O Festival de Telheiras está de volta para a sua 7ª edição.
De 2 a 8 de Maio, as ruas vão encher-se de vida e movimento num evento de aproximação entre pessoas e instituições, de reconhecimento mútuo e de celebração da identidade do bairro. Depois do sucesso dos anos anteriores, o Festival continua a apresentar uma programação eclética e dedicada a todos os públicos e gostos, no entanto um dos maiores focos volta a ser, mais uma vez, as famílias com atividades lúdicas e educativas pensadas para crianças de diversas idades e respectivos pais. Durante a semana, conta-se com várias atividades de leitura, pintura e jogos lúdicos destinadas aos mais novos. E para os mais crescidos, está programada uma experiência diferente uma Oficina de Impressão a 3d para jovens. No fim-de-semana, dias 7 e 8 de Maio, a festa concentra-se no mais icónico jardim de Telheiras, junto à saída do Metro. Os dias são dedicados ao convívio e lazer e a programação convida a que se desfrute em família do jardim público com a feira da Tralha (venda de artesanto e coisas em 2ª mão), as atividades holísticas pensadas para pais e filhos e como não poderia deixar de ser, o habitual espaço dedicado às crianças com insufláveis, balões, pinturas faciais, brinquedos, jogos de tabuleiro e muitas surpresas. Estando na sua 7ª edição, o Festival é organizado pela Parceria Local de Telheiras, uma rede de grupos formais e informais com quase 30 membros e conta com o apoio da Junta de Freguesia do Lumiar e Câmara Municipal de Lisboa. Surgiu em 2007 e cresceu do empenho e dinamismo de dois jovens moradores que assumiram o compromisso de alavancar este movimento de aproximação de realidades, de pessoas e de serviços.
Agenda:
4ª Feira, 04 Maio
11.00 - Hora do conto: “A Que Sabe a Lua”
15.30-16.30 - Hora da brincadeira: Pintura, Desenhos e Jogos...
18.30 - Hora do conto: “A Que Sabe a Lua” Tobekid - Alameda da Quinta de Santo António 5F
18.00-20.00 - Oficina de impressão a 3D para Jovens (Dos 8 aos 16 anos)
LUDICENTER - R. Prof. Victor Fontes 10E
Inscrições: info@botima.pt Custo: 5,00€
5ª Feira , 05 de Maio
11.30-12.00 - Aulas e música para bebes (dos 0 aos 5 anos) Gymboree Telheiras - R. Prof. Mário Chicó 3 (CCT) Inscrições: rianne@gymboree.pt
15.30-16.30 - Hora da brincadeira: Pintura, Desenhos e Jogos...
Tobekid - Alameda da Quinta de Santo António 5F
Sábado, 07 de Maio
Jardim Prof. Francisco Caldeira Cabral
14.30-19.00 Espaço Criança: Insuflável, balões, pinturas faciais, jogos, brinquedos... Jogos de tabuleiro:
BMIND GAMES
Domingo, 8 de maio
Jardim Prof. Francisco Caldeira Cabral
11.45-13.15 - Corações de Roda Pintura, jogos e Meditação para Crianças e Pais
Incrições: soniaalbuquerque2014@gmail.com (até dia 6 de Maio)
custo: 5,00€ por família
14.30-19.00 Espaço Criança: Insuflável, balões, pinturas faciais, jogos, brinquedos... Jogos de tabuleiro:
Catarina Pinho, cantautora lisboeta de fusão de música portuguesa com música do mundo, lança já na primeira semana de maio o seu primeiro registo de originais, intitulado “Da Raíz do Coração”, em formato físico.
O disco, lançado com o selo da Music In My Soul e disponível em edição digital desde o início de abril, foi masterizado nos míticos estúdios Abbey Road e antecedido pelos singles “O Bairro do 7” e “A Manhã”.
A marca líder mundial de sidras uniu-se ao street artist português Bordalo II para a criação de uma instalação artística, no LxFactory, que transmitisse os valores de Strongbow e lançasse a campanha “Mexe com a tua natureza”, ao mesmo tempo que alerta para uma causa ambiental.
O LxFactory foi o local escolhido para desenvolver a parceria. A incubadora de alguns dos projetos mais irreverentes e estimulantes da capital lisboeta, nos últimos anos, sede de outros projetos artísticos e de mentes incitadoras, alberga agora a instalação desenvolvida pelo street artist português, Bordalo II, a convite de Strongbow, a nº1. mundial do mercado das sidras, que integrará um vídeo da campanha global, com arranque na África do Sul, que conta com a participação de projetos de mais seis países (Roménia, República Checa, Hungria, Eslováquia, Canadá), para além de Portugal.
Para esta instalação em específico, Bordalo II usou condutas plásticas de obras, cortinas de duche, tubagens de gás, para-choques, redes metálicas e plásticos variados, de forma a delinear uma abelha sobre uma macieira, símbolos que representam a marca Strongbow mas que, ao mesmo tempo, tocam num ponto crucial para o artista. “O conceito à volta desta peça pretende alertar para a extinção das abelhas, o que é particularmente alarmante, dado que a polinização é crucial para o planeta e para o equilíbrio dos ecossistemas”, refere o artista.
Bordalo II, street artist português desde 2012, tem vindo a desenvolver uma série de trabalhos, denominados “Big Trash Animals”, que procuram chamar a atenção para um problema bem real da sociedade – a produção desenfreada de lixo, o desperdício, a poluição e os seus efeitos no nosso planeta. Assim, o jovem artista cria instalações com imagens da natureza, neste caso, de animais, com aquilo que as destrói. Materiais em fim de vida, encontrados em terrenos baldios, fábricas abandonadas. Para-choques acidentados, contentores do lixo queimados, pneus e eletrodomésticos velhos são alguns dos elementos que servem de base para as suas instalações.
“A escolha deste jovem artista, além do seu óbvio talento, teve a ver com os valores que a marca defende e com o tipo de arte que desenvolve: tridimensional, carregada de vida, cor e movimento, capaz de impactar e mexer com a natureza de quem com ela contacta, logo, ideal para transmitir a causa que Strongbow abraça. É preciso que a natureza volte a estar presente nas nossas cidades!”, refere Luísa Motta, responsável de Marketing de marcas internacionais da SCC.
Ao artista foram partilhados os valores de Strongbow, marca que arranca este ano com a campanha “Mexe com a tua natureza”. Centrada na necessidade de transformar as zonas urbanas e os cidadãos dando-lhes um pouco mais de verde e de natureza, a campanha irá alcançar a transformação, tocar espaços e pessoas, através da arte.
No dia 7 de maio, às 21h30, o Centro Cultural de Poceirão acolhe o espetáculo “E Agora Nós!”, de Rui Catalão. O autor transpõe para o palco o jogo da “rodinha de fogo”, onde perguntas difíceis são premiadas com respostas sinceras, fruto de um exame de consciência e de memória. Construído a partir de uma oficina de teatro dinamizada no Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira, o espetáculo envolve o público e desenvolve-se através de um ambiente intimista, que convida à partilha de histórias de vida.
A anteceder o espetáculo, a organização promove a oficina “E Agora Nós!”, atividade complementar para o público juvenil, baseada na técnica desenvolvida com atores durante a criação do espetáculo. Os participantes têm oportunidade de integrar o espetáculo.
“E Agora Nós!” é uma coprodução Artemrede, Teatro Maria Matos e Câmara Municipal da Moita, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela. Mais informação e inscrições através do telefone 212336655.
Ficha artística:
Autoria: Rui Catalão
Interpretação: Adriano Diouf, Joãozinho da Costa, Jéssica Ribeiro, Vânia Lopes
Produção: (PI) produções Independentes, Tânia M. Guerreiro
Coprodução: Teatro Maria Matos, Artemrede/Projeto Odisseia e Câmara Municipal da Moita/ Centro de Experimentação Artística
Lisboa vestiu-se de cabedal, ao som do rock, num encontro que juntou cerca de 1.000 motards, antecipando o espírito que se vai viver na Cidade do Rock a 27 de maio.
O passeio, organizado pelo Moto Clube de Lisboa em parceria com o Rock in Rio-Lisboa, promoveu a concentração que se realiza a 27 de maio, na Bela Vista - dia especialmente dedicado ao Rock.
O Moto Clube de Lisboa, com o seu espírito rockeiro, juntou hoje, na Cidade do Rock, cerca de 1.000 motociclistas, superando as expectativas da organização. O encontro teve como objetivo promover a concentração motard que se irá realizar a 27 de maio, no âmbito do Rock in Rio-Lisboa.
A cidade foi, assim, invadida por um “passeio motard musical”, que partiu da Cidade do Rock, no Parque da Bela Vista, e passou por locais como Avenida Estados Unidos da América, Marquês de Pombal, Rossio, Avenida da Liberdade, terminando no Terreiro do Paço. Os motociclistas fizeram-se acompanhar, ao longo de todo o percurso, por um autocarro “Eu Vou”, ao som dos maiores clássicos do Rock, onde não faltaram temas que poderiam protagonizar a banda sonora da vida de um motard.
O passeio teve como objetivo lançar o repto a todos os motociclistas, para se juntarem à concentração motard agendada para 27 de Maio, na Cidade do Rock - dia em que Rival Sons, KoRn e Hollywood Vampires sobem ao Palco Mundo do Rock in Rio-Lisboa, marcando mais uma página na história do evento.
O talento de Adam Savage e Jamie Hyneman é interminável. Os ‘Caçadores de Mitos’ mais conhecidos da televisão não deixam nada para trás e, nesta nova temporada, atrevem-se a pôr à prova algumas das cenas mais míticas da história do cinema, como a protagonizada por Harrison Ford em ‘Indiana Jones’. A décima temporada desta famosa dupla estreia no Discovery Channel no dia 30 de abril às 22 horas.
Adam Savage e Jamie Hyneman continuam com uma fome louca de pôr à prova a ingenuidade e curiosidade dos espetadores. No sábado dia 30 de abril a partir das 22 horas, ‘Os Caçadores de Mitos’ regressam ao Discovery Channel com uma nova temporada para continuar a fazer das suas, experimentando as coisas mais surpreendentes.
Após mais de dez anos a desmantelar todo o tipo de mitos e lendas, a célebre dupla de peritos em efeitos especiais volta ao Discovery Channel para surpreender todos os espetadores com os mitos mais loucos, acompanhada, como sempre, pela sua equipa de colaboradores Tory, Kari e Grant. Nesta ocasião, vão ainda contar com a companhia de um convidado especial, Al Jean, produtor executivo da famosa série animada ‘Os Simpsons’, que se une a eles todo o episódio.
Na nova temporada de 13 episódios, ‘Os Caçadores de Mitos’ não enganam e continuam a realizar grandes demonstrações. Vão pôr à prova cenas do célebre filme de Steven Spielberg, ‘Indiana Jones’, recriando ao detalhe do traje e do chicote todas as acrobacias do arqueólogo Jones, com o objetivo de averiguar se o desenlace poderia ser outro. Também vão recrear de forma caseira a metralhadora da última temporada da conhecida série americana ‘Breaking Bad’ e como se fosse pouco, ainda vão tentar realizar uma ‘metamorfose mecânica’ ao converter um carro em mota e uma bicicleta em barco.
‘Os Caçadores de Mitos S10’ estreia no Discovery Channel no dia 30 de abril às 22 horas.
ESAD.CR/IPLeiria e Museu de José Malhoa acolhem evento nos dias 29 e 30 de abril
Cartografar a contemporaneidade a partir dos campos da criação, da reflexão artística e cultural é o desafio lançado pelo encontro “Urbano.Criação.Interface”, que nos dias 29 e 30 de abril irá debater os desafios da arte e da cultura em contexto criativo contemporâneo, a partir do termos “urbano” e “interface”. O evento realiza-se em duas jornadas: a primeira na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha do Instituto Politécnico de Leiria (ESAD.CR/IPLeiria), e o segundo no Museu de José Malhoa, dando seguimento aos eventos anteriores “Efémero.Criação.Acontecimento” e “Político.Criação.Valor”.
O debate visa estimular a tensão constante entre experiências e conhecimentos, partindo dos termos “urbano” e “interface”, que fazem parte dos mecanismos conceptuais da cultura contemporânea nos campos da arte e da gestão cultural. O evento contará com a participação de várias personalidades representativas das esferas da teoria, da gestão e da criação, para traçar um retrato possível dos desafios que hoje se colocam à Arte e à Cultura, enquanto interfaces de uma cidadania genuína e radicalmente criativa.
Os concertos com instrumentos históricos Um Músico, Um Mecenas arrancam já a 30 de Abril, pelas 18h, no Museu Nacional da Música, com um recital de Raquel Reis e Martin Henneken.
Os músicos tocarão as sonatas para violoncelo e baixo contínuo de Francesco Geminiani nos violoncelos de Joaquim José Galrão (1769 e 1781).
Esta é a quarta temporada de um ciclo de concertos de entrada livre organizado pelo Museu Nacional da Música que tem como objectivo divulgar o importante acervo instrumental que o constitui, com a ajuda de músicos que actuam pro bono e dão voz a tesouros nacionais e peças de valor histórico único.
Os concertos são autênticas viagens à colecção do Museu da Música, conduzidas por grandes intérpretes nacionais e internacionais, dando a conhecer os instrumentos através de concertos comentados e de uma contextualização histórica estendida, muitas vezes, ao repertório escolhido. A interpretação, a necessária manutenção dos instrumentos musicais e a comunicação da história de cada um deles são factores intimamente ligados e que resultam numa acção concertada entre o museu e os mecenas do ciclo (músicos, construtores/restauradores e outros parceiros). A imagem do poster é baseada numa fotografia - cuja cópia do original segue em anexo - datada de c. 1886, do atelier Fillon, de Augusto Bobone e pertence a uma colecção particular. Nela podemos ver o rei D. Luís a tocar num dos seus violoncelos . D. Luís I foi violoncelista amador e um monarca com grande sensibilidade para as artes. Tinha uma pequena colecção de instrumentos, sendo que parte dela se encontra actualmente no Museu Nacional da Música. São disso exemplo o violoncelo do construtor Joaquim José Galrão e o violoncelo Stradivarius, que participarão no ciclo. "Um Músico, Um Mecenas 2016" contará, efectivamente, com a ajuda de diversos violoncelistas de renome, entre muitos outros músicos.
Todos os concertos são às 18h.
'O ciclo de instrumentos históricos Um Músico um Mecenas, no Museu da Música, em Lisboa, abre este mês com os violoncelos de Joaquim José Galrão, estando previstos 11 recitais até Dezembro, todos de entrada gratuita.
(...)
Parte dos instrumentos utilizados, como os violoncelos de Joaquim José Galrão e o Stradivarius Chevillard-Rei de Portugal, é originária da colecção do rei D. Luís, que foi pianista e violoncelista amador, e "um monarca com grande sensibilidade para as artes", assinala o museu em comunicado.
O ciclo abre no dia 30 de Abril, com os violoncelos de Joaquim José Galrão (1769 e 1781), tocados por Raquel Reis e Martin Henneken, que interpretarão Sonatas para violoncelo e baixo contínuo, do italiano Francesco Geminiani (1687-1762). No dia 18 de Maio, Levon Mouradian e Marina Dellalyan tocam o violoncelo Stradivarius Chevillard-Rei de Portugal (1725) e o piano Bechstein (1925), apresentando um programa que inclui obras de Franz Schubert, Robert Schumann e Manuel de Falla. Este violoncelo Stradivarius pertenceu ao músico belga Pierre Chevillard (1811-1877) e a D. Luís, que reinou entre 1861 e 1889.
No dia 25 de Junho, realiza-se um recital de viola da gamba, do construtor de instrumentos Pieter Rombouts, datada da primeira metade do século XVIII, e de cravo, neste caso o famoso Cravo Antunes, datado de 1758, classificado como tesouro nacional. O cravo Antunes, construído por Joaquim José Antunes, "é testemunho único da extremada técnica de construção portuguesa de setecentos, onde se reconhece uma forte e bem estabelecida tradição de artesanato musical com orientações próprias", como explicou à Lusa uma fonte do Museu. Este cravo é "internacionalmente reconhecido por ser um dos mais fiéis exemplares da construção de cravos ibéricos".
O recital, intitulado "Música europeia sem fronteiras", é protagonizado por Sofia Dinis (viola da gamba) e Flávia Castro (cravo).
Em Julho, no dia 30, pode escutar-se um ensemble constituído pelo Violino Galrão (1794), o Violoncelo Galrão (1781) e o Órgão Fontanes (1780-90), tocados por Iskrena Yordanova, Ana Raquel Pinheiro e José Carlos Araújo, respectivamente.
O recital, intitulado Invenções e paixões barrocas, é constituído por sonatas para violino dos séculos XVII e XVIII, de influência italiana, segundo a mesma fonte do museu.
Com o apoio do Instituto Italiano, o músico Pietro Prosser toca, no dia 06 de Agosto, a Tiorba, de Matheus Buchenberg (1608), um recital intitulado, Toccate e Partite -Musica per tiorba tra la Roma e la Bologna del Seicento.
O órgão Fontanes volta à ribalta do ciclo, no dia 10 de Setembro, desta feita para acompanhar o Violoncelo Dinis (1797), tocados por Miguel Jalôto e Diana Vinagre. O órgão construído por Joaquim António Peres Fontanes, considerado um dos mais importantes organeiros portugueses, é de "madeira, pintado de verde, com decorações vegetalistas no interior das portas e frontal dourado; as teclas naturais, com capas de buxo, as frentes pregueadas e teclas cromáticas em pau-santo. Possui dois pedais para a registação e que preparam a introdução dos jogos harmónicos; tubos de metal (ligas de estanho, chumbo e zinco) e os fundamentais, em madeira", explicou fonte do Museu à Lusa
No dia Mundial da Música, 1 de Outubro, realiza-se um recital por Marco Pereira (violoncelo Stradivarius Chevillard - Rei de Portugal) e Joana David (piano Bechstein), que interpretarão peças de Ludwig van Beethoven e Joahannes Brahms. Ainda em Outubro, no dia 22, José Carlos Araújo protagoniza um recital de clavicórdios do século XVIII, constituído por composições ibéricas desse período.
A 5 de Novembro Luísa Amaro, que preside à Associação dos Amigos do Museu da Música, toca peças de Carlos Paredes, na Guitarra Portuguesa de Kim Grácio (1960), e, no dia 19, realiza-se um recital por Fernando Costa e Luís Costa, que utilizarão o Violoncelo Lockey Hill (1800), de Guilhermina Suggia, e o piano Bechstein (1920), de Luiz de Freitas Branco, que interpretarão peças do compositor de "Vathek" e "Paraísos artificiais", assim como de Luiz Costa e de Fernando Lopes-Graça.'
UM MÚSICO, UM MECENAS 2016
30 de Abril
Violoncelos de Joaquim José Galrão (1769 e 1781)
Raquel Reis e Martin Henneken
Sonatas para violoncelo e baixo contínuo de Francesco Geminiani (1687-1762)
18 de Maio
Violoncelo Stradivarius Chevillard - Rei de Portugal (1725) e piano Bechstein (1925)
Levon Mouradian e Marina Dellalyan
Schubert, Schumann e Manuel de Falla
25 de Junho
Viola da Gamba Pieter Rombouts (1ª metade do séc. XVIII) e Cravo Antunes (1758)
Sofia Dinis e Flávia Castro
Música Europeia sem fronteiras
30 de Julho
Violino Galrão (1794), Violoncelo Galrão (1781) e Órgão Fontanes (1780-90)
Iskrena Yordanova, Ana Raquel Pinheiro e José Carlos Araújo
Invenções e Paixões Barrocas
Sonatas para violino dos sécs. XVII e XVIII de influência italiana
6 de Agosto
Tiorba Matheus Buchenberg (1608)
Pietro Prosser (Itália)
Toccate e Partite - Musica per tiorba tra la Roma e la Bologna del Seicento
10 de Setembro
Violoncelo Dinis (1797) e Órgão Fontanes (1780-90)
Diana Vinagre e Miguel Jalôto
Bolonha 1689 - O despertar do violoncelo
1 Outubro
Violoncelo Stradivarius Chevillard - Rei de Portugal (1725) e piano Bechstein (1925)
Marco Pereira e Joana David
Beethoven e Brahms
22 de Outubro
Clavicórdios do séc. XVIII
José Carlos Araújo
Música Ibérica do séc. XVIII
5 Novembro
Guitarra portuguesa de Kim Grácio (c. 1960)
Luísa Amaro
Carlos Paredes
19 Novembro
Violoncelo Lockey Hill de Guilhermina Suggia (c. 1800) e piano Bechstein de Luiz de Freitas Branco (1920)
Fernando Costa e Luís Costa
Luiz de Freitas Branco, Luiz Costa e Fernando Lopes-Graça