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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Figuras públicas cantam parabéns à Freguesia de Avenidas Novas

 

 

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Francisco Moita Flores, Júlio Isidro, Graça Morais, Artur Santos Silva e Paulo Macedo foram algumas das figuras públicas presentes na cerimónia comemorativa do 3º aniversário da Junta de Freguesia de Avenidas Novas, realizada dia 29 de setembro.

 

A Junta de Freguesia de Avenidas Novas comemorou esta quinta-feira, dia 29 de setembro, o seu 3º aniversário. A cerimónia evocativa do aniversário foi conduzida pelo Presidente Daniel Gonçalves e ficou marcada pela presença e homenagem a caras conhecidas do grande público e ainda pela atuação do fadista Jorge Fernando e do coro da UNANTI – Universidade das Avenidas Novas para a Terceira Idade.

Entre os homenageados esteve o apresentador de televisão, Júlio Isidro; a artista plástica Graça Morais; o gestor e ex-ministro da Saúde, Paulo Macedo; e o escritor, investigador e antigo inspetor, Francisco Moita Flores. A Fundação Calouste Gulbenkian foi também distinguida pela passagem do 60º aniversário da sua criação, completados este verão, com a presença do presidente do conselho de administração da instituição, Artur Santos Silva, bem como o ator e antigo freguês, Raul Solnado, a quem foi prestada uma homenagem póstuma.

 

“O sucesso de Avenidas Novas não se deve ao executivo a que presido, mas sim a cada freguês que aqui mora e que participa ativamente na construção de uma freguesia cada vez melhor”, referiu o presidente da Junta de Freguesia de Avenidas Novas, Daniel Gonçalves, garantindo que “todos os projetos (que a freguesia já implementou) apenas tiveram sucesso porque responderam às necessidades dos fregueses”, agradecendo a presença de todos os convidados e homenageados.

 

O antigo primeiro-ministro Francisco Pinto Balsemão, outro dos homenageados da noite, impossibilitado de estar presente, referiu, em mensagem, que queria “agradecer a homenagem, feita por iniciativa do dinâmico presidente da Junta de Freguesia de Avenidas Novas, que decidiu prestar-me este tributo. Quero apresentar ao presidente e à Junta de Freguesia as minhas felicitações não apenas pelo 3º aniversário, mas também pelo muito que têm feito em tão curto espaço de tempo”.

O investigador e antigo inspetor, Francisco Moita Flores, subiu ao palco agradecendo o “honroso” prémio que acabou por lhe “afagar o coração”, referiu. Também Paulo Macedo, gestor e ex-ministro da Saúde, recebeu esta homenagem, felicitando o presidente da freguesia, Daniel Gonçalves, “quer pelo trabalho feito, quer por esta iniciativa. É um privilégio viver aqui. Espero que a freguesia continue a melhorar e que continue a fazer com que viver aqui seja um privilégio”, concluiu o antigo governante.

 

“De repente, proporcionaram-me uma viagem à minha própria vida. Tenho a maior alegria em ter feito este regresso ao passado com vocês. Espero que estes três anos sejam o princípio de uma magnífica aventura”, referiu Júlio Isidro na sua intervenção de agradecimento. O apresentador que nasceu, estudou e viu começar a sua carreira profissional nesta freguesia, agradeceu o gesto da Junta e do Presidente, com a homenagem prestada.

“Agradeço à Junta de Freguesia de Avenidas Novas esta homenagem em que me quiseram incluir”, referiu em mensagem, Miguel Sousa Tavares, outros dos homenageados que por razões de saúde também não pôde estar presente, acrescentando que é a primeira vez que alguém decide homenageá-lo. “Aquilo que faço é um privilégio e se o faço menos mal ou bem é apenas a contrapartida que me cabe desse privilégio”, afirmou o escritor, que reconheceu o esforço que a freguesia tem feito ao longo do mandato.

 

“Foram três longos anos de trabalhos, projetos e intenções. Três longos anos que muito fizemos e com a certeza que podemos ainda fazer muito mais”, concluiu o presidente da Junta de Freguesia, afirmando ainda que “a homenagem aqui feita (às personalidades distinguidas) é um indicador de que temos como referência aquelas e aqueles que por via da sua atividade profissional e intervenção social valorizam todos os dias a nossa freguesia, a nossa cidade e o nosso País”. A todos os homenageados foi entregue um troféu simbólico como forma de agradecimento.

Álbum "Royal Fado" de Yolanda Soares à venda hoje dia 30 de Setembro

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Cantora Yolanda Soares junta-se à harpista da casa Real de Inglaterra no seu novo disco "Royal Fado" inspirado em Óperas de Amália 


Pode-se dizer que este álbum da cantora Yolanda Soares segue as pisadas do seu primeiro “Fado em Concerto” lançado em 2006 pela Universal. Inspira-se novamente em Fados Amalianos (sua grande influência dentro do Fado). Mas numa época muito específica da carreira de Amália, onde o Fado sofreu uma “transformação”, quer com a escolha de autores mais eruditos ( como Camões por exemplo) quer pelas melodias mais complexas e elaboradas ( principalmente as do compositor  Alain Oulman). 
Nessa época os guitarristas tinham alguma dificuldade em abordar tais fados, e em tom irónico diziam: “... lá vai ela para as óperas...” .  
Foi exactamente este termo que serviu de inspiração para todo um conceito onde Yolanda Soares recria alguns fados Amalianos dando-lhes o carácter romântico da ópera e acrescentando também sonoridades da World Music (Flamenco, Tango, Oriental etc...).  
Reconhece-se na artista uma capacidade de criar, inovar e trazer sempre alguma surpresa nos seus projectos e este não é excepção.  Sendo cantora de profissão, ela é também autora, compositora e directora artística da empresa de organização e produção de espectáculos “By the Music” produções. Ou seja, o projecto desta empresa, há 15 anos que são imaginados e criados por ela, e ela própria considera-se muito mais uma artista do que meramente cantora. Não gosta de ser catalogada provando-o por diversas vezes, nos seus projectos, que não se resumem a um estilo musical apenas. Gosta de fusões musicais e artísticas no geral e serve-se da sua base assente na música clássica e no canto lírico para “tocar” outros universos musicais. 
Royal Fado é isso mesmo. Uma inspiração artística e musical que começa no Fado, é envolvido de música clássica e ainda ornamentado com estilos da dita “World Music”. Onde o Fado é Rei inspirando tudo o resto, e onde o povo ascende ao trono com este estilo musical tão representativo de um sentimento. De uma alma. De um País. 
É por este facto que Yolanda Soares apresenta agora, como single deste CD, e como primeira abordagem deste conceito, um Fado que Carlos Paião fez para Amália intitulado de “ O nosso povo”. 
Para Yolanda Soares os fados mais arrojados de Amália não são de todo diferentes da ópera, já que na sua essência comportam uma carga emocional, um virtuosismo vocal e uma complexidade melódica que se poderia quase associar a árias de Puccini ou Verdi. A uma época romântica e virtuosa. 
Não é de todo atrevido dizer que Amália é a nossa Callas do Fado.  Yolanda decidiu abordar os Fados de Amália escolhendo a Harpa como instrumento “chave” para esta abordagem, onde pretende unir o Fado a uma linha de época mais romântica e também do universo world music. 

Neste trabalho Yolanda Soares associa o Fado à nobreza não esquecendo que a monarquia também tem e teve um peso fundamental na estrutura arquitectónica e cultural de Portugal. 
Na procura de todo este universo, Yolanda Soares decidiu convidar uma artista muito especial. Artista oriunda do País de Gales (ao qual a Harpa está muito associada), a conceituada e ex harpista oficial da casa Real Inglesa Claire Jones, que dá esse toque necessário de romantismo e nobreza, e que juntamente com a nobreza de “toque” da guitarra Portuguesa de Custódio Castelo e os arranjos do percussionista e compositor Chris Marshall cruzam as fronteiras da distância e acrescentam aos Fados Amalianos uma sonoridade única. Ancestral, romântica, mas também  tradicional, universal e moderna.  
É um trabalho que passa as fronteiras do tradicional. Vai além de conceitos estanques e abrange universos muito generalizados. 
 

 

 

Royal Fado – Alinhamento: 
1 - O nosso Povo  (3. 48 ) Letra e música: Carlos Paião 
2 - Madalena (2.57 ) Do musical “O Nazareno” Letra: Gomes Leal Musica : Frei Hermano da Câmara 
3 - Cravos de papel (inspirado na ópera Carmen de Bizet) (3.36) Letra: António de Sousa Música: Alain Oulman 
4 - Amêndoa Amarga (2.38) Letra: Ary dos Santos Música: Alain Oulman 
5 – LIANOR (2.53)  Letra: Camões Música: Alain Oulman 
6 – Naufrágio (Dueto com Rhydian Roberts)( 3.30) Letra: Cecília Meirelles Música: Alain Oulman 
7 - Rondel do Alentejo ( com participação do grupo de cante Alentejano “A moda Mãe” ) ( 3.03) Letra: Almada Negreiros Música: Fernando Guerra 
8- Cuidei que tinha morrido (3.54) Letra: Pedro Homem de Mello Música: Alain Oulman 
9- Dafydd y Garreg Wen ( 2.52) Tema erudito e tradicional do Pais de Gales de Ceiriog Hughes 
10 - Com que voz ( 3.48) Letra: Atribuída a Camões Música: Alain Oulman  
11 - Soledad (adaptação para Harpa e Voz) (5.07) Letra: Cecília Meirelles Música: Alain Oulman

"MILES DO FUTURO: GALACTECH" | NOVA TEMPORADA DIA 1 DE OUTUBRO ÀS 11H00

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Dia 1 de outubro, às 11h00, o Disney Junior estreia “Miles do Futuro: Galactech”, a segunda temporada da série mais “espacial” do canal, “Miles do Futuro”.

 

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Na nova temporada da série, a família Callisto vai viver aventuras cósmicas! Miles terá a oportunidade de ser capitão da Estelosfera e, nesse momento, é colocado à prova porque um surge um desastre inesperado… Como é que ele irá lidar com a situação?

 

As aventuras continuam quando o malvado Gadfly Garnett rouba a esfera galáctica “Galactech” e a família Callisto é forçada a persegui-lo. Com a ajuda da sua família, de poderes cósmicos e de coragem, Miles está pronto para qualquer desafio que o universo possa oferecer.

 

Para celebrar a estreia da nova temporada, o Disney Junior está a emitir no canal a programação especial “Aventuras Galácticas”, com episódios da primeira temporada de “Miles do Futuro” e a estreia de novas curtas, “Liga-te a Miles”, onde o Miles apresenta mensagens-chave de um explorador cósmico que vão desde os limites de velocidade a algumas regras de higiene.

 

A programação especial “Aventuras Galácticas” está em emissão de 2ª a 6ª feira, às 18h00, e durante o fim-de-semana às 11h00.

 

A estreia da segunda temporada da série “Miles do Futuro: Galactech” tem a sua “descolagem cósmica” marcada para dia 1 de outubro às 11h00.

Sessões descontraídas de regresso ao São Luiz > 22 out às 16h

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E estão de regresso às sessões descontraídas no São Luiz. A próxima é já no dia 22 outubro.

Depois da experiência de uma primeira sessão descontraída na passada temporada, a primeira em Portugal numa parceria com a Acesso Cultura, voltamos a sugerir ao público que nos visite nesta sessão aberta a todos mas especialmente dirigida aos Mais Novos e a quem procure uma atmosfera mais descontraída quando assiste a um espetáculo.

Falamos de sessões de teatro, dança, cinema ou outro tipo de evento cultural que decorrem numa atmosfera mais acolhedora e com regras mais tolerantes no que diz respeito ao movimento ou ao barulho na plateia. 

Destinam-se a todos os indivíduos e famílias que procurem um ambiente mais descontraído, reduzindo assim os níveis de ansiedade e tornando a experiência mais agradável (por exemplo, pais com crianças pequenas, pessoas com défice de atenção, pessoas com deficiência intelectual, pessoas com condições do espectro autista, pessoas com deficiências sensoriais, sociais ou de comunicação).

A próxima sessão descontraída no São Luiz acontece com o espetáculo BARLAVENTO - sábado 22 out às 16h na Sala Mário Viegas.
 
Pode ver AQUI o vídeo

 
Informações e reservas: 213 257 650 | bilheteira@teatrosaoluiz.pt | www.teatrosaoluiz.pt
Outras informações sobre sessões descontraídas: Acesso Cultura
 

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LISBOA NA RUA | Até 1 de outubro, Pedro Jóia Trio, Orquestra Jazz de Leiria, Orquestra Metropolitana de Lisboa | Entrada livre

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A EGEAC apresenta, no festival Lisboa na Rua, mais um final de semana repleto de música e de cinema, com dois concertos na Ribeira das Naus, de Pedro Jóia Trio e da Orquestra Jazz de Leiria, e a magia no grande ecrã do CineCidade, no Campo Grande. De quinta a domingo, várias zonas da cidade voltam a animar-se com uma programação cultural para todos, gratuita e ao ar livre.

 

Os sons da música popular ibérica têm, pela mão de Pedro Jóia Trio, um fim de tarde de encanto prometido para as 19h de sexta feira, 23 de setembro, na Ribeira das Naus. Para ouvir e para dançar, Pedro Jóia, um dos mais importantes guitarristas portugueses, faz-se acompanhar em palco pelo acordeonista João Frade e pelo baixista Norton Daiello.

 

A fechar com chave de ouro o ciclo das big bands do jazz no Lisboa na Rua, a Orquestra Jazz de Leiria vai chamar ao palco Vânia Fernandes para dar voz a grandes clássicos de Ella Fitzgerald, numa homenagem aos 20 anos sobre o desaparecimento de uma das maiores cantoras de sempre: é na Ribeira das Naus, às 19h de 5ª feira, 22 de setembro. Este é o quinto e último concerto d’A Arte da Big Band, uma parceria com o Hot Clube, cujas sonoridades do jazz animaram jardins, largos e parques da cidade, desde a baixa lisboeta ao centro citadino e até ao Lumiar.

 

Também em remate de peso no ciclo “As Luzes da Cidade” do CineCidade é exibido ao ar livre no jardim do Museu de Lisboa-Palácio Pimenta (Campo Grande) Les Amants du Pont-neuf, de Leos Carax, na noite de sábado, 24 de setembro (às 21h30). Este ciclo mostrou cinco grandes filmes de culto, mostrando tantas outras formas de como as pessoas se relacionam com as suas cidades.

 

Ler e Ver Lisboa: passear na cidade com escritores e ilustradores

Já a antecipar a reta final do Lisboa na Rua destaca-se desde já o passeio guiado com o ilustrador Afonso Cruz, em mais uma visita do Ler e Ver Lisboa, guia literário que assinala os 20 anos da Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural. A chamada a partilhar o olhar sobre Lisboa e as histórias de viva voz de Afonso Cruz é para as 17h de 1 de outubro, com ponto de encontro no Palácio Marquês de Pombal, na Rua do Século. O guia Ler e Ver Lisboa reúne 20 escritores e 20 ilustradores como Rui Cardoso Martins, João Fazenda, Joana Bértholo, Rui Zink, André Carrilho e muitos outros.

 

Integral das Sinfonias de Beethoven culmina no Dia Mundial da Música

A marcar a agenda cultural da cidade, a EGEAC engrandece a edição deste ano do festival Lisboa na Rua com a apresentação Integral das Sinfonias de Beethoven, pela Orquestra Metropolitana de Lisboa – um feito de grande fôlego nunca visto na capital ao ar livre e gratuito. São quatro dias seguidos de imersão no universo musical do compositor alemão, entre 28 de setembro e 1 de outubro – Dia Mundial da Música – sempre às 21h30 no Terreiro do Paço.

 

 

 

O festival Lisboa na Rua é organizado pela EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, E.M), com apoio do Turismo de Portugal.

 

Lisboa na Rua, parece um sonho.

Integral das sinfonias de Beethoven pela primeira vez em Lisboa ao ar livre | de 28 de setembro a 1 de outubro

 

 

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Integral das sinfonias de Beethoven pela primeira vez em Lisboa ao ar livre.

 

Para encerrar o festival Lisboa na Rua, a EGEAC apresenta algo que a cidade nunca viu antes ao ar livre: a Integral das Sinfonias de Beethoven, pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, em quatro dias sucessivos, de hoje, 28 de setembro a sábado, 1 de outubro, sempre às 21h30, no Terreiro do Paço. “Trata-se de um grande evento que marca a agenda cultural da cidade e que é simultaneamente um desafio para os músicos e para o público”, afirma a presidente do conselho de administração da EGEAC, Joana Gomes Cardoso.

 

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“Depois de um mês de propostas culturais que cruzaram públicos e promoveram novas centralidades, dando a descobrir zonas e espaços menos conhecidos da cidade, o Festival Lisboa na Rua termina com uma homenagem inédita à música clássica e a um dos seus maiores compositores” acrescenta. 

 

Sábado, dia 1 de outubro,  o último dia do festival, está recheado de muitos outros eventos musicais, a assinalar o Dia Mundial da Música. Desde o início da tarde até ao serão, desde as Ruínas do Carmo ao Largo de São Carlos, passando pelo Museu do Chiado e culminando no Terreiro do Paço, este é um dia em que “convidamos os munícipes a sair à rua e a participar numa grande festa sonora, com concertos para públicos de todas as idades, da música clássica ao jazz, coros e ateliês instrumentais”, conclui a presidente da EGEAC.

 

Ler e Ver Lisboa: passeio com o escritor e ilustrador Afonso Cruz

Entre concertos, o Lisboa na Rua promove ainda no dia 1 de outubro um último passeio durante o festival, inspirado no Ler e Ver Lisboa, guia literário que comemora os 20 anos da EGEAC . A oportunidade de redescobrir recantos e ouvir contar histórias da cidade, pela viva voz do escritor e ilustrador Afonso Cruz. O encontro está marcado para as 17h, no Palácio Marquês de Pombal, na Rua de O Século.

Ao longo de mais de um mês o festival estendeu-se por diferentes zonas de Lisboa. Esta semana é a vez de São Domingos de Benfica, que abre a Quinta da Alfarrobeira ao público durante quatro dias, com concertos de vários estilos musicais, do jazz, com o pianista Mário Laginha, ao flamenco, com Sentir Flamenco.

 

 

O festival Lisboa na Rua é organizado pela EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, E.M), com apoio do Turismo de Portugal.

Lisboa na Rua, parece um sonho.

 

Programa em www.lisboanarua.com

Open Day no Museu do Oriente | Sábado, 1 de Outubro - Dia Europeu de Fundações e Doadores | 10.00-18.00 | Gratuito

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Associando-se às comemorações do Dia Europeu de Fundações e Doadores – 1 de Outubro –, a Fundação Oriente dá a conhecer a sua história e acção abrindo as portas do Museu do Oriente com um programa especial gratuito. Para além das actividades, a entrada no Museu é gratuita durante todo o sábado, 1 de Outubro.

 

Às 10.30, tem início a visita-jogo “Coleccionar para doar?”. Dirigida a famílias (crianças dos 6-12 anos), esta actividade percorre o Museu do Oriente para ilustrar as ideias de colecção e coleccionador e perceber a sua importância para manter a História viva.  Quem teriam sido os primeiros coleccionadores? Que histórias nos contam os objectos?

 

Segue-se, às 11.00, uma visita orientada às reservas da Colecção Kwok On. Levando os participantes a um dos lugares mais importantes e menos conhecidos do Museu - as reservas, onde se realizam os trabalhos de restauro e conservação destas peças - esta visita oferece um olhar privilegiado sobre a singular colecção Kwok On, sua origem e gestão. 

 

Constituída por mais de 13 mil testemunhos das artes performativas de toda a Ásia (instrumentos musicais, trajes, marionetas, máscaras, entre outros) e das suas grandes narrativas e religiões populares, a Kwok On é considerada a mais importante e representativa do género à escala europeia. 

 

Criada em 1971 por Jacques Pimpaneau - a partir da doação que lhe fora feita pelo Senhor Kwok On -, a colecção Kwok On foi incorporada no acervo da Fundação Oriente em 1999. Desde então, tem sido alvo de várias exposições em torno dos seus diferentes núcleos, bem como enriquecida com missões anuais de investigação e aquisição de peças. Uma das pessoas responsáveis por estas iniciativas, a curadora Sofia Campos Lopes, orientará esta visita.

 

Durante a tarde, a partir das 15.00, realiza-se uma visita orientada à exposição permanente “Presença Portuguesa na Ásia”, que integra núcleos de coleccionadores como Camilo Pessanha e Manuel Teixeira Gomes. Estes conjuntos de objectos, reflexos de paixões individuais, são hoje parte de uma narrativa pedagógica, no seio de um Museu. A relação entre privado e público, visão  individual e fruição colectiva serão abordadas nesta visita.

 

Constituída em 1988, a Fundação Oriente tem como objectivo a realização de acções de carácter cultural, educativo, artístico, científico, social e filantrópico que visem a valorização e a continuidade das relações históricas e culturais entre Portugal e o Oriente. O aparecimento do Museu do Oriente, em 2008, marca um novo ciclo na vida da Fundação, consubstanciando a sua vontade e vocação de contribuir para o encontro entre Ocidente e Oriente. 

 

Neste dia em que se pretende dar a conhecer a Fundação Oriente e os princípios que determinaram a criação do Museu do Oriente, a entrada no museu é gratuita bem como a participação nas actividades sendo, no entanto, necessária inscrição.

 

Open Day no Museu do Oriente

1 de Outubro - Dia Europeu de Fundações e Doadores

Programa gratuito | Entrada gratuita no Museu do Oriente

10.00-18.00

 

Coleccionar para doar?

Visita-jogo para famílias

10.30-11.30

Público-alvo: crianças dos 6 aos 12 anos, acompanhadas por um adulto

Participantes: máx. 25

 

Colecções vivas: a colecção Kwok On

Visita orientada às reservas da Colecção Kwok-On

11.00-11.30

Público-alvo: maiores de 16 anos

Participantes: máx. 10

 

Da Ideia à concretização: O Museu da Fundação Oriente

Visita orientada à exposição Presença Portuguesa na Ásia

15.00-16.00

Público-alvo: maiores de 7 anos

Participantes: máx. 25

 

 

Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa

www.museudooriente.pt

 

Dia do Animal em Palmela | Visite o Centro de Recolha Oficial de Animais e adote um novo amigo

Dia do Animal em Palmela

Município convida a visitar novo Centro de Recolha e a adotar um animal

 

A Câmara Municipal de Palmela comemora o Dia do Animal a 1 de outubro, com uma manhã de atividades no novo CROA – Centro de Recolha Oficial de Animais.

Como forma de promover a adoção e o bem-estar animal, o programa começa com uma visita às instalações deste equipamento municipal, às 10h30, e interação com os animais, seguindo-se uma ação de demonstração sobre obediência e comportamento animal, em parceria com a Toca do Thor – Academia de Treino Canino. A manhã termina com um período dedicado à  adoção, sendo expetativa do Município que os animais que se encontram no CROA encontrem novos amigos e um novo lar.

No período de Verão, foram adotados 10 cães. O Município acredita que o investimento que tem vindo a realizar em instalações (mais de 110 mil euros) e em campanhas de vacinação, esterilização e adoção, em parceria com as associações e outras entidades com responsabilidade na matéria, terá reflexo na redução do número de animais errantes ou abandonados e na melhoria do bem-estar animal.

 

 

“Surf por um Sorriso” - Acreditar e Filipe Jervis associam-se em evento solidário pioneiro em Portugal

 

 

O surfista profissional Filipe Jervis e a Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro - associaram-se na organização de um evento solidário, de iniciação à prática de Surf, dirigido a crianças em tratamento oncológico ou já fora de tratamento, e respetivas famílias.

Surf por um Sorriso” é a designação deste projeto que decorre no dia 15 de outubro, na praia de Carcavelos, de acordo com o seguinte programa: entre as 9h00 e as 13h00 as crianças e as suas famílias serão convidadas a participar numa aula de Surf orientada pela escola Outside Surf Project; entre as 13h30 e as 15h00 decorrerá, no mesmo local, um campeonato de Airshow protagonizado por 12 surfistas profissionais do top 20 do ranking nacional, cujo prize money, no valor de 7000 €, reverterá parcialmente (50%) a favor da Acreditar.

Para o surfista e organizador do evento, Filipe Jervis, “Esta iniciativa pioneira, que pretendemos replicar no próximo ano, é mais do que uma simples ação de solidariedade social. É um projeto “dois em um” que proporciona um convívio saudável e diferenciador entre famílias de crianças em tratamento oncológico, ao mesmo tempo que apoia financeiramente a Acreditar”.

Por seu lado, a coordenadora do núcleo sul da Acreditar, Alexandra Correia, adianta também que “Quando o Filipe Jervis nos lançou este desafio abraçámo-lo de imediato porque, para além do apoio financeiro que é obviamente muito importante para a nossa atividade, este tipo de parcerias são fundamentais para que as famílias das crianças em tratamento possam partilhar alguns momentos de convívio alegre e saudável.”

“Surf por um Sorriso” é uma iniciativa conjunta de Filipe Jervis e da Flow Sports Management que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e das organizações Federação Portuguesa de Surf, Associação Nacional de Surf, Outside Surf Project, Angry Ventures, Ericeira Surf & Skate e Jervis Pereira.

 

Casino Lisboa reforça animação cultural em Setembro

Auditório dos Oceanos - "Filho da Treta"

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O Casino Lisboa estreia a 14 de Setembro, pelas 21h30, a comédia "Filho da Treta" que terá como protagonistas os actores José Pedro Gomes e António Machado. Trata-se de uma divertida série de representações que abre, da melhor forma, a nova temporada de espectáculos no Auditório dos Oceanos.

 

Antigamente, a vida era uma selva. Agora, a vida é uma selfie. Toda a treta se dispersou e cresceu nas redes sociais, e os especialistas têm tido alguma dificuldade em encontrar a genuína conversa da treta. Mas quem é vivo sempre falece, e também sempre aparece. Nada se perde, tudo se transforma – o código genético da Treta renasce, em 2016, com a assustadora e nada aguardada peça de teatro "Filho da Treta".

 

Zezé (José Pedro Gomes) prossegue a sua luta contra o bom-senso, a solidariedade, o trabalho e outros conceitos primeiro-mundistas, desta vez, na companhia de Júnior (António Machado), o filho de Toni que Zezé nunca quis ter.

 

Texto Filipe Homem Fonseca e Rui Cardoso Martins | Encenação Sónia Aragão | Música Nuno Rafael | Desenho de Luz Luís Duarte | Figurinos Fernanda Ramos | Produção Força de Produção | Com José Pedro Gomes e António Machado

 

O Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa estreia, no próximo dia 14 de Setembro, um ciclo de representações da comédia "Filho da Treta". Os espectáculos decorrem às Quintas, Sextas e Sábados, a partir das 21h30, enquanto aos Domingos estão agendados para as 17 horas. M/12

 

Bilhetes à venda:

Ticketline: www.tiketline.pt

Informações e reservas: Info & Reservas ligue 1820 (24h).

Preços: De 12€ a 16€

 

Galeria de Arte - Exposição "Como Vejo o que Vi"

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O Casino Lisboa inaugura, no próximo dia 9 de Setembro, pelas 18h30, a exposição "Como Vejo o que Vi", da autoria de Artur Pinto. Trata-se de uma mostra fotográfica que poderá ser observada no amplo espaço da Galeria de Arte, localizada na área circundante ao Arena Lounge. A entrada é livre.

 

A Galeria de Arte acolhe, assim, a primeira exposição do fotógrafo Artur Pinto. Estará em evidência, até 22 de Setembro, um elenco de fotografias que revelam um pouco do quotidiano de diferentes populações que habitavam meios rurais na década de setenta do século XX.

 

"Considero-me um genuíno fotógrafo amador. O meu gosto pela fotografia iniciou-se em finais dos anos 50 quando os meus pais me ofereceram uma máquina da Kodak, modelo Brownie, mais conhecida por "caixote Kodak". Fiz as primeiras fotografias deambulando pela cidade de Lisboa. A máquina, entretanto, tornou-se obsoleta, com a rápida difusão das máquinas em formato 35 mm. Mas, eram ainda caras, pelo que fiquei uns anos sem fotografar", revela Artur Pinto.

 

"Na primeira metade dos anos 70, mergulhei nas aldeias da Serra do Montemuro, minha região natal e andei pelo Alentejo. Não procurei retratar tipos humanos, mas as pessoas, rostos e olhares que nos revelavam um país triste. É uma fotografia de rosto humano, feita de uma forma directa, sem efeitos, sem retoques, sem arranjos, olhos nos olhos, a preto e branco, que irei apresentar na minha primeira exposição", explica o autor.

 

A Galeria de Arte acolhe, de 9 a 22 de Setembro, a exposição fotográfica "Como Vejo o que Vi", da autoria de Artur Pinto". Todos os dias, das 15 às três horas da madrugada, excepto às Sextas-Feiras, aos Sábados cujo horário será das 16 às quatro horas da madrugada.

 

 

Arena Lounge – Música ao vivo, Dança e Novo Circo

O Casino Lisboa reforça, em Setembro, um festivo programa de animação, que inclui, às Sextas-Feiras e aos Sábados, a acção promocional "Bingo" no Arena Lounge. O público poderá acompanhar, de Quinta-Feira a Domingo, dinâmicos sets de música ao vivo protagonizados por várias bandas. Em Setembro, estarão, também, em destaque performances de novo circo e de dança. A entrada é livre.

 

As noites de Quinta-Feira são especiais no Casino Lisboa. A banda Voodoo Marmalade actua, logo no dia 1 de Setembro, enquanto Bruno Rosa propõe, no dia 8, uma original performance de Novo Circo. O grupo Três Bairros actua, a 15 de Setembro, em noite dedicada ao fado; e a Companhia de dança Legacy está de volta no dia 22. Por sua vez, João Pires apresenta-se, em concerto, a 29 de Setembro.

 

Arena Lounge - Palco central

Concerto Voodoo Marmalade

É já no próximo dia 1 de Setembro, que os Voodoo Marmalade se reencontram com os visitantes do Casino Lisboa. Com um álbum editado recentemente, a banda é reconhecida por protagonizar sets muito interactivos com o público.

 

Os Voodoo Marmalade distinguem-se por "uma hipnotizante odisseia pelos mais variados estilos musicais, em originais versões acústicas recheadas de boa energia e temperadas pela magia de ukuleles, de um ukulele-baixo e percussão. A juntar ao ensemble instrumental, adicionam-se as vozes de Tiago Albuquerque, André Galvão, João Cabrita, João ONeill, Sérgio Gaspar, Duarte Forjaz. A percussão é de Miguel Roquette e Luis Neiva.

 

Novo Circo com Bruno Rosa

O novo circo estará em destaque no Casino Lisboa a 8 de Setembro. Bruno Rosa, de 27 anos, apresenta "Confitions". Este espectáculo é o resultado de vários anos de pesquisa pela sua vida. Um número de elegância, serenidade, risco e de confissão para com o público: a sua arte, o seu maior pecado! Uma linguagem corporal vibrante, sensual e de uma honestidade únicas. " Este sou eu. Este é o meu corpo. Esta é a minha verdadeira confissão".

 

Bruno Miguel Rosa escolheu voar pela vida. No seu percurso de eterno aprendiz fez parte de grandes e pequenas criações artísticas. Em Portugal ou pelo mundo, entrega-se de alma e coração a cada projecto. Integra, actualmente, a companhia de circo francesa "Les Farfadais". A não perder, a partir das 23 horas.

 

Noite de fado com Três Bairros

Em noite dedicada ao fado, o grupo Três Bairros estreia-se, no próximo dia 15 de Setembro, no Casino Lisboa. Guilherme Madeira, João Correia e Ricardo Gama juntaram-se, em 2015, para formar algo que trouxesse o melhor da musicalidade que há em cada um, combinando vários géneros e formas de abordar a música. Cada um traz na alma uma história. Misturam o fado e as guitarradas, unindo o calor das searas, desde a lezíria à frescura da serra.

 

Legacy Dance Company Project

A Legacy Dance Company Project reencontra-se, a 22 de Setembro, com os visitantes do Casino Lisboa. Estará em destaque um projecto de dança inovador em Portugal que é composto por bailarinos, professores e coreógrafos promissores. Desenvolvem um trabalho de produção de Repertório Legacy variado desde a Dança Clássica, Contemporâneo, Jazz, Cabaret  e Hip-Hop, com o objetivo final de o levar a palco em várias salas de espectáculo nacionais e internacionais.

 

Recorde-se que os Legacy nasceram há cerca de 5 anos, após terem chegado à final do programa da SIC, "Achas que Sabes Dançar" (1ª série). A concretização de workshops, aulas, pocket shows, espectáculos e a participação em grandes projectos como coreógrafos, tanto no território nacional como no internacional, tem permitido o seu crescimento e afirmação no meio artístico.

 

Concerto João Pires

Com uma proposta inédita, o Casino Lisboa propõe, a 29 de Setembro, um concerto protagonizado por João Pires. A música de João Pires não é mais que um reflexo do português que já andou pelos quatro cantos do mundo. Define-se como cantautor e o seu repertório varia entre a canção e a música instrumental: "A guitarra é o meu instrumento, faço música portuguesa deixando-a influenciar-se por outras linguagens que a minha vivência me trouxe e traz."

 

Na sua discografia constam os álbuns "Caminhar" e "Coladera", projecto eleito pelo site/revista brasileiro "Embrulhador" como um dos 100 melhores álbuns de 2014. Foi, também, distinguido pela imprensa portuguesa, pela "BBC6 Radio" no programa de Gilles Petterson e pela rádio parisiense "Lusophonie".

 

Arena Lounge – Palco-multiusos

Com propostas sempre diferentes, o Casino Lisboa acolhe, ainda, de Sexta-Feira a Domingo, diferentes sets de música ao vivo que serão protagonizados pelos Chronicle News, Bossa Morna, Tamla, Stacat, e pelos Sal, Pimenta e Cacau. A animação musical será consolidada, de Quinta-Feira a Sábado, pouco depois da meia-noite, com as actuações de conhecidos Dj’s que selecionam criteriosamente os ritmos mais adequados pela noite dentro.

 

Bandas

 

- De 16 a 18 de Setembro - Tamla

- De 23 a 25 de Setembro - Stacat

- De 30 de Setembro a 2 de Outubro - Sal, Pimenta & Cacau

 

 

Arena Lounge - Jukebox

No Arena Lounge, a Juke Box assume, pouco depois da meia-noite, o protagonismo dos serões do Casino Lisboa. São conhecidos DJ’s que seleccionam criteriosamente os melhores ritmos pela noite dentro. A entrada é livre.

 

Programa de Setembro

 

17 - Mr Mute

 

22 - Pelota

23 - Luis Patraquim

24 - Bruno Safara

 

29 - Mário Valente

30 - John Holmes

 

A NOITE MAIS FASHION ESTÁ A CHEGAR AO FORUM AVEIRO

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Para uma grande noite de compras, o Forum Aveiro vai ser o teu ponto de encontro.

 

O Forum Aveiro vai promover, no próximo dia 30 de setembro, das 18H30 às 24H00, uma experiência de compras única – Fashion Night by Forum Aveiro. Nesta temporada, o Forum Aveiro decidiu apostar num conceito diferente para apresentar as coleções outono-inverno das suas marcas. Num evento dedicado à moda e às compras, o Forum Aveiro preparou uma festa com animação permanente, repleta de atividades e muitas surpresas.

 

Será uma noite de experiências integradas no mundo da moda e do Lifestyle, onde os visitantes terão acesso a ofertas exclusivas, degustações, experiências de beleza e make-up, silent concerts, tattoos, animações e o contacto com figuras públicas. Isabel Silva e Luís Borges já confirmaram presença nesta grande festa.

 

As ações estarão distribuídas pelo Forum Aveiro em diferentes ambientes. Os visitantes poderão encontrar: os Style Corners, criados para as experimentações e ativações dos lojistas e marcas parceiras; o Style Lounge, que funcionará como zona VIP, mais reservada, com bar e animação musical; o Style Garden, no Jardim Superior, onde estarão dois DJs a realizar as silent sessions; haverá também o Style Catwalk, um espaço criado para as lojas desfilarem as suas peças da nova estação; e o Style Gourmet dedicado a degustações e workshops com um Chef de renome na zona da restauração. 

 

Este ano, a música está também em destaque. Às 21H00 um DJ Mega Hits – rádio oficial do evento – irá animar o espaço, convidando todos os clientes a vibrar ao som dos grandes êxitos do ano.

 

Venha viver uma noite ao seu estilo.

Jorge Palma e grandes estrelas de Terry O’Neill juntos no Dia Mundial da Música

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Dia 1 de Outubro, o Centro Colombo oferece o melhor da música aos seus visitantes

 

É já no próximo dia 1 de outubro, Dia Mundial da Música, às 19h00, que o Centro Colombo vai surpreender todos os visitantes com um espetáculo de Jorge Palma. Aquele que é um dos maiores artistas do panorama nacional vai presentear todos os curiosos e amantes da música com um concerto em que para além dos seus temas icónicos, brindará também o público com alguns dos melhores hits dos grandes músicos internacionais do século XX, fotografados e representados na Exposição de Terry O’Neill - “Faces of the Stars”, como os The Rolling Stones, Beatles, Paul McCartney, entre outros. Mais uma vez, A Arte Chegou ao Colombo alia-se à música e o Centro Colombo oferece aos seus visitantes a oportunidade única de ouvir e viver o melhor da música, na voz de um dos maiores artistas portugueses, com entrada gratuita.

Jorge Palma na voz, no piano e na guitarra acústica será, claramente, o protagonista desta celebração. Mas o artista não vem sozinho. Juntam-se a ele outros músicos excecionais: Pedro Vidal na guitarra elétrica e no banjo, Pedro Santos no baixo e Pedro Vasconcelos na bateria. E, também ele “Palma”, na guitarra acústica, hammond e piano, neste caso filho de Jorge Palma, Vicente Palma.

Este concerto, que comemora o Dia Mundial da Música, é também o marco do encerramento da 6ª edição do projeto “A Arte Chegou ao Colombo” que, este ano, no âmbito das comemorações que assinalam o Ano do Cinema e Audiovisual Português, reuniu pela primeira vez em Lisboa uma coleção de 50 fotografias dos grandes ícones da Música, Cinema e Moda do século XX. A Exposição de Terry O’Neill – Faces of the Stars, assinala mais uma edição de sucesso do projeto A Arte Chegou ao Colombo que, até ao momento, conta com cerca de 180 mil visitantes.

 

 

 

Exposição "(Co)Habitar" :: Inauguração Casa da América Latina e UCCLA

A Casa da América Latina e a UCCLA - União de Cidades Capitais de Língua Portuguesa vão inaugurar, no dia 30 de setembro a sua nova sede conjunta na Avenida da Índia, nº110, Lisboa.
 
A cerimónia oficial vai decorrer pelas 12h00, contando com a presença do Primeiro-Ministro, António Costa, do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, do ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes, da secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro, do presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, do presidente da Câmara de Maputo, David Simango, assim como de altas personalidades de referência nacional e das cidades que representam as duas instituições.

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No mesmo dia, será também inaugurada, pelas 18h30, num cocktail aberto ao público em geral, a exposição de arte contemporânea "(Co)Habitar". Esta reúne um conjunto de obras da autoria das artistas Lia Chaia (br) e Andrea Brandão (pt), que exploram o espaço habitável em diferentes vertentes.
 
Além de pensar a partilha do espaço por parte das duas instituições, nesta nova sede, a exposição propõe uma reflexão sobre a cidade como espaço heterogéneo, constituído por múltiplas camadas em constante conflito, mas também adaptação, articulação e encontro.
 
Serão ainda apresentados vídeos de Daniel Barroca, Eurídice Kala, Cinthia Marcelle, e Carolina Saquelperformances de Joana Bastos, Lia Chaia e Eurídice Kala, ao longo de uma programação paralela que inicia no dia seguinte (1 de outubro) e se estende até 30 janeiro de 2017.
 
 

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O SORRISO DE CRISTO EM SARI

de Philippe Pons

17 a 30 de Setembro 2016 · Mouraria?

 

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Inauguração · 17 de Setembro                                                                 

 

 

É na Mouraria, bairro onde a comunidade Indiana tem grande representação em Portugal, que se acolhe uma exposição fruto das fotografias e textos poéticos que compõem o livro O Sorriso de Cristo em Sari. Depois de uma longa viagem com paragens em Goa, nas ilhas de Diu e de Damão e no estado do Kerala -antigas colónias portuguesas do Séc. XV-, o fotógrafo viajante Philippe Pons apresenta-nos um trabalho que representa uma história desenvolvida há mais de 500 anos entre duas culturas que tudo parecia opor e cujo contacto se afiguraria improvável. 

A estes “instantâneos” juntam-se os textos do poeta Philippe Despeysses, que reactivam a história das origens do caminho marítimo para o subcontinente indiano. A Mouraria como pátria, pois além de ser o actual lar de numerosas famílias de origem indiana, mostra agora nas suas ruas um passado em forma de imagens fotográficas, numa visão do autor sobre a herança cultural portuguesa nas antigas feitorias indianas. 

...

Fotografia · Philippe Pons
Nasceu em Sarlat em 1962, actualmente vive e trabalha em Périgord. Formado em Belas Artes na Escola de Toulouse, produz, desde 1989, diferentes trabalhos artísticos em vários países da Europa, Ásia e África. 

Textos · Philippe Despeysses 
Nasceu em Ardèche em 1950. Mora em Lisboa há 10 anos e exerce uma atividade de escritor caminhante, poeta e jornalista. 

Tradução · Fernando Couto e Santos
Professor de português e francês, tradutor e crítico literário. 

 

Fui dar uma volta

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INDOCHINA – fui dar uma volta

de Jorge Vassalo.

440 páginas / PVP 16,90€

O livro Indochina não é só uma emocionante colecção de histórias de viagem, encontros e desencontros, curiosidades e peripécias várias. É uma viagem em si mesmo que põe à prova os sentidos, as emoções e as opiniões. E é também uma ferramenta essencial para quem planeia viajar no Vietname, Camboja e Laos, pois inclui dicas e sugestões de quem conhece esta zona do mundo como poucos.

Ao longo do livro, o leitor tanto será transportado para um comboio preso no meio de um furacão como será testemunha de momentos tensos de um assalto a meio da noite. Mas poderá também anotar receitas, aprender sobre religião e mitologia ou debater a relação dos turistas com as crianças locais ou com os elefantes.

Para uns, este livro será um eco da viagem que fizeram em tempos. Para outros, a projecção de um plano concreto – ou de um sonho –, da aventura que vão viver um dia. Seja como for, é um livro aberto, que não se esgota nas palavras impressas. Sublinhe o que achar essencial, acrescente notas, opiniões, mapas e bilhetes.

Jorge Vassallo nasceu em Lisboa, mas viveu e cresceu em Sintra, rodeado de magia e nevoeiro,  a ouvir histórias da Índia portuguesa, a ver filmes  do Indiana Jones, a ler as aventuras de Júlio Verne e os livros de Salman Rushdie. Gosta de histórias, de personagens, de cenários e das relações entre uns e outros. E gosta de pôr todos os sentidos à prova – a curiosidade é a grande força que o leva a viajar. Licenciado em Marketing e Publicidade, fez também um curso de Escrita Criativa e, nos anos em que trabalhou como copywriter em publicidade, lançou-se em aventuras várias pela Europa... e estreou-se  na Ásia em 2001. Foi amor à primeira vista. 

Centro Cultural Vila Flor comemora 11º aniversário durante todo o mês de setembro

 

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No Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, setembro significa início, reencontro e celebração. E também oportunidade para dar forma ao futuro. Início, porque uma nova temporada artística se anuncia. Reencontro, porque é o regresso à cidade e à vivência em comunidade. E celebração, porque o CCVF avança para o ano onze da sua existência. Ano ímpar e capicua. Por isso mesmo, o mês inteiro é dedicado à celebração.

 

Como já é hábito, a nova temporada do Centro Cultural Vila Flor abre com uma convocatória de caráter ritualista dos tempos modernos, o Manta, logo no primeiro fim de semana do mês. Um encontro no jardim que liga o Palácio Vila Flor ao Centro Cultural, para se estender a Manta e sentir o poder universal da música de forma livre, próxima e jubilatória. Um conceito muito especial que congrega artistas e público para o centro das manifestações artísticas, num anfiteatro natural com cenário arquitetónico singular.

 

No dia 02 de setembro, o Manta chama ao palco os Capitão Fausto que trazem o novo álbum, “Capitão Fausto têm os dias contados”. Um disco sublime, com letras assertivas, mas que não perdem um certo lirismo. Um dos mais belos discos do ano ganha vida em cima da frescura da relva. Antes de Capitão Fausto, o evento recebe Valter Lobo.

Na noite seguinte, 03 de setembro, uma lenda viva do rock atua no idílico jardim do CCVF. The Thurston Moore Group, que tem à cabeça o líder da mítica banda Sonic Youth, mostra que o seu entusiasmo em fazer grandes músicas permanece intacto. O músico apresenta, com a sua banda, o mais recente trabalho, “Rock’N’Roll Consciousness”. Alek Rein é o primeiro a subir ao palco nessa noite.

 

Do jardim para o Grande Auditório, em dia de aniversário do CCVF, 17 de setembro, evoca-se um ícone da cultura europeia, Edith Piaf, através da música teatral dos magníficos The Tiger Lillies, que acabam de publicar o seu mais recente trabalho com base no legado da cantora, assinalando também o centenário do seu nascimento. Uma obra imortal revisitada em tons contemporâneos por um trio altamente sedutor em concerto único. O universo de The Tiger Lillies é negro e peculiar, com momentos que passam pela tristeza profunda, pela beleza imensa ou ainda por um humor controverso. Para assinalar o seu 11º aniversário, o Centro Cultural Vila Flor oferece ao público este concerto, que aqui se apresenta em estreia nacional. A entrada é livre mediante o levantamento prévio de bilhetes.

 

E como um aniversário sem festa se configuraria numa celebração incompleta, o CCVF abre espaço à dança e ao regresso de Paulo Ribeiro. No dia 24 de setembro, o Grande Auditório acolhe “A festa (da insignificância)”, criação que se assume como uma festa, na qual o coreógrafo tem a pretensão de dar corpo às motivações interiores e secretas, dar corpo à utopia, à expetativa e à vontade de criar uma plataforma de entendimentos e cumplicidades. Também este espetáculo é uma comemoração em si mesmo, ao marcar os 20 anos da companhia do coreógrafo que aqui comprova estar em grande forma criativa.

 

No fecho da celebração de mês inteiro, teremos teatro. Uma estreia absoluta em regime de coprodução, “Força Humana”, apresenta-se no dia 30 de setembro, na Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade. A peça parte da experiência sentida na Capital Europeia da Cultura através da leitura de “Os Lusíadas” por António Fonseca, que agora utilizando esse património se lança em nova criação com outro ator, José Neves, e música de Paulo Furtado. Um lastro interessante que vem de 2012 e agora se volta a manifestar de outra forma original num incessante processo de construção imaterial. “Força Humana” parte do desejo de encontrar, na vastidão do poema épico, as pistas de decifração do Portugal contemporâneo.

 

Ainda no âmbito deste espetáculo, o Serviço Educativo programa, nos dias 26 e 27, às 18h00, “Ler|Dizer Os Lusíadas”, uma oficina direcionada para professores e alunos do ensino secundário. Na primeira sessão da oficina, António Fonseca fará uma introdução geral ao poema e ao modo de abordagem, centrado na oralização e na apropriação da linguagem poética. Segue-se um trabalho prático, orientado por António Fonseca e José Neves, que incluirá a leitura partilhada e o ensaio de dois episódios escolhidos.

 

Assim traduzimos e transferimos, dos artistas para o público, a força da criação e a competência das várias artes na transformação de um território virado ao mundo, Guimarães, que celebra as suas raízes, reinventando-as. E se o onze é só um ponto de passagem para o doze... então que a jornada seja de vivência plena.

“Escola de Bruxas 3 – A última aula” promove sorrisos mais saudáveis

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Ação de rastreio na área da saúde oral no Teatro Independente de Oeiras

 

“Escola de Bruxas 3 – A última aula” promove sorrisos mais saudáveis

 

 

O Teatro Independente Oeiras, que tem proporcionado aos seus espectadores muitos sorrisos, ao longo dos seus 26 anos de atividade, associa-se através do musical para toda a família “Escola de Bruxas 3 – A última aula”, de Pedro Almeida Ribeiro - em cena no Teatro Independente de Oeiras, de 1 de outubro a 18 de dezembro, sábados e domingos, às 15h30 - a uma ação de rastreio na área da saúde oral para que muito mais famílias possam aplaudir os seus espetáculos de sorriso rasgado e saudável. Todos os espetadores têm acesso à ação de rastreio, mediante inscrição, antes do início de cada sessão.

 

Contribuir para a identificação precoce de patologias graves do foro oral é a causa pela qual a companhia e elenco do musical “Escola de Bruxas 3 - A última aula” se mobilizou, para que cada vez mais crianças e respetivas famílias possam ter acesso a informação e cuidados na área da saúde oral.

 

A ação de rastreio resulta da junção de esforços entre o Teatro Independente de Oeiras e um grupo de clínicas dentárias que assegura a máxima qualidade e segurança em todos os procedimentos.

 

Carlos d’Almeida Ribeiro, Diretor e Encenador da peça, esclarece que “A sequela “Escola de Bruxas” já fez sorrir cerca de 24 mil crianças e acreditamos que vá fazer sorrir muitas mais, nesta que é a terceira edição.

A higiene oral é também uma questão cultural. Colocar a cultura ao serviço da saúde e vice-versa foi encarado pela Companhia T.I.O. – Teatro Independente de Oeiras, como uma ação pertinente e necessária. Os nossos espetáculos acolhem centenas de crianças e algumas, infelizmente, por falta de informação ou recursos dos seus encarregados de educação, sorriem constrangidas. Ao abrirmos portas a esta ação de rastreio pretendemos que muito mais crianças possam assistir ao nosso espetáculo com um sorriso feliz e saudável.”

 

Os bilhetes para o musical infantil “Escola de Bruxas 3 – A última aula” já se encontram à venda. Para mais informações consulte o sitewww.teatrodeoeiras.com

 

“Escola de Bruxas 3 – A última aula”

Sinopse

 

Nas profundezas da floresta de Bruxeville continua a existir um lugar misterioso onde se pode aprender a fazer poções, feitiços, encantamentos e maldições. A Escola de Bruxas é o local ideal para se aprender a ser uma bruxa a sério. Bruxas e bruxos é claro! Uns melhores, outros piores mas todos com uma vontade imensa de terminar o curso e assim ficarem com a licença para trabalhar no ofício que escolheram. Desta vez, na Escola mais conhecida de Bruxeville, está a chegar ao fim mais um curso e bruxas e bruxos mais conhecidos vão finalmente saber, na sua última aula, para onde vão trabalhar.

Agora formados, os alunos bruxos irão ser colocados pela directora Gertrudes nos mais distintos e importantes cargos mundiais.

Gertrudes reforma-se e irá para os confins da floresta negra com o seu novo amor – Pirolito.

Porém Pirolito dá a terrível informação a Gestrudes que o seu gato cuspidor de estimação morreu. Numa procura pelo autor de tão horrível feito descobre-se que todos têm planos secretos para descobrir o que se passou.

 

"Palavras na nossa terra" - Almeida Garrett | Biblioteca Municipal de Pinhal Novo - 30 de setembro

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 Almeida Garrett é o poeta em debate na tertúlia poética de setembro

A tertúlia poética que se reúne, mensalmente, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo, debruça-se, no dia 30 de setembro, sobre a vida e obra de Almeida Garrett. O encontro decorre às 21 horas e presta homenagem ao poeta portuense, nascido em 1799, que dedicou a sua vida à política, ao jornalismo e à literatura, sendo um dos fundadores do romantismo português.
João Batista da Silva Leitão foi feito Visconde de Almeida Garrett em 1851 e nomeado Par do Reino, na sequência do apoio a D. Pedro, que lhe valera, já, no passado, o exílio para França e, mais tarde, Inglaterra. O seu empenho na vida política e cívica está intimamente ligado à sua produção literária, que retrata o período conturbado e reformista vivido em Portugal. Na sua obra, destaque para os poemas "Camões" (1825) e "Dona Branca" (1826), na base do movimento romântico nacional, e para "Viagens na Minha Terra" (1843), considerada a primeira narrativa moderna portuguesa.
Bocage, Sebastião da Gama, Camões e Calafate são alguns dos nomes já evocados nestas tertúlias, que apostam na divulgação da poesia e da literatura, em geral, procurando incentivar a escrita, divulgar a grande poesia e criar experiências inovadoras de escrita, pessoal e coletiva. José Régio será o autor a estudar em outubro.

A EGEAC apresenta LISBOA NA RUA | 25 agosto a 1 outubro

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A EGEAC apresenta o Lisboa na Rua, o festival de artes e cultura fora de portas

 

25 de agosto a 1 de outubro

 

É já a partir de dia 25 de agosto que as ruas, praças, jardins e recantos de Lisboa serão palco de um festival para todos que inclui música, cinema, teatro, literatura, exposições, instalações e visitas literárias, culminando, no dia 1 de outubro, Dia Mundial da Música.

Organizado pela EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, E.M), e apoiado pelo Turismo de Portugal, o festival estende-se a várias zonas da cidade, mantendo a programação gratuita e de acesso livre.

 

"Lisboa na Rua é um festival que permite a qualquer pessoa assistir de forma totalmente livre e gratuita a espetáculos que normalmente não se passam na rua e não são gratuitos, como a apresentação integral das sinfonias de Beethoven, em quatro concertos ao ar livre. Nesta edição alargámos o festival a zonas como São Domingos de Benfica, Carnide e Lumiar, porque é importante mostrar que a cidade é mais do que o seu centro histórico", frisa a Presidente do Conselho de Administração da EGEAC, Joana Gomes Cardoso.

 

Ao longo dos cinco fins de semana, o festival irá acolher bandas de jazz de várias proveniências, fará soar o fado pelas vozes consagradas de Gisela João, de Camané e de Carlos do Carmo e trará para a rua grandes orquestras como a Gulbenkian e a Metropolitana, esta última apresentará em quatro dias seguidos a integral das sinfonias de Beethoven, algo que só aconteceu em 1973 e nunca na rua.

 

Ainda nas sonoridades, o Jardim da Tapada das Necessidades será transformado para acolher o inédito Lisboa Soa, um festival dedicado à arte sonora, com performances, concertos e debates sobre o ambiente acústico que nos rodeia.
Já o grande ecrã irá instalar-se, pela primeira vez, no jardim do Palácio Pimenta do Museu de Lisboa, no Campo Grande. A estreia do ciclo CineCidade irá exibir filmes clássicos e icónicos, como o E.T. ou Os Verdes Anos, em noites mágicas de cinema ao ar livre.

 

E porque muito se descobre a calcorrear as ruas e esquinas, o Lisboa na Rua lança também passeios literários pela mão de alguns dos escritores e ilustradores que deram corpo e forma ao Guia Ler e Ver Lisboa, com que a EGEAC assinalou os seus 20 anos.

 

O programa Lisboa na Rua pode ser consultado em: www.lisboanarua.com

PINKTOBER: D'alva | 23 OUT | Hard Rock Cafe

Os D’Alva são a banda escolhida para mais um Pinktober, o evento organizado mundialmente pelo Hard Rock Cafe, para recolha de fundos que revertem para a luta contra o cancro da mama.

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Outubro é o mês internacional de prevenção do cancro da mama e no 18 realiza-se no Hard Rock Cafe de Lisboa, mais uma noite Pinktober. A Arte Sonora associou-se ao Hard Rock no evento deste ano e na luta contra o cancro da mama. Em Portugal, todo o montante angariado reverte a favor da associação Laço. Convidámos os D’Alva, um dos projectos nacionais que mais nos fazia sentido ter numa noite em que a ideia é a celebrar a vida. O concerto está marcado para as 23 horas e a entrada é livre. As novidades não ficam por aqui!
A AS lançou ainda o desafio a Ben Monteiro e a Alex D’Alva para criarem uma t-shirt com um design EXCLUSIVO em favor da causa Pinktober. As t-shirts estarão à venda por um preço de 10€, sendo que a totalidade do valor reverterá a favor da associação Laço. Podes adquirir a tua t-shirt no dia 18 de outubro, durante o concerto ou brevemente através da loja online da Arte Sonora (portes de envio não incluídos e cobrados à parte).
Todos os que comprarem a t-shirt ficam ainda habilitados a ganhar uma guitarra eléctrica – o modelo Squier by Fender Bullet Strat HSS, oferecida pela ALMADAGUITARRA (se forem músicos, decorem este novo nome que vai dar que falar em 2017) e personalizada por Carlos Hayes, a convite dos D’Alva, que será sorteada no dia do evento, depois de ser usada na actuação por Ben Monteiro.
Dar tudo na luta contra o cancro, dar tudo no apoio à música nacional. #batequebate
Os D'alva e o PinktoberQuando a Arte Sonora abordou os D’Alva para um concerto em Outubro no Hard Rock Café foi importante encontrar um “porquê”. “Fazemos uma festa de aniversário brutal e fechamos o verão da melhor maneira”, afinal de contas dia 18 marca o aniversário do “mais velho” dos D’Alva, mas ao olhar para a agenda apercebemos-nos que nessa altura se celebra o “Pinktober”, campanha de sensibilização para o Cancro da Mama que decorre por todo o mundo no mês de Outubro, e à qual o Hard Rock Café tem juntado esforços anualmente, e aí encontramos o nosso “porquê. Ambos já lidámos com a realidade do que é lutar contra um cancro na nossa família. No caso de Ben que perdeu o pai para complicações ao longo de anos, devido a um cancro, e viveu a angústia da possibilidade da sua mãe ter de Cancro da Mama que felizmente não aconteceu, já Alex viu a sua mãe travar uma batalha contra a mesma doença e vence-la da pior maneira: em cima de uma mesa de operação pelo fio do bisturi - "Uma altura difícil para nós, em que celebrávamos o nosso recente sucesso em cima dos palcos, mas em casa o clima era difícil e pesado. O tema é de facto pesado mas decidimos aborda-lo à D’Alva celebrando, e em vez de ser apenas a festa de aniversário do Ben não é ele que vai ser presenteado, mas decidimos fazer o que a música tem de melhor, unir gente, recursos, entidades para fazer com que este mês não passe despercebido, e no final do dia sermos nós a presentear quem se dirigir ao Hard Rock Café a 18 de Outubro.»  

 

 

 

MUSEU NACIONAL DA MÚSICA | DIA MUNDIAL DA MÚSICA | TESOURO NACIONAL EM CONCERTO | #ENTRADALIVRE | 1 de Outubro, 18h

Dia Internacional da Música

1 Outubro

Violoncelo Stradivarius Chevillard - Rei de Portugal (1725) e piano Bechstein (1925)
 
Marco Pereira e Joana David 

 

Sonatas de Beethoven e Brahms
 

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 Violoncelo de António Stradivari (1644 - 1737)
Cremona, Itália, 1725
Pinho de Flandres, ácer
Proveniência: Paços Reais 
Museu Nacional da Música, Lisboa, inv. nº MM 47

 

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O violoncelo stradivarius 'Chevillard-Rei de Portugal' , classificado como Tesouro Nacional, uma das ” jóias da coroa” do espólio do Museu Nacional da Música, pertenceu ao Rei D. Luís I (1838-1889) e é o único instrumento em Portugal com a assinatura do construtor António Stradivari (1644-1737). O anterior proprietário foi o reputado violoncelista belga Pierre Chevillard (1811-1877), que manteve o instrumento musical até à sua morte. Pouco tempo depois e por intermédio da família de construtores Vuillame, o violoncelo passou para as mãos do monarca português. O 'Chevillard-Rei de Portugal' tem a famosa forma B, utilizada por Stradivari entre 1707 e 1726, o período de ouro do mestre italiano. Em 1725, data da construção deste exemplar, Stradivari tinha 81 anos. À semelhança do Cravo Antunes, tem sido regularmente tocado no ciclo de instrumentos históricos “Um Músico, Um Mecenas” e em Outubro passado foi apresentado pela primeira vez fora de portas e esgotou o Grande Auditório da Fundação Gulbenkian. Durante o presente ano a editora Onyx lançou um cd com uma gravação de qualidade excecional deste instrumento: a Integral para violoncelo e orquestra de Haydn pelo violoncelista Pavel Gomziakov e a Orquestra Gulbenkian, que pode adquirir na loja do museu.
(saiba mais aqui: http://www.jornaldenegocios.pt/weekend/detalhe/pavel_gomziakov_as_fronteiras_politicas_entre_nos_musicos_nao_fazem_sentido.html)

 

 

PROGRAMA DO CONCERTO

Beethoven
Sonata para piano e violoncelo en Lá Maior, n.3 op.69 

Allegro ma non tanto
Scherzo. Allegro molto 
Adagio cantabile – Allegro vivace.


Brahms
Sonata para violoncelo e piano n. 1 em Mi menor op. 38
Allegro non troppo
Allegretto quasi Menuetto
Allegro
 
 
 

SOBRE OS MÚSICOS-MECENAS 

 

MARCO PEREIRA  teve o primeiro contacto com o violoncelo aos 13 anos na EPMVC. A sua sensibilidade, empenho, talento e motivação levaram-no a prosseguir os estudos em Lisboa, na ANSO, com Paulo Gaio Lima, onde finalizou com 20 valores, e posteriormente em Madrid , na Escuela Superior de Musica Reina Sofia, com Natalia Shakovskaya. Durante este percurso teve a oportunidade de trabalhar com os maiores mestres do violoncelo, como por exemplo, Natalia Gutman, Gary Hoffman, Phillipe Muller, Ivan Moneghetti, entre muitos outros. 
Desde cedo, o quarteto de cordas está muito presente na carreira de Marco Pereira, onde atinge o seu auge na formação do quarteto de cordas de Matosinhos, como membro fundador. Este quarteto foi nomeado “Rising Stars”na temporada 2015/2016 da ECHO, onde teve oportunidade de fazer uma série de concertos pelas principais salas da Europa tais como Barbican (Londres), Concertgebouwn (Amsterdão), Musikverein (Viena).
A titulo individual, Marco Pereira fez inúmeros concertos a solo, recitais e concursos que impulsionaram a sua carreira, conquistando um lugar de prestigio no meio musical português e internacional. Dos concursos pode destacar-se o concurso JMP onde foi vencedor de Musica de Camara em 1999 e Violoncelo – nível superior, em 2003, ano em que conquistou também o “prémio Maestro Silva Pereira”. A nível internacional destaca-se o 1º prémio no " Liezen International Wettbewerb für Violoncelo " na Austria, na categoria "III Konzert". Venceu também o 1º premio no "VI Certamen de Musica de Camara del Sardinero" em Santander, em 2006. Foi também laureado no Concurso de Interpretação do Estoril, Julio Cardona, entre outros. Apresentou-se a solo com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Joensuu Orchestra ( Finlandia ), Orquestra do Atlantic Music Festival (USA), entre outras.
Gravou para a etiqueta Sony, a sonata de Beethoven nº5 em Ré Maior, op. 102 para violoncelo e piano com o pianista Miguel Angel Ortega.
É violoncelo solo/chefe de naipe na Orquestra Gulbenkian. Foi professor de violoncelo na Universidade de Aveiro e Universidade do Minho. É professor na ANSO.
Marco Pereira é “D’Addario Bowed Artist”, e “faculty artist” do Atlantic Music Festival – Watterville ( USA ), desde 2011.

 

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JOANA DAVID licenciou-se com elevada classificação em piano de acompanhamento na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto na classe do Prof. Jaime Mota e Luís Filipe Sá. Participou em cursos de aperfeiçoamento e técnica pianística, bem como cursos de música de câmara, tendo trabalhado com Helena Sá e Costa, Luiz Moura e Castro, Havard Grimse, Jorge Fernando Azevedo, Julius Drake, Anne le Bozec, Ilma Rata, Christine Whittlesey e Jan Philip Schulze. Participou nos estágios da Orquestra Nacional das escolas de música e completou o curso complementar de canto. Prossegue os seus estudos em Londres onde concluiu com distinção o curso de pós-graduação em piano de acompanhamento na Royal Academy of Music, na classe dos professores Colin Stone e Michael Dussek. Integrou o estágio do estúdio de ópera " Placido Domingo" do Palau de les Artes Reina Sofia em Valencia. É laureada pelo concurso de canto lírico dos Rotários 2009 (prémio melhor pianista acompanhador) e pela Royal Academy com o prémio “Scott Huxley”. Tem colaborado frequentemente com diversas orquestras tais como a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Musica e a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Trabalhou como pianista acompanhadora na Academia de Música de Vilar do Paraíso, na Escola das Artes da Universidade Católica do Porto e na Universidade de Évora. Como correpetidora já trabalhou em várias produções de opera tais como: “Le Pauvre Matelot” – Milhaud, “Comedy on the Bridge”- Martinu, “The Telephone”- Menotti, “O Gato das Botas” – Montasalvatge, “A little Madness in the Spring”- António Pinho Vargas (estreia absoluta), “O Rapaz de Bronze” e “ Banksters” – Nuno Corte Real (estreias absolutas) “D. Giovanni”, “Cosi fan tutte” e “Le Nozze di Fígaro” - Mozart, “L’elisir d’amore”, “Don Pasquale”- Donizetti, “Carmen” – Bizet, “Rigoletto”, “Il Trovatore”, “ “Don Carlo”- Verdi, “ La Rondine”, “Madame Butterfly” e “La Bohème”- Puccini, “Il segreto di Susanna “ – Wolf-Ferrari, “Il cappello di paglia di Firenze”- Nino Rota e “The Rake´s Progress” – Stravinsky, entre outras. Juntamente com a soprano Marina Pacheco fez a primeira gravação da integral das canções de João Arroyo. É frequentemente convidada para acompanhar masterclasses, concursos e audições. Em 2014 obteve o Estatuto de Especialista em Música pelo Instituto Politécnico do Porto. É pianista correpetidora no Teatro Nacional de Sao Carlos.

 

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Esta é já a quarta temporada do ciclo de concertos com instrumentos históricos UM MÚSICO,UM MECENAS, organizado pelo Museu Nacional da Música e no qual se procura divulgar um dos mais importantes acervos instrumentais da Europa, com a ajuda de músicos que actuam pro bono e dão voz a tesouros nacionais e peças de valor histórico único.
Os concertos são autênticas viagens à colecção do Museu da Música, conduzidas por grandes intérpretes nacionais e internacionais, dando a conhecer os instrumentos através de concertos comentados e de uma contextualização histórica estendida, muitas vezes,  ao repertório escolhido.
A interpretação, a necessária manutenção dos instrumentos musicais e a comunicação da história de cada um deles são factores intimamente ligados e que resultam numa acção concertada entre o museu e os mecenas do ciclo (músicos, construtores/restauradores e outros parceiros). 
 
 
 

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