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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

"La Pellicola d'Oro": Portugal foi o destino escolhido para a primeira internacionalização de um dos mais prestigiados prémios do cinema Italiano

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“La Pellicola d’Oro”

Portugal foi o destino escolhido para a primeira internacionalização de um dos mais prestigiados prémios do cinema Italiano

O prémio do cinema italiano La Pellicola d’Oro, cujo principal objetivo é homenagear as figuras por detrás das câmaras que raramente são reconhecidas do grande público, vai ter a sua primeira edição internacional em Lisboa, entre os dias 13 e 15 de Julho.

O evento, que irá certamente contribuir para reforçar os laços culturais entre os dois países, será marcado por três grandes momentos:

O primeiro, no dia 13 de julho, é um encontro entre produtores portugueses e italianos que tem por objetivo fomentar o networking dos profissionais de cinema e de televisão, de forma a potenciar parcerias futuras;

O segundo, nos dias 14 e 15 de julho, prende-se com a projeção de filmes italianos nomeados e premiados nos David di Donatello 2015, um documentário com a biografia de Pier Paolo Pasolini e ainda o filme português “Amor Impossível”, vencedor de vários Prémio Sophia em 2016, entre os quais o de melhor filme. As projeções decorrem no Cinema Alvaláxia e a entrada é livre;

O terceiro e último momento, no dia 15 de julho, é o jantar de gala de entrega de Prémios, no Hotel Pestana Palace, em Lisboa.

Neste dia serão atribuídos prémios não só a personalidades do cinema italiano mas também a portugueses que se têm distinguido nos bastidores da produção cinematográfica como Cândida Vieira (Direção de Produção), Maria Gonzaga (Direção de Guarda-roupa), João Perry (Ator e Encenador), Joaquim Amaral (Direção de Som) e José Tiago (Direção de Fotografia).

O Prémio “La Pellicola d’Oro” Lisboa é organizado pela A.C.SAS Cinema e a Aniri – Produções Espetáculos - Lda., contando também com a colaboração da Academia de Cinema Italiana, o Prémio David di Donatello, o MiBACT - Ministério da Cultura de Itália, a Academia de Portuguesa de Cinema e o Ministério da Cultura de Portugal.

 

ANTHONY NAPLES e NOVO MAJOR - Espírito Santo esta Quinta-feira 7 Julho na Discoteca A Lontra

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Anthony Naples é um produtor, DJ e editor - na sua Proibito Records - nova-iorquino. Após o culto inicial gerado graças aos lançamentos na The Trilogy Tapes e Mister Saturday Night, atingiu reconhecimento maior com o longa-duração “Body Pill” publicado na editora Text de Four Tet.

Novo Major é o nome de DJ de José Moura, um dos capitães dos destinos da loja de discos Flur e da editora de música de dança Príncipe, ambas de Lisboa. Foi durante anos jornalista, manteve as noites “Strawberry Force Fields Forever” com Dexter no Lux e no Passos Manuel e actualmente conduz o programa “Na Selva” na Rádio Quântica.

 

ESPÍRITO SANTO c/ Novo Major e Anthony Naples
Local: Discoteca A Lontra - Rua de São Bento 157
Data: 7 de Julho
Horário: 23h59
Entrada: 5€ em pré-venda / 10€ na noite no local

Pré-venda de bilhetes a 5€ nas lojas Flur e Kolovrat 79

Venda de bilhetes n’A Lontra na noite da festa: 7€ até à 01h ; 10€ após a 01h

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Whales no Vouzela Art Fest e no NOS Alive. Surma é sereia em Ílhavo.

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Há poucas semanas estrearam o single e video "Big Pulse Waves" e desde a rotação em algumas rádios e blogs nacionais ao destaque em sites internacionais como o Give It A Spin ou o Notedetengas, começam já a preparar a sua estreia discográfica. Está prevista apenas para os primeiros meses de 2017 mas vários temas serão apresentados em primeira mão nesta jornada dupla de concertos. Dia 8 de Julho no Vouzela Art Fest e dia 9 de Julho na abertura do palco Clubbing do NOS ALIVE.
Na sexta-feira, dia 8, a Omnichord Records viaja também até Ílhavo onde, no Centro Cultural, a partir das 19h, se pode assistir a um concerto de Surma um mais uma edição dos Cânticos da Sereia.
Na próxima semana continuamos a navegar à beira do Tejo para no dia 13 apresentarmos showcases de Nice Weather For Ducks e Les Crazy Coconuts no Pavilhão de Portugal (em mais uma edição do Super Bock CLAB) e no dia 14 vamos assistir à abertura do palco EDP do Festival Super Bock Super Rock, com a Surma.

Expo Martinho Costa

 

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Casal da Cega in Dub

 

Martinho Costa

 

21 de Maio a 7 de Julho de 2016

 

Galeria Vera Cruz

Rua Eng. Oudinot, 45  3800 – 174 Aveiro

T: 966 626 885

Email: info@galeriaveracruz.com

www.galeriaveracruz.com

 

Horário: Terça a sexta-feira das. 10h às 12h30 e das 14h30 às 19h30.

Sábados das 10h às 13h e das 14h30 às 18h30.

 

No próximo sábado, dia 21 de Março, pelas 16h a Galeria Vera Cruz inaugura uma exposição individual do artista plástico Martinho Costa, com o título "Casal da Cega in Dub".

Martinho Costa apresenta-se individualmente pela primeira vez na Galeria Vera Cruz, com mais de vinte obras originais especificamente concebidas para esta exposição, onde predominam os óleos sobre tela, mas onde também surgem peças em cimento pintadas a óleo.

Martinho Costa nasceu em 1977, vive e trabalha em Lisboa, é licenciado em pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, é mestre em Artes Plásticas Contemporâneas pela Universidade Complutense em Madrid e foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian numa residência artística em Barcelona no ano de 2012. Já expôs em diversas cidades europeias como Madrid, Barcelona ou Berlin, participa com regularidade em importantes feiras de arte contemporânea e está representado nalgumas das mais relevantes colecções de arte portuguesas.

A exposição encerra no dia 7 de Julho de 2016 e poderá ser visitada de terça a sexta-feira das 10h às 12h30 e das 14h30 às 19h30 e sábados das 10h às 13h e das 14h30 às 18h30.

 

Casal da Cega in Dub

Genericamente pode-se definir o Dub como um processo criativo de edição e produção. Consiste em criar material novo sobre um suporte preexistente e fisicamente idêntico. A ideia de Dub tem as suas raízes na música. Mais precisamente nos estúdios de música na Jamaica nos anos 60. Aqui um conjunto de produtores: King Tubby, Lee Scratch Perry e o Scientist entre outros, começaram a filtrar livremente a música reggae na mesa de mistura. Ecos, reverberações, eliminação de linhas vocais, ou pelo contrário, vozes cantadas e faladas por cima da música, vão não só definir este estilo como também influenciar a musica eletrónica posterior.

Casal da Cega in Dub, apresenta uma série de pinturas em tela e um conjunto de pinturas sobre fragmentos de cimento encontrados na rua. Estão na base deste conjunto de trabalhos imagens digitais recolhidas na pedreira com o mesmo nome. A pedreira Casal da Cega extrai pedra calcária na zona da Serra de Aire. Aqui a pedra é retirada à natureza em enormes blocos geométricos, e posteriormente fragmentada e transformada em pequenas partes que no fim irão dar origem a peças decorativas, usadas abundantemente na construção.

Martinho Costa - Maio, 2016

 

Galeria Vera Cruz

Rua Eng. Oudinot, 45

3800-174 Aveiro

Tm: 966626885

jose@galeriaveracruz.com

www.galeriaveracruz.com

O mundo Ibérico do cinema e das artes reunido no Porto

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Nau – Festival de Cinema e Artes de Expressão Ibérica, parte para a 5ª edição por iniciativa da D.A.S Desenvolvimento das Artes Associação – como espaço de divulgação de obras audiovisuais e arte em geral. O mote essencial é a linguagem Ibérica como modo de afirmação artística. O festival realizar-se-á de 21 a 23 de Julho no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, Porto.
Cinema de países como Brasil,Colômbia,México,Cabo Verde,Chile,Uruguai,Argentina,Espanha e Portugal, exposições,concertos,dança, e as conversas à volta de um festival este ano com o título  "Uma Empresa Financeira vale mais que uma sinfonia?" com a participação de Marco Ginoulhiac – Professor na Faculdade de Arquitectura do Porto,Jaime C. Soares - actor e encenador de teatro,Carlos Costa – Realizador de Cinema .Alexandre Monteiro – Músico,e moderação de Julio Filipe Cardoso -  director da associação D.A.S. e do festival NAU.
O festival conta com o Júri, o Diretor da RTP2 Pedro Bessa, a Escritora 
Isabel Morujão, o Realizador Cristiano Pereira, a Chefe de Departamento de produções da RTP Sandra Lopes e o Director do Festival de Cinema Porto7 Francisco Lobo Ávila.

Espectáculo de Honra do 33.º Festival de Almada

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 Joana Craveiro, em Um museu vivo de memórias pequenas e esquecidas, pelo Teatro do Vestido.

 

 

Espectáculo de Honra do 33.º Festival de Almada: Joana Craveiro repõe memórias íntimas do 25 de Abril

 

            A partir de amanhã, no Teatro-Estúdio António Assunção, em Almada, a encenadora e actriz Joana Craveiro repõe o espectáculo Um museu vivo de memórias pequenas e esquecidas, que o público do Festival votou no ano passado para regressar nesta edição como Espectáculo de Honra: um monólogo épico de quatro horas e meia que procura responder à pergunta “Quando é que acabou a Revolução?”- não através da História oficial, mas das memórias de gente anónima que esteve ligada, mais ou menos directamente, à Revolução portuguesa de 1974. O espectáculo do Teatro do Vestido regressa a Portugal, depois de uma digressão internacional que passou por Londres e pelo no Théâtre de la Ville, em Paris, integrado no programa Chantiers d’Europe.

            Um museu vivo de memórias pequenas e esquecidas estreou em 2014, no âmbito das comemorações dos 40 anos do 25 de Abril de 1974, e procura estabelecer um marco entre a perspectiva histórica e o tratamento jornalístico: uma tensão própria dos eventos ainda próximos de nós. Esta questão (É História? É jornalismo?) é tanto mais problemática quando se trata da perspectiva que as novas gerações (nascidas depois de 74) têm da Revolução de Abril. É o caso de Joana Craveiro, que nasce em Lisboa em 1974.

            Joana Craveiro conversará sobre o seu espectáculo com o público do Festival de Almada no Sábado, 9 de Julho, às 19h00, na Esplanada da Escola D. António da Costa.

 

UM MUSEU VIVO DE MEMÓRIAS PEQUENAS E ESQUECIDAS  | TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO | M/12

7 JUL | QUI às 19H30

8 JUL | SEX às 16H

10 JUL | DOM às 15H PREÇO: 10€ (Assinantes: entrada livre)

 

INFORMAÇÕES: +351 212 739 360

 

Expo Martinho Costa

 

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Casal da Cega in Dub

 

Martinho Costa

 

21 de Maio a 7 de Julho de 2016

 

Galeria Vera Cruz

Rua Eng. Oudinot, 45  3800 – 174 Aveiro

T: 966 626 885

Email: info@galeriaveracruz.com

www.galeriaveracruz.com

 

Horário: Terça a sexta-feira das. 10h às 12h30 e das 14h30 às 19h30.

Sábados das 10h às 13h e das 14h30 às 18h30.

 

No próximo sábado, dia 21 de Março, pelas 16h a Galeria Vera Cruz inaugura uma exposição individual do artista plástico Martinho Costa, com o título "Casal da Cega in Dub".

Martinho Costa apresenta-se individualmente pela primeira vez na Galeria Vera Cruz, com mais de vinte obras originais especificamente concebidas para esta exposição, onde predominam os óleos sobre tela, mas onde também surgem peças em cimento pintadas a óleo.

Martinho Costa nasceu em 1977, vive e trabalha em Lisboa, é licenciado em pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, é mestre em Artes Plásticas Contemporâneas pela Universidade Complutense em Madrid e foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian numa residência artística em Barcelona no ano de 2012. Já expôs em diversas cidades europeias como Madrid, Barcelona ou Berlin, participa com regularidade em importantes feiras de arte contemporânea e está representado nalgumas das mais relevantes colecções de arte portuguesas.

A exposição encerra no dia 7 de Julho de 2016 e poderá ser visitada de terça a sexta-feira das 10h às 12h30 e das 14h30 às 19h30 e sábados das 10h às 13h e das 14h30 às 18h30.

 

Casal da Cega in Dub

Genericamente pode-se definir o Dub como um processo criativo de edição e produção. Consiste em criar material novo sobre um suporte preexistente e fisicamente idêntico. A ideia de Dub tem as suas raízes na música. Mais precisamente nos estúdios de música na Jamaica nos anos 60. Aqui um conjunto de produtores: King Tubby, Lee Scratch Perry e o Scientist entre outros, começaram a filtrar livremente a música reggae na mesa de mistura. Ecos, reverberações, eliminação de linhas vocais, ou pelo contrário, vozes cantadas e faladas por cima da música, vão não só definir este estilo como também influenciar a musica eletrónica posterior.

Casal da Cega in Dub, apresenta uma série de pinturas em tela e um conjunto de pinturas sobre fragmentos de cimento encontrados na rua. Estão na base deste conjunto de trabalhos imagens digitais recolhidas na pedreira com o mesmo nome. A pedreira Casal da Cega extrai pedra calcária na zona da Serra de Aire. Aqui a pedra é retirada à natureza em enormes blocos geométricos, e posteriormente fragmentada e transformada em pequenas partes que no fim irão dar origem a peças decorativas, usadas abundantemente na construção.

Martinho Costa - Maio, 2016

 

Galeria Vera Cruz

Rua Eng. Oudinot, 45

3800-174 Aveiro

Tm: 966626885

jose@galeriaveracruz.com

www.galeriaveracruz.com

4ª PROVA DE ÁGUAS ABERTAS DO FLUVIÁRIO DE MORA

Organização aguarda mais de 500 participantes

 

 

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A autarquia de Mora realiza no Domingo, 13 de Julho, a quarta edição da prova Águas Abertas Fluviário de Mora.

 

O evento vai decorrer no Açude do Gameiro e é constituído por três competições: prova de promoção 400m, prova de 1500m e prova de estafeta 4x300m.

 

Até ao momento, mais de 300 participantes estão inscritos, esperando a edilidade atingir superar largamente o meio milhar

 

As inscrições estão abertas até ao dia 6 de Julho em desporto.cm-mora.pt

 

O Fluviário de Mora é pioneiro na Europa e abriu em Março de 2007, tendo recebido até hoje mais de 750 mil visitantes. Simulando o percurso de um rio da nascente até á foz, possui 500 peixes de 55 espécies, além de 12 lontras.