No dia 15 de Outubro, pelas 19 horas, a Zaratan - Arte Contemporânea convida para a finissage de We Are All Lichens Nowé uma exposição individual deNuno Direitinhoque reflecte sobre a premissa de independência em organismos vizinhos. O trabalho aborda a entropia inerente à reconstrução da memória de um evento, investigando noções de realismo na percepção óptica da experiência de um local. As obras presentes na exposição questionam a permanência de um estado contemplativo de finitude. Nessa finitude lê- se a impossibilidade do objecto conter a realidade daquilo que representa.We Are All Lichens Nowconvida ao posicionamento do visitante como organismo mediador do espaço, activando um segundo encontro com o mesmo. ///
Ciclo Ñ-DJ
#3 ///Miguel Robin 13 de Outubro às 19h/ October 13 at 7 pm
#4 /// Boris Nunes 15 de Outubro às 19h/ October 9 at 6 pm
O ciclo Ñ-DJ*s, que existe desde a 1ª pré inauguração da Zaratan (finais de 2014), regressa agora de forma mais permanente à carvoaria da Zaratan para ser degustada com um copo de vinho tinto em modo rave chill out duas vezes por semana! Este ciclo surge como uma prática de exploração musical compartilhada: a Zaratan convida artistas de todas as áreas cujo trabalho seja de alguma forma relacionado com música e que não tenham pretensões ou actuações anteriores como dj´s, para seleccionarem o som e utilizando para tal qualquer artifício mecânico/digital (k7´s, leitores de mp3´s, smartphones, pda´s, rádios, etc) que não os utilizados pelos "dj´s de carreira". Esta semana estaremos acompanhados pelas sonoridades de Miguel Robin (ñfeat Xico da Ladra) e Boris Nunes. ///
Esta sexta-feira, 14 de outubro, o Reservatório da Mãe d’Água abre portas ao público a partir das 22h00 com o projeto The Club, integrado na Trienal de Arquitetura de Lisboa de 2016, que consiste numa instalação de arquitetura dinamizada com a performance do Dj Suíço Yàn!. A entrada é livre, sujeita à lotação do espaço
No âmbito da Trienal de Arquitetura de Lisboa 2016, o projeto The Club, apresentado esta sexta-feira no Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras, às 22h00, consiste num evento promovido pelo Bureau A - atelier de arquitetura e design suíço –, caraterizado pela montagem de uma instalação de arquitetura dinamizada por uma performance de música techno, a cargo do DJ suíço Yàn!.
O The Club, destinado ao público da Trienal de Arquitetura de Lisboa mas igualmente aberto ao público em geral, é gratuito e estará patente entre as 22h00 e as 02h00 no Reservatório de Mãe d’Água. Este projeto tem como objetivo estimular o intercâmbio cultural e pretende dar a conhecer o estilo musical eletrónico techno.
A Cia. JGM começou este mês a programação de seminários, formações, workshops e master classes semanais, com o nome “Papa Francisco Sessions”. Estas formações acontecem todas as segundas-feiras do mês, durante todo o dia, e são dedicadas à formação artística, prestada por vários professores convidados. A bailarina e coreógrafa Olga Roriz, o encenador Miguel Moreira ou o escritor Francisco Luís Parreira, são alguns dos nomes que formam a lista dos formadores. O período da manhã das Papa Francisco Sessions começa sempre com aulas de dança (ballet ou salsa) e a parte da tarde é ocupada com formações nas áreas artísticas de Música, Teoria da Performance, Interpretação, Artes-Plásticas, etc. O preço é de 10€ por aula, havendo a possibilidade de adquirir um Full Pass, com o valor de 100€, para três meses (Outubro, Novembro, Dezembro de 2016).
Formadores: Andreia Pinheiro (Bailarina Pole Dance) Baltazar Molina (Percussionista) Francisco Luís Parreira (Dramaturgo e Escritor) Inês Queiroz (Bailarina) João Garcia Miguel (Encenador e diretor Cia. JGM) Luciano Amarelo (Bailarino) Miguel Moreira (Actor e Encenador) Miguel Angelo (Bailarino) Miguel Borges (Actor) Olga Roriz (Bailarina e Coreógrafa) Rute Alegria (Taróloga) Teresa Fradique (Antropóloga)
Datas: 3, 10, 17, 24, 31 Outubro 7, 14, 21, 28 Novembro 5, 12, 19 Dezembro
Inscrições: Na Bilheteira do Teatro Ibérico e/ou através do email sara@joaogarciamiguel.com
Amanhã às 21h30, na Casa da Criatividade, com entrada gratuita
CONCERTO DA BANDA DE MÚSICA ABRE CICLO RAÍZES
*Espetáculo inclui ainda danças de salão pelo CCD e atuação do “Clarínetíssimo Ensemble”
No âmbito das Comemorações dos 90 Anos da Emancipação Concelhia de S. João da Madeira, a Câmara Municipal dá início, neste mês de outubro, a um ciclo de espetáculos na Casa da Criatividade que visa enaltecer as raízes sanjoanenses.
Sob o título Raízes, esta iniciativa promove a multifacetada riqueza das associações sanjoanenses, que são as protagonistas desses espetáculos, dando testemunho do dinamismo cultural da cidade e contribuindo para a preservação do património imaterial do Município.
Este ciclo abre amanhã, às 21h30, com o Concerto de Aniversário da Banda de Música de S. João da Madeira, que celebra 153 anos (foi fundada a 7 de outubro de 1863). No espetáculo participam também as danças de salão do Centro de Cultura e Desporto (CCD) da cidade e o grupo “Clarínetíssimo Ensemble”, do vizinho município de Santa Maria da Feira. A entrada é gratuita.
153 anos, com muita juventude
Sendo a mais antiga instituição do concelho sanjoanense, a Banda de Música destaca-se igualmente por outros atributos, para além da sua longevidade. “Não é na antiguidade da associação que vivemos, mas sim na sua Juventude e Mocidade, como prova a baixa média de idades do seu corpo musical e a juvenilidade da escola de música”, destacam os seus responsáveis.
“Não pretendemos que a mais antiga instituição do concelho seja vista como uma idosa que devemos cuidar e sustentar, mas sim como uma filha que queremos que cresça, que prospere e que desenvolva de forma a estar integrada numa sociedade livre, responsável e consciente da sua importância e utilidade”, acrescentam a direção da instituição e o Maestro José Belinha.
Dando os “parabéns à Banda e a todos aqueles que foram e têm sido ‘pais e mães’ desta coletividade”, os responsáveis convidam os sanjoanenses e não só para este concerto de aniversário a realizar no principal palco da cidade: a Casa da Criatividade.
Quando já se sabe o fim, volta-se ao início. Conta-se o que ainda não foi contado. Completa-se a história, a vida. E, ao completar-se, descobre-se Luena em todas as suas versões. Um só corpo, várias mulheres dentro dele. E várias fases.
A mulher segura, determinada e elegante que conhecemos na novela «A Única Mulher» não foi sempre assim. Quem foi então? Terá conhecido Rodrigo por acaso? Como é que ela e Rafaela se tornaram melhores amigas? E como chegou ao Norberto? Quem amou? Que percalços teve?
Quem foi Luena da Silva antes do primeiro episódio da novela? Há ainda tanto por descobrir e desvendar. Há ainda Luena para conhecer. Ao entrar no mundo dela, os espectadores tornam-se agora leitores e ninguém poderá ficar indiferente à vida que aconteceu antes da morte.
Sara Sampaio Simões nasceu em 1983, em Coimbra. Licenciou-se em Comunicação Social e, depois de uma passagem pelo jornalismo desportivo, tornou-se, em 2007, argumentista de televisão. Escreveu novelas e séries para a TVI, SIC e RTP. O último projecto que integrou foi a telenovela A Única Mulher, que deu origem a este livro.
Dia 14 de Outubro às 21h30 - FNAC Oeiras Dia 15 de Outubro às 17h00 - FNAC Almada Dia 15 de Outubro às 21h30 - FNAC Alfragide
FNACS NORTE
Dia 22de Outubro às 17h00 - FNAC NorteShopping Dia 22de Outubro às 22h00 - FNAC MarShopping Dia 23 de Outubro às 17h00 - FNAC Sta Catarina
FNACS ALGARVE
Dia 28 de Outubro às 22h00- FNAC Guia- Algarve Shopping Dia 29 de Outubro às 22h00 - FNAC Faro -Fórum Algarve
FNAC Distrito de LISBOA
Dia 11 de Novembro às 22h00 - FNAC Cascais Shopping
Bicho do Mato -“A Vingança do Bicho do Mato”
A(s) História(s):
Se La Fontaine vivesse em Évora no Séc. XXI e, em vez de pena e papel, usasse guitarras clássicas, violas campaniças e bateria, poderia ter escrito – se não sobre o leão e o rato, o menino e a mula ou a lebre e a tartaruga – sobre outros animais bem mais actuais: as novas galinhas dos ovos de ouro, as vacas sagradas de agora, os patos psicopatas, as toupeiras que rastejam na lama e as doninhas perfumadas. Se o ainda mais longínquo Ésopo dissertava na Grécia Antiga sobre as diferenças entre a cigarra e a formiga, os Bicho do Mato – que ainda assim são cigarras pela música e formigas pelo seu trabalho - escrevem sobre outros insectos e afins, cantando sobre aranhas coxas, moscas sem asas, libelinhas e um raro escorpião amável. E o nosso Bocage – também célebre pelo seu poema satírico “O Corvo e a Raposa”, bem como outras fábulas em verso do mesmo calibre – talvez se revisse nas raposas matreiras do Portugal de agora e nas ratoeiras que fintamos no nosso dia-dia. O Disco: “A Vingança do Bicho do Mato” é o primeiro álbum da banda eborense Bicho do Mato, que tem quatro pés: Daniel Catarino (voz, guitarras, baixo, coros, latapau e sonoplastia), Tó Zé Bexiga (viola campaniça, guitarra acústica, teclados e coros), Zé Peps (guitarra acústica, guitarra slide, ukulelé, bandolim e coros) e Daniel Meliço (bateria cocktail), que durante a gravação contaram com a colaboração de Ana Miró (voz e coros) e Pedro Pinto (coros e "trompete de boca"). E as canções que cantam – que toda a gente poderá começar a ouvir no início de Outubro – são fábulas adaptadas à realidade humana, política, social e cultural da primeira metade da segunda década deste século, em Portugal e no Mundo. E estas fábulas encerram uma moral? Talvez sim, talvez não… O melhor mesmo é perguntar-lhes. A Música: A música dos Bicho do Mato, essa, não é nenhum bicho de sete cabeças. Mas se acaso as tivesse, seis delas poderiam responder por nomes estrangeiros: Acid Blues, Psychedelic Rock, Grunge, Alt.Country, Heavy-Metal e Garage. Mas a sétima e maior – ou a primeira e a mais pequena, vá-se lá contabilizar – responde pela singela designação de Música Tradicional Portuguesa. Porque, se muitas vezes, é a enciclopédia (incompleta) do imenso universo do rock anglo-saxónico que se ouve, por outras vezes – muitas – é o assomo da nossa tradição musical rural que se ouve aqui e ali e mostra todo o seu esplendor. Seja num tema em que à voz se junta apenas uma viola campaniça, seja noutras ocasiões em que a mesma campaniça, o ukulele-irmão-do-cavaquinho ou o bandolim se intrometem decisivamente no meio dos seus primos eléctricos. O Padrinho: Nada disto acontece por acaso. Como também não foi certamente por acaso que o Bicho do Mato nasceu em 2011, quando o realizador e recolector de muitas das nossas músicas Tiago Pereira desafia o músico Tó Zé Bexiga – já seu conhecido de outro grupo que junta os róques à tradição, Uxu Kalhus – a reunir outros músicos de Évora e a gravar alguns temas originais para A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria. Tó Zé (Uxu Kalhus, NMB – No Mazurka Band, Ocarina, Bonecos & Campaniça) chamou à liça Zé Peps (Prós & Contras, Gasgânia, Hands on Approach, Pucarinho, Aqui Há Baile), Daniel Catarino (Uaninauei, O Rijo, Cajado, Long Desert Cowboy, Oceansea e em nome próprio) e Daniel Meliço (Pucarinho, Bandex), e a partir daí, dezenas de canções começaram a jorrar nos ensaios e nos trabalhos de casa… Mas, para já, são treze as que podemos ouvir neste disco. A Vingança: O primeiro álbum dos Bicho do Mato, “A Vingança do Bicho do Mato”, é editado a 7 de Outubro pela AVM – Alain Vachier Music Editions, em parceria com a Capote Música.
As Fábulas: 1 – Mãos de Aranha Coxa 2 – A Galinha dos Ovos de Ouro 3 - Vaca Sagrada de Tetas Espremidas 4 – Mosca Sem Asa 5 - Pato Psicopata 6 – Os Ossos no Portão da Cova do Cão7 – Libelinha 8 – A Toupeira 9 – Doninha Perfumada 10 – Raposa Matreira 11 – A Ratoeira 12 – Escorpião Amável 13 – A Vingança do Bicho do Mato
João Dias expõe "Arqueologia da Pintura” no Espaço Amoreias Luz, cor e pintura dominam exposição inaugurada pelo Edge Arts
“Arqueologia da Pintura” é o nome da próxima exposição do Edge Arts, que inaugura a 27 de outubro e poderá ser visitada até ao dia 8 de dezembro no Espaço Amoreiras – Centro Empresarial. O autor é João Dias que apresenta um conjunto de obras que refletem a tradicional pintura a óleo sobre tela até à sua materialização e esculturação.
O trabalho do artista caracteriza-se por uma linguagem pictórica muito própria, marcada pelo uso da pincelada como ritmo e forma, modeladoras da imagem nas suas pinturas. No conjunto de obras apresentadas em “Arqueologia da Pintura”, João Dias utiliza não só a tela mas também esculturas em madeira e em poliestireno como materiais para pintar formas orgânicas através de movimentos ortogonais. João Dias apresenta uma proposta de “caminho”, a evolução do conceito e de evolução da sua própria linguagem plástica, marcada pelo uso de cores sólidas com o máximo de intensidade luminosa.
Esta exposição organizada pelo Edge Arts conta com a interpretação do artista, professor e crítico de arte Carlos Vidal, através de um texto reflexivo.
João Dias (n. 1983, Lisboa, Portugal) Vive e trabalha em Viseu. Estudou Artes Plásticas-Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Iniciou o seu percurso com a Galeria Pedro Serrenho em Lisboa, tendo sido representado na Feira de Arte Contemporânea de Lisboa. Actualmente trabalha com a Galeria Art-Form, no Estoril e é co-fundador e director artístico da Saguão, Galeria Experimental sedeada em Viseu desde 2013. No âmbito desta Galeria, criou em 2014 o projecto Objectos Experimentais para o desenvolvimento de objectos artísticos interactivos de cariz mecânico e/ou tecnológico no centro histórico da cidade. Durante a sua carreira artística, realizou várias exposições individuais, das quais destacam Living Draw em Berlim em 2008, Inside Drawing em Lisboa, em 2008, Ping Pong project em Berlim, 1st Rehearsal em Londres, em 2012, e a residência nos Espaços do Desenho, na Fábrica do Braço de Prata em 2010. Foi ainda premiado pelo INOV-ART, através de um estágio em Berlim, cidade onde viveu entre os anos 2008 e 2012.
Exposição “Arqueologia da Pintura” 27 de outubro – 8 de dezembro 2016
Inauguração 27 de outubro pelas 18h30
Horário Espaço Amoreiras 2ª a 6ª feira 7h – 23h sábados 9h - 21h domingos e feriados 9h – 18h Exposição encerrada nos dias 5e 6 de Novembro.
Edge Arts 2ª a 6ª feira 8h30 – 17h30
Mais informações Edge Arts | Arte Contemporânea The Edge Group Espaço Amoreiras - Centro Empresarial Rua D. João V, nº. 24, 1.01 Tel.: [+351] 213 600 071/0 info@edge-arts.org facebook.com/edgearts.org www.edge-arts.org
17 Outubro, às 10h30 e 14h30p/ Escolas (c/ marcação prévia)
Bilhete: 5€
Reservas: 938018777 | 966046448
A Ilha Do Tesouro
M/ 6 Teatro e Marionetas
É o jovem jovem Jim Hawkins que narra esta história, marcada pela personagem Lobodo- Mar, um pirata misterioso e de ar assustador, que perdura no nosso imaginário, sempre de cachimbo na boca, e assobiando velhas cantigas acompanhadas de histórias fantásticas e cenários surreais. Por entre as histórias contadas por aquele marinheiro de ar rude e o desenrolar das acções, o jovem Jim vê-se a bordo do navio Hispaniola, numa expedição agitada e repleta de aventuras até à Ilha do Tesouro.
Texto Original: Robert Louis Stevenson Adaptação: Fábio Timor Encenação e Cenografia: Fábio Timor e Glória de Sousa Música: Glória de Sousa Figurinos: Isabel Feliciano Interpretação: Fábio Timor
Produção: Urze Teatro
DANÇA CRIATIVA
23 Outubro
Domingo às 16h00
Bilhete: 5€
Reservas: 938018777 | 966046448
Dança Criativa - Movimento Pintorado : A Tinta
M/ 4 DançaOficina para famílias
24 e 27 Outubro
Seg e Qui das 19h00 às 21h00
Bilhete: 20€
Reservas: 938018777 | 966046448
Dança Teatro - Movimento Pintorado : A Tinta o Papel e a História
M/ 13 DançaOficina
A música inspira-me e eu pinto o ar. Os meus Braços Pincéis e a minha Imaginação a Tinta, vão colorir todo o espaço em redor.
Vamos partilhar universos,e descobrir que existem outros mundos igualmente belos.
Orientadora: Telma Pereira
CABELOS EM PÉ!
29 e 30 Outubro
Sábado às 16h00
Domingo 11h30
Bilhete: 5€
Reservas: 938018777 | 966046448
Cabelos em pé!
M/ 4 Teatro
Rodi decidiu enfrentar o desafio mais inquietante da sua vida… averiguar, perguntar, cheirar, procurar até descobrir o que é… o Medo! Mas que força tenebrosa é essa, que rosto tem e onde mais se esconde…? Na verdade, quem saberá o que é o Medo? E quantos medos existem, afinal? Mas terá o nosso explorador, Rodi, coragem para levar a bom termo esta arriscada aventura de coração aos saltos e... cabelos em pé?
Texto Fátima Effe Versão Cénica Maria João Trindade Interpretação Pedro Górgia Manipulaçáo Ana Enes e Pedro Górgia Música Original Cristiano Barata Sonoplastia e Execução Musical Cristiano Barata, Moz Carrapa e Rui Alves Marioneta Marta Fernandes da Silva Espaço Cénico Maria João Trindade e RicardoTrindade Construção Ricardo Trindade Direção de Comunicação Ana Enes Direção de Produção Maria João Trindade.
Apresentação do álbum "Retratos d'Alma" no Cine-Teatro D.João V, Damaia, dia 13 de Novembro às 16h00
No próximo mês de Novembro, Rita Santos vai levar ao palco do Cine-Teatro D.João V um espectáculo de apresentação de "Retratos d'Alma" com toda a popa e circunstância, a dignificar a sua estreia nas edições discográficas, na editora Música Unida.. Ao longo de hora e meia de espectáculo, Rita vai interpretar todos os temas do álbum, onde pontuam os poemas de Tiago Torres da Silva, José Fernandes Castro, Fernando Campos de Castro, Mário, Rainho, entre outros. O concerto vai incluir tambem fados tradicionais já habituais nos seus espectáculos ao vivo, e algumas surpresas.
A acompanhá-la vão estar os músicos: Múcio Sá - guitarra portuguesa Carlos Fonseca - viola de fado Miguel Silva - viola baixo
Maria da Nazaré
O espectáculo conta ainda com a participação dos seguintes convidados especiais que vão partilhar o palco e alguns temas com a Rita Santos:
Maria da Nazaré João Loy Miguel Ramos Emma Nemanya
Rita Santos no 7ºAniversário da Rádio Amália, dia 16 de Outubro, no Fórum Luisa Todi em Setúbal
De raízes ribatejanas, Rita Santos cedo se iniciou no universo da música, onde o fado, uma descoberta aos 20 anos por obra do acaso, lhe tinha um lugar reservado. Rita Santos tem conquistado e encantado o mundo do Fado desde 2010 até ao presente, sendo uma voz assídua nas mais prestigiadas Casas de Fado de Lisboa. Em Março de 2016 estreia-se na edição com "Retratos d'Alma" o primeiro trabalho discográfico da fadista, com o selo Música Unida, e o apoio da Rádio Amália. É por isso, com toda a naturalidade que agora engloba o cartaz de aniversário desta rádio, ao lado de nomes, como Helder Moutinho, Piedade Fernandes, Carla Linhares, etnre outros.
Rita Santos
Inseridas na campanha de promoção ao álbum "Retratos d'Alma, e paralelamente às suas actuações no circuito tradicional do Fado, Rita Santos vai mantendo a sua agenda preenchida e parte, ainda em Outubro, para a sua primeira apresentação em Inglaterra, no momento em que procura parceiros internacionais na área do agenciamento, licenciamento, ou, distribuição, e promoção do CD.
Tour UK: 21 Outubro - Brent, London - restaurante o Bombeiro 22 Outubro - London - restaurante Maria's Kitchen 23 Outubro - Kensal Town, London - Sporting Clube de Londres
duas mulheres que romperam as tradições musicais dos respectivos países
"Sou a lua que não vive em lado algum
Não me procures, vivo dentro da alma
Outros chamam-te para si
Eu não te chamarei para ninguém, senão para ti"
UM DOS TEMAS MAIS MARCANTES DO SEU ÁLBUM DE ESTREIA
No álbum, participam também o conceituado baixista de jazz Richard Bona, Camané, Dulce Pontes, Rui Veloso, Pedro Jóia e Mário Laginha como compositor. A produção e a direcção musical são de Filipe Raposo com Marta Pereira da Costa, e a edição é da Warner Music Portugal.
MADAME LUCI - CARA O primeiro registo da banda de Lisboa chega às lojas na primeira metade de 2017. "Embuste" é o single de apresentação e pode ser ouvido aqui.
Rock, pop, neo isto, neo aquilo, música de baile... talvez. Isto é um pouco o que nos espera na música dos Madame Luci mas pouco do que representam. A música é feita para todos, desde o Chiado, ao Urzal. Feita para todos. Para os que celebram, para os zangados, para os que comem em casa ou para os que ajeitam a roupa antes de sair para jantar. Quem não acredita, é porque ainda não caiu no "Embuste", primeiro single do álbum "Cara" que sairá na primavera.
Madame Luci nasceu da urgência criativa de Nuno Canina (Os Golpes, The Mighty Terns) e Nuno Lacerda (The Mighty Terns). Com um passado musical completamente díspar, mas ligados por uma forte amizade, foram encontrar na irreverência de João Bicho e na guitarra blues de Hugo Furtado, ambos estreantes, a confirmação de que o rock português continua a ter caminhos bravios por explorar.
"Embuste", canção que não engana, ganha forma, movimento e cor pelas mãos de Ricardo Oliveira, o realizador deste vídeo que utiliza a imagética e humor que nos transporta para os filmes de Wes Anderson. É um vídeo que não vai deixar quem o vê indiferente... Até porque é exactamente com as diferenças, em jeito de "últimas páginas do jornal de Domingo", que Madame Luci nos mostra que "Embuste" é preciso ver e rever.
"Embuste" chega ainda coberto de sal para anunciar o final do Verão. Trata-se do single de estreia do primeiro EP dos Madame Luci, "Cara", a sair no início de 2017, e mostra o lado celebratório de um trabalho que só ficará completo com "Coroa" - para este reserva-se o direito de se poder cantar as dores.
Jornadas promovem património arqueológico da região
O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS)/ Associação de Municípios da Região de Setúbal e o Fórum Intermuseus do Distrito de Setúbal (FIDS) promovem, na primeira quinzena de outubro, as Jornadas Arqueológicas da Região de Setúbal. A iniciativa - que conta com a colaboração dos municípios de Almada, Barreiro, Palmela e Seixal, do Tróia Resort e do Centro de Formação Ordem de Santiago - coincide com o momento de receção à comunidade educativa, dirigindo-se a docentes, estudantes e famílias, com o objetivo de mobilizar o património arqueológico, enquanto instrumento pedagógico. No início de um novo ano letivo, pretende-se, também, salientar as potencialidades dos Museus na promoção de uma educação/formação abrangente e inclusiva, com base no contacto direto com o território, o património e a identidade regional.
O programa conta com várias conferências, nos dias 7 e 14 de outubro, sendo os dias 8 e 15 dedicados a visitas guiadas a sítios patrimoniais relevantes da região. A participação é gratuita, mediante inscrição prévia em http://jars.amrs.pt/.
Programa:
7 e 8 de outubro > Pré e Proto-História
Conferências, dia 7: (Espaço Memória, Barreiro, ou Auditório Municipal Augusto Cabrita, caso a lotação do primeiro espaço não comporte o número de participantes).
09.30 – Receção dos participantes e sessão de abertura; 10.30 – “Os Alvores da Ocupação Humana”, por João Luís Cardoso (UAL; ACL; APH); 11.15 – Intervalo para café; 11.30 – “O fim do grande ciclo da economia de caça-recoleção e as primeiras comunidades neolíticas”, por Joaquina Soares (MAEDS/AMRS; FLUL/UNIARQ); 12.15 – “Dos primeiros metalurgistas às sociedades hierarquizadas da Idade do Bronze na Região”, por Joaquina Soares; 13.00 – Debate; 13.15 – Almoço livre; 15.00 – “Da colonização fenícia ao mosaico cultural da 2.ª Idade do Ferro”, por Carlos Tavares da Silva (MAEDS/AMRS; UNIARQ); 15.45 – Intervalo para café; 16.00 – “Almaraz – a primeira urbe de Almada: diacronia, arquitetura e cultura material”, por Luís Barros (MMA). 16.45 – Debate; 17.30 – Encerramento
Visitas guiadas, dia 8: Visitas guiadas a sítios pré e proto-históricos da Península de Setúbal: 09.30 – Saída do Barreiro em direção a Almaraz (período orientalizante); 12.00 – Hipogeus da Quinta do Anjo; 13.00 – Almoço livre na Quinta do Anjo; 14.30 – Castro de Chibanes (Palmela); 16.30 – Exposição de Arqueologia Regional no MAEDS; 18.00 – Previsão de chegada ao Barreiro.
14 e 15 de outubro > Colonizações Romana e Islâmica
Conferências, dia 14: (Fórum do Seixal ou Auditório dos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal, de acordo com o número de participantes).
09.30 – Sessão de abertura. 10.30 – “Em torno da conquista romana do Vale do Tejo. Novos e velhos dados”, por João Pimenta (CEAX; UNIARQ); 11.15 – Intervalo para café; 11.30 – “Da invasão à colonização romana na Península de Setúbal”, por Carlos Tavares da Silva (MAEDS/AMRS; UNIARQ); 12.15 – Debate; 13.00 – Almoço livre; 15.00 – “O estabelecimento romano de Tróia”, por Inês Vaz Pinto (CEAACP; Tróia Resort); 15.45 – “As olarias do Porto dos Cacos (Alcochete) e da Quinta do Rouxinol (Seixal) e outras evidências da presença romana na frente ribeirinha do Seixal”, por Jorge Raposo (CMS-EMS/CAA); 16.30 – Intervalo para café; 16.45 – “Palmela e Sesimbra, dois castelos da Arrábida medieval islâmica”, por Isabel Cristina Fernandes (CMP-MMP/GEsOS); 17.30 – Debate; 18.00 – Encerramento
Visitas guiadas, dia 15:
Visitas guiadas a sítios romanos e muçulmanos da Região de Setúbal: 09.00 – Saída do Seixal com visita à olaria romana da Quinta do Rouxinol; 10.45 – Estabelecimento romano de preparados piscícolas do Creiro (Arrábida); 12.00 – Castelo de Palmela; 13.00 – Setúbal. Almoço livre; 15.00 – Ruinas Romanas de Tróia; 18.00 – Previsão de chegada ao Seixal.
DIVERSIDADES Pintura e Escultura de Francisco Mesquita
13 de setembro a 14 de outubrode 2016 Dias úteis das 8h30 às 17h30
FRANCISCO MESQUITA
Francisco Mesquita é natural de Trás-os-Montes mas reside em Portimão há cerca de quatro anos. Aos dez anos de idade emigrou com a família para Moçambique, onde viveu quatro anos, e em 1975 mudou-se para a África do Sul, onde residiu até 1986. Nesse ano regressou a Portugal mas, dois anos depois emigrou para a Suíça país onde ficou durante cerca de vinte e cinco anos. Desde muito jovem que despertou em si uma grande curiosidade e interesse na construção de vários objetos em madeira e outros materiais. Este talento foi desenvolvido durante o seu percurso escolar, onde foi aperfeiçoando o desenho e os trabalhos manuais, acabando por obter bons resultados nestas disciplinas. Durante o tempo que esteve a viver na Suíça começou a dedicar-me à pintura e escultura. Antes, já tinha executado alguns trabalhos artísticos, mas apenas para satisfação pessoal e utilização no dia-a-dia, visto ter a possibilidade de trabalhar em madeiras e outros materiais que poderiam ser transformados em esculturas. Começou a dedicar mais tempo a esculpir e, com o apoio do município suíço onde vivia, realizou várias exposições e hoje algumas das suas obras encontram-se em jardins e habitações daquele país. Em Portugal, já realizou algumas exposições no Alentejo e no Algarve. As suas obras e no seu estilo têm uma forte influência africana devido à sua passagem por África e o seu interesse pela cultura africana.
Exposição Visualidade e Visão – Arte Portuguesa na Coleção Berardo II. Pedro Cabrita Reis, Compound group #13, #14, #15, 2007 e The Grid, 2006. Fotografia: David Rato.
Em outubro, destaque para a inauguração da exposição Visualidade e Visão – Arte Portuguesa na Coleção Berardo II, no dia 26, e para os últimos dias da exposição NOVO BANCO Photo 2016, que termina já no dia 2. A entrada é gratuita.
Exposições temporárias
Inauguração
Miguel Palma, Google Plane 1968-2008, 2008. Aeronave PLZ 110 e impressão fotográfica. Museu Coleção Berardo. Fotografia: Luís Colaço.
Visualidade & Visão Arte Portuguesa na Coleção Berardo II 26 de outubro, 19h00 | Entrada gratuita
Esta exposição procura definir alguns dos fios condutores entre o entendimento da visualidade e uma perspetiva sobre o mundo. As práticas artísticas têm suscitado variadas interrogações sobre estas relações. Desde um processo de racionalização normativa ao de uma subtração material pelo digital, o espaço de uma visão crítica parece estreitar-se. Estas obras põem em questão os limites supostos pelos regimes da visualidade referidos e procuram dar lugar ao acontecer de uma outra visão da imagem e do mundo.
Ângela Ferreira, Helena Almeida, Joaquim Bravo, José Barrias, José Luís Neto, Miguel Palma, Pedro Barateiro, Pedro Cabrita Reis, Rui Chafes. Curadoria de Pedro Lapa.
Exposição A Conversa Inacabada: Codificação / Descodificação. John Akomfrah, The Unfinished Conversation, 2012 (video still). Vista da instalação: The Power Plant, 2015, em parceria com Autograph ABP. Cortesia de: John Akomfrah; Smoking Dogs Films; Lisson Gallery. Fotografia: Toni Hafkenscheid.
Tomando o ensaio de Stuart Hall, Encoding and Decoding in the Television Discourse, como ponto de partida, os visitantes são convidados a refletir sobre a construção do sentido, sobre a sua sistemática distorção pela audiência que o recebe e como aquele pode ser separado e esvaziado do seu intuito original para produzir narrativas particulares ou oblíquas. Ao apresentar obras de artistas que trabalham com o tempo, a memória e os arquivos, de modo a construir novas leituras do passado, a exposição enfatiza a ideia de que o "visual" é um processo de assimilação em permanente trabalho na construção de identidades culturais, politicas, pessoais e nacionais. Curadoria de Gaëtane Verna (Diretora, The Power Plant Contemporary Art Gallery), e de Mark Sealy (Diretor, Autograph ABP).
O NOVO BANCO Photo 2016 é um dos mais importantes prémios de arte contemporânea em Portugal, que visa promover artistas de países de língua oficial portuguesa. A edição deste ano apresenta obras inéditas dos artistas Félix Mula (Moçambique), Mónica de Miranda (Angola e Portugal), e Pauliana Valente Pimentel (Portugal).
Exposição Coleção Berardo (1960-1990). Vista com obras de Bruce Nauman, Larry Bell e Frank Stella. Fotografia: David Rato.
As exposições permanentes da Coleção Berardo apresentam um vasto conjunto de obras representativas dos maiores artistas e movimentos que definiram a história da arte ocidental do século XX.
Ângela Ferreira, For Mozambique (model n°1 screen-kiosk-tribune celebrating a post independance utopia), 2008. Museu Coleção Berardo. Fotografia: David Rato.
A décima oitava visita do ciclo As Escolhas dos Críticos é orientada por Bruno Leitão, fundador do projeto on-line curatorialclube.com, diretor curatorial do Hangar, Centro de Investigação Artística em Lisboa, curador convidado da XVI edição da Bienal de Vila Franca de Xira, e incidirá sobre a obra For Mozambique (model n°1 screen-kiosk-tribune celebrating a post independance utopia), de Ângela Ferreira.
A Casa da América Latina apoia a organização, por parte da Irmandade da Misericórdia e de São Roque de Lisboa, do concerto denominado “Urban Urbe”, composto pelo Maestro Daniel Schvetz, no dia 14 de outubro, pelas 21h30, na Igreja de São Roque em Lisboa.
A organização desta “cantata urbana” surge no âmbito das celebrações que a instituição promove anualmente em torno do Dia Internacional da Erradicação da Pobreza e dos Sem Abrigo (17 de outubro).
A vida é feita de riscos e a nova exposição do Pavilhão do Conhecimento vai pôr os seus visitantes à prova. RISCO - Uma exposição para audazes inaugura-se na próxima terça-feira, 11 de Outubro, às 18.00. Estará presente o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.
A exposição foi produzida pelo centro de ciência Cité des Sciences et de l'Industrie (Paris) em consórcio com o Pavilhão do Conhecimento e o Heureka (Helsínquia). Pode ser visitada até Setembro de 2017.
Identificar o risco, compreendê-lo e ser capaz de o avaliar, individualmente ou em grupo, de forma a ser-se audaz no momento adequado, é o mote desta exposição.
Visitantes de todas as idades são convidados a sair da sua zona de segurança ao longo dos 25 módulos interactivos desta exposição. Jogar numa roleta eléctrica ou desactivar uma bomba são alguns dos desafios que permitirão explorar o risco e as suas consequências.
RISCO - Uma exposição para audazes é desafiante, surpreendente e inesperada. É para os aventureiros que saltam de cabeça e para os mais cautelosos. É uma exposição para todos, acessível a pessoas com mobilidade reduzida e com conteúdos em braille.
PROGRAMA
18:00 - Recepção
18.10 - Intervenções: Rosalia Vargas, Directora do Pavilhão do Conhecimento Sophie Biecheler, Directora de Relações Nacionais e Internacionais da Universcience Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor
18: 40 - Dança arriscada em altura pelos alunos do Chapitô - Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo
18:50 - Visita à exposição
Durante a inauguração será servido um catering "arriscado" (Doce ou salgado? Picante ou amargo?)
Depois do êxito do seu concerto em Abril no Casino de Lisboa, Telmo Pires regressa a esta mesma sala dia 13 de Outubro, às 23h00, para apresentar os temas do seu mais recente álbum, "Ser Fado".
Este concerto segue-se a uma triunfal digressão por vários países do centro e norte da Europa (Alemanha, Lituânia e Letónia).
No Casino estarão com ele os músicos: Bruno Chaveiro (guitarra portuguesa), Cajé Garcia (viola) e Máximo Ciuro (baixo).