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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo SHOUT - Artfeist - Casino do Estoril

O Blog Cultura de Borla em parceria com a ARTEFEIST tem bilhetes para o concerto dos SHOUT para o dia 22 de Dezembro no CASINO DO ESTORIL aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto dos SHOUT com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

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Os Shout! sobem ao palco do Auditório do Casino Estoril para celebrar o Natal com os espectadores. Trata-se do culminar de um ano de trabalho dedicado à composição e gravação das composições que integram o seu quinto disco, do qual foram lançados os singles “Make it Right” e Fall Behind”.

 

Com um registo pop/gospel, os Shout! serão os protagonistas uma noite festiva e diferente em que a mais genuína raiz do gospel eleva e enaltece o espírito desta quadra tão especial.

 

 

O Auditório do Casino Estoril recebe, no próximo dia 22 de Dezembro, pelas 21h30, os Shout! M/12. Preço: 15€ por pessoa.

 

Bilhetes à venda & reservas:

Ticketline

www.bilheteiraonline.pt / Tel.: 21 466 77 08 / Email: reservas@artfeist.pt

Laura Soveral homenageada com Prémio Bárbara Virgínia

O Prémio Bárbara Virgínia será atribuído à atriz Laura Soveral, que receberá o troféu concebido pelo pintor e escultor Leonel Moura, numa cerimónia que irá decorrer no próximo ano.

O júri, constituído pelos realizadores António Pedro Vasconcelos e Leonel Vieira, pelo produtor Paulo Trancoso e pelos atores Luís Lucas e Paulo Pires distinguiu Laura Soveral por considerar que “a atriz teve uma carreira ímpar no cinema e no teatro nacional, representando um extraordinário exemplo de determinação e profissionalismo para gerações futuras”.

O prémio Bárbara Virgínia foi instituído em 2015 pela Academia Portuguesa de Cinema para homenagear uma figura feminina que se tenha distinguido no cinema português. Na primeira edição o galardão foi atribuído à atriz Leonor Silveira.

Sobre Laura Soveral

Nasceu em 1933, em Angola. Frequentou o curso de Filologia Germânica na Faculdade de Letras de Lisboa e iniciou a carreira de atriz, em 1964, no Grupo Fernando Pessoa, dirigido por João d’Ávila. Inscreveu-se, entretanto, na Escola de Teatro do Conservatório Nacional e teve professores como Henriette Morineau com quem aprendeu e desenvolveu a arte de representar.

Paralelamente ao Teatro, fazia televisão e cinema, sendo frequentemente convidada para declamar poemas no programa Hospital das Letras de David Mourão-Ferreira.

Em 1968 recebe o Prémio de Melhor Atriz de Cinema pelo Secretariado Nacional de Informação (SNI) e pela Casa da Imprensa.

Entre 1970 e 1971 vive a sua melhor época no teatro, tendo participado em peças como “O Processo de Kafka” e “Depois da Queda” de Arthur Miller.

Em 1976 integrou o elenco das novelas brasileiras “O Casarão (exibida também em Portugal) e “Duas Vidas, ambas da Rede Globo Televisão.

Durante o seu percurso profissional interpretou autores consagrados como Fernando Pessoa, José Saramago, Almada Negreiros, Ferenc Molnar, Moliére, Kafka e Yves Jamiacque, entre muitos outros.

Esteve em cena em vários teatros do país, nomeadamente no Teatro D. Maria II, Teatro Aberto, Teatro Villaret e Teatro Sá da Bandeira, onde trabalhou com importantes figuras não só do teatro nacional mas também internacional.

A sua longa experiência cinematográfica passa por filmes como “Vale Abraão”, “A Divina Comédia” e “Francisca” de Manoel de Oliveira, “Terra Sonâmbula” de Teresa Prata, “O Fatalista” e “Tráfico” de João Botelho, “Quaresma” de João Álvaro Morais, “ Uma Abelha no Chuva” e “O Delfim” de Fernando Lopes e “Encontros Imperfeitos” de Jorge Marecos Duarte, entre outros.

Na televisão, destaque para a participação no elenco da conhecida novela “Tempo de Viver” (2006) da TVI e na série “O Testamento” da RTP.

A sua participação no filme “Tabu” do realizador Miguel Gomes valeu-lhe, em 2013, três nomeações, como melhor atriz secundária para os Prémios CinEuphoria e como melhor atriz para os Globos de Ouro e Prémios Sophia, tendo levado para casa o galardão de melhor atriz secundária. Nesse mesmo ano foi homenageada pela Academia Portuguesa de Cinema com o Prémio Sophia Carreira.

Sugestões de Natal: Chef Hélio Loureiro lança livro de receitas ‘À Moda do Porto’

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Acaba de chegar às livrarias portuguesas o livro de receitas À Moda do Porto - Gastronomia com história ao alcance de todos. Esta obra, da autoria do conceituado Chef Hélio Loureiro, é uma apetitosa sugestão de presente de Natal.

O Chef Hélio Loureiro é desde sempre um amante da sua cidade natal, o Porto, e um grande investigador da sua história e dos seus paladares. Na obra À Moda do Porto são reunidos todos os clássicos da gastronomia portuense, tornando-os acessíveis em todas as mesas. Imbuída de curiosidades históricas sobre a vivência e a tradição de cada prato, esta obra, que já está disponível nas livrarias pelo PVP de 22,90€, abre as portas para uma viagem fantástica pelos sabores do Porto.

Ao Chef Hélio Loureiro juntam-se também alguns dos chefs mais proeminentes desta cidade, como António Vieira, Camilo Jaña, José Cordeiro, Inês Diniz, João Pupo Lameiras, Luís Américo, Marco Gomes e Rui Paula. Todos eles partilham uma receita inspirada nesta terra maravilhosa, criando verdadeiras obras de arte.

Neste livro com receitas ‘à moda do porto’, encontramos muitas sugestões deliciosas que irão preencher a mesa este Natal, quer com família ou amigos. À Moda do Porto - Gastronomia com história ao alcance de todos é um apetitoso presente de Natal para se ir degustando ao longo do ano.

 

Sobre o autor

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Hélio Loureiro, chefe de cozinha com mais de trinta anos de carreira, formou-se na Escola de Hotelaria e Turismo do Porto. Gastrónomo e investigador da arte da cozinha, com uma forte ligação ao mundo dos vinhos, é também autor de mais de vinte livros de gastronomia, apresentador de programas de televisão, cronista em diversas publicações e jurado de concursos internacionais e nacionais.

Depois de três anos como chefe de cozinha do Futebol Clube do Porto, Hélio Loureiro recebeu em 1996 um convite para gerir a cozinha da Seleção Portuguesa de Futebol. Em 2003, foi eleito Chefe do Ano pela Academia Gastronómica Portuguesa. Foi ainda distinguido pelo Estado Português com o grau de Oficial da Ordem de Mérito e recebeu o Diploma de Honra e medalha de ouro da ARHESP, o Diploma e medalha de mérito da Comissão dos Vinhos Verdes, a Infanção da Confraria do Vinho do Porto, trinta vezes confrade e fundador de confrarias enófilas e gastronómicas nacionais e internacionais. Foi homenageado pela sua cidade natal, o Porto, com a Medalha de Honra e Mérito, distinção que juntou à de Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora de Vila Viçosa, atribuída por S. A. R. Dom Duarte de Bragança, chefe da casa real portuguesa.

É consultor na Gertal e Cerger, Continente e Sonae Distribuição e destaca-se pela sua forte atividade literária, dando conferências sobre gastronomia e desenvolvendo projetos na área da saúde, nutrição e equilíbrio ecológico.

 

Fado no Casino Estoril com Matilde Cid e Nuno de Aguiar

É já na próxima Quarta-Feira, 21 de Dezembro, a partir das 22 horas, que Matilde Cid e Nuno de Aguiar se apresentam no Lounge D do Casino Estoril para protagonizar mais um espectáculo de fado. Com estilos muito próprios, os fadistas serão acompanhados por Diogo Lucena Quadros e Bernardo Romão, nas guitarras, e Luis Roquette, na viola. A entrada é livre.

 

Nuno de Aguiar

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Desde muito cedo se sentiu rendido ao mundo do Fado, destacando-se por um estilo interpretativo que o distingue de tantas outras vozes. Profissionalizou-se, em 1960, ao ganhar o concurso "Primavera no Fado", no Coliseu dos Recreios. Passou por casas tradicionais do meio fadista, como “O Faia”, no Bairro Alto, e fez várias actuações no Casino do Funchal.

 

É neste período que a carreira do fadista conhece contornos internacionais, com concertos um pouco por todo o mundo, com apresentações em cidades que o fadista diz conhecer tão bem como o bairro onde nasceu! Numa dessas deslocações até à América, Nuno de Aguiar acabou por ficar durante 9 anos, actuando em concertos para a comunidade portuguesa e não só.

 

Matilde Cid

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Nasceu em Estremoz e cresceu no seio de uma família ligada à música. Os serões familiares eram passados a tocar viola, piano e a cantar. O pai era fã de jazz, blues e bossa-nova, a mãe de fado e foi assim, através da mãe que o fado se tornou na sua música de eleição. A fadista começou por cantar, primeiro em vários cafés de Estremoz e, mais tarde, em Évora, em simultâneo com a vida universitária.

 

Mais tarde, veio para Lisboa onde encontrou a verdadeira essência da “canção nacional” no ambiente boémio das casas de fado da capital. Maria João Quadros convidou-a a integrar o elenco residente da “Casa da Mariquinhas” em Alcântara, onde, ainda, canta.

 

O ciclo de fado prossegue, às Quartas-Feiras, no Lounge D do Casino Estoril. Gonçalo Castelbranco e Tânia Oleiro serão os protagonistas a 28 de Dezembro.

 

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.

‘RAINHA DO SUL’ REVELA MÁFIA NO FEMININO

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Drama revela os bastidores do narcotráfico em Miami

‘RAINHA DO SUL’ REVELA MÁFIA NO FEMININO

  • Série protagonizada por Alice Braga e com a participação de Joaquim de Almeida

 

ESTREIA de ‘RAINHA DO SUL’: Quinta-feira, dia 22 de dezembro, às 23h10

Os bastidores do narcotráfico de Miami têm uma rainha. Baseada no romance de Arturo Pérez-Reverte, ‘La Reina del Sur’, e previamente adaptado para a televisão numa telenovela Mexicana, esta produção americana conta com um elenco de luxo do qual fazem parte o ator português internacionalizado Joaquim de Almeida e a maravilhosa atriz brasileira Alice Braga.

 

‘A Rainha do Sul’ conta a história emocionante de Tereza Mendonza e a sua ascensão a Rainha do Crime. Protagonizada por Alice Braga, esta série dramática acompanha o percurso crescente de uma mulher que é forçada a fugir e procurar refúgio nos Estados Unidos da América, logo após o assassinato do seu namorado, traficante de drogas no México. Pelo seu caminho, Tereza junta-se a uma figura inesperada proveniente do seu passado, para derrubar o líder do mesmo circuito de tráfico de droga que a pôs em fuga.

 

A série já foi renovada para uma segunda temporada.

À descoberta do mar profundo: mergulho no desconhecido na Conferência de Natal da Ciência Viva

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Que segredos se escondem no fundo do oceano? Que seres vivos habitam essas paragens onde a luz do sol não chega?

No próximo dia 21 de Dezembro, quarta-feira, às 19.00, o Teatro Nacional D. Maria II vai ser palco de uma expedição científica às profundezas do mar dos Açores com a investigadora Ana Colaço. Na 5ª Conferência de Natal da Ciência Viva, viajaremos por paisagens de suster a respiração, entre chaminés que deitam fumo negro, locais onde as formas de vida não dependem da energia solar.

Ana Colaço é doutorada em Ecologia e Biossistemática pela Universidade de Lisboa. Actualmente é investigadora no MARE- Centro de Ciências do Mar e do Ambiente e da Universidade dos Açores, integrando o grupo de trabalho "Deepsea ecology" do International Council for the Exploration of the Sea. Em 2003 ganhou o prémio IMAR - Luiz Saldanha, e em 2006 foi uma das "cientistas na Redacção" no Jornal Público.

Desde 1993 que se dedica ao estudo do mar profundo, tendo participado em mais de 20 missões oceanográficas, mergulhado em submersíveis e trabalhado com diferentes robôs marinhos. O seu mergulho mais profundo foi realizado a uma profundidade de 2300 metros no campo hidrotermal Rainbow, descoberto no mar dos Açores em 1997 .

As Conferências de Natal da Ciência Viva são organizadas em parceria com instituições científicas de referência, nacionais e estrangeiras. São inspiradas nas Christmas Lectures do Royal Institution de Londres, criadas em 1825 por Michael Faraday. 

A entrada na conferência é livre mediante inscrição prévia em www.cienciaviva.pt

Gospel Collective no Casino Lisboa a 22 de Dezembro

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Inspirado na quadra natalícia, o Casino Lisboa recebe, na próxima Quinta-Feira, 22 de Dezembro, às 23 horas, os Gospel Collective. Trata-se de um grupo de cantores que têm, em comum, uma paixão pela música  espiritual negra, fé em Deus e a vontade de através da oração cantada proporcionar um espectáculo inigualável recheado de ritmo, palmas, amor, alegria e improviso. A entrada é livre.

 

Criada no final de 2010 em Lisboa, esta formação ecuménica de mais de 30 vozes, dirigida por Anastácia Carvalho conta com um vasto historial de actuações e colaborações com músicos de diferentes áreas musicais como, por exemplo, Marta Hugon, Luisa Sobral, Wraygunn, Rita Redshoes, Miguel Ângelo, Sean Riley and the Slow Riders, Costa Neto ou Shout!

 

Os Gospel Collective cantam em português e em inglês. O seu repertório vai beber ao repertório gospel norte-americano nas suas diferentes sonoridades, desde  os espirituais negros (“Amazing Grace” ou “No more my Lord”) aos tradicionais (“Happy Day”,  “Swing Low“, “Oh When the Saints”), passando também pela Soul (“Say a little prayer for you”) chegando ao Urban Gospel através de temas dos aclamados compositores Kirk Franklin, Fred Hammond ou Kurt Karr. Nesta quadra Natalícia não irão faltar os icónicos temas “Silent Night”, “Oh Holy Night”, “Cantai que o Salvador chegou”, entre outros.

 

 

Com entrada livre, os visitantes do Casino Lisboa poderão assistir ao concerto dos Gospel Collective no Arena Lounge.

 

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.