seBENTA ao vivo | Festival Faz Música | 18 de Junho, Av. da Liberdade, 22h00
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Os Bear Me Again, quarteto de indie folk com influências de música alternativa nativo de Belo Horizonte, lança “Analogies and Metaphors”, single que antecede a edição de um novo EP a ser editado ainda este ano com o selo da Music For All.
Este será o primeiro lançamento europeu do grupo que no catálogo já conta com um primeiro EP “Road of Glass” (2012) e um disco de estreia homónimo lançado em Setembro último.
O Museu do Oriente planeou dois meses de divertidas actividades para os jovens visitantes dos 4 aos 12 anos, organizadas em programas semanais que se realizam em Julho e Agosto, para dar a conhecer as culturas e tradições representadas neste espaço cultural.
Encontrar os “Animais que dão que falar” e que andam à solta pelas exposições, é o primeiro desafio para o grupo dos 4 aos 6 anos. Segue-se uma semana dedicada aos super-heróis – da Ásia mas não só – e outra inteiramente destinada aos segredos dos brinquedos, durante a qual serão visitadas as reservas do museu – lugar de acesso restrito e cheio de surpresas – para conhecer os brinquedos tradicionais e modernos da Ásia. A última semana é passada “Sobre rodas?”, com uma oficina dramatizada que utiliza a expressão corporal para criar e interpretar pequenas histórias sobre os meios de locomoção ao longo da história e dos continentes.
Para o grupo dos 7 aos 12 anos, a aventura começa com uma incursão pelos trajes tradicionais do Japão, da Índia, da Coreia e da Indonésia para desvendar, a cada dia, um novo país e costumes antigos. Segue-se uma viagem pelos sabores asiáticos, com o objectivo de compilar um livro de receitas e criar uma peça ao mais puro estilo de Rafael Bordalo Pinheiro, artista que também se inspirava nos alimentos para as suas impressionantes criações.
A arquitectura nipónica dá o mote à oficina “É uma casa japonesa com certeza!” que procura reflectir sobre a sua história, materiais, valências e relação com o exterior, recorrendo a diferentes materiais (incluindo reciclados) para recriar um exemplar.
A última semana deste programa para ocupar as férias é dedicada aos inventores e invenções que nos chegaram do outro lado do mundo como, por exemplo, o carro ou o gelado, ambas invenções chinesas. “Ideias geniais: inventores e invenções” é uma oficina dramatizada em que os participantes são os protagonistas das grandes invenções da humanidade, cujas histórias irão interpretar.
Mafwala Komba | Bateria Mick Trovoada | Percussão Elok N’Djoku | Guitarra elétrica João Mouro | Guitarra elétrica Philip Kanza | Baixo elétrico
Engenheiro Som Amândio Bastos
Este concerto especial é o resultado síntese de uma caminhada, sendo também uma visão muito particular nascida de uma leitura e interpretação muito própria de Waldemar no amplo espectro do universo da música onde o autor/compositor se expressa.
Um natural casamento entre a música tradicional de Angola e sua música urbana, em interacção com todas as outras músicas do mundo, fruto de uma viagem cosmopolita vivida pelo autor em parceria com outros músicos como Chico Buarque (Brasil), Dulce Pontes (Portugal), Keiko Matsui e Ryuichi Sakamoto (Japão), Sadazínia (Grécia) ou Busta Rhymes (EUA).
Data | 24 de Junho Hora | 21H30 Local | Anfiteatro ao Ar Livre Morada | Fundação Calouste Gulbenkian, Rua Dr. Nicolau Bettencourt (Lisboa, PT) Bilhetes | 12€
Beja encerra a edição de 2016 do Terras sem Sombra
Quando os músicos de Portugal faziam carreira na Espanha dos Filipes:
La Grande Chapelle apresenta acervo musical único
O Festival Terras sem Sombra termina com “chave de ouro” uma temporada de concertos que fizeram história no Baixo Alentejo. Numa iniciativa levada a cabo em parceria com o Município de Beja, a catedral desta cidade, alvo de restauro e aberta recentemente ao público, será a anfitriã do último espectáculo, no dia 18 de Junho, pelas 21h30, com o ensemble vocal e instrumental de música antiga La Grande Chapelle, dirigido pelo maestro Albert Recasens.
Natural de Cambrils (Tarragona), Albert Recasens iniciou, em 2005, um ambicioso projecto de recuperação do património musical peninsular, com a fundação de La Grande Chapelle e da etiqueta Lauda, de cuja direcção artística se ocupa desde 2007. Consagrando especial atenção ao repertório dos séculos XVI a XVII, tem dado a conhecer obras inéditas dos grandes mestres deste período, com estreias ou primeiras gravações mundiais.
Pela excelência artística, os discos de La Grande Chapelle obtiveram galardões e prémios nacionais e internacionais de reconhecido prestigio no âmbito da música antiga, como dois Orphées d'Or (Academia do Disco Lírico de Paris, em 2007 e 2009), “4 stars” do BBC Magazine ou “Critic's Choice” de Gramophone, etc.
Redescobrir um período esquecido da música ibérica
A união de Portugal e Espanha na denominada “Monarquia Hispânica” ou “Monarquia Católica” (1580-1640), com a consequente perda da autonomia lusa, assim como a crise económica provocaram o êxodo de artistas e músicos portugueses para o reino vizinho.
La Grande Chapelle tem vindo a revelar três compositores portugueses que fixaram residência em Madrid ou em Sevilha, no século XVII – Manuel Machado, Fr. Manuel Correa e Fr. Filipe da Madre de Deus –, pondo em confronto a sua música com a do espanhol Juan Hidalgo, harpista, à época, da Capela Real, o qual se tornara célebre por ser o criador, com Calderón de la Barca, das duas primeiras óperas espanholas.
O programa que vai ser interpretado em Beja, em larga medida inédito, deleita-nos com uma selecção do magnífico repertório de alguns dos principais músicos ibéricos do século XVII que revelam características estilísticas comuns, entre elas o uso dos géneros em voga (tonos, vilancicos e romances), a ousadia harmónica ou a ênfase na retórica e na expressão do texto.
Trata-se, sem dúvida, de um acervo único, digno de resgate, tanto mais que à beleza da música destas singulares peças se une a beleza das letras, da autoria de alguns dos melhores poetas que escreveram em castelhano na época, fossem eles espanhóis ou portugueses. A tradução para o nosso idioma, também ela inédita, deve-se ao poeta alentejano Ruy Ventura (Portalegre, 1973).
Entre as ribeiras de Terges e Cobres: turismo da natureza e sustentabilidade
Paralelamente aos concertos, o Festival Terras sem Sombra promove o conhecimento da biodiversidade da região através de percursos que sensibilizam para a preservação da natureza e o reconhecimento de boas práticas ambientais. Assim, na manhã de 19 de Junho, músicos, espectadores, membros das comunidades locais, unem-se para uma iniciativa de voluntariado, que tem por mote Entre Ribeiras: Na Confluência das Ribeiras de Terges e Cobres – Turismo de Natureza e Sustentabilidade.
Esta acção decorre num itinerário entre os cursos fluviais e um barranco afluente, cuja vegetação foi salvaguarda ao longo de gerações pelos proprietários da herdade. No final, em torno de uma unidade de agro-turismo, denominada Xistos, esperam-nos um conjunto de descobertas: o potencial natural e o saber fazer. Esta acção tem a colaboração do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (Parque Natural do Vale do Guadiana) e da Câmara Municipal de Beja.
Irá realizar-se, no final da jornada, uma evocação, pelos seus amigos e colegas, de Armando Sevinate Pinto [1946-2015]. E será igualmente lembrado outro amigo do FTSS, Manuel de Castro e Brito, nascido em 1950, em Beja, e falecido em Março passado.
Concerto de Encerramento | Beja 18 de Junho [21H30] Catedral (Igreja de Santiago Maior) Inesperado Resgate: Compositores Portugueses na Espanha do Siglo de Oro La Grande Chapelle Direcção musical Albert Recasens
19 de Junho [10:00] Entre Ribeiras: Na Confluência das Ribeiras de Terges e Cobres – Turismo de Natureza e Sustentabilidade
O Blog Cultura de Borla em parceria com TEATRO DOS ALOÉS tem bilhetes duplos para a peça "AMÉRICA, SUITE AMÉRICA" para os dias 17,18 (21h30) e 19 de Junho (16h30) nos Recreios da Amadora aos leitores que de 5 em 5 participações:
- enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver AMÉRICA, SUITAMÉRICA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e a sessão que pretende.
- façam like na página do Teatro dos Aloés no Facebook;
- façam like na página do Cultura de Borla no Facebook;
- partilhem o passatempo no seu perfil pessoal;
O Blog Cultura de Borla em parceria com a Music in my soul tem convites duplos para o concerto de LA OTRA no CREW HASSAN para dia 26 de Junho aos leitores que de 5 em 5 participações
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Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto de LA OTRA no CREW HASSAN com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone:
O Blog Cultura de Borla em parceria com a Music in my soul tem convites duplos para o concerto de LA OTRA no BRAVE SOUL para dia 25 de Junho aos leitores que de 5 em 5 participações
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Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto de LA OTRA no BRAVE SOUL com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone:
O OUT JAZZ caminha para o 10º aniversário com algumas novidades e a realização do OUT FEST. São já 10 anos de energia contagiante a invadir a capital com música, e a organização estima que mais se seguirão.
Mais uma edição do OUT JAZZ, e mais momentos históricos se preparam para ter lugar ao som da melhor música soul, funk, jazz e hip-hop. Desde há 10 anos que a cidade de Lisboa se deixou tomar pela música cinco meses por ano. Jardins, praças, miradouros, alamedas e ruas deixaram ecoar acordes musicais que promoveram momentos inesquecíveis de boa disposição, amizade e descontração.
Este ano, numa edição simbólica que celebra o 10º aniversário do OUT JAZZ as novidades são muitas: aos domingos, de maio a setembro, um jardim por mês se enche de música para alegrar os finais de tarde dos lisboetas e turistas. Começa no Jardim da Torre de Belém, em Maio, seguindo-se o Jardim da Tapada das Necessidades, o Parque Tejo, o Jardim da Estrela e o Jardim do Campo Grande, em Lisboa, nos meses seguintes. Aos sábados, o festival citadino ruma para os jardins de Cascais, para o Parque Marechal Carmona, Jardim Casa Histórias Paula Rego, Parque Palmela e ainda para sul, em Troia, onde pelo segundo ano consecutivo o OUT JAZZ leva 6 concertos ao Troia Beach Club, num local privilegiado com o Oceano Atlântico e a Arrábida como pano de fundo.
Sempre a partir das 17h00, com entrada livre, o festival inaugura a 7 de maio, no Parque Marechal Carmona, em Cascais, com o DJ Lucky. Pelos palcos do OUT JAZZ, passarão músicos como DJ Mary B, Quinteto Ricardo Pinto, DJ Rykardo, DJ Nuno di Rosso, DJ Johnny, DJ Tiago Fonseca, André M. Santos & MOb Ensemble, Rita & o Revólver, Francisco Sales, They Must Be Crazy, Salvador Sobral, Afrocuban Project ou DJ MR. Bird, entre muitos outros.
Outra das grandes novidades é o OUT FEST, porque a celebração do 10º aniversário merecia uma festa que marcasse e simbolizasse a grandeza deste projeto. A decorrer nos dias 24 e 25 de setembro, num jardim ainda a anunciar, este evento, à porta fechada e com bilheteira, irá reunir vários músicos ligados ao OUT JAZZ nos últimos anos.
“O sucesso do OUT JAZZ deve-se ao facto de termos sido os primeiros a dinamizar os jardins públicos de Lisboa, aos domingos, com música soul, funk, jazz e hip-hop”, explica José Filipe Rebelo Pinto fundador do OUT JAZZ, acrescentado que na altura a dinâmica dos jardins se perdia para o calor das praias. “O OUT JAZZ veio trazer vida aos jardins da capital num dia em que pouca atividade havia. E por trás deste sucesso está também uma equipa excelente, uma cidade de sonho e uma grande paixão pela música por parte da organização”.
“Estes 10 anos representam muito para mim”, acrescenta. “Olho para trás e vejo todo o trajeto até esta data: o início do OUT JAZZ, em 2006, os anos que antecederam com a procura de patrocinadores, o primeiro concerto do OUT JAZZ, no Jardim da Torre de Belém, o terceiro ano do evento em que investimos tudo o que tínhamos porque perdemos o sponsor a um mês do arranque, o mar de gente feliz ao som do OUT JAZZ”. Relembrando que este é um evento criado na base familiar, José Filipe adianta o desejo de continuidade do projeto através dos filhos. “Este ano, o meu filho Zef faz também 10 anos, o que quer dizer muito em relação a este projeto. Sempre pensei, e contínuo a pensar, que o OUT JAZZ será para a eternidade e ficaria muito feliz por ver os meus dois filhos, um dia, a dar-lhe continuidade”.
A 10ª edição do evento conta com o habitual apoio da NCS e da Câmara Municipal de Lisboa, ao qual se junta a Câmara Municipal de Cascais, a Somersby que regressa como patrocinador oficial do evento que a viu crescer, o Troia Resort, a Esporão, a Coca-Cola, a Paletaria e a Amazing Store.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a Music in my soul tem convites duplos para o concerto de LA OTRA no CONVENTO DO CARMO para dia 24 de Junho aos leitores que de 5 em 5 participações
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Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto de LA OTRA no CONVENTO DO CARMO com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone:
O Blog Cultura de Borla em parceria com a Music in my soul tem convites duplos para o concerto de LA OTRA no MURPHY'S IRISH para dia 23 de Junho aos leitores que de 5 em 5 participações
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Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto de LA OTRA no MURPHY'S IRISH com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e concerto que querem ir:
Em Junho de 2015 editaram “Ocean in a Seashell” e o produtor Ben Humphreys considerou-os a eles e ao seu novo álbum “uma estreia impressionante”. O projecto de Coimbra apresenta as últimas datas da tour de apresentação do disco de estreia
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As atenções voltam a estar concentradas nos jogos do Europeu 2016! Todos os adeptos estão a torcer e a vibrar com a Seleção Nacional, que fechou o último encontro de preparação com uma verdadeira goleada! Gostava de assistir a um jogo destes? O seu sonho é ver de perto os seus ídolos? Então não pode perder o passatempo #NinguemNosAgarra! Até dia 14 de junho, mostre que é o adepto mais original e ganhe dois bilhetes para ir até França apoiar a Seleção!
O Forum Viseu juntou-se ao Viseu Now para apelar ao apoio da equipa portuguesa durante a competição, lançando um desafio simples a todos os adeptos que visitam o Centro Comercial. Até dia 14 de junho, deverão partilhar imagens ou vídeos, no Instagram do Forum Viseu, com a hashtag #NinguemNosAgarra. Aquele que provar ser o mais ferveroso, mais criativo e mais original ganha dois bilhetes para o grande jogo de Portugal contra Áustria, no próximo dia 18 de junho, em Paris.
Mas as surpresas não ficam por aqui! Para não perder pitada, o Forum Viseu irá transmitir todos os jogos do Euro 2016. Até dia 10 de julho, poderá ver todos os encontros na tela gigante, localizada no Piso 0.
Com uma programação variada, para todas as idades e que reúne diversas expressões artísticas, a escolha revela-se difícil. A EGEAC convida-nos a descobrir o que de mais contemporâneo a cidade nos traz, como o Criar Lisboa com intervenções em três miradouros, e a reviver tradições com séculos de história, como os Tronos de Santo António. Até ao dia 1 de julho, além de Marchas e arraiais, haverá tempo para nos perdermos por Lisboa com um Guia assinado por 20 ilustradores e 20 escritores portugueses; para reinventar o Pimba no Terreiro do Paço ou ouvir Fado no Castelo ou na Mãe d’Água; para ver Teatro em lojas da baixa pombalina; conhecer mais de uma centena de sardinhas; ouvir coros de todo o mundo, bandas filarmónicas de todo o país; entre muitas outras propostas.
Criar Lisboa leva três projetos artísticos (vencedores de um open call ao qual concorreram mais de 119 ideias) a três miradouros – ou «pontes de vista» – para a cidade e a Ponte 25 de Abril. A primeira intervenção, denominada “Pavilhão” e disponível para ser visitada entre os dias 1 e 14 de junho, no Miradouro de Santo Amaro, consiste num painel de azulejos parabólico que funciona como um espelho acústico, a partir do qual o visitante pode escutar atentamente a paisagem sonora , enquanto observa uma imagem construída com fragmentos de azulejos industriais portugueses que são um reflexo espetrográfico dessa mesma sonoridade.
Sons D’Água leva três espetáculos à mágica Mãe d'Água das Amoreiras. Com uma formação instrumental fixa, composta pelas guitarras acústicas de Diogo Clemente, percussões de Miroca Paris e Sandra Martins no violoncelo, clarinete e flauta, em cada dia, os músicos recebem um convidado diferente: Sara Correia (1), Rão Kyao (15) e Carolina (29). A entrada é livre, mas sujeita a inscrição prévia e limitada a 200 pessoas.
A primeira vez que as Marchas Populares se mostram – umas às outras, ao público e ao júri – é no MEO Arena, nos dias 3, 4 e 5, num espetáculo cheio de cor, música e algum nervosismo.
Nos dias 4 e 5 de junho, 200 Tronos de Santo António exibem-se em ruas, becos, portas e varandas da cidade, numa exposição coletiva que cruza gerações e recupera (ou reinventa) memórias. O roteiro estará em breve disponível no site das Festas de Lisboa.
Na segunda-feira, dia 6, inauguramos às 18h30 uma nova exposição de sardinhas, Palavra de Sardinha. com uma centena de selecionadas das quase 9 mil propostas que foram submetidas ao concurso, na Galeria da Fundação Millenium BCP. A exposição é inspirada no universo fantástico da “Guerra dos Mundos” de H.G. Wells.
O ilustrador Nuno Saraiva é novamente o responsável pelas ilustrações que são a imagem das Festas de Lisboa. Este ano, em que se assinala o aniversário do nascimento de Rafael Bordalo Pinheiro e do Museu em sua homenagem, a figura e o trabalho de Bordalo inspiraram as ilustrações e a programação das festividades da cidade. E pela primeira vez, as Festas de Lisboa têm um hino oficial: a música “Lisboa, Lisboa”, que reflete uma metrópole agitada e cosmopolita.
Por fim, durante o mês de junho, ao anoitecer, levamos uma instalação de água, luzes e música à Fonte Monumental da Praça do Império, em Belém, onde poderá cantar e dançar o hino das Festas e aproveitar tudo de bom o que Lisboa tem para oferecer!
"Inesperado Resgate: Compositores Portugueses na Espanha do «Siglo de Oro»" | La Grande Chapelle | Festival Terras sem Sombra | Concerto de Encerramento | Catedral de Beja | 18 junho | 21h30
No próximo dia 17 de junho, o Centro Vasco da Gama recebe a cultura japonesa, com o objetivo de celebrar o Dia do Japão, que se assinala no dia 18 de junho.
Neste dia, no Piso 0 do Centro, os visitantes poderão assistir a modalidade de Taiko, através da atuação do grupo Dondara com os seus tambores japoneses que terá lugar às 13H45. De seguida, às 14H15 os visitantes do Centro poderão assistir a uma demonstração de caligrafia japonesa, viajando assim pela enigmática cultura oriental.
Esta iniciativa decorre no âmbito das comemorações do Dia do Japão, que se assinala no dia 18 de junho através de ações comemorativas no Parque das Nações.
Neste sentido, o grupo composto por quatro músicos de tambor, flauta e outros instrumentos de percussão, reúne performances como “ohayashi” (música tocada em ambiente de festa) com forte expressão rítmica, peças musicais solenes para ensemble de tambores, entre outros estilos musicais.
O dinamismo e a alegria estarão sempre presentes em palco para este grupo que se faz acompanhar, não só de tambores, mas também de “mai” (dança), sendo que participam sempre em eventos em diversos locais. O grupo é conhecido também pela organização de concertos em escolas nas várias regiões do Japão.
No mês de junho, o Lumiar enche-se de sol, sardinhas, manjericos e uma programação cultural muito intensa, destinada aos mais diversos públicos. Neste ano, em se comemoram os 750 anos da junta mais antiga do concelho de Lisboa, espera-se um mês de muita folia, com espetáculos de entrada livre, abertos a toda a população e a todos os visitantes. Para além dos inúmeros e habituais Arraiais, espalhados por todo o território, este ano o Lumiar conta com a visita de Quim Barreiros, Ricardo Ribeiro, Mónica Sintra e OqueStrada.
No Lumiar, os 750 anos de diversidade assinalam-se com cinema, música, dança e desporto e haverá tempo, também, para a recriação do filme A Canção de Lisboa no Palacete das Conchas, atual edifício sede da Junta de Freguesia e o palco principal de Vasco Santa e Beatriz Costa, no primeiro filme sonoro realizado em Portugal. Para o Presidente da Junta de Freguesia do Lumiar, Pedro Delgado Alves, “As Festas do Lumiar de 2016 enquadram-se num momento especial da vida da Freguesia, neste ano em que o Lumiar celebra o seu 750.º Aniversário. É, pois, no quadro de uma programação cultural alargada a cada vez mais espaços e instituições da Freguesia e orientada em torno dos sete séculos e meio da história do Lumiar e das suas populações que damos a boas-vindas às várias atividades do mês de junho.”
Este momento especial da freguesia é também o pretexto ideal para o lançamento do site oficial das comemorações dos 750 anos da freguesia do Lumiar – www.lumiar750anos.net - que vai compilar toda a programação prevista até 02 de abril de 2017, data do 751º aniversário.
Obras da Coleção Treger/Saint Silvestre
Grandes tesouros da arte bruta
para descobrir no Núcleo de Arte da Oliva
*Uma das mais impressionantes coleções privadas de artes marginais mostra-se ao mundo em S. João da Madeira.
*Inauguração está marcada para 18 de junho.
As “artes marginais” estão em destaque Núcleo de Arte da Oliva Creative Factory, em S. João da Madeira, numa exposição que apresenta uma das mais impressionantes colecções privadas desta área e que será inaugurada no próximo sábado, 18 de junho. Denominada Coleção Treger/Saint Silvestre, reúne nas instalações da emblemática metalúrgica Oliva, reconvertidas pelo Município sanjoanense à promoção da arte e da criatividade, um dos mais impressionantes acervos de Arte Bruta e Arte Singular, sem paralelo em toda Península Ibérica.
Mas talvez mais importante é ser uma das maiores coleções de Arte Bruta do mundo.
As duas mostras refletem uma coleção invulgar, com pinturas, desenhos e esculturas de autores sem qualquer ligação ao meio artístico, muitos deles internados em hospitais psiquiátricos. “Arte Bruta: Uma História de Mitologias Individuais” é comissariada pelo curador francês Christian Berst, enquanto que a exposição “Acordar, sair, caminhar, desacelerar… olhar, parar. Olhar de novo”, centrada na Arte Singular, é comissariada pela curadora italiana Antonia Gaeta.
Recorrendo ao que o grande curador de artes suíço Harald Szeeman (1933-2005) qualificou de “mitologias individuais”, Christian Berst explica que a exposição “Arte Bruta: Uma História de Mitologias Individuais” tem a “função principal de mostrar como as obras de Arte Bruta apresentam sobretudo uma tentativa de esclarecimento do mistério da vida”. Por seu lado, Antonia Gaeta revela que as obras da exposição de que é curadora “representam um conjunto complexo submetido a uma certa ideia de organização, regras, proibições, deveres e responsabilidades, mas também possibilitam o seu contrário mostrando alguma displicência e hilaridade das dinâmicas do urbano, o fantasioso, o grotesco, o labor e o emprego disfuncional do tempo."
Na base destas exposições está uma coleção privada mais de 1.000 obras reunidas ao longo de quatro décadas por Richard Treger (músico natural do Zimbabué, com nacionalidade irlandesa) e António Saint Silvestre (escultor luso-francês). Um acervo que se encontra cedido em depósito ao Município de S. João da Madeira para que possa ser mostrado ao público no Núcleo de Arte da Oliva Creative Factory, dirigido pela curadora Raquel Guerra.
“Os artistas ‘informais’ ou espontâneos, que em geral não comercializam os seus trabalhos e que não procuram nem glória nem prestígio, foram ignorados e desconhecidos, durante décadas, até que um artista francês, Jean Dubuffet, em 1945 os descobriu e batizou esta vertente artística como Arte Bruta”, explica o colecionador António Saint Silvestre. “A Arte Bruta é um diamante em bruto, puro, não lapidado”, sintetiza.
“A cidade de S. João da Madeira está nos roteiros internacionais da arte bruta, graças a esta extraordinária coleção, uma das maiores e mais importantes do mundo”, sublinha o Presidente da Câmara, Ricardo Oliveira Figueiredo, sublinhando que o investimento na cultura é encarado pela autarquia sanjoanense como fator de “valorização individual e coletiva” e de “melhoria da qualidade de vida”. Para o autarca, esta é também uma forma de “reforçar a atratividade e centralidade da cidade, constituindo assim um meio de promoção da economia”.
“Arte Bruta: Uma História de Mitologias Individuais”
Curadoria: Christian Berst
Patente até 26 de fevereiro de 2017.
“Acordar, sair, caminhar, desacelerar… olhar, parar. Olhar de novo”
Curadoria: Antónia Gaeta
Artistas:
Patente até 23 de outubro de 2016.
Contactos:
Núcleo de Arte da Oliva
nucleoarteoliva@cm-sjm.pt
telf.: 256 004 100
Núcleo de Arte
Oliva Creative Factory
Rua da Fundição, 240
3700-119 São João da Madeira
GPS 40.905761, -8.497561
Horário de abertura:
Terça-feira a domingo
Das 10h30 às 18h00
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea de Almada
Dia 18 de Junho, realiza-se a Festa Anual da Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea de Almada, este ano dedicada ao tema: “INSPIRAÇÃO”. Tal como vem sendo hábito estará a decorrer, das 10h00 às 21h00 o Mercado da Casa este ano com 3 vertentes distintas: Tasty, Freshy & Trendy!
Deixe-se inspirar pelos criadores presentes no Mercado da Casa e descubra peças de autor nas áreas do design e do artesanato contemporâneo presentes na área “Trendy”. Na zona “Freshy” e na zona “Tasty” o mais difícil será resistir às inúmeras iguarias que temos para si.
Este será sem dúvida um dia Inspirador! Estão agendadas exposições, performances, concertos, visitas orientadas, oficinas de arte, entre muitas outras actividades para toda a família, a partir das 10h00 e até às 02h00. A entrada é gratuita.
Juntem-se a nós. Afinal, o que é que vos inspira?
PROGRAMA COMPLETO DA FESTA AQUI
Horário: 10h00 às 02h00
MERCADO DA CASA: TRENDY, FRESHY & TASTY
Horário: 10h00 às 20h00
https://www.facebook.com/festadacasadacerca/
Nota: Créditos fotográficos Arquitexturas® - Organização de Eventos
No próximo dia 18 de junho, às 11h00, terá lugar a Hora do Conto dedicada ao livro “A mãe que chovia”, de José Luís Peixoto, promovida pelo CAFAP da Associação NÓS (Centro de Apoio e Aconselhamento Parental), na Sala de conto da Biblioteca Municipal do Barreiro.
A iniciativa é dirigida a famílias com crianças com idades entre os 4 e os 10 anos.
O limite de participação é de 15 crianças e respetivas famílias.
As inscrições para o contacto: 21 206 86 59.
A entrada é gratuita.
conferência audiovisual, «SEGREDOS E LUGARES MÁGICOS DE PORTUGAL», proferida por Paulo Alexandre Loução, autor das obras «Portugal - Terra de Mistérios» e «Lugares Inesquecíveis de Portugal», que terá lugar no Espaço Arkhé, sito na rua Margarida Palla, 25-B, em Miraflores, na sexta-feira, 17 de Junho, às 19h30. A entrada é livre.
Como diria Artur Agostinho, «há sempre um Portugal desconhecido», pelo que nesta conferência o Prof. Paulo Loução dará a conhecer lugares mágicos absolutamente fantásticos do nosso país, pistas para viagens alternativas nesta «nesga de terra debruada de mar».
No dia seguinte, o conferencista realizará um «Roteiro Megalítico pelo Alentejo - Paisagens arcaicas que preenchem a alma»: https://www.facebook.com/events/570988686393427/
Informações: oeiras-cascais@nova-acropole.pt Tel. 963 925 758
Organização: Nova Acrópole Oeiras-Cascais Espaço Arkhé Apoio: Câmara Municipal de Oeiras
15-17 junho | FCSH-NOVA | Gratuito
Canção de Protesto e Mudança Social em conferência internacional
Concertos, uma exposição de discos ‘subversivos’, visitas guiadas a locais emblemáticos da Revolução de Abril e debates académicos, marcam a conferência internacional “Canção de Protesto e Mudança Social” (ICPSong’16, na sua sigla em inglês) que decorre na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, de 15 a 17 de junho.
José Mário Branco, Carlos Alberto Moniz, José Jorge Letria, Carlos Mendes, Capicua, João Afonso, Coral de Letras e os Solistas da Metropolitana são alguns dos músicos que atuam nesta iniciativa, cujo objetivo é refletir sobre a relação entre as canções de protesto e os processos de mudança social nos séculos XX e XXI recordando, entre outros marcos históricos, a experiência que em Portugal levou à instauração da Democracia, em abril de 1974, onde estas composições desempenharam um papel fundamental enquanto forma de oposição ao Governo. Nesse contexto, o programa inclui mesmo uma visita à emblemática cidade alentejana de Grândola, símbolo de resistência e protesto, imortalizada na canção de José Afonso.
A ICPSong’16 propõe ainda três áreas performativas em workshops de composição musical, performance e criação de redes através da música. Com um programa académico e social diversificado, conta também com a participação de oradores como David McDonald (Indiana University, Bloomington, EUA) sobre canção de protesto e resistência palestiniana, Michael Frishkopf (University of Alberta, Canadá) sobre música e as novas revoluções árabes, e Noriko Manabe (Temple University, EUA), sobre canções e o movimento antinuclear japonês.
A exposição “Discos na Luta”, com capas de discos de vinil produzidos entre 1960 e 1979, é outra das vertentes deste encontro. Dividida em dois núcleos – “Resistência e Revolução” e “PREC e Pós-Revolução” –, a mostra presta particular atenção à quantidade, qualidade e diversidade da produção musical, mas também ao design e temáticas sociais e políticas abrangidas pelos objetos.
A iniciativa é organizada pelo Instituto de História Contemporânea da FSCH-NOVA, o Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança e a Câmara Municipal de Grândola, inserindo-se no plano de atividades do recém-criado Observatório da Canção de Protesto.