É já na próxima Sexta-Feira, 21 de Outubro, a partir das 17h30, que a Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) celebra o “Dia Mundial da Maçã” no Casino Estoril. Em final de tarde dedicado às famílias, a APCOI propõe-se formar o maior logótipo humano em formato de maçã. Numerosas figuras públicas, crianças, famílias e voluntários estarão presentes para assinalar esta data especial.
O Casino Estoril acolhe um evento especial que terá como pontos altos a formação de um "Logótipo Humano" para assinalar Dia Mundial da Maçã e o lançamento de lancheira solidária "Heróis da Fruta - Missão 1 Quilo de Ajuda".
A iniciativa pretende, também, celebrar o 1º aniversário da “Missão 1 Quilo de Ajuda” com o lançamento de uma lancheira solidária cuja venda irá contribuir directamente para este projeto de inclusão social desenvolvido pela APCOI nas escolas através da distribuição semanal de cabazes de fruta para oferecer lanches saudáveis aos alunos mais carenciados do país.
As actividades do evento terão início às 17h30 com a construção da "maçã humana" e decorrem até às 19h00 com jogos tradicionais, música, mascotes ao vivo, degustação de fatias crocantes de maçã desidratada e muitas outras surpresas!
Esta apresentação pública será conduzida por Mário Silva, Presidente da APCOI e mentor dos projetos «Heróis da Fruta - Lanche Escolar Saudável» e «Missão 1 Quilo de Ajuda» e promete ser, no mínimo, um momento divertido para assinalar uma data importante, o Dia Mundial da Maçã.
O evento terá o seguinte programa:
Foyer do Casino Estoril
- 17h30: Receção de jornalistas e convidados.
- 17h45: Intervenção de boas-vindas e balanço do 1º ano da “Missão 1 Quilo de Ajuda”, Presidente da APCOI.
Jardins do Casino Estoril (Salão Preto e Prata em caso de chuva)
- 18h00: Formação do logótipo humano para assinalar do Dia Mundial da Maçã.
Foyer do Casino Estoril
- 18h15: Lançamento da lancheira solidária "Heróis da Fruta - Missão 1 Quilo de Ajuda".
- 18h30: Degustação Fruta: fatias crocantes de maçã desidratada.
- 18h35: Actuação musical “Heróis da Fruta” com canção sobre os "super poderes" da fruta.
Depois dos singles “Sinking The Pleasure” e “A Wish”, chegou a vez das atenções se virarem para a edição digital do novo álbum de Pedro Alsama, “Madrugada”.
O disco, que combina influências indie e folk, vem com o selo da Music In My Soul, e está disponível para escuta nas principais plataformas de streaming.
Estreia 21 outubro no Teatro Municipal do Barreiro
O Teatro Municipal do Barreiro recebe, às sextas e sábados, pelas 21h30, a partir de 21 de outubro, a peça de teatro “La Nonna”, pela Companhia de Teatro do Barreiro “Arteviva”. É uma comédia de Roberto Cossa, com encenação de Luís Pacheco.
Sobre o espetáculo
Um enorme desafio, uma experiência gratificante que me deixou mais uma vez de coração cheio, trabalhar neste espaço e com esta equipa tem sido fundamental para mim. Depois de “Viva o Casamento” e “A Rosa Enjeitada” surge “La Nonna” um dos textos do dramaturgo argentino Roberto Cossa mais divulgados e premiados. Trata-se de uma peça onde o realismo crítico e o teatro do absurdo se cruzam. O texto é magnífico, os atores maravilhosos e encenar este espetáculo foi a melhor coisa que me podia ter acontecido.
“La Nonna” é uma avó centenária que devora tudo o que lhe passa pelas mãos e que com o seu egoísmo conduz a família à autodestruição. Mas o que representa a Nonna afinal? Será uma metáfora sobre a sociedade…? O estado…? Um percurso onde a comédia se pode tornar na mais cruel tragédia…
Luís Pacheco
O autor
Roberto Cossa, Dramaturgo Argentino
Nasceu a 30 de novembro de 1934 em Buenos Aires, Argentina, onde ainda vive.
Enquanto jornalista passou por Clarín, La Opinión, o Cronista Comercial e esteve dez anos como correspondente ‘clandestino’ para a Prensa Latina, agência de notícias cubana.
Como dramaturgo, juntamente com Ricardo Halac, integra a Geração do Novo Realismo. Foi também um dos impulsionadores do Teatro Abierto (uma reação cultural contra a ditadura militar argentina de grande influência na sociedade da época).
Roberto ‘Tito’ Cossa é autor de várias obras como Tute Cabrero, La Nonna, Gris de Ausencia e Yepeto.
Em 1977 estreou La Nonna, a sua peça de maior sucesso. La Nonna continua a ser uma referência no teatro argentino, tendo sido adaptado para filme em 1979.
Em 1994 foi galardoado com o Prémio Konex de Platino destinado ao mais importante escritor de teatro da década na Argentina.
Em 2007 foi nomeado presidente da Sociedade Geral de Autores da Argentina.
Ficha Artística e Técnica
La Nonna (1976)
De Roberto Cossa
Encenação Luís Pacheco
Assistente de Encenação Ana Sofia Samora
Interpretação Alexandre Antunes, Ana Samora, Ângela Farinha, Bruno Vitoriano, Henrique Gomes, Manuela Ramos Félix e Rui Félix
Design de Cenário Eugénio Silva | Construção e Montagem António Santinho | Figurinos e Adereços Manuela Ramos Félix | Desenho de Luz João Oliveira Jr. | Operação Técnica Paulo Palma | Design gráfico Alexandre Antunes | Fotografia de Cartaz Teresa Vitorino | Fotografia de Cena Nelson Tondela | Produção Executiva Catarina Santana | Apoio Geral João Henrique Oliveira | Agradecimentos a Céu Madeiras, Jorge Cardoso.
RAIO-X é o álbum de 2016 dos seBENTA - uma radiografia que mostra a banda no seu melhor…O melhor do rock, como resultado da experiência e da paixão que os elementos dos seBENTA foram incorporando neste projecto.
"Com uma carreira com mais de dez anos e com álbuns onde já participaram nomes como Gui ou Flak e até mesmo José Luís Peixoto, tudo apontava que o rock dos seBENTA fosse bem escrutinado por este Raio X. E de facto, o quarteto não fez as coisas por menos e apresenta um disco poderoso, onde a radiografia mostra, sem margem para dúvidas, que estamos na presença de um forte candidato a disco do ano. Os seBENTA são rock. Puro e simples. Duro e pesado. O DNA dos Xutos & Pontapés está lá, (...) e até de UHF também. Mas os seBENTA pulverizam e partem dessa base de trabalho dando um passo em frente em termos de intensidade musical. Guitarras muito fortes e uma secção rítmica metalizada fazem com que Raio X esteja tão próximo do metal, como do rock dos citados Xutos & Pontapés. Uma equidistância que nos parece bem calculada e melhor interpretada. Por isso Raio X é assumidamente um disco para rockers que qualquer metalhead irá gostar. Outra das mais-valias é o contexto temático, com letras, sempre em português, refira-se, de muito bom gosto e muito bem conseguidas. Raio X inclui nove temas de grande homogeneidade, mantendo sempre a bitola elevada e assim, o quarteto lisboeta, vai assumindo cada vez mais a sua relevância no atual meio rockeiro nacional."
Vinis a caminho! Apresentações ao vivo entre Londres e Leiria
First Breath After Coma e Few Fingers com edições em vinil que a Omnichord Records vai apresentar na Independent Label Market em Londres, a 26 de Novembro. Na noite anterior, First Breath After Coma e Few Fingers sobem ao palco do mítico Paper Dress Vintage, na capital do Reino Unido.
Em Dezembro é a vez das apresentações chegarem a Leiria. Dia 23 de Dezembro, no Teatro Miguel Franco, os First Breath After Coma darão um concerto em que tocarão integralmente os dois discos. Já os Few Fingers tomarão de assalto o Teatro d'O Nariz no dia 30 de Dezembro.
VINIS: First Breath After Coma - "The Misadventures Of Anthony Knivet/Drifter" (Duplo vinil colorido com capa dupla que reúne os dois àlbuns dos First Breath After Coma)
Few Fingers - "Burning Hands" (Edição colorida do disco de estreia)
Os First Breath After Coma estão hoje a tocar em Berlim. A tour, que começou no dia 14 de Outubro, já os levou a palcos de Madrid, Paris, Reutlingen, Hannover, Krefeld e acaba no próximo dia 22 em Kassel. Público entusiasta, casas bem compostas e dezenas de cd's vendidos foi o que encontraram nesta estreia pela Europa. Podem seguir os diários de bordo na Shifter.
Dose dupla em Nantes a 12 de Novembro
Ao programar uma noite dedicada à nova musica nacional, a sala francesa Stereolux, em Nantes, seleccionou quatro projectos. Surma e Les Crazy Coconuts juntam-se a Noiserv e a Moullinex para uma noite que promete.
Depois do festival espanhol Monkey Week e antes de rumar a França, Surma estreia-se na ZDB já esta sexta-feira, dia 21, na primeira parte de Alex Cameron
Na próxima semana - Outubro Whales na Recepção ao Caloiro de Leiria, a 27 e no Cambrafest, a 28. Nice Weather For Ducks no Maus Hábitos do Porto (IV FCUPlugged) a 28.
Este é um livro para todos os que querem aprender e arrasar na cozinha com confiança e elegância. Gary Mehigan e George Calombaris tornaram-se mundialmente famosos graças aos seus papéis de jurados no MasterChef Austrália e no MasterChef Austrália Júnior
Gary e o George mostram-lhe como dominar alguns dos grandes desafios culinários. O livro apresenta 40 receitas, com ensinamento de aspectos práticos e lições de técnica culinária. Aprenda a aperfeiçoar uma maionese lustrosa e a arte de desmanchar aves. A filetar um peixe com aptidão profissional e a sovar massas dignas de restaurante. Preparar um bife à medida e molho holandês num instante. Impressionar os amigos ao servir entremeada braseada com maçãs e passas ou suflé de chocolate preto com ganache de chocolate de leite, ou alimentar a família num instante com ovos mexidos ou espetadas de frango em marinada verde.
As receitas apresentadas neste livro são simples, saborosas e deliciosas, ideias para serem confeccionadas em casa.
GARY MEHIGAN é um restaurateur premiado, sediado em Melbourne, Austrália, com duas décadas de experiência enquanto chef. Iniciou a sua carreira em Londres e depois mudou-se para Melbourne, em 1991, onde trabalhou em diversos restaurantes proeminentes, como o Browns, o Burnham Beeches Country House e o Hotel Sofitel. Abriu o Felix em 2000, seguido do Maribyrnong Boathouse, em 2005.
GEORGE CALOMBARIS foi eleito um dos «40 Melhores Chefs de Influência do Mundo», em 2004, pela The Global Food and Wine Magazine, e continua a fazer jus a esta aclamação. Possui seis restaurantes em Melbourne, Austrália, além de ser consultor do restaurante The Belvedere Club, em Mykonos, na Grécia.
Todas as mulheres sonham que o seu aspeto seja impecavelmente perfeito. Todas querem mostrar a sua personalidade ao mundo, através do seu visual e da sua autoestima. Mas nem todas conseguem fazê-lo sozinhas. ‘Love, Lust or Run’ regressa ao TLC para uma terceira temporada que mostra mulheres com graves problemas de estilo que recorrem à guru Stacy London em busca de ajuda para transformar o seu look de desastroso em estrondoso. ‘Love, Lust or Run S3’ arranca no TLC já no dia 21 de outubro às 21 horas.
Cada mulher é um caso único e, como tal, a Stacy dedica-se a cada uma com um projeto único que promete transformar em 180º uma mulher que se parece com um desastre, para uma senhora espetacularmente bonita! Pela terceira temporada de ‘Love, Lust or Run’ vão passar mulheres com graves problemas de estilo que recorrem à guru Stacy London em busca de ajuda para transformar o seu look de desastroso em estrondoso.
Stacy mostra-lhes o impacto que as suas escolhas têm na sua vida quotidiana e na sua perceção, pedindo a estranhos que avaliem o seu estilo entre ‘Amo’, ‘Sexy’ ou ‘Lixo’. Cada mulher terá de tirar as suas extensões capilares, as roupas loucas e a maquilhagem extravagante para começar do zero. A partir do momento em que a tela fica em branco, Stacy irá guiá-las através de uma transformação radical, mudando o aspeto das mulheres e, quem sabe, mudando a sua vida!
Entre as várias participantes, está Gen, uma aspirante a esteticista cujo gosto por presas tops de sereia e cabelo cor-de-rosa chama muito à atenção – mas pelas razões erradas. Tory é uma aspirante a artista de 20 anos cujo estilo cartoon torna difícil a sua adaptação ao sofisticado mundo das artes. Conseguirá Stacy convencê-las a aceitarem a transformação?
‘Love, Lust or Run S3’ estreia no TLC no dia 21 de outubro, a partir das 21 horas.
28 DE OUTUBRO- S. João da Madeira - Casa da Criatividade, 21h30
1ª parte - Pedro e os Lobos
29 DE OUTUBRO- Ponte de Lima - Teatro Diogo Bernardes, 22h00
Scott Matthews lançou seu quinto álbum de estúdio, “ Home Part 2”, em Setembro 2016, o primeiro disco a ser lançado pela sua própria editora, Shedio Records.
2016 celebra o 10º aniversário do seu álbum de estreia, “Passing Stranger", um disco muito bem recebido pela crítica generalizada.
Com o primeiro single, “Elusive” Scott Matthews ganhou o prémio Ivor Novello para Melhor Música e melhor letra.
No single deste novo trabalho, The Flower Lantern, Scott Matthews reacende o seu amor pela guitarra elétrica numa narrativa folk-rock épica que explora novas sonoridades com a sua banda, esobre a sensação do novo single, explica: “Senti que era hora para inclinar a balança e escrever uma música com um ritmo mais up-beat, que é algo que eu realmente não tenho feito desde o meu primeiro álbum."
Para ver ao vivo:
28 DE OUTUBRO - S. João da Madeira - Casa da Criatividade, 21h30 | 1ª parte - Pedro e os Lobos.
Escritor, Director Nacional da Nova Acrópole e autor das obras «A viagem iniciática de Hipátia» e «Reis, poetas e sábios de Portugal», entre outras.
"Apaixonei-me pela personagem de Hipátia desde a minha primeira juventude, numa Escola de Filosofia semelhante em princípios, meios e fins àquela que floresceu em Alexandria há mais de mil e quinhentos anos..."
em "Viagem Iniciática de Hipátia"
O livro da autoria do conferencista, José Carlos Fernandez "VIAGEM INICIÁTICA DE HIPÁTIA - NA DEMANDA DA ALMA DOS NÚMEROS", está em destaque hoje na Festa do Livro na Livraria Arkhé, como livro do dia a 7 €..
“Fernando Coburgo fecit: a atividade artística do rei-consorte”
Parques de Sintra assinala bicentenário do nascimento de D. Fernando II com exposição no Palácio da Pena
A Parques de Sintra inaugura no próximo dia 29 de outubro, às 19h00, nos Aposentos de D. Manuel II, no Palácio Nacional da Pena, a exposição “Fernando Coburgo fecit: a atividade artística do rei-consorte”. A mostra assinala o bicentenário do nascimento de D. Fernando II, criador do Parque e Palácio da Pena, e é dedicada à obra artística do monarca.
A exposição tem a curadoria de Hugo Xavier, conservador do Palácio, e revela um numeroso conjunto, nunca exposto, de desenhos, gravuras e documentos manuscritos adquiridos em 2012 pela Parques de Sintra, e outros objetos entretanto incorporados, com destaque para uma moldura com pratos em cerâmica pintados pelo rei. “A exposição que agora se apresenta ao público permite revelar um acervo recentemente adquirido do legado artístico do rei e que se insere num investimento mais vasto de aquisições de objetos históricos destinadas a enriquecer as coleções daquele monumento”, destaca o presidente do Conselho de Administração da Parques de Sintra, Manuel Baptista.
A mostra conta ainda com algumas doações efetuadas por descendentes da Condessa d’Edla, segunda mulher do monarca, e com peças cedidas por particulares e instituições, como o Museu Nacional de Arte Antiga, Palácio Nacional da Ajuda, Museu-Biblioteca da Casa de Bragança e, dentro do universo da PSML, o Palácio Nacional de Queluz.
O rei-artista
Homem culto, elegante, melómano, grande colecionador e mecenas das artes, D. Fernando II, rei-consorte de Portugal pelo seu casamento com D. Maria II, ficou conhecido pelo cognome de “rei-artista”. Hábil desenhador, gostava acima de tudo de experimentar, destacando-se essencialmente na área da gravura, numa primeira fase, e na pintura sobre cerâmica, numa fase mais tardia.
Vários foram os temas desenhados e gravados pelo rei, da vida familiar com os filhos, a cenas do meio social que frequentava. Dedicou também atenção ao reino animal, onde revela a sua predileção por cavalos, passando pelos costumes, mitos e heróis, representando tradições populares portuguesas, figuras associadas a mitos heroicos húngaros e personagens históricas.
A atividade artística do monarca, que assinava as suas peças com o característico monograma/assinatura F e C sobrepostos (Fernando Coburgo) seguidos do f. de fecit (do latim fez), manteve-se uma constante até ao ano da sua morte, ocorrida em 1885, aos 69 anos de idade.
Aposentos de D. Manuel II reintegrados no circuito de visita
A exposição “Fernando Coburgo fecit: a atividade artística do rei-consorte” apresenta-se nos antigos aposentos de D. Manuel II, situados no piso nobre do Torreão do Palácio Nacional da Pena, recentemente restaurados. Em 2010, estes compartimentos foram encerrados, não só devido à contínua degradação originada pelo clima, mas também para servirem de apoio ao grande restauro do Salão Nobre, que decorreu de 2011 a 2013.
Em 2016, os aposentos foram alvo de intervenção. Foram recuperados os estuques dos tetos, assim como as paredes, janelas e pavimentos. Foi dada particular atenção aos vestígios de cor que ainda se puderam encontrar nas paredes, assim como portas e ombreiras. Serão estas cores que se utilizarão, de resto, na musealização permanente das salas.
Terminada a exposição, estes compartimentos serão musealizados e reintegrados na lógica discursiva do Palácio. “Deste modo, o interregno causado pela exposição terá um desenlace muito positivo no contexto deste grande investimento de investigação, restauro e re-musealização que a PSML tem vindo a fazer no Palácio Nacional da Pena”, destaca o diretor do Palácio, António Nunes Pereira.
A mostra vai estar patente até 30 de abril de 2017.
Zaratan - Arte Contemporânea - Rua de São Bento, nº 432, Lisboa Aberto Quinta das 19h às 24h. Sexta e Sábado das 16h às 24h. Domingo das 16h às 20h / Open Thursday from 7pm to 12pm. Friday and Saturday from 4pm to 12pm. Sunday from 4pm to 8pm Para marcações: zaratan.ac@gmail.com ou +351 965 218 382 / For appointments: zaratan.ac@gmail.com or call +351 965 218 382
No dia 20 de Outubro, pelas 19h, a Zaratan-Arte Contemporânea tem o prazer de apresentar MDM: Bio-Arte-Factos, uma exposição individual de Marta de Menezes que reúne um conjunto de projectos emblemáticos em relação a peculiaridade do seu processo artístico. O trabalho de Marta de Menezes é uma prática artística com um intenso conteúdo científico, uma forma de fazer que vive em áreas de fronteira entre a Arte e a Ciência, entre o conceito e a materialidade. As suas peças exploram predominantemente a natureza individual, a tenção entre o artificial e o natural, bem como a ideia de identidade. Essas obras utilizam novos media, não se restringindo aos modelos de representação clássicos das artes visuais. Os projectos de Marta de Menezes utilizam os "moistmedia", como plantas, bactérias, células, genes e proteínas. No entanto não se limitam a uma apresentação simples desses materiais, utilizando a tecnologia e a ciência para a sua manipulação e instalação no espaço expositivo. Resultam assim formas inovadoras para expressão de conceitos em artes visuais que provocam os visitantes. A obra de Marta de Menezes oferece uma nova perspectiva sobre a crescente hibridização entre a natureza e a cultura que questiona os limites e limitações da vida, da nossa identidade, e da própria arte.
BIO: Marta de Menezes tem vindo a explorar a intersecção da arte e da biologia, trabalhando em laboratórios de investigação de forma a provar que as novas tecnologias de biológicas podem também elas ser um meio para as belas artes. O seu primeiro trabalho com o cruzamento destas duas disciplina data de 1999 e foi criada modificando o padrão das asas de borboletas – "Nature?". Desde então tem utilizado diversas técnicas laboratoriais nas suas obras, como nucleArt de 2002 onde utilizava sondas de ADN fluorescentes para criar micro esculturas no núcleo de células humanas, ou esculturas feitas com proteínas (Proteic Portrait, 2002-2007) ou ainda ADN em 2003 e 2004 nas peças "Innercloud" ou "The Family" respectivamente.
Vicente '16 | O jogo da glória (ou a Vida na óptica do utilizador)
Curadoria: Mário Caeiro | Artistas: Rochus Aust (Ermida) e Miguel Januário (Travessa) | Inauguração: 10 de Setembro 2016 - 18H | Exposição na Ermida até 30 de Outubro 2016 | Intervenção de rua até 30 de Março 2017 |Entrada Gratuita | Lisboa na Rua
Programa:
- Concerto Rochus Aust + I Deutsches Stromorchester 19h - 10 de Setembro
- Pedro Santa Rita - Passeio/Visita temática com início na Travessa da Ermida 17 de Setembro 15:00 – Marcação até 24h antes
- Filipe Garcia – happening performativo em Belém com início na Travessa da Ermida 1 de Outubro - 15:00 – Marcação até 24h antes
- Finissage – Conversa com autores e artistas – 29 de Outubro 15h – Marcação até 24h antes
Vicente '16, O jogo da glória (ou a Vida na óptica do utilizador)
Mário Caeiro, curador
A edição de 2016 do Projecto VICENTE dedica-se ao princípio lúdico e criativo que está por detrás de uma cidadania informada pela imaginação. Se noutro tempo o diácono Vicente teve uma vida, e depois desta umagloriosa posteridade, nós hoje temos a nossa própria vida (cada um de nós brinca com a sua…), num contexto cultural e tecnológico que traz continuamente novas possibilidades – da acção multiplicada pelas redes às ‘muitas vidas’ sucessivas que pululam nos nossos luminosos smartphones… Ora nesta vida nova, mais complexa do que nunca nas suas regras ditas e não-ditas, ou estamos em jogo… ou não. E não basta conhecermos as regras, o que já seria meio caminho andado para todas as glórias terrenas. Talvez não seja menos avisado saber mais sobre quem as dita e escolher aquelas a que voluntariamente queremos submeter-nos. A cidadania é isto mesmo: o estarmos em jogo, participando no dispositivo social, cultural, urbano. E neste dispositivo, o jogo supremo é – ainda – a arte. Por isso a arte e os seus jogos têm de fazer parte da cidade e ir mudando as regras à cultura. No jogo maior que é a arte, vamos conhecendo melhor a vida e aprendendo a vivê-la... na óptica do utilizador.
Biografias
Miguel Januário (1981) Portugal. Activista assumido, é licenciado em Design de Comunicação pela FBAUP e é na área da street art e do graffiti que se tem destacado. ± (Mais Menos) é a sua vertente mais visível e é através desta identidade que reivindica e intervém na paisagem urbana.
Rochus Aust (1968) Alemanha. Estudos musicais no Trossingen Music College e na Royal College of Music, em Londres. Premiado internacionalmente como trompetista, compositor e artista visual. Bolseiro da DAAD (Deutscher Akademisher Austausch Service) e da Märkischen Kulturkonferenz, entre outras instituições. Digressões de concertos em mais do 30 países. Produções e gravações para mais de 70 editoras, estações de radio e de televisão. As suas coordenadas são actualmente o interface entre concertos visuais, movinstalações (MOVinstallations) e poésie eléctronique. Rochus Aust é o fundador e director artístico do grupo RE-LOAD FUTURA e da primeira DEUTSCHESSTROMORCHESTER (ORQUESTRA ELECTROFÓNICA ALEMÃ).
Vicente, ontem, hoje e amanhã
Fábia Fernandes, Travessa da Ermida
O padroeiro de Lisboa e os corvos que até aqui o acompanharam estão esquecidos, lembra um dia, em conversa corriqueira na Enoteca de Belém, Eduardo Fernandes, director do projecto Travessa da Ermida. Assim começou a viagem de São Vicente até ao presente da sua cidade e do mundo. Mário Caeiro aceitou o desafio de o interpretar nas suas várias vertentes e transformou-o no Projecto VICENTE, sobre um Vicente mito, pessoa e ser de ontem, de hoje e de amanhã. Vicente tem sido vivido, revivido, escrito, reescrito, interpretado e reinterpretado, metamorfoseado, explanado e transformado. Este Vicente intemporal tem sido adaptado por artistas de toda a sorte – inglês, checa, polacos, portugueses, estónio, alemães. Desde 2011, é escultura, intervenções urbanas, vídeo, instalações, jóia, ficção, passeios, conversas, uma ópera, livros e agora, em 2016, a vida em jogo, na óptica do utilizador. Vicente, como diz Mário Caeiro d'après Pessoa, é o tudo que é nada e por isso voltou para desta vez ficar, não só lembrado e relembrado mas agigantando-se para se assumir como nova personagem da contemporaneidade. Vicente é ele próprio, mas mais que tudo é todos nós, é Lisboa, é Lisboeta, é cidadão do mundo, é espaço público mítico, é realidade, é mentira e é verdade, é partida e é chegada, é o que nós queremos que ele seja, é o que ele quiser ser!
Créditos
Artistas: Rochus Aust, Miguel Januário | Happening Performativo: Filipe Garcia | Passeio/Visita temática: Pedro Santa Rita | Curador: Mário Caeiro | Direcção: Eduardo Fernandes | Project Manager: Fábia Fernandes | Montagem: Madalena éme | Livro - Autores: Herlander Elias, José Moura, Pedro Teixeira da Mota, Mário Caeiro, Nelson Zagalo, Nelson Guerreiro, Pedro Picoito, Rui Matoso, João R. Ferreira (projecto gráfico) | Artistas: Miguel Januário, Rochus Aust | Design gráfico: Paulo Condez | Apoios: EGEAC, Goethe Institut, Junta de Freguesia de Belém, Enoteca de Belém Wine + Art Catering, Ministerium für Familie, Kinder, Jugend, Kultur und Sport des Landes Nordrhein-Westfalen, Kunststiftung NRW
Gonçalo San Roman inaugura a 29 de Outubro, Sábado pelas 17h a exposição individual “Jardins de Kyoto”. A mostra reúne cerca de 30 trabalhos do artista e estará patente de 29 de Outubro a 9 de Dezembro, de 2ª a 6ª, na Galeria de Arte de Cascais.
"No Japão, como noutras culturas do continente asiático, o espaço idealizado sob a forma de jardim reveste-se de particular significado poético e religioso, construindo-se lugares onde se inscrevem formas de espacialização que traduzem um entendimento do mundo.”
Este foi o mote de uma viagem realizada em 2003 ao Japão, na qual tive o privilégio de participar
Alguns anos mais tarde, ainda preenchido por esta experiência e dando continuidade à viagem desde o lugar da reflexão, realizei um ensaio/exercício que foi nele mesmo um interessante desafio, de resultados inesperados.
Tendo como premissa as quatro estações do ano (Shiki ou Kisetsu) no Japão, Haru (Primavera), Natsu (Verão), Aki (Outono) e Fuyu (Inverno), caracterizadas não só pelas suas metamorfoses paisagísticas e seus câmbios cromáticos que lhe dão tonalidade, mas também pelos variados e distintos festivais ou momentos de vivencia e convivência nos parques públicos. Eventos e festivais sazonais como “Hanami” um ritual para contemplar as flores de cerejeira (sakurás), “Sazanka Tsuyu”, que significa “estação chuvosa das Camélias”, por ser nessa época que ocorre o desabrochar dessa flor, “Koyo”, as folhas coloridas do Outono, com seus variados tons amarelos, laranjas e avermelhados, são pretexto para a partilha, a contemplação, a meditação e a comunhão com a natureza, tão próprias da cultura nipónica.
A partir desta reflexão sobre tão variados acontecimentos tratei de, uma forma pictórica e abstracta, explorar as sensações que me despertam estes fenómenos naturais, mais do que simplesmente representar a sua realidade figurativa.
Desta forma e recorrendo a uma (muito) estreita mas sólida paleta de cores, nasce este conjunto de cerca de 30 trabalhos de pintura a guache sobre papel “Fabriano” (50x35) que constituem esta exposição e que procuram nessa natureza imaginada, as cores, a luz, os sons e os cheiros que se relembram como intensos."
Gonçalo San Roman
Sobre o artista:
Gonçalo San Roman nasceu em Lisboa em 1978, cidade em que vive e trabalha actualmente.
Entre 2011 e 2014 frequentou o Curso Completo de Pintura e de Desenho no Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual. Realiza uma residência artística em Buenos Aires - Argentina (2014-2015).
Até 2011 leva um percurso autodidacta (dado possuir uma licenciatura em Medicina Veterinária) complementado por cursos de Pintura e Desenho no Arco, Workshops variados e a cadeira de artes visuais realizada durante os estudos no Colégio São João de Brito.
Os seus trabalhos de pintura, desenho e mais recentemente escultura e fotografia, tomam uma direcção criativa maioritariamente figurativa, mas também com ensaios variados no campo abstracto, revelaram-se em exposições colectivas, open studios e actividades de carácter cultural em que participou, com especial destaque para a sua mais recente exposição individual “Psicologia das cores” (Janeiro 2016).
O seu trabalho encontra-se representado em variadas colecções publicas e privadas.
São Roque acolhe a Música em mais uma edição da Temporada
A 28ª edição da Temporada Música em São Roque, promovida pela Direção de Cultura da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), começa a 21 de outubro e prolonga-se até 20 de novembro.
O evento conta com uma série de 12 concertos, distribuídos entre a Igreja de São Roque, o Convento de São Pedro de Alcântara e o Mosteiro de Santos-o-Novo.
Estarão presentes alguns dos mais importantes agrupamentos do panorama musical português, como a Orquestra Gulbenkian, com um concerto dedicado aos caminhos espirituais da música orquestral; e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, apresentando música coral do romantismo.
Destaque também para a presença de outros agrupamentos e solistas de renome, como Pedro Caldeira Cabral e o Concerto Atlântico; o Americantiga Ensemble, que com a companhia teatral 33 ânimos, irá apresentar música para D. Maria I, Rainha de Portugal e Brasil; o grupo vocal Olisipo, no concerto “A voz do pranto”; e o pianista António Rosado, em recital a solo com música ibérica do século XX.
Uma vez que um dos grandes objetivos desta Temporada é apoiar a música nacional, a maior parte da programação inclui música de compositores portugueses contemporâneos e de séculos passados, destacando-se os concertos inteiramente dedicados à música portuguesa, como são exemplo as atuações dos agrupamentos Capella Joanina & Flores de Mvsica; Sete Lágrimas e Orquestra da Câmara de Sintra.
Uma das novidades deste ano consiste na apresentação, pela primeira vez, de uma Ópera na Temporada de Musica São Roque, neste caso “ O Corvo”, com texto de Edgar Allan Poe e música de Luís Soldado, pela Companhia Teatral Inestética.
Existirá um dia dedicado aos talentos emergentes, com as colaborações do Coro Juvenil e Orquestra de Cordas do Instituto Gregoriano de Lisboa, da Orquestra Clássica Metropolitana e do Coro da Universidade Nova de Lisboa.
Os bilhetes para os espetáculos estão disponíveis na bilheteira do Museu de São Roque, por três euros. Mediante inscrição prévia e vagas disponibilizadas, os bilhetes dão acesso a visitas guiadas ao espaço e ateliers infantojuvenis dedicados à música, a decorrer paralelamente aos concertos.
Ainda a pensar nos mais novos e nas famílias com filhos, será apresentado no dia 30 de Outubro, no convento de São Pedro de Alcântara, um mini concerto para famílias a anteceder a atuação do agrupamento “Sete Lágrimas”, para portadores de bilhete para o concerto previamente inscritos.
A 28.ª edição da Temporada Música em São Roque vem reforçar o posicionamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa em apoiar a cultura musical de matriz portuguesa, divulgando, em simultâneo, o seu património histórico e artístico.
A Temporada Música em São Roque continua a assumir-se como uma das iniciativas mais emblemáticas da Santa Casa, através da qual apoia e promove a música e cultura portuguesas, reforçando a ligação entre veteranos da música erudita e a nova geração de músicos e compositores em Portugal. Proporcionando igualmente o acesso a este tipo de eventos a todos os públicos, nomeadamente aos mais desfavorecidos.
PROGRAMA 28ª TEMPORADA | Música em São Roque
21 Out.
Igreja de São Roque | 21h00
Orquestra Gulbenkian
Caminhos espirituais da música orquestral
Obras de Vivaldi, Mozart, Barber e Dvořák
19h00 | Visita Guiada ao Museu de São Roque
20h30 | Atelier Infantojuvenil no Museu de São Roque
23 Out.
Mosteiro de Santos-o-Novo | 16h30
Inestética Companhia Teatral
“O Corvo” de Edgar Allan Poe | Ópera de Câmara
Ópera de câmara para barítono, bailarina e ensemble de 4 elementos
15h00 | Visita Guiada ao Mosteiro de Santos-o-Novo
16h00 | Atelier Infantojuvenil no Mosteiro de Santos-o-Novo
28 Out.
Igreja de São Roque | 21h00
Concerto Atlântico
O Gloriosa Domina
Música Mariana do século XVI, proveniente de cancioneiros e coletâneas polifónicas ibéricas e italianas.
19h00 | Visita Guiada ao Museu de São Roque
20h30 | Atelier Infantojuvenil no Museu de São Roque
30 Out.
Convento de São Pedro de Alcântara | 16h30
Sete Lágrimas
Diáspora
Música portuguesa popular e erudita, do século XVI ao século XX, em Portugal e no Mundo.
15h00 | Visita Guiada ao Convento de São Pedro de Alcântara
15h30 | Concerto para Famílias
16h00 | Atelier Infantojuvenil no Convento de São Pedro de Alcântara
04 Nov.
Igreja de São Roque | 21h00
Orquestra de Câmara de Sintra
Il Trionfo di Davidde
Obras de António da Silva Gomes e Oliveira e Bráz Francisco de Lima.
19h00 | Visita Guiada ao Museu de São Roque
20h30 | Atelier Infantojuvenil no Museu de São Roque
06 Nov.
Mosteiro de Santos – o – Novo | 16h30
Grupo Vocal Olisipo
Vocem flentium - A Voz do Pranto
Obras de compositores portugueses, espanhóis, italianos, flamengos e ingleses do século XVI.
15h00 | Visita Guiada ao Mosteiro de Santos-o-Novo
16h00 | Atelier Infantojuvenil no Mosteiro de Santos-o-Novo
07 Nov.
Convento de São Pedro de Alcântara | 19h00
António Rosado
Sonoridades Ibéricas: música para piano e a expressão da cultura ibérica no século XX
Obras para piano de António Fragoso, Federico Mompou, Isaac Albéniz, Armando José Fernandes e Luís de Freitas Branco
17h30 | Visita Guiada ao Convento de São Pedro de Alcântara
11 Nov.
Igreja de São Roque | 21h00
Capella Joanina & Flores de Mvsica
Vésperas da Beata Virgem Maria
Canto gregoriano e obras de João Lourenço Rebelo.
19h00 | Visita Guiada ao Museu de São Roque
20h30 | Atelier Infantojuvenil no Museu de São Roque
13 Nov.
Convento de São Pedro de Alcântara | 16h30
Americantiga Ensemble
Maria I - 200 Anos: Música para a Rainha de Portugal e Brasil
Música de compositores portugueses e brasileiros dos séculos XVIII e XIX
15h00 | Visita Guiada ao Convento de São Pedro de Alcântara
16h00 | Atelier Infantojuvenil no Convento de São Pedro de Alcântara
18 Nov.
Igreja de São Roque | 21h00
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Dois Séculos de Canto e Devoção
Obras de Rossini, Brahms, Schubert, Mendelssohn, Saint-Saëns, Lizst e Gounod.
19h00 | Visita Guiada ao Museu de São Roque
20h30 | Atelier Infantojuvenil no Museu de São Roque
20 Nov.
Igreja São Roque | 16h30
Coro Juvenil do Instituto Gregoriano de Lisboa e Orquestra de Cordas do instituto Gregoriano de Lisboa
O sagrado em Portugal. Quatro visões contemporâneas
Música para coro e orquestra de cordas. Obras de António Pinho Vargas e Eurico Carrapatoso, entre outros.
Igreja São Roque | 21h00
Orquestra Clássica Metropolitana e Coro da Universidade Nova de Lisboa
Requiem de Fauré e obras de Mozart e Rimsky-Korsakov
INFORMAÇÕES:
Museu de São Roque - 213 235 444
Direção da Cultura - 213 240 880/881 ; 213 235 888/740
28musicaemsaoroque@scml.pt
Visitas Guiadas | Ateliers Infantojuvenis - Sujeitas a marcação prévia.
A marcação deverá ser feita através de telefone para 213 240 869/889 ou por email para info@museu-saoroque.com
Aplaudido pelos visitantes do Casino Lisboa, Jocka Carvalho regressa, na próxima Quinta-Feira, 20 de Outubro, ao palco central do Arena Lounge para protagonizar outro surpreendente espectáculo de Novo Circo. Com entrada livre, a não perder, a partir das 23 horas.
A arte do Novo Circo estará, uma vez mais, em destaque no Casino Lisboa. Com uma assinalável experiência, Jocka Carvalho protagoniza um surpreendente número de Aerial Straps.
Onde estão os limites do eu? Até onde posso ir através da imaginação? Estas são as demandas da alma de Jocka Carvalho, um jovem que se define pela procura do seu lugar de expressão e que já percorreu várias aéreas artísticas e desportivas, tendo sido atleta de alta competição, bailarino, artista de circo, coreógrafo.
Jocka Carvalho já se apresentou em grandes palcos mundiais, tendo desenvolvido intensamente os seus talentos nas artes circenses e dança. Está, actualmente, em digressão com Acts Circenses, uma fusão perfeita de circo, dança e acting! Jocka World is the Circus… let him be part of yours!
Com entrada livre, os visitantes do Casino Lisboa poderão assistir ao espectáculo de Jocka Carvalho no Arena Lounge: - Jocka Carvalho | Aerial Straps: 20 de Outubro - 23h00 e 00h00
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.