Iniciativa “Artimanha Convida” no Auditório Municipal
Companhia THEATRON apresenta a peça “Quatro mulheres para uma Ifigénia”
A 14 de maio, a partir das 21h30, o grupo ATA – Ação Teatral Artimanha dinamiza mais uma edição da iniciativa “Artimanha Convida” no Auditório Municipal, em Pinhal Novo, com o apoio do Município de Palmela.
Desta feita, o ATA recebe a THEATRON, Associação Cultural de Montemor-o-Novo, com a peça “Quatro mulheres para uma Ifigénia”. O espetáculo centra-se na vida de várias atrizes, que tendo como referência uma atriz mítica, recordam o percurso efetuado ao longo das suas carreiras, numa abordagem crua sobre o mundo do teatro.
Para maiores de 14 anos, o espetáculo tem entradas no valor de três euros.
Ficha técnica e artística:
Encenação: Hugo Sovelas
Coencenação: Bernardo Xavier
Produção: Helena Aguiar
Cenografia: Graça Pires e Mimi Santos
Desenho de Luz: António Orvalho da Costa
Interpretação: Maria João Crespo, Rosa Souto Armas, Leonor Pinto e Sónia Setúbal
«Uma jovem estudante de teatro à procura de referências sobre uma mítica atriz é o fio condutor desta peça em que três atrizes são levadas a recordar o seu percurso nas respetivas carreiras. Tendo sempre como referência a sua mestra, Ofélia de Campos, as três confrontam-se através da memória de um passado e de um acontecimento que foi determinante para as suas vidas. Amor, ódio, inveja, cinismo, hipocrisia são sentimentos que perpassam estas personagens, numa abordagem crua do mundo do teatro. Qual das três chegou mais longe? Qual das três terá realmente vencido? Qual das três triunfou realmente na vida? Entre as interrogações que se deixam ao espetador ficam as referências às fragilidades do ser humano.»
JACQUESTati, PAULA Rego, DOMINIQUE Bagouet E OS AMIGOS
15 Maio
domingo às 17h00
Casa do Coreto - R. Neves Costa, 45 CARNIDE
Bilhete: 5€
Reservas: Lua Cheia 938018777 | 966046448
Jacques, Paula, Dominique e os Amigos
p/todos
No meu caderno existem esboços que participaram em cada uma das criações das peças deste projeto. Nesse caderno aponto tudo o que me desperta atenção, tudo o que me inspira. Guardo imagens de movimento, imagens de sons, imagens de palavras e imagens de imagens.
Dos filmes de Jacques Tati guardei os movimentos das suas personagens,
Das telas de Paula Regos, trouxe as memórias dos lugares onde a sua própria personagem habitou,
Das peças de Dominique Bagouet guardei objetos.
Da música guardei os amigos que harmonizam as minhas notas e acompanham o seu sentido. E a tudo lhe é atribuído um lugar.
Criação / Interpretação Coreográfica: Telma Pereira Voz Vera Sampaio Música Sérgio Miendes
20 e 21 MAIO
CuCu! espectáculos para bebés ano 0
Festival de Artes para a 1ª Infância na Casa do Coreto
20 maio, 15h00 dona Bô e senhor Niz (ANIMATEATRO)
21 maio, 11h30 Afinal o Íbis (ANDANTE)
DONA BÔ E O SENHOR NIZ
por ANIMATEATRO
21 Maio
sábado às 15h00
Casa do Coreto - R. Neves Costa, 45 CARNIDE
Bilhete: 5€
Reservas: Lua Cheia 938018777 | 966046448
Dona Bô e o Senhor Niz
m/ 6 meses - 3 anos
Vizinhos inseparáveis trabalham paredes meias… Dona Bô arruma a garganta, separa o amargo, salgado, doce e até o ácido, Senhor Niz com a ajuda dos seus fieis receptores consegue classificar tudo o que lhe aparece à frente, o trabalho destes dois permite-nos até….identificar o sabor dos alimentos! No meio desta azáfama um soluço surge e o olfacto foge. Será que conseguem recuperá-lo?
FICHA ARTÍSTICA:
Concepção, Encenação e Direcção Lina Ramos Interpretação Cláudia Palma, Patrícia Cairrão Figurinos Lina Ramos, João Graça Costureira Ana Maria Sousa Cenário João Graça Imagem César Duarte Produção Animateatro
A história de um pássaro esquisito inventada por Fernando Pessoa, o Íbis do Egipto, é o nosso pretexto para embalar, brincar, cantar, voar com os bebés. A partir deste, outros pássaros de Pessoa se lhe juntam. A actriz conduz o público pelas paisagens poéticas, pela musicalidade das palavras, pelo voo das páginas e em meia hora teremos tempo para brincar, cantar, dançar, ler e dormir.
Poemas Fernando Pessoa Encenação, pesquisa e sonoplastia Fernando Ladeira Interpretação e pesquisa Cristina Paiva Ilustrações, cenografia e figurino Mafalda Milhões Música Joaquim Coelho Voz Lia Vohlgemuth Design e produção gráfica Pedro Maia Mestra de costura Teresa Louro Colar Conceição Fortunato Toucado Zélia Évora Chapéu de chuva Casa Francesa Serralharia Leonel & Bicho Produção Andante Associação Artística Parceiro O Bichinho de Conto
Arvores Dançam Oficina de Dança m/ 43 anos - 6 anos
A Semente, que é lançada à terra e cresce ao sabor da chuva e do sol, transforma-se numa bela árvore que dança com os ventos fortes. Seremos sementes por alguns momentos.
O Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa recebe, no próximo dia 25 de Maio, a partir das 21h30, o espectáculo de Pole Dance "Exótika". Considerada uma das principais referências do Pole Dance a nível mundial, a australiana Felix Cane estará em destaque num espectáculo que concilia singulares momentos de dança com registos de pura sensualidade.
Único e extravagante, "Exótika"é um espectáculo de Pole Dance que conta com a participação de Felix Cane. Recorde-se que a estrela australiana é campeã mundial desta arte e ex-acrobata do Cirque du Soleil, tendo participado nos espectáculos Michael Jackson "The Immortal" e "Zumanity", nos quais protagonizou, precisamente, um número de Pole Dance.
Sinónimo de erotismo e sensualidade, "Exótika" remete os espectadores para o imaginário dos clubes nocturnos, contando-lhes diferentes histórias através do movimento das diferentes personagens, como show girls, strippers ou contorcionistas.
Provocante e perturbador, "Exótika" é imperdível, combinando, assim, momentos de dança com performances acrobáticas, em que a mais genuína sensualidade se destaca no espaço cénico.
O Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa recebe no próximo dia 25 de Maio, a partir das 21h30, o espectáculo de Pole Dance "Exótika".
No segundo dia do EXIB Música o debate em redor da música ibero americana continuou a ter uma forte presença. Teve lugar o II Encontro de Festivais de Música Ibero Americana, a mesa de debate sobre música e línguas originárias e as microconferências que se centraram na apresentação dos projectos: “Galeano encendido”; Comunidade EXIB e Feira FIMVEN 2016.
Lara Bello foi quem abriu as hostilidades deste segundo dia de espectáculos. Natural de Granada em Espanha, a sua música denota a influência dos sons do Mediterrâneo: Flamenco, música árabe, música africana e a ligação entre as raízes africanas e espanholas, próprias das sonoridades da América Latina.
Jaqueline Carvalho voltou a trazer a voz do fado ao EXIB Música. Começou a dar os primeiros passos no mundo do fado aos 5 anos e foi a única artista portuguesa a ter vencido A Grande Noite do Fado em ambas as categorias, juniores em 1992 e seniores 11 anos mais tarde. Uma voz quente e cheia de alma.
Chegou depois a vez de Cuba na voz de Mel Semé. Iniciou a sua carreira musical na companhia de músicos mais idosos que interpretavam uma espécie de Gospel Latino e hoje esteve em Portugal para apresentar o seu mais recente trabalho Natureza. Uma sonoridade inebriante com laivos de modernidade.
O Projeto ALMA traz novamente a língua portuguesa ao palco do EXIB Música. O seu primeiro trabalho O Outro Lado da Rua é integralmente acústico e é uma viagem por sonoridades Ibero-Afro-Americanas que apresenta doze temas portugueses onde se cruzam as sonoridades do Fado.
A noite encerrou com chave de ouro ao som dos La Corrala num claro convite à dança. Consagrados como uma das bandas de referência do flamenco- fusão, conjugam a voz de Manuel Herrera com os arranjos musicais que combinam linhas melódicas de baixo e percussões próprias da música latina e do reggae, com harmonias orientadas para o jazz-flamenco, tango e melodias instrumentais de blues, bossa, pop, entre outros.
Terminada a festa na Praça do Giraldo chegou o momento de assistir aos concertos no espaço Inatel|Palácio do Barrocal com a atuação de Luís Pucarinho, Manuel Luna e Juan José Robles e Daniel Cros.
O EXIB Música encerra hoje, sábado, a partir das 18h no Teatro Garcia de Rezende com Colectiva Corazón (Colômbia); Luiz Caracol (Portugal); Zaira Franco (México); C4 Trio (Venezuela) e Dona Jandira (Brasil).
O Blog CULTURA DE BORLA em parceria com OFICINAS TEATRO DE LISBOA tem bilhetes duplos para o espectáculo, palestra, performande EU TENHO VOZ para o dia 12 de Maio no AUDITÓRIO CAMÕES aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Sinopse: A comunicação é uma qualidade extraordinária, mas só é possível, se a transmitirmos bem. A voz tem características físicas e emocionais que usadas em conformidade chega ao ouvido do interlocutor de forma agradável – se for essa a intenção, e assim, cativar, persuadir, apaixonar e até mesmo afastar, odiar e recear. Através da voz podemos transmitir emoções, sejam alegres, nervosas, ansiosas, enraivecidas, eufóricas, sofridas e assertivas. Permite expressar ideias, desejos e também o poder de convencer. Este evento não é só uma palestra, é um espectáculo diferente e interactivo para que, todos experimentem algo com que se identifiquem, espectáculo/sonho sobre o trabalho do actor, como referência para uma postura diferente, desafiante e contagiante com características de palestra, mas sem ser tão aborrecido, um workshop, uma experiência sobre a voz. A nossa voz. O objectivo é consciencializar para a sua importância, conhecer a voz e aceitá-la é uma necessidade. Luminoso, divertido, ruidoso e intenso são alguns adjetivos que caracterizam esta acção.
Interprete: João Rosa
Público-alvo: Público em geral, consultores, advogados, professores, estudantes, vendedores e outros profissionais que utilizem a voz na sua actividade profissional.
O Blog CULTURA DE BORLA em parceria com ÁS DE ESPADAS tem bilhetes duplos (não inclui o CD) para o concerto de apresentação dos QUINTA FEIRA 12 para o dia 12 de Maio no TITANIC SUR LE MER aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
"FIASCO", O ÁLBUM DE ESTREIA DOS QUINTA-FEIRA 12 TEM LANÇAMENTO MARCADO PARA DIA 13 DE MAIO.
OS CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO JÁ ESTÃO AGENDADOS: QUINTA-FEIRA 12 DE MAIO - TITANIC SUR MER - LISBOA - DISCO BILHETE DOMINGO 15 DE MAIO - FNAC CHIADO - LISBOA SÁBADO 21 DE MAIO - CAFÉ CONCERTO - POMBAL
De 02 a 11 de junho, o teatro fervilha em Guimarães
Festivais Gil Vicente apresentam 6 peças que celebram a vitalidade do teatro
De 02 a 11 de junho decorrem, em Guimarães, os já míticos Festivais Gil Vicente. Ao longo de duas semanas, os palcos do Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor e da Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade acolhem um total de seis peças que representam o que de melhor se faz no teatro. O festival sustenta-se no teatro contemporâneo, com uma componente estética e dramatúrgica que desbrava novos caminhos e interpretações de textos clássicos, mas também na aposta em autores atuais. Além do cartaz principal decorrem várias atividades paralelas com uma componente mais formativa. Viva o teatro!
As artes sempre se revelaram fundamentais na progressiva tecitura civilizacional urdida pelo homem. E mais do que qualquer outro motor de desenvolvimento social ou cultural, tem sido através das artes e do permanente questionamento de matérias primordiais que o mundo vai avançando. Porque, na verdade, este só se transforma para melhor quando o pensamento engrandece. E é no palco que essa grandiosidade produzida pelas maiores mentes da história humana melhor se representa.
Levante-se então a cortina para que os Festivais Gil Vicente conduzam o público através de um programa também ele grandioso. Serão apresentadas quatro peças para grande palco. Com grande elenco. E de textos de autores de referência na dramaturgia mundial (Shakespeare, Molière, Simon Stephens e Tchekhov). Bem como dois objetos artísticos que desafiam convenções, tal como desejamos que as novas dramaturgias sejam capazes de o fazer.
O festival abre no dia 02 de junho, às 21h30, no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), com o incontornável Shakespeare. Claro. Passaram 400 anos do seu desaparecimento, mas a sua obra é mais essencial que nunca. E Tónan Quito ao encenar “Ricardo III”, com um elenco que atravessa gerações, traz à cena uma trama muito familiar que não deixou ninguém indiferente após uma longa carreira no TNDMII. Um momento glorioso de abertura do festival.
Os Festivais Gil Vicente prosseguem no dia seguinte, à mesma hora, na Black Box da Plataforma das Artes, com uma peça que é um desafio às convenções: “Ciclo Novas Bacantes”. Aqui, João Garcia Miguel concebeu um objeto teatral a partir de “As Bacantes”, de Eurípides, e construiu-o em quatro partes. A forma e a sua sequência não é totalmente óbvia, propondo um olhar (possivelmente) ritualista sobre uma dita hora em que nos encontramos em território desconhecido. A busca de um modelo de abordagem com várias vias secundárias, vários meios caminhos, que contenham os fins e recomeços.
No dia 04 de junho, novamente às 21h30, o teatro retorna ao Grande Auditório do CCVF para uma peça que parte da obra de Molière, “O Misantropo”. Nuno Cardoso transporta a audiência para um jogo de contrastes e incidências que assentam ora na força imparável do texto, ora na eventual desmontagem da negrura que este possa carregar, ao criar um contexto de festa onde o hedonismo se instala e o espetador jamais lhe escapa.
O teatro regressa na semana seguinte ao Grande Auditório do CCVF, no dia 09, às 21h30, com uma encenação em dose dupla de Nuno M Cardoso: “Águas Profundas + Terminal de Aeroporto”, díptico de peças do dramaturgo britânico Simon Stephens, situadas nas imediações de um aeroporto. A primeira parte é estruturada em 3 cenas protagonizadas por um par de atores de grande classe, em cada uma delas. A segunda é um monólogo que trata da mesma matéria da peça anterior. Fala-se de amor e perda. Desolação e condição humana.
No dia seguinte, uma peça que reflete a importância da memória. A Black Box da Plataforma das Artes acolhe duas sessões do “Museu da Existência”, da Associação Amarelo Silvestre, a primeira às 18h30 e a segunda às 21h30. Uma exploração dos afetos e da relação que mantemos com objetos que simbolizam para nós a necessidade de ligação com significado. Uma peça delicada e de proximidade num tempo onde tudo parece deslocar-se com sentidos difusos.
A encerrar o festival, no dia 11 de junho, às 21h30, o Grande Auditório do CCVF acolhe o regresso dos aclamados belgas da tg STAN. A companhia traz a Guimarães “The Cherry Orchard”, a última peça escrita por Tchekhov. Um clássico incontornável em versão internacional por um conjunto de atores que tem afirmado a sua importância na história do teatro contemporâneo.
Para além do cartaz principal, o evento conta com uma série de atividades paralelas que completam os Festivais Gil Vicente com uma componente mais formativa. De 01 a 08 de junho irá decorrer, no CCVF, um Workshop de Dramaturgia com a Lark Foundation. No dia 03, após a peça “Ciclo Novas Bacantes”, está agendada uma conversa com João Garcia Miguel, onde o encenador explicará o processo de criação do espetáculo. O mesmo acontecerá no dia 10, após a sessão da noite do “Museu da Existência”, onde Rafaela Santos e Fernando Giestas irão falar com o público sobre a concretização deste projeto.
No dia 08, às 22h00, no Círculo de Arte e Recreio, é promovido o debate “Numa relação com Shakespeare”, a propósito dos 400 anos sobre a morte do dramaturgo que, este ano, está representado nos festivais com a peça “Ricardo III”, encenada por Tónan Quito. O Círculo de Arte e Recreio será, também, o meeting point do festival ao longo de duas semanas, um ponto de encontro onde artistas e público se poderão juntar num espaço de partilha, debate, convívio e festa.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda, podendo ser adquiridos nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor e da Plataforma das Artes e da Criatividade, bem como nas Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten, entidades aderentes da Bilheteira Online, e via online em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt.
Por apenas 30,00 euros, é possível adquirir uma assinatura que permite o acesso a todos os espetáculos do festival e ainda uma visita às exposições patentes no Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Através do desconto especial para Escolas de Artes Performativas (que pretende tornar mais acessíveis os espetáculos de dança e de teatro para o público que está em formação especializada), os alunos e professores que pretendam assistir aos espetáculos dos Festivais Gil Vicente poderão aceder a bilhetes no valor de 4,00 euros.
Agora que o programa dos Festivais Gil Vicente é público… ocupemos o teatro que é de todos!
Depois do enorme sucesso em 2015 o Museu do Fado volta a apresentar
IMPROFADO
TEATRO DE IMPROVISO PEL’OS IMPROVÁVEIS
13, 14, 21, 27 e 28 de Maio | 21h00
Auditório do Museu do Fado
Peça de teatro 100% improvisada, nasce a partir da inspiração de um fado escolhido aleatoriamente pelo público, no início de cada espectáculo.
Sem estrutura, cenas, personagens ou textos pré-definidos, cada espectáculo IMPROFADO é criado em conjunto com o público e em tempo real, combinando, de forma poética e emocional, artes tão diferentes, e ao mesmo tempo tão complementares, como a música, a pintura e o teatro.
Pouco a pouco, a narrativa ganha forma através das relações humanas que se geram e das ligações entre as diversas cenas. Se a princípio tudo parece desconexo, aos poucos a lógica instala-se assente na improvisação dos actores que se desdobram em múltiplas personagens e aproveitam positivamente todos os contributos dos presentes. Também em palco, músicos e cantor/a criam em tempo real temas e melodias de suporte às diversas histórias, enquanto um pintor as vai ilustrando.
Cada espectáculo é único, irrepetível e tem um fado próprio. Cada espectáculo é possível pela extraordinária dinâmica de grupo existente que, apesar de assente num profundo conhecimento mútuo e na utilização de técnicas comuns, consegue em palco e em tempo real que o improvável se torne real.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Concepção Artística: OS IMPROVÁVEIS
Interpretação: Marta Borges, Pedro Borges e Telmo Ramalho
Músicos: Ruben Alves e Miguel Tapadas (piano), Ana Lúcia Magalhães (voz) e Jorge Miguel (guitarra)
Casa Mãe e ESAD.CR promoveram concurso para desenvolvimento de protótipos
Os estudantes do primeiro ano do mestrado em Design de Produto da Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha do Politécnico de Leiria (ESAD.CR/IPLeiria) desenharam mobiliário exclusivo para a Casa Mãe, uma nova unidade hoteleira no Algarve. O concurso, promovido pela Casa Mãe e pela ESAD.CR/IPLeiria, levou à apresentação de seis propostas de sistema de venda ao ar livre, e sete propostas de assentos para interior/exterior, desenvolvidas dentro do espírito do projeto hoteleiro – que irá abrir ao público este verão – relacionando-o com o património natural e cultural do Algarve.
Três dias de muita música, dança, convívio e gastronomia animaram o VII Festival Encontros – Cores, Sons, Sabores e Saberes que decorreu na Praça de Santa Cruz, Travessa Padre Abílio Mendes e SDUB “Os Franceses”, de 6 a 8 de maio, tendo como ponto alto os concertos do rapper português Valete e da moldava, vencedora do Festival da Canção, Nelly Ciobanu. Recorde-se que o Festival Encontros é promovido pela Câmara Municipal do Barreiro, em conjunto com as associações de imigrantes do Concelho (Africana do Barreiro; Angolana de Residentes a Sul do Tejo; Filhos e Amigos de Bachil; Filhos e Amigos da Ilha das Galinhas “GHAM-ATHÉ” e Miorita – Associação Cultural dos Imigrantes Moldavos) e RUMO - Cooperativa de Solidariedade Social.
Na abertura oficial do evento, Augusto Sousa, da RUMO, salientou que este festival é o culminar de um trabalho realizado ao longo do ano por estas entidades. “O ‘encontro’ é todos os dias, referiu”.
MBaya Hilário, em representação das associações de imigrantes, agradeceu o empenho de todos (funcionários e executivo da CMB e associações), na construção do Festival e realçou a presença, mais uma vez, de representantes diplomáticos no evento. “Para nós é um grande orgulho”, referiu. De salientar que, na abertura oficial, participaram os cônsules de Cabo Verde e da Moldávia.
Por seu lado, o Presidente da CMB, Carlos Humberto de Carvalho, referiu que “o Festival pretende ser o ponto alto dos encontros que todos os dias fazemos” e recordou que o Barreiro é uma terra de imigrantes, que vieram para cá trabalhar na indústria. “Recebemos pessoas de vários países e regiões que constroem o nosso Barreiro”. Apelou “aos que vêm para construirmos um mundo mais diverso, solidário, um mundo melhor”.
Além dos vários concertos musicais e espetáculos de dança, o programa do Festival incluiu o Workshop de Kudafro com Blaya, uma Exposição Coletiva, um espaço de tasquinhas com a Gastronomia do Mundo e o Ciclo de documentários sobre famílias imigrantes a residir no Barreiro.
No âmbito do Ciclo de Documentários 2016, “Capulana” retrata a vida de Juliana que nasceu em Moçambique. “Mulher nascida numa tribo tradicional, movida pelo amor à educação, escutou o chamamento do ensino. A vida colocou-a perante o marido, português, a viver no seu País. Tiveram filhos, vieram para Portugal e cá seguiram a sua vida. Ao trabalho com idosos, Juliana somou o seu amor de sempre: a escola, com os jovens. Hoje, de escola em escola, Juliana cativa as crianças com as suas histórias, cuja moral sensibiliza miúdos e graúdos”.
“Naturais da Guiné, Antonieta e Ricardo imigraram para Portugal à procura de uma vida melhor. Aqui encontraram o amor e constituíram uma família. Estão agradecidos pelas oportunidades, mas não esquecem as suas raízes. Os pratos típicos, à mesa todas as semanas, os dialetos, a dança. A cultura guineense enche-lhes o coração e vai ajudando a superar as saudades. Sonham, um dia, com o retorno a África e ao País que os viu nascer” é a história de “O meu País é o meu País”, sobre uma família guineense.
Hermínia Firmino, do Gabinete do Ministério da Educação do Alto Comissariado para as Migrações (ACM), Catina Faneca, do Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal, Rui Barão, Inspetor Coordenador do SEF de Setúbal, e, como moderador, MBaya Hilário, participaram no debate sobre Imigração, no dia 7, no âmbito do Festival Encontros. Na Sessão de Abertura do Debate, Regina Janeiro, Vereadora responsável pelas áreas da Cultura e Intervenção Social, explicou que o Festival Encontros, além de ser “uma festa”, é também um evento que visa analisar e debater questões do interesse dos imigrantes.
Neste sentido, Rui Barão falou sobre procedimentos burocráticos e administrativos com vista à legalização, advertindo que “o caminho correto é contactar, em primeiro lugar, o SEF e as entidades que trabalham com os imigrantes”.
Catina Faneca falou sobre as convenções ou acordos bilaterais sobre segurança social. Explicou especificamente as convenções entre Portugal e Cabo Verde e Moldávia e referiu que aguardam a entrada em vigor as convenções com Angola e Moçambique.
Hermínia Firmino salientou que “qualquer criança ou jovem, seja ou não legalmente residente no País, tem direito ao acesso à escolaridade de base” e explicou todos os apoios dados pelo ACM.
Alguns imigrantes aproveitaram a iniciativa para colocar questões sobre os seus próprios problemas e perspetivou-se o reforço da colaboração futura entre as associações de imigrantes e as entidades presentes no debate.
Neste momento o projeto a solo de Rui Rodrigues, "Portugal-Velho", está terminado. O autor investiu individualmente na gravação, produção, masterização e grafismo do disco e gostaria agora de contar com o apoio dos interessados no trabalho. A fase final importa apenas os custos da impressão gráfica e da promoção do disco.
Saiba mais sobre Rui Rodrigues e como apoiar o disco!
Sobre o Disco!
Rui Rodrigues é um baterista, autor, formador e compositor Português. O seu primeiro disco a solo será lançado no dia 30 de Abril em Braga, este disco é uma desconstrução sobre o trabalho dos percussionistas. Neste trabalho Rui Rodrigues compôs os temas a partir de uma estrutura rítmica e "convidou músicos e cantores para fazerem o que normalmente compete aos percussionistas: acompanhar ou arranjar o tema". São eles: Galandum Galundaina, Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Budda Guedes (Budda Power Blues), Frederico Cristiano (Fred's House), Ronaldo Fonseca (Peixe Avião), Alex Liberalli (Trio Pagú, Dona Carioca), Mulheres do Minho, Michael Lauren, Peyo Peev e António Miranda.
A Direção Regional de Cultura do Norte espera concretizar um investimento total de 13 Milhões de Euros até final de 2018, no âmbito das candidaturas apresentadas ao Programa Operacional Norte 2020.
A estratégia delineada pela Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) visa a descentralização do investimento, alargando as suas ações a todo o território, num plano de trabalho em rede que contempla, igualmente, dioceses, autarquias e agentes culturais locais, com os quais a DRCN estabeleceu já protocolos de colaboração.
Visando a salvaguarda e proteção do património, mas também a sua dinamização, divulgação e consequente fruição por parte do público, as candidaturas apresentadas aos fundos comunitários revestem-se de um caráter transversal, dando continuidade ao trabalho que tem vindo a ser realizado ao longo dos últimos anos, num claro esforço de criação de sinergias alargadas a todo o território, com claras repercussões ao nível das economias locais.
Descrição das Candidaturas
Candidatura «Rota das Catedrais do Norte de Portugal» - Com um investimento total de 2,5 Milhões de Euros, a concretizar até final de 2018, esta operação visa promover e consolidar o projeto nacional, iniciado em 2009, através de um Acordo de Cooperação celebrado entre o Ministério da Cultura e a Conferência Episcopal Portuguesa.
A «Rota das Catedrais a Norte de Portugal» compreende intervenções infraestruturais de qualificação e valorização no Património imóvel, móvel e integrado de sete Sés/Catedrais da Região Norte: Braga, Bragança, Lamego, Miranda do Douro, Porto, Vila Real e Viana do Castelo.
Esta operação em concreto está organizada em 12 ações infraestruturais que incidem em 7 Sés ou Catedrais, e uma ação de promoção e gestão transversal a todos os espaços.
A coordenação e acompanhamento técnico será da competência da Direção Regional de Cultura do Norte e a responsabilidade financeira será repartida entre as entidades eclesiásticas de acordo com a natureza da intervenção em cada catedral.
Candidatura «Mosteiros a Norte» - Com um investimento total de 2,5 Milhões de Euros, a concretizar até final de 2018, esta operação visa dar continuidade às intervenções de consolidação do edificado já anteriormente realizadas nos Mosteiros de Arouca, Grijó, Rendufe, Tibães, Pombeiro e Vilar de Frades. Pretende-se melhorar e criar espaços de receção/acolhimento, reforçar as iniciativas culturais e artísticas, divulgar os espaços monásticos como pólos de atração no território e atrair novos públicos.
A operação «Mosteiros a Norte» constitui um itinerário de valor patrimonial, resultante do aprofundamento dos modos de intervir em monumentos, da criação de condições de receção e acolhimento dos visitantes. Todos os mosteiros integrados nesta candidatura estão atualmente abertos ao público e sem intervenções a decorrer.
Candidatura «Museus a Norte» - Com um investimento total de 2,5 Milhões de Euros, a concretizar até meados de 2018, esta operação visa contribuir para o reforço do poder de captação de público através de melhorias na divulgação, qualidade de receção, atendimento e experiência de visita.
As ações a desenvolver serão transversais a toda a rede e contribuirão para o desenvolvimento turístico, com benefício económico para as regiões onde se inserem, e irão incidir no Museu de Lamego, Paço dos Duques, Museu da Terra de Miranda e Museu dos Biscainhos.
Até 2019, a Direção Regional de Cultura do Norte estima que o número de visitantes nos quatro museus que integram esta rede possa atingir a fasquia dos 400 mil visitantes/ano.
Candidatura «Castelos a Norte» - Com um investimento total de 2,5 Milhões de Euros, a concretizar até final de 2018, esta operação visa intervir nos castelos raianos da Região Norte: Castelo de Montalegre, Castelo de Monforte de Rio Livre (Chaves), Castelo de Outeiro (Bragança), Castelo de Mogadouro e Castelo de Miranda do Douro.
Através de um projeto de revitalização, incidindo sobretudo em ações de recuperação, divulgação e promoção turístico-cultural, pretende-se potenciar o usufruto dos monumentos pela população local e pelos turistas, nacionais e estrangeiros.
Em termos beneficiários, esta operação inclui, além da Direção Regional de Cultura do Norte, os Municípios de Miranda do Douro e Montalegre.
Candidatura «Igreja de Santa Clara do Porto» - Com um investimento total de 2 Milhões de Euros, a concretizar até final de 2018, esta operação visa ações de valorização e promoção deste importantíssimo Monumento Nacional, classificado desde 1910. A Igreja de Santa Clara do Porto é uma valiosa herança patrimonial que urge conservar e promover. O seu atual estado de degradação obriga à realização de ações de reabilitação/conservação e restauro, assentes em critérios de rigor histórico, científico e técnico. O projeto, além da reabilitação do edificado e do espólio artístico integrado, visa ainda a criação de condições de receção ao visitante, assim como a valorização e promoção, atraindo novos públicos para um imóvel único na região e no País.
Candidatura «Artes no Território a Norte» - Com um investimento total de 400 Mil Euros, a concretizar até meados de 2018, esta operação visa constituir-se como uma proposta de dinamização cultural de um conjunto de espaços afetos à Direção Regional de Cultura do Norte, entre os quais três mosteiros (Tarouca, Tibães e Pombeiro) e três castelos (Miranda, Mogadouro e Montalegre), num percurso que se pretende continuado e alargado no tempo, mas inicialmente circunscrito a um período de dois anos. Surge como complemento às operações «Mosteiros a Norte» e «Castelos a Norte».
O projeto «Artes no Território a Norte» cumpre o duplo propósito de valorizar o património e estimular a criação artística em diferentes domínios ou expressões e compreende 4 ações a realizar nos espaços acima mencionados, promovendo o cruzamento artístico entre estruturas representativas de todas as disciplinas artísticas existentes na região: Artes Plásticas no Mosteiros; Artes Performativas nos Castelos; Música nos Castelos e Cinema nos Castelos.
Candidatura «Dias do Património a Norte» - Com um investimento total de 400 Mil Euros, a concretizar até final de 2017, esta operação constitui-se como um projeto de turismo cultural inovador, agregador e atrativo, que utiliza como instrumentos fundamentais a programação cultural, o trabalho de mediação com as comunidades e a comunicação ao serviço da qualificação da experiência turística e da competitividade da economia regional.
O foco deste evento em rede será, numa primeira fase, a «Rota das Catedrais do Norte de Portugal» e a rede «Mosteiros a Norte», concretamente as catedrais de Braga, Bragança, Lamego e Miranda do Douro e os mosteiros de Arouca, Grijó, Tibães e Vilar de Frades.
Será desenhada uma experiência única e particular para cada um dos lugares, oferecendo ao longo de 1 dia uma programação que impregnará de novas memórias os espaços, visitantes e comunidades. O ciclo de programação «Dias do Património» vai decorrer no primeiro sábado de cada mês, entre Março e Outubro de 2017.
Abertura na sexta à noite, no anfiteatro do Espaço d’Orfeu Festival i é já no próximo fim-de-semana! ÁGUEDA, 13, 14 e 15 MAIO http://www.dorfeu.pt/i O Festival i, a grande festa das artes de palco que a d’Orfeu AC dedica ao público infantil e familiar, tem a sua 8ª edição marcada para o próximo fim-de-semana: 13, 14 e 15 de maio, em Águeda. O espetáculo de abertura, com Circobaya (Espanha), terá lugar na sexta à noite, pelas 21h00, no anfiteatro do Espaço d’Orfeu. O programa prossegue no sábado e no domingo, entre as 11h00 e as 19h00 em non-stop, num total de 17 propostas distintas de Portugal e Espanha.
ESPETÁCULO DE ABERTURA (entrada livre) 21h00 @ Espaço d’Orfeu - Anfiteatro El Viaje de Miércoles Circobaya (ESP) (p/ todos, 45’)
O duo “Recanto” é o convidado de maio para mais um baile de danças tradicionais europeias, a realizar no Auditório da Biblioteca de Palmela. O baile realiza-se a 15 de maio, a partir das 16 horas, e é dinamizado, como habitualmente, por Leónia de Oliveira, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.
O repertório deste duo assenta na recolha e pesquisa de músicas para a prática das danças tradicionais europeias, a recriação histórica dos Mercados Medievais e um mergulho no folclore português. Sanfona (instrumento medieval), bouzouki (instrumento de origem grega), percussões, guitarra e voz são os instrumentos que vão fazer a festa.
As entradas no baile têm o valor de quatro euros, com bilheteira no local.
Recanto
Hugo Osga – Hurdy Gurdy, Didgeridoo, Bass Drum, Hi-Hat
"FIASCO", O ÁLBUM DE ESTREIA DOS QUINTA-FEIRA 12 TEM LANÇAMENTO MARCADO PARA DIA 13 DE MAIO.
OS CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO JÁ ESTÃO AGENDADOS: QUINTA-FEIRA 12 DE MAIO - TITANIC SUR MER - LISBOA - DISCO BILHETE DOMINGO 15 DE MAIO - FNAC CHIADO - LISBOA SÁBADO 21 DE MAIO - CAFÉ CONCERTO - POMBAL
O Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa recebe, no próximo dia 25 de Maio, a partir das 21h30, o espectáculo de Pole Dance "Exótika". Considerada uma das principais referências do Pole Dance a nível mundial, a australiana Felix Cane estará em destaque num espectáculo que concilia singulares momentos de dança com registos de pura sensualidade.
Único e extravagante, "Exótika"é um espectáculo de Pole Dance que conta com a participação de Felix Cane. Recorde-se que a estrela australiana é campeã mundial desta arte e ex-acrobata do Cirque du Soleil, tendo participado nos espectáculos Michael Jackson "The Immortal" e "Zumanity", nos quais protagonizou, precisamente, um número de Pole Dance.
Sinónimo de erotismo e sensualidade, "Exótika" remete os espectadores para o imaginário dos clubes nocturnos, contando-lhes diferentes histórias através do movimento das diferentes personagens, como show girls, strippers ou contorcionistas.
Provocante e perturbador, "Exótika" é imperdível, combinando, assim, momentos de dança com performances acrobáticas, em que a mais genuína sensualidade se destaca no espaço cénico.
O Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa recebe no próximo dia 25 de Maio, a partir das 21h30, o espectáculo de Pole Dance "Exótika".