesanato da Península Ibérica, onde não irá faltar os grunhidos, tropelias, e brincadeiras dos caretos e mascarados que, mais uma vez, vão brindar o público português e os muitos turistas que nos visitam nesta altura do ano, com as suas impressionantes, coloridas e criativos trajes.

O FIMI, organizado numa parceria entre a Progestur, EGEAC e Câmara Municipal de Lisboa, é um festival que desperta o interesse do público português e estrangeiro, mais uma vez pretendemos dar continuidade ao trabalho que tem vindo a ser realizado, procurando sempre corresponder e superar as expectativas de quem nos acompanha.

in http://www.fimi.pt

 

 

EXPOSIÇÃO DE MÁSCARAS DO NORDESTE TRANSMONTANO E LAZARIM | XI FIMI

EXPOSIÇÃO

Coleção Palma-Pessoa, um espólio de Carlos J. Pessoa e Ana Palma

No âmbito do XI Festival Internacional da Mascara Ibérica

[5 a 22 de Maio de 2016 | 15h00 – 23h30 | Teatro Taborda]

Inauguração 5 de Maio, às 18h30

 

Os itinerários de Santo Estevão seguem a rota de quatro regiões, três de Trás-os-Montes e uma do Alto Douro, onde a máscara, o careto, encontra a sua expressão mais flagrante. Vinhais, Bragança, planalto Mirandês e Lazarim, constituem pontos de passagem nestes itinerários e servem a oportunidade desta exposição. O objectivo da mesma é não só a apresentação dos objectos mas a partilha de pequenas histórias que servem para contextualizar as máscaras, no seu fascínio estético e na sua significação mágico-religiosa, e dar nota de alguns aspectos da vida e obra dos artesãos que lhes deram corpo.

Carlos J Pessoa

 

Ao longo do tempo, a relação entre o teatro e as máscaras assumiu diversas formas. Desde o Teatro da Antiguidade Clássica, onde a máscara ampliava a voz e distinguia figuras, passando pela Commedia dell’Arte, que nos oferece um número considerável de máscaras de acordo com as características das personagens, as regiões de onde eram originárias e a classe social a que pertenciam, até ao teatro contemporâneo que

reencontra o uso da máscara numa tentativa de reteatralização do próprio teatro, evidenciando o trabalho corporal dos atores, a máscara aparece como objeto performativo carregado de uma enorme carga simbólica.

 

O Teatro da Garagem mantém uma relação de trabalho muito próxima com Trás-os-Montes e nas deambulações criativas que fazemos regularmente pelo distrito de Bragança tivemos oportunidade de conhecer muitos dos artistas/artesãos que fazem, alguns infelizmente já desaparecidos, máscaras em madeira e em lata, com estilos próprios e reconhecíveis. Tivemos também oportunidade de assistir e participar

nalgumas das festividades do Natal e do Entrudo nas quais as máscaras são um elemento fundamental de imitação dos elementos e de transubstanciação, permitindo ao mascarado ficar livre do seu rosto, das proibições sociais e morais e da sua sexualidade, permitindo-se assim a ousadas aventuras.

 

A exposição de Máscaras do Nordeste Transmontano e Lazarim propõe uma reflexão performativa e teatral sobre uma coleção de máscaras particular, construída pelo Diretor Artístico da Garagem, Carlos J. Pessoa, durante as suas deslocações a Trás-os-Montes, que não obedecendo a nenhuma ordem museológica, é um repositório de histórias, acontecimentos, a que chamaríamos pequenos dramas ou peças em um ato, daqueles que as construíram. Nesta exposição interessa-nos pois cruzar as histórias íntimas por detrás de cada máscara com as histórias dos artesãos que marcam o nordeste Transmontano e Lazarim.

 

ENTRADA LIVRE

 

 

 

 

EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA | XI FIMI

EXPOSIÇÃO

Exposição das 30 fotografias selecionadas no concurso de fotografia da 10ª edição do FIMI.

No âmbito do XI Festival Internacional da Mascara Ibérica

[5 a 22 de Maio de 2016 | 15h00 – 23h30 | Teatro Taborda]

Inauguração 5 de Maio, às 18h30

 

ENTRADA LIVRE

 

 

 

 

 

 

 

 

Joaquim Monchique regressa com GOD ao Casino Lisboa a partir de Quinta-Feira

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Aplaudida pelos visitantes do Casino Lisboa, a comédia "GOD" regressa, no próximo dia 28 de Abril, ao Auditório dos Oceanos. Após o expressivo êxito registado na primeira temporada de representações, Joaquim Monchique está de volta para protagonizar outro abençoado ciclo de espectáculos.

 

Com a sua habitual dose de irreverência, Joaquim Monchique partilha o palco com Diogo Mesquita e Rui Andrade, proporcionando momentos verdadeiramente hilariantes.

 

Com um texto ousado, politicamente incorrecto, muitas vezes acutilante, "GOD" (An Act of God, no original) é uma comédia que parece ter sido feita à medida de Joaquim Monchique.

 

Escrita por David Javerbaum - vencedor de 13 Emmys e dois Grammys, que é um dos guionistas de eleição de Jon Stewart no "The Daily Show" -, "GOD" responde às questões existenciais que têm atormentado o Homem desde a Criação.

 

Texto: David Javerbaum | Encenação: António Pires | Tradução: Ana Sampaio | Adaptação: João Quadros, Joaquim Monchique, António Pires e Rui Filipe Lopes | Cenário e Assistência de Encenação: Rui Filipe Lopes | Desenho de Luz: Luís Duarte | Sonoplastia: Hugo Franco. Com Joaquim Monchique, Diogo Mesquita e Rui Andrade.

 

 

O Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa acolhe, de 28 de Abril a 29 de Maio, um novo ciclo de representações da comédia "GOD". Os espectáculos decorrem às Quintas, Sextas e Sábados, a partir das 21h30, enquanto aos Domingos estão agendados para as 17 horas.

M/12

 

Bilhetes à venda:

Ticketline: www.tiketline.pt

Informações e reservas: Info & Reservas ligue 1820 (24h).

Preços: De 12€ a 16€

Descontos: Grupos + 25 Pax - 15% | + 50 Pax - 20% | + 100 Pax - 25%

 

TENS O TRABALHO MAIS PERIGOSO DO MUNDO? - Discovery Channel estreia "O trabalho mais perigoso do mundo" a 24 de abril, às 21 horas

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Limpar arranha-céus, ser pescador de alto mar ou bombeiro florestal são apenas algumas das profissões de maior risco. Mas no Discovery Channel estamos certos de que há outras profissões de grande risco, mesmo que à primeira vista não pareça. No próximo domingo, dia 24 de abril, às 21 horas, o canal estreia a série “O trabalho mais perigoso do mundo” e, com esse pretexto, queremos determinar, através das redes sociais, quais as tarefas mais arriscadas que enfrentam diariamente os espetadores e fãs do canal ao irem trabalhar. Partillha a tua experiência e fica a saber se, de fato, tens o trabalho mais arriscado.

 

Existem muitos tipos de trabalhos e profissões, e para muitas pessoas, o seu trabalho é o centro das suas vidas. Desde empregos monótonos aos mais desafiantes, que muitas vezes implicam uma grande responsabilidade ao ponto de arriscar a própria vida e a dos outros. E não é o mesmo passar oito horas num escritório ou atrás do balcão de uma loja, que trabalhar como tratador de feras, paraquedista ou apagar fogos nos cenários mais difíceis. Mas, e se o escritório está ao lado de um laboratório exposto à radiação ou se o comércio é um alvo claro para os ladrões violentos? Se a tua profissão envolve arriscar a vida diariamente o Discovery Channel quer que partilhes a tua experiência na página do canal no Facebook para encontrarmos o trabalho mais perigoso do mundo. A propósito da estreia da série “O trabalho mais perigoso do mundo”, no próximo dia 24 de abril, às 21 horas, queremos encontrar a profissão mais arriscada à que se dedicam os nossos espetadores. Ajudas-nos a determinar qual é “O trabalho mais perigoso do mundo”?

 

Passar o dia a grandes altitudes ou ir pescar em alto mar, com condições climáticas adversas e tentando evitar o naufrágio, são trabalhos que implicam um risco diário. Em todos estes trabalhos extremos, onde o perigo espreita a cada esquina, não há margem para erros. Mas no Discovery Channel, estamos confiantes de que há muitas tarefas de rotina de cada pessoa que acarretam riscos elevados e que poderiam integrar a categoria de profissões arriscadas. Se a tua atividade ou profissão pertence a esta categoria de trabalho particular, queremos que partilhes a tua experiência connosco.

 

A partir de hoje, e durante toda esta semana, partilha as tuas experiências ou de pessoas que conheces na página do Facebook do Discovery Channel. Iremos elaborar a lista das tarefas mais perigosas que as pessoas realizam no seu dia-a-dia.

Entra em https://www.facebook.com/discoverychannelportugal/?fref=ts e ajuda-nos a encontrar os trabalhos mais perigosos do mundo!

 

A longa noite está a chegar...ao Syfy!

 

À semelhança do ano passado, a estreia da sexta temporada de A Guerra dos Tronos chega a Portugal pelo canal Syfy, 24 horas após a estreia mundial

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Ansiosos? Não ora essa...as teorias já fazem correr muita tinta e muito se tem falado sobre a nova temporada de uma das maiores séries de sempre. Após um ano de espera pelos novos episódios, os seguidores de A Guerra dos Tronos, vão poder finalmente descobrir se Jon Snow morreu ou se algum tipo de magia o trará de volta às grandes batalhas.

Marquem na agenda, dia 25 de abril às 22h10 no Syfy, o primeiro episódio da sexta temporada de A Guerra dos Tronos!!

A última temporada deixou muitas dúvidas no ar e muitos futuros em aberto para cada uma das personagens que fazem parte desta história. O que será feito de Cersei após tamanha humilhação pública e da morte da sua filha Myrcella? E Arya, cega após o castigo infligido, o que fará para voltar à sua perseguição? O que certamente não podemos perder são as peripécias de Tyrion Lannister, agora ao lado de Daenerys e dos seus três dragões.

Perguntas e teorias que serão dissipadas a partir de dia 25 de abril no Syfy. Até lá ainda muito terá que se dizer sobre a próxima grande estreia.

Preparados para a longa noite?

Faça o download das imagens clique aqui

Estas séries e filmes podem ser vistos nos seguintes operadores de televisão por cabo:

Meo: Syfy HD: Posição 86 // Syfy: Posição 87

NOS: Syfy HD: Posição 90

Vodafone TV: Syfy HD: Posição 101 // Syfy: Posição 100