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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Figuras públicas cantam parabéns à Freguesia de Avenidas Novas

 

 

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Francisco Moita Flores, Júlio Isidro, Graça Morais, Artur Santos Silva e Paulo Macedo foram algumas das figuras públicas presentes na cerimónia comemorativa do 3º aniversário da Junta de Freguesia de Avenidas Novas, realizada dia 29 de setembro.

 

A Junta de Freguesia de Avenidas Novas comemorou esta quinta-feira, dia 29 de setembro, o seu 3º aniversário. A cerimónia evocativa do aniversário foi conduzida pelo Presidente Daniel Gonçalves e ficou marcada pela presença e homenagem a caras conhecidas do grande público e ainda pela atuação do fadista Jorge Fernando e do coro da UNANTI – Universidade das Avenidas Novas para a Terceira Idade.

Entre os homenageados esteve o apresentador de televisão, Júlio Isidro; a artista plástica Graça Morais; o gestor e ex-ministro da Saúde, Paulo Macedo; e o escritor, investigador e antigo inspetor, Francisco Moita Flores. A Fundação Calouste Gulbenkian foi também distinguida pela passagem do 60º aniversário da sua criação, completados este verão, com a presença do presidente do conselho de administração da instituição, Artur Santos Silva, bem como o ator e antigo freguês, Raul Solnado, a quem foi prestada uma homenagem póstuma.

 

“O sucesso de Avenidas Novas não se deve ao executivo a que presido, mas sim a cada freguês que aqui mora e que participa ativamente na construção de uma freguesia cada vez melhor”, referiu o presidente da Junta de Freguesia de Avenidas Novas, Daniel Gonçalves, garantindo que “todos os projetos (que a freguesia já implementou) apenas tiveram sucesso porque responderam às necessidades dos fregueses”, agradecendo a presença de todos os convidados e homenageados.

 

O antigo primeiro-ministro Francisco Pinto Balsemão, outro dos homenageados da noite, impossibilitado de estar presente, referiu, em mensagem, que queria “agradecer a homenagem, feita por iniciativa do dinâmico presidente da Junta de Freguesia de Avenidas Novas, que decidiu prestar-me este tributo. Quero apresentar ao presidente e à Junta de Freguesia as minhas felicitações não apenas pelo 3º aniversário, mas também pelo muito que têm feito em tão curto espaço de tempo”.

O investigador e antigo inspetor, Francisco Moita Flores, subiu ao palco agradecendo o “honroso” prémio que acabou por lhe “afagar o coração”, referiu. Também Paulo Macedo, gestor e ex-ministro da Saúde, recebeu esta homenagem, felicitando o presidente da freguesia, Daniel Gonçalves, “quer pelo trabalho feito, quer por esta iniciativa. É um privilégio viver aqui. Espero que a freguesia continue a melhorar e que continue a fazer com que viver aqui seja um privilégio”, concluiu o antigo governante.

 

“De repente, proporcionaram-me uma viagem à minha própria vida. Tenho a maior alegria em ter feito este regresso ao passado com vocês. Espero que estes três anos sejam o princípio de uma magnífica aventura”, referiu Júlio Isidro na sua intervenção de agradecimento. O apresentador que nasceu, estudou e viu começar a sua carreira profissional nesta freguesia, agradeceu o gesto da Junta e do Presidente, com a homenagem prestada.

“Agradeço à Junta de Freguesia de Avenidas Novas esta homenagem em que me quiseram incluir”, referiu em mensagem, Miguel Sousa Tavares, outros dos homenageados que por razões de saúde também não pôde estar presente, acrescentando que é a primeira vez que alguém decide homenageá-lo. “Aquilo que faço é um privilégio e se o faço menos mal ou bem é apenas a contrapartida que me cabe desse privilégio”, afirmou o escritor, que reconheceu o esforço que a freguesia tem feito ao longo do mandato.

 

“Foram três longos anos de trabalhos, projetos e intenções. Três longos anos que muito fizemos e com a certeza que podemos ainda fazer muito mais”, concluiu o presidente da Junta de Freguesia, afirmando ainda que “a homenagem aqui feita (às personalidades distinguidas) é um indicador de que temos como referência aquelas e aqueles que por via da sua atividade profissional e intervenção social valorizam todos os dias a nossa freguesia, a nossa cidade e o nosso País”. A todos os homenageados foi entregue um troféu simbólico como forma de agradecimento.

Álbum "Royal Fado" de Yolanda Soares à venda hoje dia 30 de Setembro

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Cantora Yolanda Soares junta-se à harpista da casa Real de Inglaterra no seu novo disco "Royal Fado" inspirado em Óperas de Amália 


Pode-se dizer que este álbum da cantora Yolanda Soares segue as pisadas do seu primeiro “Fado em Concerto” lançado em 2006 pela Universal. Inspira-se novamente em Fados Amalianos (sua grande influência dentro do Fado). Mas numa época muito específica da carreira de Amália, onde o Fado sofreu uma “transformação”, quer com a escolha de autores mais eruditos ( como Camões por exemplo) quer pelas melodias mais complexas e elaboradas ( principalmente as do compositor  Alain Oulman). 
Nessa época os guitarristas tinham alguma dificuldade em abordar tais fados, e em tom irónico diziam: “... lá vai ela para as óperas...” .  
Foi exactamente este termo que serviu de inspiração para todo um conceito onde Yolanda Soares recria alguns fados Amalianos dando-lhes o carácter romântico da ópera e acrescentando também sonoridades da World Music (Flamenco, Tango, Oriental etc...).  
Reconhece-se na artista uma capacidade de criar, inovar e trazer sempre alguma surpresa nos seus projectos e este não é excepção.  Sendo cantora de profissão, ela é também autora, compositora e directora artística da empresa de organização e produção de espectáculos “By the Music” produções. Ou seja, o projecto desta empresa, há 15 anos que são imaginados e criados por ela, e ela própria considera-se muito mais uma artista do que meramente cantora. Não gosta de ser catalogada provando-o por diversas vezes, nos seus projectos, que não se resumem a um estilo musical apenas. Gosta de fusões musicais e artísticas no geral e serve-se da sua base assente na música clássica e no canto lírico para “tocar” outros universos musicais. 
Royal Fado é isso mesmo. Uma inspiração artística e musical que começa no Fado, é envolvido de música clássica e ainda ornamentado com estilos da dita “World Music”. Onde o Fado é Rei inspirando tudo o resto, e onde o povo ascende ao trono com este estilo musical tão representativo de um sentimento. De uma alma. De um País. 
É por este facto que Yolanda Soares apresenta agora, como single deste CD, e como primeira abordagem deste conceito, um Fado que Carlos Paião fez para Amália intitulado de “ O nosso povo”. 
Para Yolanda Soares os fados mais arrojados de Amália não são de todo diferentes da ópera, já que na sua essência comportam uma carga emocional, um virtuosismo vocal e uma complexidade melódica que se poderia quase associar a árias de Puccini ou Verdi. A uma época romântica e virtuosa. 
Não é de todo atrevido dizer que Amália é a nossa Callas do Fado.  Yolanda decidiu abordar os Fados de Amália escolhendo a Harpa como instrumento “chave” para esta abordagem, onde pretende unir o Fado a uma linha de época mais romântica e também do universo world music. 

Neste trabalho Yolanda Soares associa o Fado à nobreza não esquecendo que a monarquia também tem e teve um peso fundamental na estrutura arquitectónica e cultural de Portugal. 
Na procura de todo este universo, Yolanda Soares decidiu convidar uma artista muito especial. Artista oriunda do País de Gales (ao qual a Harpa está muito associada), a conceituada e ex harpista oficial da casa Real Inglesa Claire Jones, que dá esse toque necessário de romantismo e nobreza, e que juntamente com a nobreza de “toque” da guitarra Portuguesa de Custódio Castelo e os arranjos do percussionista e compositor Chris Marshall cruzam as fronteiras da distância e acrescentam aos Fados Amalianos uma sonoridade única. Ancestral, romântica, mas também  tradicional, universal e moderna.  
É um trabalho que passa as fronteiras do tradicional. Vai além de conceitos estanques e abrange universos muito generalizados. 
 

 

 

Royal Fado – Alinhamento: 
1 - O nosso Povo  (3. 48 ) Letra e música: Carlos Paião 
2 - Madalena (2.57 ) Do musical “O Nazareno” Letra: Gomes Leal Musica : Frei Hermano da Câmara 
3 - Cravos de papel (inspirado na ópera Carmen de Bizet) (3.36) Letra: António de Sousa Música: Alain Oulman 
4 - Amêndoa Amarga (2.38) Letra: Ary dos Santos Música: Alain Oulman 
5 – LIANOR (2.53)  Letra: Camões Música: Alain Oulman 
6 – Naufrágio (Dueto com Rhydian Roberts)( 3.30) Letra: Cecília Meirelles Música: Alain Oulman 
7 - Rondel do Alentejo ( com participação do grupo de cante Alentejano “A moda Mãe” ) ( 3.03) Letra: Almada Negreiros Música: Fernando Guerra 
8- Cuidei que tinha morrido (3.54) Letra: Pedro Homem de Mello Música: Alain Oulman 
9- Dafydd y Garreg Wen ( 2.52) Tema erudito e tradicional do Pais de Gales de Ceiriog Hughes 
10 - Com que voz ( 3.48) Letra: Atribuída a Camões Música: Alain Oulman  
11 - Soledad (adaptação para Harpa e Voz) (5.07) Letra: Cecília Meirelles Música: Alain Oulman

"MILES DO FUTURO: GALACTECH" | NOVA TEMPORADA DIA 1 DE OUTUBRO ÀS 11H00

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Dia 1 de outubro, às 11h00, o Disney Junior estreia “Miles do Futuro: Galactech”, a segunda temporada da série mais “espacial” do canal, “Miles do Futuro”.

 

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Na nova temporada da série, a família Callisto vai viver aventuras cósmicas! Miles terá a oportunidade de ser capitão da Estelosfera e, nesse momento, é colocado à prova porque um surge um desastre inesperado… Como é que ele irá lidar com a situação?

 

As aventuras continuam quando o malvado Gadfly Garnett rouba a esfera galáctica “Galactech” e a família Callisto é forçada a persegui-lo. Com a ajuda da sua família, de poderes cósmicos e de coragem, Miles está pronto para qualquer desafio que o universo possa oferecer.

 

Para celebrar a estreia da nova temporada, o Disney Junior está a emitir no canal a programação especial “Aventuras Galácticas”, com episódios da primeira temporada de “Miles do Futuro” e a estreia de novas curtas, “Liga-te a Miles”, onde o Miles apresenta mensagens-chave de um explorador cósmico que vão desde os limites de velocidade a algumas regras de higiene.

 

A programação especial “Aventuras Galácticas” está em emissão de 2ª a 6ª feira, às 18h00, e durante o fim-de-semana às 11h00.

 

A estreia da segunda temporada da série “Miles do Futuro: Galactech” tem a sua “descolagem cósmica” marcada para dia 1 de outubro às 11h00.

Sessões descontraídas de regresso ao São Luiz > 22 out às 16h

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E estão de regresso às sessões descontraídas no São Luiz. A próxima é já no dia 22 outubro.

Depois da experiência de uma primeira sessão descontraída na passada temporada, a primeira em Portugal numa parceria com a Acesso Cultura, voltamos a sugerir ao público que nos visite nesta sessão aberta a todos mas especialmente dirigida aos Mais Novos e a quem procure uma atmosfera mais descontraída quando assiste a um espetáculo.

Falamos de sessões de teatro, dança, cinema ou outro tipo de evento cultural que decorrem numa atmosfera mais acolhedora e com regras mais tolerantes no que diz respeito ao movimento ou ao barulho na plateia. 

Destinam-se a todos os indivíduos e famílias que procurem um ambiente mais descontraído, reduzindo assim os níveis de ansiedade e tornando a experiência mais agradável (por exemplo, pais com crianças pequenas, pessoas com défice de atenção, pessoas com deficiência intelectual, pessoas com condições do espectro autista, pessoas com deficiências sensoriais, sociais ou de comunicação).

A próxima sessão descontraída no São Luiz acontece com o espetáculo BARLAVENTO - sábado 22 out às 16h na Sala Mário Viegas.
 
Pode ver AQUI o vídeo

 
Informações e reservas: 213 257 650 | bilheteira@teatrosaoluiz.pt | www.teatrosaoluiz.pt
Outras informações sobre sessões descontraídas: Acesso Cultura
 

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LISBOA NA RUA | Até 1 de outubro, Pedro Jóia Trio, Orquestra Jazz de Leiria, Orquestra Metropolitana de Lisboa | Entrada livre

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A EGEAC apresenta, no festival Lisboa na Rua, mais um final de semana repleto de música e de cinema, com dois concertos na Ribeira das Naus, de Pedro Jóia Trio e da Orquestra Jazz de Leiria, e a magia no grande ecrã do CineCidade, no Campo Grande. De quinta a domingo, várias zonas da cidade voltam a animar-se com uma programação cultural para todos, gratuita e ao ar livre.

 

Os sons da música popular ibérica têm, pela mão de Pedro Jóia Trio, um fim de tarde de encanto prometido para as 19h de sexta feira, 23 de setembro, na Ribeira das Naus. Para ouvir e para dançar, Pedro Jóia, um dos mais importantes guitarristas portugueses, faz-se acompanhar em palco pelo acordeonista João Frade e pelo baixista Norton Daiello.

 

A fechar com chave de ouro o ciclo das big bands do jazz no Lisboa na Rua, a Orquestra Jazz de Leiria vai chamar ao palco Vânia Fernandes para dar voz a grandes clássicos de Ella Fitzgerald, numa homenagem aos 20 anos sobre o desaparecimento de uma das maiores cantoras de sempre: é na Ribeira das Naus, às 19h de 5ª feira, 22 de setembro. Este é o quinto e último concerto d’A Arte da Big Band, uma parceria com o Hot Clube, cujas sonoridades do jazz animaram jardins, largos e parques da cidade, desde a baixa lisboeta ao centro citadino e até ao Lumiar.

 

Também em remate de peso no ciclo “As Luzes da Cidade” do CineCidade é exibido ao ar livre no jardim do Museu de Lisboa-Palácio Pimenta (Campo Grande) Les Amants du Pont-neuf, de Leos Carax, na noite de sábado, 24 de setembro (às 21h30). Este ciclo mostrou cinco grandes filmes de culto, mostrando tantas outras formas de como as pessoas se relacionam com as suas cidades.

 

Ler e Ver Lisboa: passear na cidade com escritores e ilustradores

Já a antecipar a reta final do Lisboa na Rua destaca-se desde já o passeio guiado com o ilustrador Afonso Cruz, em mais uma visita do Ler e Ver Lisboa, guia literário que assinala os 20 anos da Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural. A chamada a partilhar o olhar sobre Lisboa e as histórias de viva voz de Afonso Cruz é para as 17h de 1 de outubro, com ponto de encontro no Palácio Marquês de Pombal, na Rua do Século. O guia Ler e Ver Lisboa reúne 20 escritores e 20 ilustradores como Rui Cardoso Martins, João Fazenda, Joana Bértholo, Rui Zink, André Carrilho e muitos outros.

 

Integral das Sinfonias de Beethoven culmina no Dia Mundial da Música

A marcar a agenda cultural da cidade, a EGEAC engrandece a edição deste ano do festival Lisboa na Rua com a apresentação Integral das Sinfonias de Beethoven, pela Orquestra Metropolitana de Lisboa – um feito de grande fôlego nunca visto na capital ao ar livre e gratuito. São quatro dias seguidos de imersão no universo musical do compositor alemão, entre 28 de setembro e 1 de outubro – Dia Mundial da Música – sempre às 21h30 no Terreiro do Paço.

 

 

 

O festival Lisboa na Rua é organizado pela EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, E.M), com apoio do Turismo de Portugal.

 

Lisboa na Rua, parece um sonho.

Integral das sinfonias de Beethoven pela primeira vez em Lisboa ao ar livre | de 28 de setembro a 1 de outubro

 

 

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Integral das sinfonias de Beethoven pela primeira vez em Lisboa ao ar livre.

 

Para encerrar o festival Lisboa na Rua, a EGEAC apresenta algo que a cidade nunca viu antes ao ar livre: a Integral das Sinfonias de Beethoven, pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, em quatro dias sucessivos, de hoje, 28 de setembro a sábado, 1 de outubro, sempre às 21h30, no Terreiro do Paço. “Trata-se de um grande evento que marca a agenda cultural da cidade e que é simultaneamente um desafio para os músicos e para o público”, afirma a presidente do conselho de administração da EGEAC, Joana Gomes Cardoso.

 

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“Depois de um mês de propostas culturais que cruzaram públicos e promoveram novas centralidades, dando a descobrir zonas e espaços menos conhecidos da cidade, o Festival Lisboa na Rua termina com uma homenagem inédita à música clássica e a um dos seus maiores compositores” acrescenta. 

 

Sábado, dia 1 de outubro,  o último dia do festival, está recheado de muitos outros eventos musicais, a assinalar o Dia Mundial da Música. Desde o início da tarde até ao serão, desde as Ruínas do Carmo ao Largo de São Carlos, passando pelo Museu do Chiado e culminando no Terreiro do Paço, este é um dia em que “convidamos os munícipes a sair à rua e a participar numa grande festa sonora, com concertos para públicos de todas as idades, da música clássica ao jazz, coros e ateliês instrumentais”, conclui a presidente da EGEAC.

 

Ler e Ver Lisboa: passeio com o escritor e ilustrador Afonso Cruz

Entre concertos, o Lisboa na Rua promove ainda no dia 1 de outubro um último passeio durante o festival, inspirado no Ler e Ver Lisboa, guia literário que comemora os 20 anos da EGEAC . A oportunidade de redescobrir recantos e ouvir contar histórias da cidade, pela viva voz do escritor e ilustrador Afonso Cruz. O encontro está marcado para as 17h, no Palácio Marquês de Pombal, na Rua de O Século.

Ao longo de mais de um mês o festival estendeu-se por diferentes zonas de Lisboa. Esta semana é a vez de São Domingos de Benfica, que abre a Quinta da Alfarrobeira ao público durante quatro dias, com concertos de vários estilos musicais, do jazz, com o pianista Mário Laginha, ao flamenco, com Sentir Flamenco.

 

 

O festival Lisboa na Rua é organizado pela EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, E.M), com apoio do Turismo de Portugal.

Lisboa na Rua, parece um sonho.

 

Programa em www.lisboanarua.com

Open Day no Museu do Oriente | Sábado, 1 de Outubro - Dia Europeu de Fundações e Doadores | 10.00-18.00 | Gratuito

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Associando-se às comemorações do Dia Europeu de Fundações e Doadores – 1 de Outubro –, a Fundação Oriente dá a conhecer a sua história e acção abrindo as portas do Museu do Oriente com um programa especial gratuito. Para além das actividades, a entrada no Museu é gratuita durante todo o sábado, 1 de Outubro.

 

Às 10.30, tem início a visita-jogo “Coleccionar para doar?”. Dirigida a famílias (crianças dos 6-12 anos), esta actividade percorre o Museu do Oriente para ilustrar as ideias de colecção e coleccionador e perceber a sua importância para manter a História viva.  Quem teriam sido os primeiros coleccionadores? Que histórias nos contam os objectos?

 

Segue-se, às 11.00, uma visita orientada às reservas da Colecção Kwok On. Levando os participantes a um dos lugares mais importantes e menos conhecidos do Museu - as reservas, onde se realizam os trabalhos de restauro e conservação destas peças - esta visita oferece um olhar privilegiado sobre a singular colecção Kwok On, sua origem e gestão. 

 

Constituída por mais de 13 mil testemunhos das artes performativas de toda a Ásia (instrumentos musicais, trajes, marionetas, máscaras, entre outros) e das suas grandes narrativas e religiões populares, a Kwok On é considerada a mais importante e representativa do género à escala europeia. 

 

Criada em 1971 por Jacques Pimpaneau - a partir da doação que lhe fora feita pelo Senhor Kwok On -, a colecção Kwok On foi incorporada no acervo da Fundação Oriente em 1999. Desde então, tem sido alvo de várias exposições em torno dos seus diferentes núcleos, bem como enriquecida com missões anuais de investigação e aquisição de peças. Uma das pessoas responsáveis por estas iniciativas, a curadora Sofia Campos Lopes, orientará esta visita.

 

Durante a tarde, a partir das 15.00, realiza-se uma visita orientada à exposição permanente “Presença Portuguesa na Ásia”, que integra núcleos de coleccionadores como Camilo Pessanha e Manuel Teixeira Gomes. Estes conjuntos de objectos, reflexos de paixões individuais, são hoje parte de uma narrativa pedagógica, no seio de um Museu. A relação entre privado e público, visão  individual e fruição colectiva serão abordadas nesta visita.

 

Constituída em 1988, a Fundação Oriente tem como objectivo a realização de acções de carácter cultural, educativo, artístico, científico, social e filantrópico que visem a valorização e a continuidade das relações históricas e culturais entre Portugal e o Oriente. O aparecimento do Museu do Oriente, em 2008, marca um novo ciclo na vida da Fundação, consubstanciando a sua vontade e vocação de contribuir para o encontro entre Ocidente e Oriente. 

 

Neste dia em que se pretende dar a conhecer a Fundação Oriente e os princípios que determinaram a criação do Museu do Oriente, a entrada no museu é gratuita bem como a participação nas actividades sendo, no entanto, necessária inscrição.

 

Open Day no Museu do Oriente

1 de Outubro - Dia Europeu de Fundações e Doadores

Programa gratuito | Entrada gratuita no Museu do Oriente

10.00-18.00

 

Coleccionar para doar?

Visita-jogo para famílias

10.30-11.30

Público-alvo: crianças dos 6 aos 12 anos, acompanhadas por um adulto

Participantes: máx. 25

 

Colecções vivas: a colecção Kwok On

Visita orientada às reservas da Colecção Kwok-On

11.00-11.30

Público-alvo: maiores de 16 anos

Participantes: máx. 10

 

Da Ideia à concretização: O Museu da Fundação Oriente

Visita orientada à exposição Presença Portuguesa na Ásia

15.00-16.00

Público-alvo: maiores de 7 anos

Participantes: máx. 25

 

 

Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa

www.museudooriente.pt

 

Dia do Animal em Palmela | Visite o Centro de Recolha Oficial de Animais e adote um novo amigo

Dia do Animal em Palmela

Município convida a visitar novo Centro de Recolha e a adotar um animal

 

A Câmara Municipal de Palmela comemora o Dia do Animal a 1 de outubro, com uma manhã de atividades no novo CROA – Centro de Recolha Oficial de Animais.

Como forma de promover a adoção e o bem-estar animal, o programa começa com uma visita às instalações deste equipamento municipal, às 10h30, e interação com os animais, seguindo-se uma ação de demonstração sobre obediência e comportamento animal, em parceria com a Toca do Thor – Academia de Treino Canino. A manhã termina com um período dedicado à  adoção, sendo expetativa do Município que os animais que se encontram no CROA encontrem novos amigos e um novo lar.

No período de Verão, foram adotados 10 cães. O Município acredita que o investimento que tem vindo a realizar em instalações (mais de 110 mil euros) e em campanhas de vacinação, esterilização e adoção, em parceria com as associações e outras entidades com responsabilidade na matéria, terá reflexo na redução do número de animais errantes ou abandonados e na melhoria do bem-estar animal.

 

 

“Surf por um Sorriso” - Acreditar e Filipe Jervis associam-se em evento solidário pioneiro em Portugal

 

 

O surfista profissional Filipe Jervis e a Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro - associaram-se na organização de um evento solidário, de iniciação à prática de Surf, dirigido a crianças em tratamento oncológico ou já fora de tratamento, e respetivas famílias.

Surf por um Sorriso” é a designação deste projeto que decorre no dia 15 de outubro, na praia de Carcavelos, de acordo com o seguinte programa: entre as 9h00 e as 13h00 as crianças e as suas famílias serão convidadas a participar numa aula de Surf orientada pela escola Outside Surf Project; entre as 13h30 e as 15h00 decorrerá, no mesmo local, um campeonato de Airshow protagonizado por 12 surfistas profissionais do top 20 do ranking nacional, cujo prize money, no valor de 7000 €, reverterá parcialmente (50%) a favor da Acreditar.

Para o surfista e organizador do evento, Filipe Jervis, “Esta iniciativa pioneira, que pretendemos replicar no próximo ano, é mais do que uma simples ação de solidariedade social. É um projeto “dois em um” que proporciona um convívio saudável e diferenciador entre famílias de crianças em tratamento oncológico, ao mesmo tempo que apoia financeiramente a Acreditar”.

Por seu lado, a coordenadora do núcleo sul da Acreditar, Alexandra Correia, adianta também que “Quando o Filipe Jervis nos lançou este desafio abraçámo-lo de imediato porque, para além do apoio financeiro que é obviamente muito importante para a nossa atividade, este tipo de parcerias são fundamentais para que as famílias das crianças em tratamento possam partilhar alguns momentos de convívio alegre e saudável.”

“Surf por um Sorriso” é uma iniciativa conjunta de Filipe Jervis e da Flow Sports Management que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e das organizações Federação Portuguesa de Surf, Associação Nacional de Surf, Outside Surf Project, Angry Ventures, Ericeira Surf & Skate e Jervis Pereira.

 

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