Casino Estoril acolhe Orquestra Sinfónica de Cascais
em Concerto de Ano Novo no Salão Preto e Prata
Em concerto de Ano Novo, o Casino Estoril acolhe, no próximo dia 8 de Janeiro, às 18h00, a Orquestra Sinfónica de Cascais. O Salão Preto e Prata será o cenário de um elenco de obras de prestigiados compositores de países diferentes. A soprano Teresa Cardoso de Menezes será uma das protagonistas do concerto.
Com um programa diversificado, o concerto de Ano Novo inclui, ainda, composições de Schubert, Mozart, Gounod, Verdi, Leoncavallo, Zeller e Marchetti. Maestro Nikolay Lalov.
Programa no Salão Preto e Prata do Casino Estoril
Fr. Schubert Abertura Rosamunde D644
A. Mozart Porgi amor qualche ristoro da Ópera "As Bodas de Fígaro"
Gounod Oh Dieu! Que de bijoux...Ah! Je ris da Ópera “Fausto”
Gounod Valsa de Fausto
Verdi Saper Vorreste da Ópera “Um Baile de Máscaras”
Strauss II Spanischer Marsch Op. 433
Leoncavallo Aria Mattinata
- intervalo -
Strauss Valsa Leuchtkäferln Op. 161
Zeller Der Obersteiger: Sei nicht bös (arr. Frank Naylor)
D. Marchetti Fascination (Valse Tzigane)
Strauss II Wiener Blut para soprano e orquestra Op. 354
Strauss Rosen aus dem Sueden
Strauss II Thunder and Lightning Polka
O Salão Preto e Prata do Casino Estoril recebe, no próximo dia 8 de Janeiro, às 18h00, o concerto de Ano Novo protagonizado pela Orquestra Sinfónica de Cascais. M/6. Preço: 10€ / + 65 anos: 5€ / Estudantes: 5€
84ª Criação de // 84th Theatre Production by Teatro da Garagem Encenação de // Directed by Carlos J. Pessoa A partir de textos de // Based on texts by Nelson Rodrigues
Espectáculo apresentado na 8ª edição do FESTLIP – Festival Internacional de Teatro da Língua Portuguesa (Setembro 2016, Rio de Janeiro)
A vida como ela é é um espectáculo construído a partir do universo das crónicas que Nelson Rodrigues escreveu diariamente, durante cerca de dez anos, para o jornal Última Hora. Através do retrato do quotidiano das relações entre casais no Brasil dos anos 50, Nelson Rodrigues traça um quadro implacável sobre as relações humanas no que de mais íntimo e também transgressor as caracteriza. Nestas histórias do quotidiano o autor brasileiro pretende, tal como Tchekhov, descrever “a vida tal como ela é na realidade” e, como o autor russo, mostrar nas suas obras o drama da própria vida. A vida como ela é, expressão “roubada” a Tchékhov não pretende julgar o comportamento humano, mas sim fazer-nos olhar para nós próprios, nas nossas misérias e grandezas com ironia e um certo humor negro. Na cena dois actores, utilizando meios técnicos simples e numa grande proximidade com o público, conduzirão os espectadores através de narrativas curtas e momentos singulares pungentes que demonstram a importância das coisas não importantes e a fluidez contraditória da vida humana. O casamento, o amor, o desejo e, quase sempre o adultério, percorrem estes retratos da vida comum nos quais, paradoxalmente, ainda nos conseguimos reconhecer.
CANTO DO PAPÃO LUSITANO MESA REDONDA • TEATRO TABORDA
26 JAN | 20h00 | TEATRO TABORDA Organização de // Organised byCláudia Madeira (FCSH-UNL) & Teatro da Garagem
Encontro em torno dos 50 anos da estreia no Scala-Teaternem Estocolmo da peça "Canto do Papão/Fantoche Lusitano" de Peter Weiss, como objectivo de debater a sua importância enquanto documento histórico de luta contra o fascismo e o colonialismo português e repensar a sua reencenação na actualidade. Neste âmbito, será promovida uma mesa redonda que contará com a participação de investigadores e encenadores: Cláudia Madeira (FCSH/Universidade Nova de Lisboa) e Carlos Pessoa (Teatro da Garagem, ESTC), os proponentes da futura encenação da peça Canto do Papão Lusitano; Vera San Payo de Lemos (FL/Universidade de Lisboa) que tem desenvolvido pesquisa sobre Teatro Alemão em Portugal, nomeadamente, no que diz respeito a esta peça; Maria Manuela Gouveia Delille (Universidade de Coimbra) que trabalhou a recepção da peça; Peter Hannenberg (Universidade Católica de Lisboa) que investigou o arquivo de Peter Weiss em Berlim para analisar o carácter histórico e documental da sua construção; Manuel Silva Pereira que encenou a peça no pós-25 de Abril em Portugal e Margarida Tavares que dará conta de alguns ecos da encenação da peça nas Caldas da Rainha.
Cláudia Madeira
CLUBES DE TEATRO TEATRO TABORDA JAN A JUN | SÁBADOS À TARDE SERVIÇO EDUCATIVO // EDUCATIONAL SERVICE
Os Clubes de Teatro Júnior, Jovem e Sénior são orientados por actores do Teatro da Garagem e têm como objectivo suscitar o gosto pelo teatro e pelas práticas artísticas, dando a conhecer o universo teatral e as possibilidades fantásticas que este encerra. Pretende-se que as crianças, adolescentes, adultos e idosos experimentem trabalhar nas diversas áreas que constituem e constroem o espectáculo teatral: o texto, o cenário, os figurinos, a luz, a música e o trabalho dos actores. Os Clubes de Teatro decorrerão de Janeiro a Junho de 2017 no Teatro Taborda, todos os Sábados à tarde. No final do conjunto de sessões previstas far-se-á uma apresentação pública do trabalho de cada grupo.
DESRUMOS vidas paralelas TEATRO TABORDA
CONTINUA EM JANEIRO | 15h00 - 23h30 EXPOSIÇÃO // EXHIBITION de José Mena Abrantes
Homenageando José Mena Abrantes na celebração dos seus 50 anos de atividade artística, o Teatro da Garagem acolhe esta exposição de desenho do autor angolano, nunca antes mostrada ao público. José Mena Abrantes é jornalista, escritor, dramaturgo, produtor e encenador de teatro, dirigindo desde a sua criação em 1988, o grupo Elinga-Teatro. Publicou 19 peças de teatro, 3 livros de ficção, 3 de poesia e vários estudos sobre o cinema e o teatro em Angola. Recebeu em 2006 o Diploma de Mérito do Ministério da Cultura de Angola pela sua “significativa contribuição ao desenvolvimento da dramaturgia em Angola”. Prémio Nacional de Cultura e Artes 2012, na categoria de Literatura.
D. Coltrinari, L. Onesti, M. Rossi 15 jan | dom | 21h30 6€ [bilhete normal]
Lisbon storieé o primeiro filme sobre os italianos em Lisboa. Um documentário no qual, através dos relatos de alguns dos nossos compatriotas, partilhamos o porquê destas pessoas terem escolhido viver em Lisboa. Investigadores, empreendedores, músicos, atores, etc. aparecem no filme com as suas histórias e as suas emoções.
Escrever solos para depois os representar num mundo que está a acabar muito depressa. Se só tivéssemos 4 minutos para salvar o mundo, que solo de teatro é que escreveríamos? Ao longo de várias sessões vamos escrever para depois fazer em cena. No fim do workshop faremos uma apresentação ao público com todas as peças de todos os intervenientes. Cada autor representará a sua peça. Ser autor e intérpretes. E encenadores de nós mesmos. Um três em um.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo QUASE NORMAL para os dias 5 e 6 de Janeiro no CASINO DO ESTORIL aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
As segundas-feiras de Janeiro e Fevereiro serão preenchidas pelo Workshop Solo Mio, escrita e representação de solos de teatro leccionado por André Murraças. No dia 27 de Fevereiro será feita uma apresentação dos trabalhos desenvolvidos durante estes dois meses.
Lisbon Storie, é o primeiro filme sobre italianos em Lisboa. Através de vários relatos acompanhamos este movimento de emigração desde metade dos anos 90 até aos dias de hoje. Domingo, 15 de Janeiro às 21h30.
O projecto “No País do Cinema”, da associação Os Filhos de Lumière, regressa em janeiro com uma sessão especial com a dupla de filmes Os Amores de Uma Loira de Miloš Forman e John From de João Nicolau. A noite termina com o concerto das Ninaz.
Em Bonecas Russas, o colectivo SophieMarie parte de uma personagem construída no espectáculo anterior Ensaio Paralelo. Desta vez três actores tentam levá-la ao limite sob três perspectivas diferentes. De 26 a 28 de janeiro sempre às 21h30.
No dia 29 de janeiro pelas 17h, Miguel Bonneville fará uma leitura integral do livro Teoria King Kong de Viriginie, lançado pela mão da Orfeu Negro.
Fevereiro arranca com a performance Sem Título de Davi Pontes, numa construção de um solo através de um corpo em risco mas que não tolera qualquer tentativa de controlar o que produz. Dias 3 e 4 de Fevereiro às 22h.
Os Auéeeu-Teatro apresentam entre 9 e 12 de fevereiro às 21h30 a segunda parte de uma triologia construída a partir da Ilíada. Em 9 Anos depois (Parte II), centram-se na relação entre homens e deuses e o seu fascínio pela tragédia.
António Torres e Ana Jezabel debruçam-se nas lutas e o luto de um passado em A Importância de ser (Des)necessário. Dias 17, 18 e 19 de Fevereiro às 21h30.
Baixos Altos encerra o mês de Fevereiro com um espectáculo que aceita a queda e desafia a linearidade da vida. Para ver nos dias 24 e 25 de Fevereiro às 21h.
As portas do novo Centro de Documentação de Artes Performativas e Mediateca continuam abertas a todos. Entre as 14h e as 20h, de segunda a sexta. Apareçam!
A Rua das Gaivotas 6 inaugurou no dia 6 de Outubro de 2015. A direcção artística é assumida pelo Teatro Praga, que define este novo espaço cultural como “um espaço de portas abertas numa zona histórica de Lisboa, para receber a novíssima produção artística contemporânea que urge descobrir e que é parte indelével da cidade: novos espetáculos de teatro, dança, artes visuais, música, e novas ideias para a literatura e o pensamento.”
Ainda a pensar nas férias natalícias, nada melhor do que a última criação Disney, para prolongar a magia da quadra.
Esta é a história de uma jovem habitante do Pacífico Sul, Vaiana, e da sua viagem arriscada a fim de terminar a missão inacabada dos seus antepassados. Durante a aventura, une-se ao outrora poderoso semideus Maui, para juntos atravessarem o mar aberto, encontrando enormes criaturas marinhas e mitos antigos.
Depois de ter aberto o apetite ao assegurar a primeira parte do concerto de Raul Mídon, Edu Mundo, regressa ao Cine-Teatro de Estarreja para desvendar algumas das suas músicas inéditas num registo despido à viola e voz. Músico participante de vários projetos, agora a solo, desenvolve em paralelo a sua veia de compositor, de onde se destaca "Pantomineiro", música que integra "Rua da Emenda", de António Zambujo e "Eu Entrego", que faz parte do novo disco de Ana Moura.
Documentário sobre a mais periférica da já de si ultraperiférica região dos Açores. O filme deixa os florentinos, nativos e adotados, contarem a sua história, dando em pinceladas sinceras a sua versão de ser ilhéu na sua ilha,
CD foi produzido por Eliseo Parra e Manuel Maio, com a participação especial de Hermeto Pascoal. Toques do Caramulo editam terceiro disco! “Mexe!” é lançado a 16 de janeiro.
16 de janeiro é a data de lançamento oficial do novo disco de Toques do Caramulo. Chama-se “Mexe!”, foi gravado durante o último ano e conta com participações especiais de Hermeto Pascoal e Eliseo Parra, tendo sido produzido por este último e por Manuel Maio. Com o novo disco na bagagem, o grupo prosseguirá em 2017 a sua digressão nacional e internacional. O concerto de apresentação em Águeda será a 10 de março.
Depois de “Toques do Caramulo é ao Vivo!” (2007) e “Retoques” (2011), o projeto criativo mais identitário da d’Orfeu lança novo disco. “Mexe!” tem selo d'Eurídice, braço editorial da d'Orfeu AC, e é oficialmente lançado a 16 janeiro. No paradoxo de um título nascido quando, em estúdio, se gritou o triunfal “não mexe!”, o terceiro disco de Toques do Caramulo é um rodopio alegre e também profundo. Este álbum de sons resgata os primeiros viras retocados, reminiscência da dança. E deslinda recolhas de palavras bem ditas, ecos de festa na boca da serra. Traz ainda modas pintadas de fresco que, velhas, mexem todas só de vestir novo. Toques do Caramulo, no disco ou em palco, é tradição vivida, retocada e mexida.
O novo disco, marco importante do percurso dos Toques do Caramulo, conta com Luís Fernandes (voz, acordeão, flauta, viola braguesa), Pedro Martins (bandolim, violino), Miguel Cardoso (contrabaixo), Alex Duarte (guitarra, flauta), Gonçalo Garcia (bateria e percussões), que aprofundaram neste “Mexe!” um trabalho coletivo de vozes, cada vez mais presentes na sonoridade do grupo. Todos os temas são tradicionais, com arranjos de Luís Fernandes e, num dos temas, também de Manuel Maio. O cantautor espanhol Eliseo Parra e o multi-instrumentista português Manuel Maio, além de assinarem a produção do disco, participam também como músicos convidados em alguns temas, além de Sónia Sobral (acordeão), Ana Conceição (violoncelo) e Rui Ferreira (cavaquinho), sendo este último responsável pelas misturas e masterização.
O disco contém algumas verdadeiras pérolas, tal como uma recolha local, com a voz de David Fernandes, musicada pelo brasileiro Hermeto Pascoal com o Som da Aura, técnica sonora celebrizada pelo músico brasileiro. Outra fusão é a de uma recolha dos anos setenta, numa aldeia serrana do concelho de Águeda, feita por Américo Fernandes ao repentista José Carlos, que é cantada por cima de um dos temas mais antigos do repertório de Toques do Caramulo. O disco resgata ainda, de forma simbólica e criativa, as primeiras gravações de Rui Oliveira para este mesmo disco em 2013, então não editado, com a formação à data, matizando a própria história de Toques do Caramulo.
“Mexe!” foi gravado entre fevereiro e maio de 2016, no estúdio de Eliseo Parra em Candeleda (Espanha) e nos estúdios do DeCA – Universidade de Aveiro (Portugal). Esta edição conta com os apoios da AC/E Acción Cultural Española, da Fundação GDA, do DeCA / Universidade de Aveiro, da Câmara Municipal de Águeda e da Direção-Geral das Artes.
O CORO do GDC do BPI está a comemorar 37 anos de existência. Iniciou a sua actividade em Março de 1979 e nunca interrompeu a sua função cultural, pedagógica, recreativa e social, sob a égide do Grupo Desportivo e Cultural do BPI.
Actualmente é reconhecido pela crítica como um dos melhores coros Bancários portugueses não só pela qualidade do seu repertório mas também pela interpretação do mesmo.
Actuou em Concertos e Encontros de Coros em muitos locais do País. Na região de Lisboa salientam-se actuações no Palácio da Independência, Palácio de Queluz, Teatro Maria Matos, Teatro Eunice Muñoz, Teatro Santiago Alquimista, Museu da Música (com obras de Verdi), Museu do Banco de Portugal, Aula Magna, Instituto Cervantes de Lisboa, Casas da Cultura, Castelo de S. Jorge, Basílica dos Mártires, Basílica de Mafra, Estabelecimentos de Ensino, Igrejas e Auditórios diversos.
A par de actuações em Concertos, tem também solenizado muitas Celebrações litúrgicas e tem participado em iniciativas culturais e festivas a convite de autarquias, escolas, lares, hospitais e outras instituições de solidariedade social.
Participou na gravação de um CD “Os Melhores Coros da Região de Lisboa” e projecta para futuro a gravação de um CD com obras do seu reportório.
O seu repertório é muito diversificado, abrangendo em especial a Música Tradicional portuguesa e também a Música sacra e profana de várias épocas e autores.
OCoro do GDC do BPIé composto actualmente por cerca de 30 elementos, funcionários do Banco e familiares, fazendo-se acompanhar em algumas obras por piano ou órgão. É dirigido desde 1988 pelo maestro José Eugénio Vieira.
Maestro JOSÉ EUGÉNIO VIEIRA Natural de Torres Vedras, estudou Filosofia e Psicologia Aplicada em Lisboa. Iniciou aos 10 anos os seus estudos de solfejo, canto Gregoriano e História da Música em Santarém e mais tarde em Lisboa. Dedicou-se simultaneamente desde muito jovem, ao estudo da música polifónica, Direcção coral e de modo especial à música Litúrgica.
Foi aluno do compositor e musicólogo Prof. Manuel Luís, com quem trabalhou na Schola Cantorum dos Olivais.
Frequentou no Instituto Piaget o Curso Internacional de Direcção e Pedagogia Coral dirigido pela professora Cara Tasher, da University of North Florida, pelo professor Eugene Rogers, da University of Michigan, e pelo professor Paulo Lourenço. Participou em diversos estágios de Direcção Coral.
No Vaticano, em 15 de Fevereiro de 1989 (4ª feira da I Semana da Quaresma), cantou o Oficio de Vésperas para SS. o Papa João Paulo II na sua Capela privada no início do seu Retiro Quaresmal.
Em Roma, participou em 1989 no II Congresso Mundial de Maestri di Capella onde estiveram 1100 elementos representando 37 países. Em 1991 foi responsável pela música quando da visita do Papa João Paulo II a Portugal (Lisboa).
Entre 1987 e 1997, foi conselheiro do Patriarcado de Lisboa e membro da Comissão Diocesana de Liturgia e Música Sacra, tendo promovido encontros de formação para regentes de coros e agentes de Música Litúrgica.
Desde 2001 é o Responsável do Arquivo de Música da Sé Patriarcal de Lisboa.
Tem dirigido obras com Coro e Orquestra tais como a “Missa da Coroação” de Mozart, “Te Deum” de Charpentier, a oratória “O Messias” de Händel, obras de Vivaldi, J. S. Bach, Palestrina, etc. Dirigiu e participou em gravações em disco, cassete, CD e DVD.
Fundou em 1974 o “CORO LAUDATE DE LISBOA” (S. Domingos de Benfica)
Dirigiu múltiplos Concertos nas ilhas da Madeira, Açores, Canárias e em várias cidades de Espanha, França e Itália. Trabalhou durante vários anos com o Coral Stella Vitae (Lisboa), com o Coro Polyphonia Schola Cantorum e com o Coro do Carmo (Beja), tendo dirigido este último em vários concertos na Bélgica, por ocasião do Festival da Cultura Europália 91.
É director artístico do Coro do Banco BPI, do Coro Laudate de Lisboa e do Orfeão do Sport Lisboa e Benfica.
Legenda da imagem: Reis Magos, Nicolás de Verdun (1130 – 1205) | Urna dos Reis Magos na catedral de Colônia
Regressa já no dia 18 de Janeiro o ciclo "Poesia no Museu". Esta 5ª edição contará com sete conferências sobre poetas ou assuntos relacionados com poesia. Gustavo Rubim, António Feijó e Frederico Lourenço são alguns dos participantes. Segue o programa completo e também a informação relativa à primeira data.
Agradecemos a divulgação. A entrada é livre.
PROGRAMA DO V CICLO POESIA NO MUSEU (2017)
Poesia no Museu é um ciclo de conferências sobre poetas ou assuntos relacionados com poesia que vai já no seu quinto ano. Comissários: Helena Miranda e Tomás Castro
18 de Janeiro - Miguel Tamen - João de Deus 22 de Fevereiro - Carla Quevedo - Sweeney Todd 15 Março - António Feijó - Orpheu e Presença 5 de Abril - Frederico Lourenço - São Paulo, poeta 17 de Maio - José Carlos Araújo - Plínio-o-Moço e a Poesia 7 de Junho - Gustavo Rubim - Camilo Pessanha João R. Figueiredo - Data e tema a confirmar
1ª Sessão: 18 de Janeiro, pelas 19h | Entrada Livre
Miguel Tamené Director do Programa de Teoria da Literatura na FLUL e Professor Catedrático. PhD University of Minnesota. Estudou na Universidade de Lisboa (L, 1982; M, 1985; Agregação, 1995) e na University of Minnesota (D, 1989). É também membro do Departamento de Literaturas Românicas da primeira destas universidades. Foi, entre 2000 e 2014, professor visitante na University of Chicago, e ainda senior fellow no Stanford Humanities Center (2003/4) e no National Humanities Center (2010/11). Os seus interesses incluem filosofia e literatura. Escreveu seis livros, entre os quais Friends of Interpretable Objects (2001) e What Art Is Like, In Constant Reference to the Alice Books (2012). É colunista regular na revista Common Knowledge e colunista semanal no jornal Observador.
Sinopse da Sessão: 'João de Deus (1830-1896) foi o primeiro de uma longa linhagem de poetas portugueses a quem se poderia aplicar o título, em Portugal inexistente, de Poeta Laureado. Está, como os herdeiros desse título, sepultado no Panteão Nacional. Foi autor de uma Cartilha que representou para várias gerações a ideia de literacia. Fragmentos dessa cartilha e de poemas seus são ainda lembrados, às vezes de forma truncada. Irá ser tratado como poeta por mérito próprio: serão lidos vários poemas seus que mostram esse mérito.' Miguel Tamen
Com renovadas propostas de animação, o Casino Lisboa acolhe, na próxima Quinta-Feira, dia 5 de Janeiro, um espectáculo de pole dance no palco central do Arena Lounge. Sara e Raquel são as protagonistas desta noite de pole dance. Com entrada livre, a não perder, a partir das 23h30.
Sara e Raquel são duas apaixonadas por pole dance. Essa paixão juntou-as em performances que combinam a dança com as forças combinadas, flexibilidade e acrobacia.
Recorde-se que, o amplo espaço do Arena Lounge acolhe, de Quinta-Feira a Domingo, um versátil cartaz que engloba, ainda, espectáculos de música ao vivo e de novo circo.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.