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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Exposição NUS FEMININOS EM LIVRO VERMELHO

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Nus femininos em Livro Vermelho
Apresentação dia 16 na galeria da livraria Sá da Costa, em Lisboa

Ramón Sanmiquel é um notável retratista catalão, conhecido por um trabalho meticuloso, onde o nu feminino ou o martírio religioso surgem como temas recorrentes, numa abordagem contemporânea.
Depois de Oaxaca, no México, e Madrid – onde na passada semana foi apresentado no espaço da reputada editora La Fabrica –, o seu “livro vermelho” é agora disponibilizado em Portugal, numa iniciativa a realizar no próximo dia 16 de Julho, às 18h, na Livraria Sá da Costa, em Lisboa (Rua Garrett 100, ao Chiado), promovida pela Associação Aspas e Parênteses.
Reprodução à escala do seu livro de desenho, precisamente de cor vermelha, El Libro Rojo* é composto por 68 desenhos – a nu – pertencentes a prostitutas de diferentes nacionalidades, contratadas por Sanmiquel para serem retratadas.
Nas palavras do escritor e curador independente Rubén Bonet: “Estes esboços de El Libro Rojo estão impregnados de uma grande carga psicológica por um lado, e por outro, de uma sensualidade casual e quase quotidiana, desinibida, preguiçosa e divertida. Como se posar, e desenhar, tivessem a familiaridade, a magia e a carga erótica do acto sexual.
Estes retratos mostram regozijo, certa plenitude e orgulho de um corpo, que também é uma ferramenta de trabalho que as prostitutas sabem bonito e sedutor.”
El Libro Rojo é a primeira publicação da editora independente mexicana El Círculo Cuadrado Editores, apostada em livros de artista. Esta edição co-dirigida por Sanmiquel com Andrea Bellarruti teve uma tiragem de 400 exemplares, todos assinados pelo autor catalão, da qual 20 ainda incluem um desenho original, que juntos formam La Suite Mexicana, retratos de prostitutas feitas em Havana, Cuba, e no México, país onde Ramón Sanmiquel tem residido nos dois últimos anos.​

Actividades de Verão no Fluviário de Mora

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O Verão chegou ao Fluviário de Mora com o programa de actividades “Águas Transparentes para umas Férias Diferentes”!

 

De 16 de Julho a 18 de Setembro são muitas as actividades livres, gratuitas e sem marcação prévia, que se podem encontrar durante uma visita ao Fluviário de Mora, ao longo das galerias expositivas e na Sala de Aula.

 

A saga “O Tesouro da Barca do Sol” continua com um novo capítulo, “A Jóia dos Três Rios”. Todos os visitantes podem participar e para tal, basta solicitar o mapa “Tesouro da Barca do Sol, A Jóia dos Três Rios” na recepção do Fluviário de Mora, seguir as pistas, desvendar os enigmas e superar os desafios. No final da visita, entregar o mapa na recepção do Fluviário de Mora e descobrir se encontrou a “Jóia dos Três Rios” ou outros tesouros;

 

Durante a visita entre, conheça e explore a Sala de Aula para ficar a saber algumas curiosidades sobre o Verão e porque não participar nas actividades livres e gratuitas disponíveis neste espaço? Algumas pessoas bebem chá durante as épocas de maior calor para se refrescarem, mas não os peixes. Com um serviço de chá, algumas variedades de chá e muita imaginação, estão todos convidados a participar neste “Chá dos Peixes”.

 

Com a actividade “Torres Flutuantes” constrói-se uma torre, peça a peça, cada vez mais alta ao mesmo tempo que se procura o equilíbrio desta torre. As “Pinturas Faciais” deste espaço dispensam apresentações, no entanto, salvaguarde-se que decorrem de forma espontânea e não permanentemente. E com a actividade “Ao Sabor do Vento” construa um barco de papel e navegue explorando o carácter lúdico-pedagógico da plasticidade do ar e água. E ainda durante o Verão na Sala de Aula, não perca o “Perfil de um Peixe” com muitos dos animais do Fluviário de Mora para colorir, “O Rio nas tuas Mãos” onde muitas formas e cores dão vida a um rio com a ajuda de plasticina e muita imaginação, não deixe de participar nas actividades de colagens com “Colado ao Coração” e investigue de perto revestimentos animais diversos com o auxílio de uma Lupa, conheça o ciclo de vida de um peixe e muitas outras actividades.

 

As aventuras de Verão no Fluviário de Mora continuam, desta feita com actividades que não são gratuitas e com marcação prévia, por isso contacte para mais informações sobre horários, condições e disponibilidade:

- Para quem desejar conhecer um pouco da área técnica do Fluviário de Mora, alimentar e interagir com alguns dos animais do Fluviário de Mora sugere-se a actividade “Aquarista por uma Hora”.

 

Com a actividade “Visita aos Bastidores” ficará a saber mais sobre os sistemas e equipamentos necessários à manutenção e funcionamento do Fluviário de Mora. Se já pensou em ter uma iniciação à pesca desportiva, a actividade “À Pesca na Ribeira” espera por si e como se trata de uma iniciação à pesca desportiva, terminará com a libertação dos exemplares capturados.

 

O “Parque Aventura” mesmo ao lado do Fluviário de Mora é o desafio perfeito para quem não teme andar suspenso por entre a copa das árvores. E se estiver de parabéns, traga os seus amigos e celebre os seus anos de vida, com a vida que há no Fluviário com a actividade “Parabéns! Parabéns!”. Depois de um dia em cheio, quando o sono chegar é hora de dormir, e com a actividade “Dormir no Fluviário” descubra se os peixes afinal dormem, se as rãs ressonam e quantas estrelas há sobre o lago do Fluviário;

A não perder “Um Momento em Família” na Sala de Aula com oficinas ambientais à escolha. “Se tu visses o que eu vi” para descobrir as propriedades fantásticas da água, “Pinta, Risca e Pontilha” para trabalhar a motricidade e destreza, enquanto com “Um Aquário à minha Medida” vamos aprofundar diversos aspectos relacionados com este mundo de aquários, praticar a montagem de um aquário e abordar alguns dos temas mais complexos sobre a manutenção de espécies sob cuidados humanos.

 

O Fluviário de Mora tem uma novidade para as actividades de Verão, guarde estes dias na sua agenda: Julho (20, 21 e 22), Agosto (3, 4 e 5), Agosto (17, 18 e 19), Agosto (31) e Setembro (1 e 2), são os “Dias de Verão no Fluviário” – sob o tema “Água, Ar, Terra e Fogo”. Em cada um dos dias especificados, temos um programa diário e contínuo das 10H00 às 16H00, preenchidos com diversas actividades, com almoço e lanche incluídos, entre outros. Os “Dias de Verão no Fluviário” são actividades que não são gratuitas e requerem marcação prévia, por isso contacte-nos para mais informações sobre este programa de actividades, horários, condições e disponibilidade.

Relembre-se que junto ao Fluviário de Mora, o Parque Ecológico do Gameiro está preparado com Praia Fluvial, Eco–Campismo com bungalows, Parque de Merendas, Bar/Cafetaria, Parque Infantil, Campo de Jogos e um Passadiço de madeira ao longo da ribeira da Raia

 

 

Ao fim de nove anos, por onde passaram mais de 750 mil visitantes, crianças, famílias, escolas e outros grupos, o Fluviário de Mora continua a inovar e a renovar-se como a maior e mais reconhecida instituição em Portugal, e também na Europa, de divulgação do maravilhoso mundo dos Rios e dos Lagos.Com mais de 500 exemplares de 55 espécies, continua a valer a pena visitar e revisitar o Fluviário de Mora.

 

 

 

Exposição inaugural do Centro Interpretativo de Tongobriga | 22 julho | 17h30

 

O Ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, preside no próximo dia 22 julho, pelas 17h30, à abertura da exposição inaugural do Centro Interpretativo de Tongobriga, em Freixo (Marco de Canaveses).

A exposição intitula-se “Mudar de Vida” e conta a história das profundas mudanças que a integração no Império Romano, há cerca de dois mil anos, provocou no modo de vida das populações que já então habitavam o noroeste peninsular.

Com recurso a cerca de uma centena de peças datáveis entre o século II a.C. e o século V d.C., a exposição evoca as várias fases do ciclo da vida dos tongobricenses, tal como essa vida se deixa apreender através dos objetos recuperados no decurso da investigação arqueológica que se tem realizado de forma ininterrupta neste sítio arqueológico desde 1980.

Integralmente constituída por objetos provenientes das ruínas de Tongobriga, a exposição foi desenhada de forma a poder albergar novos materiais que venham a ser encontrados, integrando-os no discurso expositivo já existente ou alterando-o, se for esse o sentido da investigação.

As ruínas romanas de Tongobriga e a arquitetura tradicional da aldeia histórica de Santa Maria do Freixo constituem as duas faces mais visíveis do valor patrimonial da Área Arqueológica do Freixo, um espaço com 50 hectares que se encontra sob gestão da Direção Regional de Cultura do Norte.

Com a inauguração desta exposição, pretende-se ainda assinalar de forma simbólica o 30º aniversário da classificação da Área Arqueológica do Freixo como um dos maiores Monumentos Nacionais.

O edifício que alberga o Centro Interpretativo de Tongobriga faz parte de um conjunto de equipamentos postos à disposição do público visitante da Área Arqueológica do Freixo nos últimos anos. Desse conjunto de intervenções arquitetónicas contemporâneas no espaço classificado, fazem ainda parte o Auditório e a Cafetaria / Restaurante, para além de outros edifícios associados às atividades de formação e investigação permanente na área do património cultural.

A exposição “Mudar de Vida” insere-se na Operação “Tongobriga e territorium – Valorização de Paisagem Milenar”, promovida pela Direção Regional de Cultura do Norte em parceria com a Câmara Municipal de Marco de Canaveses, e comparticipada pelo ON.2 (O Novo Norte) através do Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos (PROVERE).

PROJECTOS FALHADOS Novo Single

 

O trio angolano Projectos Falhados, que se assume como proposta singular no panorama rock local, acaba de estrear o seu novo single, “Coração de Plasticina”, cartão de visita do seu segundo EP, “Doce Traição”, em cativante embrulho pop/rock.

Este será, no entanto, o primeiro trabalho da banda a receber lançamento europeu – algo que acontecerá já no final deste mês com o selo da Music In My Soul.

Videoforum "Confucius - Será possível a Felicidade quando há injustiça?" - 19 Julho, no Espaço Arkhé

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Terça- feira, 26 de Julho, 19:30
no Espaço Arkhé em Algés


Confucius
Será possível a felicidade quando há injustiça?

Videoforum
por Severina Gonçalves, Investigadora e formadora

 
ENTRADA LIVRE

Confucius perante a pergunta de um dos seus discípulos, sobre como mudar o mundo, disse:

Se quisermos Estados organizados, primeiro devemos orientar as famílias. Se desejarmos orientar as famílias, primeiro devemos cultivar a sua personalidade. Se desejarmos cultivar a sua personalidade, primeiro devemos mudar os seus corações. Se desejarmos mudar os seus corações, primeiro devemos buscar a sinceridade dos seus pensamentos. Se desejarmos a sinceridade dos seus pensamentos, primeiro devemos procurar o verdadeiro conhecimento dentro da alma.

Tendo procurado o verdadeiro conhecimento na alma, os homens tornam os seus pensamentos sinceros. Com os pensamentos sinceros, os seus corações mudam. Com os corações mudados, a sua personalidade transforma-se. Com a personalidade transformada, a família fica bem orientada. Com a família bem orientada, os Estados são governados com justiça. Assim, temos um Estado em Ordem e Harmonia.

 
Espaço Arkhé
Rua Margarida Palla, 25-B
(em frente ao nº 51 da Av. dos Bombeiros Voluntários de Algés)
 
Informações:
e-mail: arkhe@nova-acropole.pt
tel. 963 925 758