CAELUM: O novo Nome da Banda de Space Rock Caelum's Edge
Após 4 anos,um EP e um Álbum, a banda de space rock Caelum’s Edge anunciou hoje a mudança de nome do projeto para CAELUM. O anúncio foi feito através de um vídeo divulgado na página de facebook oficial da banda e pode ser visto aqui. Neste, os CAELUM afirmam que esta mudança foi motivada pela dificuldade que surgia na leitura e pronúncia do seu nome, exibindo alguns erros comuns com que lidaram no passado. “Ok, percebemos a ideia. O nosso nome não é fácil! Mas queremos que o decorem num segundo”, referem. No vídeo surgem vários rostos da música nacional como os ÁTOA, Mariana Domingues (ex. concorrente ídolos) e os Like Us, assim como múltiplos fãs da banda com momentos divertidos à mistura. Uma mudança que marca uma nova fase da banda, que promete um novo single já no Outono de 2016.
As inscrições para os cursos da Escola de Jazz do Barreiro abrem a 15 de setembro e podem ser efetuadas na secretaria, de segunda a sexta-feira, das 18h00 às 21h00.
Os cursos são “Iniciação para crianças dos 5 aos 11 anos”, “Intermédio para jovens dos 12 aos 14 anos”, “Geral de Jazz / Pop-rock a partir dos 15 anos” e “Livres”.
Engloba o ensino de Bateria, Canto, Coro, Guitarra, Piano, Sopros, Violino e Instrumentistas para Big Band.
Câmara apoia reparação da cobertura de coletividade centenária de Palmela com 25 mil euros
A Câmara Municipal de Palmela aprovou, por unanimidade, na reunião pública de 24 de agosto, o apoio financeiro, no valor de 25 mil euros, à Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”, como comparticipação do Município na reparação da cobertura do salão do edifício sede.
Recorde-se que esta intervenção - de grande relevância, pela importância daquele equipamento na atividade cultural e social da vila e do concelho e complexidade – está orçada em aproximadamente 80 mil euros e surge na sequência da avaliação e recomendações do LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil, garantindo, deste modo, a segurança do edifício e a normalidade da vida associativa.
As batucadeiras do grupo Finka-Pé trazem o ritmo, vivacidade e tradição cultural cabo-verdiana ao Auditório do Museu do Oriente, no domingo, 11 de Setembro, às 18.00, numa actuação que combina dança e percussão.
Inteiramente formado por mulheres cabo-verdianas que habitam/habitavam no Bairro Alto da Cova da Moura, na Amadora, o Grupo de Batuque Finka-Pé surgiu em 1989 no âmbito das actividades desenvolvidas pela Associação Cultural Moinho da Juventude. Desde então, o grupo tem vindo a dedicar-se a esta prática como forma de divulgar a cultura cabo-verdiana e manter vivas as tradições do seu país.
A maioria das mulheres que formam o Finka-Pé aprendeu o batuque em Cabo Verde durante a sua adolescência, segundo o processo tradicional de transmissão oral. A aprendizagem da música e da percussão é feita por imitação, nas primeiras vezes em que participam em batucadas, enquanto a dança é experimentada pelas jovens quando vão fazer recados, longe dos olhares curiosos, até se sentirem com coragem de se exibir no terreiro.
O batuque é um dos géneros mais representativos do património musical da ilha de Santiago, tendo referências desde o século XVII. No seu contexto habitual, em Cabo Verde, celebra momentos importantes de convívio das comunidades, como festas, vésperas de casamentos ou baptizados e a recepção de convidados.
As batucadeiras são conscientes da sua identidade cultural, sendo o batuque uma integração do corpo e dos sentimentos: dançando e cantando vão exprimindo os seus medos, receios, preocupações, vão dando conselhos e esperanças e reflectindo sobre o papel da mulher na sociedade.
Batucadeiras de Cabo Verde
Espectáculo pelo Grupo de Batuque Finka-Pé
Domingo | 11 de Setembro | 18.00 | Auditório Museu do Oriente
Estarão também disponíveis a partir do final desta semana nos seguintes locais: Stairway Club - Largo Grutas 3, 2750 Cascais Vinyl Experience - Portugal, Rua do Loreto 65, 1200-471 Lisboa Glam-o-rama Rockshop - R. Viriato 12, 1050-010 Lisboa Flur - Avenida Infante D. Henrique, Armazém B4 Cais da Pedra - Santa Apolónia, 1900 Lisboa Cave 45 - Rua das Oliveiras 45, 4050-449 Porto
Terça- feira, 30 de Agosto, 19:30 no Espaço Arkhé, em Algés "A Princesa Monomoke"Tragédia e Comunhão com a Natureza Videofórum por Antony Capitão ENTRADA LIVRE
A Princesa Mononoke, ou a revolta de todas as espécies perante aquilo que o Homem fez ao mundo. Um sentimento de vingança, uma raiva enorme acomete contra os abusos, a exploração industrial, a destruição dos habitats levada a cabo por este Ser Humano que não se reconhece como parte integrante dessa mesma Natureza – eis a sua tragédia. Mas não será possível viver em harmonia com o mundo natural? A comunhão é possível, segundo Ashitaka. Tudo o que foi feito, contudo, é demasiado difícil de aceitar para a Princesa Mononoke.