Depois de um longo período de maturação artística, Patrícia Candoso reactiva agora a sua carreira musical com a edição de um novo álbum, o terceiro do seu percurso.
“Frenética” reflete a maturidade de Patrícia enquanto mulher independente e artista consolidada na indústria do entretenimento, mantendo agora uma harmonização perfeita entre as vertentes de música, televisão e teatro.
Com o cunho criativo do cantor/compositor Mikkel Solnado e o selo da Music In My Soul, o novo álbum estará disponível em pré-venda a partir de 2 de Dezembro, sendo antecedido pelo single “Ready For It”. Mais quatro temas promocionais serão lançados semanalmente em antecipação ao disco, cuja edição digital está prevista para 20 de Janeiro.
O livro “Os Poemas da Minha Vida”, da autoria de Mário Assis Ferreira, será lançado, no próximo dia 7 de Dezembro, pelas 18h00, no restaurante, piso 7, do El Corte Inglés, em Lisboa. Editada pela Modo de Ler esta obra “reflecte, no seu universo o gradualismo da minha aprendizagem na poesia, a cronologia do meu amadurecimento sensitivo, a transversalidade de múltiplos estilos e complexidades narrativas que, indelevelmente, me marcaram”, explica o autor. A apresentação estará a cargo de Isabel Ponce de Leão.
Escreve Mário Assis Ferreira no prefácio da obra: Os poetas que escolhi, os cinquenta poemas que seleccionei, os comentários que sobre cada um deles escrevi, plasmam, de algum modo, retratos de sentimentos que me afloraram na vida: cantam-me a nostalgia da portugalidade, mas recordam a parcela de mim próprio que deixei em oito anos de Brasil”.
“São poetas novos, contemporâneos, de Pedro Mexia a José Luís Peixoto, de Inês Pedrosa a Francisco José Viegas. São poetas consagrados, de Nuno Júdice a Vasco Graça Moura, de Sophia de Mello Breyner a Manuel Alegre. São poetas académicos, tais como Fernando Pinto do Amaral e Gastão Cruz. São, enfim, poetas cujo estatuto os eleva ao limiar de históricos, tais como Camões, António Nobre, Fernando Pessoa, Cesário Verde, Mário de Sá Carneiro, Carlos Drummond de Andrade. Nem sequer poderiam faltar fadistas-poetas, como Amália Rodrigues, ou poetas musicólogos, como Ary dos Santos. Leio esses e tantos outros poetas, com prazer e devoção. Sem disfarçar, por vezes, a picardia de alguma inveja…”.
“Não da inveja corrosiva, a que anseia destruir o que lhe é superior; mas de uma inveja benigna, a que é feita de admiração sem esperança! Pois que, modesto escriba, nunca logrei ultrapassar as fronteiras da simples prosa: quando tento voar para o Sol da poesia, eis que as asas se me derretem, qual Ícaro desajeitado. E assim, na confecção da prosa, resta-me o refúgio na tentativa da diferença. Como se fora o coração a escrever e a razão a pautar. Como se fora o desassombro de dizer, pensando, o que outros dizem sem pensar. Como se fora a incessante busca no cristalizar de um estilo. E nele, enfim, vislumbrasse a esperança de que o estilo possa ser a poesia da prosa…”,
Presidente do Conselho de Administração da Estoril-Sol, S.A. – Casinos, e Director da Revista “Egoísta” – a publicação portuguesa com mais prémios a nível nacional e internacional - Mário Assis Ferreira lançou, em Setembro de 2015, o livro “Egoísta - mas não só”. Sobre os primórdios da sua relação com a poesia que o inspiraram a lançar a nova obra recorda, “Lia poesia ao sabor dos estados de alma: noctívado de nascença, era a lua a aconselhar-me entre o lúdico prazer de uma leitura descomprometida e o intricado desafio de uma reflexão mais profunda. E assim nasceu esta colectânea sobre “Os Poemas da Minha Vida”.
Numerosas personalidades de revelo da sociedade portuguesa, mais concretamente das áreas da política, economia, das artes e dos media estarão presentes na cerimónia de apresentação da obra “Os Poemas da Minha Vida”, que culminará com uma sessão de autógrafos do autor.
A Parques de Sintra venceu esta sexta-feira, 2 de dezembro, pelo quarto ano consecutivo, o World Travel Award de “Melhor Empresa do Mundo em Conservação”. Entregue na cerimónia oficial que decorreu nas Maldivas, o prémio foi entregue à empresa portuguesa, que voltou a ser a única nomeada europeia nesta categoria perante concorrentes tão fortes de todo o mundo.
Considerados internacionalmente os “óscares do turismo”, os World Travel Awards foram criados em 1993 com o objetivo de reconhecer, premiar e celebrar a excelência em todos os setores da indústria do turismo. Os prémios representam uma das distinções mais importantes que as empresas do setor turístico podem receber, sendo a marca reconhecida globalmente como selo de qualidade. A votação é realizada pelo público em geral e por profissionais do Turismo.
O quarto World Travel Award para a Parques de Sintra junta-se a outros recebidos anteriormente pela empresa, que reconhecem a qualidade do trabalho conduzido na recuperação e restauro dos parques e monumentos sob sua gestão.
A receber o prémio nas Maldivas esteve o administrador da Parques de Sintra, José Lino Ramos, que declarou que “vencer pela quarta vez consecutiva um prémio tão prestigiante é revalidar o reconhecimento internacional do trabalho de mérito que a Parques de Sintra tem vindo a desenvolver nos últimos anos, sobretudo ao nível da conservação e restauro dos parques e monumentos que gere”.
A Parques de Sintra é uma empresa de capitais públicos que não recebe financiamento do Orçamento de Estado nem dos seus acionistas e que mantém, recupera e abre à fruição do público os locais sob sua gestão apenas com as receitas que gera (bilheteiras, cafetarias, lojas e aluguer de espaços). Em 2016, a Parques de Sintra espera ultrapassar os dois milhões e meio de visitantes.
Começa amanhã, 3 de dezembro, às 21h30, na Igreja de São Vicente o Natal em Lisboa. Organizado pela EGEAC, é um programa de concertos para toda a família que este ano, além das tradicionais igrejas, inclui também espetáculos no Cinema São Jorge, no recém-inaugurado Capitólio e no Aeroporto de Lisboa. O repertório chega-nos dos quatro cantos do mundo.
Em 2016, além do convite à descoberta do rico património eclesiástico de vários pontos da cidade – com igrejas de Marvila ao Lumiar, do Bairro Alto à Graça – o Natal em Lisboa tem lugar em dois novos palcos: o Capitólio e o Aeroporto.
O primeiro concerto, na Igreja de São Vicente, traz-nos, pela primeira vez o grupo romeno Vivarte, que tocará cânticos de natal tradicionais da Roménia, mas também clássicos intemporais de Mozart ou Schubert.
No dia 7, o Cine-Teatro Capitólio recebe um original concerto de Natal, que cruza o fado, o canto lírico e o piano.
O Cinema São Jorge volta a receber, no dia 13, de várias formações da Escola de Música do Conservatório Nacional: Orquestra Sinfónica, Pequenos Cantores, Musaico e Coro Geral.
Dia 15, no aeroporto, daremos as boas-vindas ao que aterram na cidade com um concerto inesperado, do Coro Infanto-juvenil da Universidade de Lisboa, onde cabem cantos natalícios portugueses, mas também da Hungria, Colômbia, Finlândia, Argentina ou Israel.
O repertório espelha a diversidade das tradições natalícias de várias geografias, com cânticos de Natal romenos e australianos, passando pelos clássicos alemães e pelo cancioneiro tradicional português.
O Museu de Lisboa – Santo António junta-se a este programa com uma proposta destinada aos mais novos: construir um presépio em cortiça no museu dedicado ao Santo.
Juntem-se a nós nesta viagem pelo mundo, neste roteiro musical pela cidade de Lisboa.
PROGRAMA:
3 dez (21h30) Igreja de São Vicente | Vivarte
4 dez (16h) Igreja de São Nicolau | Coro Juvenil do Instituto Gregoriano de Lisboa
7 dez (2130) Cine-Teatro Capitólio | Fado Lírico
9 dez (21h30) Igreja de São Roque | Os Músicos do Tejo
10 dez (16h) Igreja do Colégio de São João de Brito | Escola de Música do Conservatório Nacional
11 dez (16h) Igreja da Graça | Coro Ricercare
13 dez (21h30) Cinema São Jorge | Escola de Música do Conservatório Nacional
15 dez (19h30) Aeroporto de Lisboa (átrio das chegadas) | Coro Infanto-Juvenil da Universidade de Lisboa
16 dez (21h30) Igreja de Santo Agostinho de Marvila | Fado Lírico
17 dez (21h30) Igreja de São Domingos | Orquestra e Coro Sinfónico da Escola Superior de Música de Lisboa
4, 8, 11 (11h) 17 dez (15h) Museu de Lisboa – Santo António | O presépio de Santo António
Instituído em 2003, o Prémio Carlos Paredes tem como objetivo homenagear um nome ímpar da nossa cultura musical e distinguir trabalhos discográficos de música instrumental não erudita, nomeadamente a de raiz popular, que tenham sido editados no ano anterior a cada edição, e incentivar a criação e a difusão de música de qualidade feita por portugueses.
Coube à obra discográfica “Campaniça do Despique”, de Pedro Mestre, a distinção com Galardão Prémio Carlos Paredes 2016. A cerimónia de atribuição do prémio, decorrerá dia 03 de Dezembro, pelas 21h30 no Centro Cultural do Bom Sucesso, em Alverca do Ribatejo, e conta, igualmente, com a atuação do vencedor.
O Prémio Carlos Paredes reporta a trabalhos discográficos cuja edição tenha tido lugar em 2015 e foi atribuído por um Júri constituído por Vitorino Salomé, Pedro Campos, Ruben de Carvalho e Carlos Alberto Moniz, que analisaram um total de 20 candidaturas.
Este galardão tem distinguido, ao longo dos anos, nomes tão importantes do panorama musical português como Bernardo Sassetti, Ricardo Rocha, Mário Laginha, Pedro Jóia, Carminho ou Pedro Caldeira Cabral, entre outros.
Baleia Baleia Baleia, Eden Lewis II, Galo Cant'às Duas, Malaboos, Them Flying Monkeys.
São estas as 5 bandas apuradas para a final da 22º edição do Festival Termómetro, num apuramento que resultou da actuação de 20 que se dividiram entre as cidades de Braga, Leiria, Lisboa e Porto. A final será no dia 10 de Dezembro pelas 22 horas no Teatro do Bairro, em Lisboa. Os bilhetes já estão à venda pelo preço único de 6 euros.
O Termómetro existe desde 1994, é o mais antigo concurso de música moderna de Portugal e já revelou artistas comoSilence 4, Capicua, Alex D’Alva Teixeira, Dj Ride, Noiserv, Ornatos Violeta ou B Fachada. O vencedor da edição deste ano ganhará a presença assegurada nos seguintes festivais: NOS Alive, Vodafone Paredes de Coura e no Bons Sons.
A edição de 2015 foi vencida pelos Whales, de Leiria, que depois do Termómetro
Como forma de angariarem fundos os grupos Feel It terão uma barraquinha na Feira de Artesanato, Doces e Petiscos, Este evento é promovido para Sociedade Filarmónica União Pinheirense (SFUP).
Poderá provar e/ou levar para casa bolos, bolinhos, doces e docinhos todos feitos com amor e embrulhados com carinho.
Chicago alcançou o primeiro lugar do ranking das cidades mais vibrantes, seguida de Melbourne, Lisboa e Nova Iorque. Esta lista foi divulgada no dia 23 de Novembro através do Time Out City Index, um questionário ao qual responderam 20 000 pessoas, espalhadas por 18 cidades, e que avalia o que promove (ou não) uma cidade quando se trata do que podemos fazer para tirar partido dela nas seguintes dimensões: comer & beber, inspiração, dinamismo, comunidade, acessibilidade de preços e sociabilidade.
Time Out City Index 2016 – cidades avaliadas pelo factor diversão
É difícil falar de Beja sem referir a relação que a cidade tem com Banda Desenhada. A existência da Bedeteca e do Festival Internacional de BD, reconhecido um pouco por toda a Europa, fazem de Beja um dos principais centros de difusores desta arte no nosso país. Ciente desse rico património, o Município de Beja decidiu apostar na criação de um equipamento que confirme a vocação da cidade neste domínio. Um equipamento que permita fazer um percurso pela História da Banda Desenhada Portuguesa, de 1850 até à atualidade, tendo ao dispor dos visitantes várias obras originais e uma forte componente multimédia, promovendo desta forma a banda desenhada entre todos os públicos. O Museu de Banda Desenhada terá também ao dispor dos utentes vários ateliês, espaços de trabalho e galerias de exposições temporárias, entre outras valências. A criação deste equipamento, que acolherá a Bedeteca de Beja, integra a estratégia de promoção, dinamização e valorização económica do Centro Histórico de Beja, pelo que o mesmo será instalado num edifício do município, situado em pleno Centro Histórico.
Para esclarecimentos adicionais pode contactar:
João Rocha | Presidente da Câmara Municipal de Beja | T: 969 777 333
Imperdível! Canto- autor e percussionista João Caetano apresenta, em estreia nacional, projecto a solo com grandes surpresas em português!
Venha conhecer o novo talento do mundo Lusófono!
Dia 07 de Dezembro às 18h30 na FNAC Chiado Dia 13 de Dezembro às 21h30 no Auditório do Museu do Oriente Dia 17 de Dezembro na conhecida casa de fados, Boteco da Fá Dia 22 de Dezembro às 17h00, na FNAC Madeira (MadeiraShopping)
É já a partir de sexta-feira, 2 de dezembro, pelas 22h, que chegaaos ecrãs a nova série do canal HISTÓRIA, FORJADO EM MILWAUKEE. Uma estreia que retrata o dia-a-dia de uma família na sua Serralharia.
Kent e a esposa Shannon Knapp são donos e gerentes da Serralharia Milwaukee Blacksmith, onde trabalham com os seis filhos. A maior parte do trabalho são encomendas. Tudo com um design personalizado, desde um cabide a um portão, de cofres de bancos a estruturas metálicas de bicicletas. Durante estes anos tem feito também artigos como abre-latas originais e garrafeiras. São os melhores desta cidade… a mais populosa do estado de Wisconsin, nos E.U.A!
Kent Knapp começou a trabalhar como ferreiro aos 19 e sempre foi um apaixonado pela profissão. Há 10 anos, quando teve a oportunidade de começar o seu próprio negócio, não hesitou e nasceu a Milwaukee Blacksmith. Kent nunca pensou que se tornaria numa empresa familiar, mas agora não queria que fosse de outra forma. A bigorna de Kent tem 135 anos e quando pensa na linha de ferreiros que usaram a bigorna antes dele, torna-se ainda mais importante, que passe o negócio aos seus filhos.
No entanto, tem plena consciência que, por mais habilidosos que sejam, ainda têm muito para aprender.
Como em todos os negócios familiares, por vezes, é difícil a gestão de personalidades. Todos os filhos têm opiniões diferentes, no que diz respeito à forma como encaram determinadas tarefas. Por isso, marido e mulher são desafiados constantemente a gerir as diferenças entre os seis filhos.
Shannon supervisiona tudo o que acontece na família Knapp, seja no local de trabalho ou fora dele. Enquanto gestora de operações da Milwaukee Blacksmith ela dirige todos os aspetos do negócio fora da soldadura. Fazendo crescer o negócio com orçamento zero de marketing durante 11 anos, aprendeu todos os truques para chamar a atenção e manter o fluxo de trabalho.
Os stresses de ser pai, marido, gerente e patrão, ao mesmo tempo, tem um grande peso sobre Kent. O negócio de uma serralharia é muito exigente e, quando toda a família depende de um único negócio, há uma pressão constante para manter um fluxo constante de clientes, e assim garantir sustento da família.
Assista aos projetos desafiantes que são propostos aos Knapp em “Forjado em Milwaukee”!
Em dezembro…
O DESPERTAR DA FORJA
O veterano ferreiro Kent Knapp e os seus três filhos põem à prova uma arte com mais de 5 mil anos quando aceitam a missão de forjar uma exclusiva pira da Estrela da Morte.
Sexta-feira 2, 22h45
FORÇA DESTILADA
Os Knapp homenageiam a rica história da destilação na cidade ao tentarem construir um gigantesco barril de cerveja em aço para o Festival da Cerveja anual. Além disso, a família precisa que o Birdie salve a honra do convento... se ele não desistir antes.
Sexta-feira 2, 23h05
O KNAPP IDEAL
Na forja, trabalha-se a todo o vapor depois do liceu local os incumbir de um projeto grandioso, pelo que Kent pede ajuda à sua filha mais velha.
Sexta-feira 9, 22h45
FORJAS ARMADAS
A ideia inspirada do irmão mais velho de Miles Knapp de transformar uma pilha de resíduos de aço num candelabro gigante com vários braços garante-lhe o primeiro trabalho como supervisor.
Sexta-feira 9, 23h05
ABRAM ALAS PARA O DRAGÃO
Quando um potente martelo centenário avaria, a equipa tem de usar as próprias mãos e engenho para terminar um projeto urgente.
Sexta-feira 16, 22h45
TOUR DE FORJA
A equipa aceita o projeto mais rentável de sempre - um enorme dinossauro de aço no valor de 25 mil dólares – e tem de se organizar para concluir um outro projeto que já tinham entre mãos dentro do prazo apertado.
Sexta-feira 16, 23h05
FAÍSCA JURÁSSICA
Com a encomenda de um T-Rex no valor de 25 mil dólares em risco, a família organiza-se para forjar o que será o fracasso mais colossal ou o seu maior triunfo.
Sexta-feira 23, 22h45
KNAPP DE AÇO
A forja não para quando o ferreiro Kent Knapp tenta criar uma versão gigantesca em aço de uma guitarra clássica Les Paul.
Sexta-feira 23, 23h05
FORJA A TODO O VAPOR
A rapaziada põe o seu engenho à prova quando Kent os põe a rodar pela oficina, entre as mais diversas tarefas, enquanto a equipa se dedica ao fabrico de um mastodonte de aço inspirado numa mota.
Sexta-feira 30, 22h45
ADEUS, BIRDIE!
Embora o Presidente da Câmara incumba os Knapp de construir a maior e mais importante escultura até à data de hoje, Birdie está pronto a partir...
Sexta-feira 30, 23h05
HISTÓRIA
O HISTÓRIA emite as produções internacionais mais prestigiosas e apaixonantes da televisão como “World Wars”, “A Humanidade”, “O preço da História”, “Alienígenas”, e aposta na melhor produção própria com séries como “ Microassassinos”, “E de repente Teresa” e “Templários”. Um canal de referência que explora os feitos que transformam o mundo e aproxima o espectador da História. Uma forma de humanizar o passado, refletir o presente e iluminar o futuro.
Produzido por The History Channel Iberia, uma joint-venture entre a AMC International-Iberia e a A+E Networks, o HISTÓRIA é uma marca de prestígio internacional que está disponível em mais de 160 países e que chega a mais de 330 milhões de espectadores em todo o mundo. O canal é distribuído em Portugal na Meo, NOS, Cabovisão e Vodafone.
Está patente ao público, até ao próximo dia 3 de dezembro, nos jardins da Casa das Artes (acesso pela Rua Rúben A, nº 210), no Porto, a exposição itinerante Arqueologia em Portugal: Recuperar o Passado – em 2015.
Esta exposição de divulgação científica tem como objetivo a sensibilização do público em geral e a promoção das boas práticas para a defesa e valorização do património arqueológico, dando a conhecer algumas das mais relevantes intervenções e descobertas arqueológicas realizadas em Portugal durante o ano de 2015 e, simultaneamente, proporcionando uma visão geral e abrangente da atividade arqueológica que se realiza a nível nacional.
Anualmente efetuam-se no território nacional mais de 1500 trabalhos arqueológicos no âmbito da salvaguarda do património cultural arqueológico decorrentes quer da minimização de impactes, quer de intervenções de investigação e de valorização para apresentação e fruição pública deste importante património.
A exposição apresenta exemplos dos vários tipos de trabalhos arqueológicos, desde a investigação programada à valorização patrimonial, passando pela arqueologia preventiva e de minimização e pela arqueologia de emergência, e dos seus contributos para um melhor conhecimento do nosso território e da nossa história.
A região Norte encontra-se representada através das intervenções na capela da Boa Nova e no lugar de Gatões, ambas no concelho de Matosinhos.
A exposição, que continuará a percorrer o país até maio de 2017, é uma iniciativa promovida pela Direção Geral do Património Cultural em parceria com as Direções Regionais de Cultura.
João Garcia Miguel vai inaugurar, dia 3 de Dezembro às 17h, uma exposição chamada "Mundo Interior". Esta exposição fica patente na Praça do Príncipe Real, nº19, até dia 15 de Janeiro de 2017 e conta com a curadoria de António Paupreto.
Nesta exposição vão estar patentes cerca de 100 peças que fazem parte de um conjunto de sentidos religiosos. É uma mostra que liga, no tempo fugaz, coisas díspares entre si e que capta o movimento da alma do artista.
“What is it in the soul that originates movement?” 1
Em Mundo Interior procuro mostrar o que navega contra o comum. Revelar um caminho para o secreto e para o que se afasta das ideias de mediação.
Num salto para dentro procuro esse quê, o que na alma gera movimento. Trabalhando, andando sem expectativa de que isso pudesse servir para alguma coisa. O prazer de olhar para dentro de casa, do corpo, da vergonha do dia que passa, da luz, da vida.
A acumulação tornou-se um sinal de que era preciso mover a montanha.” ― João Garcia Miguel
1Aristóteles apud Arendt, Hannah, The Life of the Mind, Harcourt, Inc., San Diego, Nova Iorque, 1978, Two/Willing, p. 57.
João Garcia Miguel é um artista multifacetado que iniciou a sua carreira profissional na década de 80. É atualmente diretor artístico do Teatro-Cine de Torres Vedras e do Teatro Ibérico, em Lisboa. É também o diretor artístico da companhia de teatro com o seu nome, Companhia João Garcia Miguel.
O livro “(Cem)timentos”, poemas e sonetos de Isabel Caetano, será apresentado no próximo dia 3 de dezembro, sábado, pelas 16h00, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro.
A entrada é livre.
Sinopse:
“São pequenas histórias inventadas, estados de espírito que revelam o sentimento de quem está longe do País e dos que ama, poemas, versos e sonetos sobre o amor nas suas várias formas.”
Biografia da autora:
“Isabel Maria Caetano nasceu a 10 de novembro de 1970 e é natural de Lisboa.
Tem o décimo segundo ano na área de Humanidades que frequentou na Escola Secundária Augusto Cabrita e concluiu na Escola Secundária Alfredo da Silva.
Trabalhou em Lisboa na área da Contabilidade, mudando-se de seguida para o Alentejo-Beja, onde abriu duas lojas, uma de bijuteria e outra de gift, com a crise existente no País emigrou para o Luxemburgo onde ainda se encontra a residir.
Sempre teve o gosto da leitura e da escrita, resolvendo agora aos 45 anos editar o primeiro livro que conta pequenas histórias inventadas, estados de espírito, poemas e sonetos, numa leitura aberta e de fácil compreensão”.