O percurso de Almir Chiaratti é uma lição de talento e perseverança. Com um álbum editado, “Bastidores do Sorriso” (2015), e outro a caminho, Almir dará no Verão um passo tão grande quanto natural: a estreia nos palcos portugueses!
O tema “É O Fim”, retirado do álbum de estreia, teve direito a um videoclip em 360º, numa experiência tecnológica inovadora, e imersiva, sem paralelo. Este tema servirá de introdução ao seu trabalho, estando previsto revelar mais surpresas - nomeadamente as datas e locais da já referida tour - muito em breve. Esta é mais uma das apostas da Music For All para o ano de 2017.
No próximo dia 9 de Fevereiro, os Urso Bardo sobem ao palco do Auditório World Academy para mais uma apresentação da sua road trip por uma terra desconhecida.
Os Urso Bardo são uma banda lisboeta de rock instrumental. O projecto foi criado em 2013 pelos guitarristas Filipe Palha e Tiago Pedroso e pelo baterista Ricardo Antunes, a partir de um gosto comum por exploração sonora e improvisação. Posteriormente o baixista Ricardo Canelas integra a formação e gravam em 2016 o seu primeiro álbum de originais.
Definem-se como músicos “assombrados por uma nuvem de impaciência que só se dissipa a tocar canções.” Conhece as suas músicas aqui.
Durante cerca de uma hora, a banda lisboeta convida-nos a ingressar numa viagem sem mapa e até onde a imaginação nos levar.
A aventura começa às 22h30 e promete transcender todas as fronteiras.
A Companhia de Teatro de Braga e a Seiva Trupe, em co-produção, vão apresentar de 15 (estreia) a 19 de Fevereiro na Casa das Artes | Porto, o espectáculo AS CRIADAS, de Jean Genet, c/ direcção de Rui Madeira.
Dias 15, 17 e 18 – 21h30
Dia 19 (domingo) – 16h00
Classificação Etária: M/14
SINOPSE:
Em “As Criadas” discute-se a existência e a natureza do mal. A perversidade natural, essa força primitiva e irresistível, que faz que estas criadas sejam ao mesmo tempo homicidas e suicidas, criminosas e carrascos. Em “As Criadas” entende-se uma subtil metateatralidade pirandeliana: quando sós (em casa) Claire e Solange assumem um intrincado jogo de representação, em que se alternam nos papéis de vítima e algoz com o objetivo de aniquilarem a Madame e, ao mesmo tempo, ensaiam o ato brutal que estão em vias de cometer. Um espetáculo que se pretende totalmente despido de preconceitos, em que cada personagem se eleva aos limites do impossível, quanto aos comportamentos humanos, na solidão da Casa. Rui Madeira
à exposição "Almada Negreiros - Uma Maneira de Ser Moderno" na Fundação Calouste Gulbenkian
Domingo, 14 de Fevereiro, às 10:00
Almada Neopitagórico
visita guiada por Paulo Loução e António Valdemar
INSCRIÇÕES ABERTAS Participação: 10€ Inscrições Abertas até dia 9 de Fevereiro
Uma viagem pelas obras de Almada, onde a sua demanda de várias décadas de carácter geométrico e pitagórico é bem visível e manifesta conceitos filosóficos a quem conhecer desta grande figura do Modernismo português.
A visita será guiada por Paulo Loução, coordenador do Círculo Lima de Freitas, e também fará uma intervenção António Valdemar, que realizou uma séria de históricas entrevistas a Almada Negreiros nos anos 60´s para o Diário de Notícias. Essas entrevistas foram agora publicadas pela Assírio & Alvim num livro com o título "Almada. Os painéis, a geometria e tudo". No final da visita, terá lugar uma apresentação desta obra.
INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES tlm. 96 39 25 758 e-mail: oeiras-cascais@nova-acropole.pt
Depois do espectáculo “All you need is love, uma comédia quase romântica”, que esteve em cena durante quatro meses no Teatro Villaret, João Carracedo regressa com um espectáculo que brinca com as situações do dia-a-dia de uma forma subversiva e que é para rir até às lágrimas.
A extraordinária história de um bombeiro que vende catástrofes para fidelizar os clientes, de um serviço insólito de apoio ao cliente, de uma mulher surda que leva o assaltante de um banco ao desespero, pronto para aceitar alguns trocos para pagar a multa de estacionamento à EMEL e de mais umas quantas personagens singulares.
Uma comédia hilariante e contemporânea, «Tenho Um Mariachi Debaixo da Cama» é um espectáculo que não pode perder! No Teatro Villaret
Texto e encenação de João Carracedo Com: João Carracedo Rita Simões Francisca Abrunhosaatempo.
Rui David e Projecto alarme, dias 16 e 17 de Fevereiro no TMJB.
Projecto alarme em café-concerto no TMJB
Rui David e a banda Projecto alarme, com o espectáculo Canções de Pontaria, vão estar no café-concerto do Teatro Municipal Joaquim Benite, Quinta-feira dia 16 e Sexta-feira dia 17, sempre às 22h.
Liderado por Rui David, o Projecto Alarme revisita as canções da Revolução de Abril, dando-lhes uma musicalidade contemporânea. Os músicos Bernardo Soares, Catarina Santos, Filipa Guedes e Ricardo Casaleiro recriam José Mário Branco, Fausto, Chico Buarque ou José Afonso, entre muitos outros.
TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE | CAFÉ-CONCERTO | M/12
A nova exposição Bom apetite! A ciência está na mesa inaugura esta quinta-feira, 9 de Fevereiro, às 18.00, no Pavilhão do Conhecimento - Centro Ciência Viva. Estará presente o Presidente da Universcience, Bruno Maquart e o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.
Podem as escolhas de hoje influenciar as refeições de amanhã? O que nos abre o apetite? Será que existem alimentos proibidos? E o que se come noutras partes do mundo? No Pavilhão do Conhecimento os alimentos estão na mesa, prontos a serem explorados pelos visitantes numa exposição desafiante, educativa e cheia de humor.
Destinada a todos os públicos, a nova exposição é composta por mais de 30 módulos interactivos ao longo de cinco áreas temáticas que nos revelam que comer é bem mais do que engolir. É também sinónimo de saúde, de prazer e de convívio.
Os visitantes vão descobrir que os hábitos alimentares podem ser influenciados por aspectos biológicos, ambientais, sociais e culturais: será que a nossa história pessoal e familiar, as tradições culturais do nosso país e as nossas escolhas diárias revelam aquilo que comemos?
Durante a inauguração, os convidados serão desafiados para uma degustação sensorial onde a comida e as emoções estarão no centro das atenções. Afinal, comer não é só sobre satisfazer o apetite. Sedução, vingança, audácia... Será que arrisca provar?
Em modo de carnaval propomos despir as máscaras Com caracterização, mas desnudo de preconceitos “Velvet N´Goldmine” é uma reflexão sobre a vivência artística de exposição do corpo e dos conflitos de género
“Velvet N’ Goldmine” é uma composição coreográfica construída como um trio de guitarras, é um espetáculo multidisciplinar onde música, dança e audiovisual se misturam numa teatralidade obrigatória. A mensagem é crua, desnuda, em sentido figurativo e por vezes literal. Uma personagem e um palco, cénico e por vezes real. Dualidades e extremos. Flavio Leihan, performer, bailarino e modelo, cria um alter-ego, que dá vida a um músico, artista “queer", e assim descreve a sua trajetória pela fama internacional e subsequente tragédia. Inspirado no percurso de David Bowie e com evidentes referências ao filme Velvet Goldmine (1998) de Todd Haynes, o material autobiográfico, tratado de forma exacerbada, culmina neste espetáculo eletrizante. “Velvet N´Goldmine” expõe a trilogia de corpos andróginos em prol da construção de um universo cada vez mais próximo de um clímax social, uma espécie de pós-apocalipse. Flavio Leihan propõe uma nova abordagem sobre a identidade deste corpo andrógino universal. Analisa a relação entre o masculino e o feminino, através da pré- ou da pós-disposição do corpo no espaço, reforçando uma visão utópica das qualidades naturais da sexualidade. Apreende a ideia hegemónica não tradicional de uma livre flutuação transgénica, retratando uma mix-up com diferentes momentos de compreensão em limite de igualdade.
FICHA ARTÍSTICA Direção Artística, Coreografia, Cenografia, Vídeo, Texto e Documentação: FLAVIO LEIHAN Interpretação: FLAVIO LEIHAN e XANA NOVAIS Música ao Vivo: FLAVIO LEIHAN e NEON VISIONS (Guitarra) Consultoria Artística: MARIANA TENGNER BARROS Desenho de Luz: DIOGO MENDES e JOANA TORRINHA Figurinos e Adereços: FLAVIO LEIHAN e TIAGO DA COSTA Convidados Especiais: ODETE C. FERREIRA, JOSÉ DIOGO NOGUEIRA, NAJIA MATTOS e KAYL WORSKA Cabelo e Consultoria de Imagem: ANASOUSAATELIER Fotografia: DIOGO BESSA e RODRIGO TIAGO Vídeo Arte: CARLOTA FLOR Registo de Vídeo: BRUNO LABORINHO, GONÇAL C. FERREIRA e XANA NOVAIS Financiado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN – DANÇA Apoio: CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO, MALA VOADORA e RUA DAS GAIVOTAS 6 Parcerias: AAD, BELA LAB DA A BELA ASSOCIAÇÃO, COMPANHIA INSTÁVEL e CAIXA DAS ARTES Consultoria: HEURTEBISE Agradecimentos: CLÁUDIA SANTOS, CATARINA LINO, GONÇAL C. FERREIRA, JD, LUIZ ANTUNES, MANUEL LEITE e ROGÉRIO NUNO COSTA
“Geração Histórica”é o registo de estreia de Rakel Bronze, que chega agora às principais plataformas digitais com o selo da Music For All.
Num verdadeiro caldeirão de influências onde se encontram elementos de pop, electrónica, kizomba, hip hop, europop e de música latina, Rakel Bronze assume-se enquanto voz eclética e inventiva no actual panorama português. Para descobrir, sem reservas.
O novo edifício do MAAT vai estar fechado entre 7 de fevereiro e 22 de março para preparar as novas exposições. Neste período, manter-se-á a programação do MAAT na Central, com a inauguração de duas novas exposições: Dimensões Variáveis – Artistas e Arquitetura e Arquivo e Democracia de José Maçãs de Carvalho.
Dimensões Variáveis – Artistas e Arquitetura
Curadoria: Gregory Lang & Inês Grosso 8 FEV – 29 MAI Central 1
«Dimensões Variáveis» é um termo descritivo muito utilizado nas legendas de obras de arte, especialmente no campo da arte contemporânea, mas de uso raro no domínio da arquitetura, no qual as dimensões são construídas, logo definidas, por natureza. A exposição propõe um novo olhar e inventa novos diálogos sobre esta relação entre artistas e arquitetura.
Organizada por núcleos temáticos, a exposição cobre temas como a relação entre a cidade contemporânea e a arquitetura, virtualização das relações sociais urbanas, dimensões do habitar e problematização da casa e do espaço doméstico, utopias arquitetónicas e modernistas, e, por último, trabalhos que se relacionam diretamente com ideias de escala, dimensões e instrumentos e sistemas de medição. Apresenta lado a lado trabalhos históricos e atuais de artistas de diferentes gerações, nacionais e internacionais, cuja prática artística promove a discussão e reflexão sobre temas que ora ampliam ora estreitam a relação entre arte e arquitetura.
Criada a partir da publicação «Artistas e Arquitetura: dimensões variáveis», editada pelo Pavillon de l’Arsenal em Paris em 2015, a exposição apresenta mais de 60 obras de 52 artistas. Nesta seleção de obras, apenas 13 estiveram na exposição de Paris.
Com Absalon, Saâdane Afif, Francis Alÿs, Nazgol Ansarinia, Giovanni Anselmo, Juan Araujo, Farah Atassi, John Baldessari, Thomas Bayrle, Pierre Besson, Julien Bismuth, Mel Bochner, Nathalie Brevet_Hughes Rochette, stanley brouwn, Carlos Bunga, Pedro Cabrita Reis, James Casebere, David Claerbout, Abraham Cruzvillegas, Thomas Demand, Denicolai & Provoost, Peter Downsbrough, Olafur Eliasson, Cevdet Erek, Larissa Fassler, Hans-Peter Feldmann, Jean-Pascal Flavien, Zachary Formwalt, Peter Friedl, Carlos Garaicoa, Isa Genzken, Liam Gillick, Dan Graham, Pierre Huyghe, Bertrand Lamarche, Gordon Matta-Clark, Rita McBride, Jorge Méndez Blake, Matt Mullican, Bruce Nauman, Olaf Nicolai, Daniela Ortiz, Alexandre Périgot, Charlotte Posenenske, Evariste Richer, Thomas Ruff, Ed Ruscha, Julião Sarmento, Rirkrit Tiravanija, Rui Toscano, Lawrence Weiner, Erwin Wurm.
VISITA COMENTADA INÊS GROSSO & GREGORY LANG 9 de fevereiro às 19h00
José Maçãs de Carvalho. Arquivo e Democracia
Curadoria: Ana Rito 8 FEV – 24 ABRIL Central: Cinzeiro 8
Arquivo e Democracia é um ensaio audiovisual que resulta de um conjunto de filmagens realizadas entre 2009 e 2011, em Central, o distrito financeiro de Hong Kong e, em 2012, nessa mesma área, junto ao Hong Kong and Shanghai Bank.
A exposição desenvolve-se em torno de uma espécie de acontecimento protagonizado por uma comunidade de empregadas domésticas filipinas que se reúnem nas ruas do centro de Hong Kong, habitando-as como se de uma casa ou um quarto se tratassem, fazendo coincidir o espaço público com o espaço privado. As mulheres filipinas vivem em casa dos seus empregadores. Trabalham 6 dias por semana. Ao domingo, por ser dia de folga e porque não lhes permitem que permaneçam em casa, passam o dia na cidade, ocupando ruas e praças importantes do Central District, uma zona de comércio de luxo.
As imagens revelam um confronto, mesmo que ingénuo, entre a escala desmedida e espetacular da arquitetura e a monumentalidade das milhares de mulheres filipinas que trabalham na cidade e que nela descansam, ao domingo.
Num diálogo permanente entre a imagem fixa e em movimento, o artista, como um flâneur que transita das arcadas parisienses do século XIX para a contemporaneidade, coreografa uma multiplicidade de arquivos e dispõe em cena aquele que passa, segundo Ana Rito, a curadora da exposição.
Arquivo e Democracia adopta uma espécie de configuração espectral de Das Passagen-Werk; por oposição à burguesia parisiense que circulava pelas passagens pedonais, este fenómeno social e cultural, é protagonizado por uma comunidade underground praticamente invisível (empregadas domésticas – imigrantes filipinas). Ao domingo, emergem bloqueando e apropriando-se das ruas, do status que não é o seu, junto a lojas de marcas de roupa que não são as suas, cruzando os seus reflexos nas vitrinas, que, por sua vez, ostentam manequins que remetem para corpos que não são os seus. Ana Rito, curadora da exposição
VISITA COMENTADA COM ANA RITO E JOSÉ MAÇÃS DE CARVALHO 18 de fevereiro às 17h00
CURSO TEÓRICO DE VÍDEO-INSTALAÇÃO COM ANA RITO E JOSÉ MAÇÃS DE CARVALHO Playground – Dispositivos de (in)visibilidade 1 e 8 de abril das 14h30 às 18h30
Sobre o artista José Maçãs de Carvalho
José Maçãs de Carvalho nasceu em Anadia, em 1960.
Doutoramento em Arte Contemporânea - Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, em 2014; estudou Literatura nos anos 80 na Universidade de Coimbra e Gestão de Artes nos anos 90, em Macau onde trabalhou e viveu; Professor no Dep. de Arquitetura e no Colégio das Artes (Subdiretor) da Universidade de Coimbra
Foi bolseiro da F.Calouste Gulbenkian, F.Oriente, Instituto Camões, Centro Português de Fotografia e Instituto das Artes/Dgartes, Em 2003 comissaria e projecta as exposições temporárias e permanente do Museu do Vinho da Bairrada, Anadia; em 2005 comissaria “My Own Private Pictures”, na Plataforma Revólver, no âmbito da LisboaPhoto. Nomeado para o prémio BESPhoto 2005 (2006, CCB, Lisboa) e para a “short-list” do prémio de fotografia Pictet Prix, na Suiça, em 2008.
Entre 2011 e 2014 realizou 4 exposições individuais em torno do tema da sua tese de doutoramento (arquivo e memória), no CAV, Coimbra; Ateliers Concorde, Lisboa e Colégio das Artes, Coimbra; Galeria VPF, Lisboa; Arquivo Municipal de Fotografia, Lisboa e foi editado um livro (“Unpacking: a desire for the archive”) pela StolenBooks, em 2014. Em 2015, foi publicado um livro de fotografias suas, “Partir por todos os dias”, na Editora Amieira. Já em 2016, participa no livro “Asprela”, fotografia sobre o campus universitário do Porto, editado pela Scopio Editions e Esmae/IPP.
Sobre a curadora Ana Rito
Ana Rito (Lisboa, 1978). Doutorada em Belas Artes. O seu domínio de especialização centra-se nos novos media, performance e vídeo-instalação, a imagem movente e as dinâmicas do espectador, plataformas transmedia, curadoria e programação.
Dos seus projetos curatoriais destacam-se a exposição SHE IS A FEMME FATALE, Fundação de Arte Moderna e Contemporânea Museu Coleção Berardo, em2009; One Woman Show, Organização do Ciclo de Filmes em colaboração com o Festival Temps d`Images, Fundação de Arte Moderna e Contemporânea Museu Colecção Berardo, em 2009; SHE IS A FEMME FATALE#2, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Biblioteca do Campus de Caparica, Almada, em 2010; OBSERVADORES – Revelações, Trânsitos e Distâncias, Fundação de Arte Moderna e Contemporânea Museu Coleção Berardo, (Co-Curadores Dr. Jean-François Chougnet e Hugo Barata); CURATING THE DOMESTIC – Images@home, Trienal de Arquitectura de Lisboa, em 2013; A IMAGEM INCORPORADA/THE EMBODIED VISION – Performance para a câmara - Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado (MNAC), com co – curadoria de Jacinto Lageira, em 2014.
O Consulado-Geral de Portugal em Sevilha, foi o palco, no passado fim-de-semana, de uma mostra do que será possível desfrutar, ao longo de seis meses no Festival Terras Sem Sombra. Ante um público entusiástico que enchia por completo o salão nobre da representação diplomática actuaram o Rancho dos Cantadores de Aldeia Nova de São Bento (Serpa), os Cantadores do Desassossego, (Beja), a cantaora Esperanza Fernandez, o guitarrista flamenco Miguel Ángel Cortés e o ensemble Accademia del Piacere.
Foi um concerto profundamente íntimo e emotivo, marcado pelo emergir da natural fusão entre o flamenco, de que Esperanza Fernández e Miguel Ángel Cortés são dois intérpretes excepcionais (actuarão a 6 Maio, no Terras sem Sombra, em Serpa), e o cante, de que os grupos corais são dignos representantes. O encontro das vozes portuguesas e espanholas foram o momento alto da noite, que ainda contou com uma surpresa especial, a presença da soprano Raquel Alão (actuará a 4 de Março, em Odemira), que cantou com os dois grupos corais.
O álbum de estreia da banda tem data marcada de lançamento para o dia 24 de Março
O sexo vende. É esta a premissa para o videoclip de "Indo Eu", segundo single dos Moda Americana. Com fortes raízes e inspiração em vídeos dos anos 80 e 90, a banda e o realizador querem com este vídeo ferir susceptibilidades e chamar à atenção dos demais.
O vídeo consiste numa atuação simulada e fictícia da banda com planos gerais de cada elemento e também do grupo inteiro com close-ups ocasionais, enquanto no cenário atrás passam vídeos de pornografia dos anos 80 e 90, mascarados com mudanças de cor e pormenores ao tempo da música. A banda e o realizador tentam assim criar uma crítica à banalização do sexo nos media e no dia a dia do comum mortal.
No último ato acontece a verdadeira surpresa do vídeo, onde a banda simula uma paródia a todos os vídeos pornográficos com um banho de leite a cada elemento da mesma.
As conversas inserem-se no Ciclo Filhos de Nenhures,um ciclo de espetáculos e uma celebração de forças criadoras emergentes. Um encontro que pretende dar espaço e voz a criadores e jovens artistas que são uma marca forte e promissora no panorama das artes nacionais e internacionais.
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CONVERSAS IBEROAMERICANAS - PROGRAMA
Conversas / Vinho / Música
11 Fevereiro | 16h00 | Teatro Ibérico
Bilhete Único: 3€ (com 1 copo de vinho)
16h00 - "De lá pra cá!"
À Conversa com Alix Sarrouy
Nascido em 1983, de família francesa, cresce em Portugal na zona de Sintra num ambiente multicultural.
Músico e sociólogo, desenvolve trabalho sobre a educação pela arte, a interculturalidade, os elos sociais e as suas mediações.
A conversa será em torno do seu último trabalho, o estudo do El Sistema, programa venezuelano de educação através da música sinfónica em bairros desfavorecidos socioeconomicamente. A conversa estende-se a dois projetos similares, o Neojiba, em Salvador da Bahia, e a Orquestra Geração em Lisboa. Iremos entrar nestes mundos, nas vidas dos seus atores quotidianos, nas dificuldades dos contextos e na beleza das culturas populares, ricas e efervescentes.
18h00 - Concerto Joana Guerra a Solo
Servindo-se do violoncelo e voz, Joana Guerra é uma cantora cujas composições transitam entre a canção e a experimentação acústica. Dados os primeiros passos com “Gralha”, Joana Guerra volta aos registos de longa-duração em nome próprio com “Cavalos Vapor”, lançado em Novembro de 2016 com o selo da Revolve..
O novo álbum de Joana Guerra é, assim, o explorar de novos trilhos na arte da composição para a violoncelista, que estende a sua escrita às colaborações do violinista Gil Dionísio e do percussionista Alix Sarrouy, numa narrativa entre o galopante e as lamúrias de cordas a rasgar.
EM LONDRES, TECNOLÓGICA PORTUGUESA VAI TENTAR IMPRESSIONAR, EM APENAS 7 MINUTOS, UMA PLATEIA REPLETA DE INVESTIDORES E REPRESENTANTES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E FINTECH DE RENOME MUNDIAL
A ITSector, tecnológica especialista no desenvolvimento de software orientado para o setor financeiro, sobe amanhã ao palco principal do maior evento fintech da Europa - a Finovate London 2017 -, onde vai enfrentar o desafio de, em apenas 7 minutos, demonstrar todo o potencial de uma app mobile capaz de, em tempo real, simular e contratar crédito.
A utilização desta tecnologia, assegura a empresa, aporta vantagens quer para os bancos, quer para os seus clientes.
"Na perspetiva dos bancos, as principais vantagens são a redução de custos e o aumento do volume de crédito, bem como o promover de uma maior proximidade e contacto direto com o cliente, em tempo real e com soluções atuais e inovadoras. Para os clientes dos bancos, representa a possibilidade de, em tempo real, poderem aceder a soluções bancárias e à contratação de crédito através do telemóvel, recorrendo a ferramentas de comunicação com o banco muito semelhantes às que já se habituaram a utilizar no dia-a-dia", considera João Pinto, CEO da ITSector.
Para concretizar esta solução, a app desenvolvida pela ITSector começa por receber uma notificação enviada por um dispositivo instalado num ponto específico da loja (beacon), o que permite de seguida, através de realidade aumentada, aceder aos detalhes dos produtos financeiros disponibilizados pela instituição bancária.
"Esta tecnologia torna desde logo possível obter uma simulação de crédito de forma automática e em tempo real. Depois, recorremos a plataformas de instant messaging, semelhantes, por exemplo ao WhatsApp, para permitir, também em tempo real, a interação necessária para efetivar a contratação do crédito. Esta contratação tem como base a interação com um bot de comunicação e está ligado, se necessário, a um agente humano. A validação de todo o processo é assegurada via assinatura digital da documentação", explica João Pinto.
Sobre o impacto esperado com a apresentação desta tecnologia no palco principal da Finovate London 2017, o mesmo responsável destaca a importância do evento no contexto da indústria financeira e das fintech.
"A assistir à nossa apresentação estará uma plateia repleta de investidores e representantes de várias das mais reconhecidas instituições financeiras e fintech a nível mundial e estes são os targets perfeitos para o que pretendemos atingir. Este ano, a nível internacional, estaremos focados na generalidade dos mercados europeus, mas com um foco particular na Alemanha e em França, assumindo a expetativa de implementar esta tecnologia já em 2017", assegura João Pinto.
Presente em Portugal, Polónia, Reino Unido, Angola Moçambique e agora também Quénia, a empresa implementou, no último ano, mais de 200 projetos em geografias tão diversas como Inglaterra, França, Luxemburgo, Espanha, Itália, Rússia, Islândia, Alemanha, Dinamarca, Timor-Leste, Quénia e África do Sul.
Entre os principais clientes nacionais e internacionais contam-se os nomes de instituições bancárias como Millenium BCP, Caixa Geral de Depósitos, Santander, Standard Bank, Montepio, BPC e Sberbank.
Fundada em 2005, na cidade do Porto, a ITSector conta hoje com mais de 350 colaboradores, prevendo encerrar 2017 com 410, por força da recente abertura em Aveiro, em dezembro último, do seu quarto Centro de Tecnologias Avançadas em Portugal, somando-se assim aos de que já dispõe nas cidades do Porto, Lisboa e Braga.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo QUASE NORMAL para os dias 9 e 11 de Fevereiro no CASINO DO ESTORIL aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
O Museu do Oriente organiza a 9.ª edição da Escola de Gamelão da Ilha de Java, entre 13 de Fevereiro e 13 de Maio, através de workshops, para todas as idades, que permitem experimentar os diversos instrumentos que compõem esta orquestra de percussão e aprender a tocar músicas tradicionais indonésias.
Durante a semana o público-alvo são os alunos - do jardim-de-infância ao ensino universitário – e, aos fins-de-semana, são as famílias, bem como crianças e jovens de todas as idades, os convidados de honra desta iniciativa organizada em colaboração com a Embaixada da Indonésia.
Será ainda realizado um curso específico para músicos e compositores que, em quatro sessões, ensina as várias técnicas de manipulação dos diversos instrumentos que compõem o gamelão, como os metalofones, xilofones, gongos, tambores, entre outros. Para jovens dos 10 aos 14 anos que queiram explorar estas sonoridades em maior detalhe, decorre igualmente um curso em quatro sessões.
As aulas são orientadas por Elizabeth Davis, licenciada pela Universidade de Nottingham e pela Royal Academy of Music e actual timpanista e chefe de naipe de percussão da Orquestra Sinfónica Portuguesa.
IX Escola de Gamelão da Ilha de Java
13 de Fevereiro a 13 de Maio
Com Elizabeth Davis
WORKSHOP PARA ESCOLAS 13 Fevereiro a 13 Maio
Horário: segunda a sexta-feira, 10.15-12.15 ou 15.00-17.00 Público-alvo: a partir dos 8 anos Participantes: mín. 10, máx. 15
Preço: € 10/participante/sessão
WORKSHOP PARA JARDINS-DE-INFÂNCIA
13 Fevereiro a 13 Maio
Horário: segunda a sexta-feira, 10.15-11.00 Público-alvo: 3-5 anos Duração: 45 minutos Participantes: mín. 10
Preço: € 3,50/participante/sessão
ATELIÊ PARA CRIANÇAS 18 Fevereiro, 25 Fevereiro, 22 Abril
18 Fevereiro | 10.00-11.00
25 Fevereiro, 22 Abril | 11.30-12.30
Público-alvo: 4-6 anos
Participantes: mín.10
Preço: € 8/participante/sessão
ATELIÊ PARA JOVENS
18 Fevereiro
Horário: 11.30-13.00 Público-alvo: 7-12 anos Participantes: mín.10
Preço: € 10/participante
ATELIÊS PARA BEBÉS
25 Fevereiro, 8 Abril, 22 Abril
25 Fevereiro, 22 Abril | 10.30-11.00
8 Abril | 10.15-10.45 Público-alvo: 1-3 anos (cada bebé acompanhado por um adulto) Participantes: mín.10
Preço: € 5 (bebé/sessão)
Curso para JOVENS
11, 18 e 25 Março, 1 Abril
Horário: 10:00-12.00
Público-alvo: 10-15 anos
Participantes: mín. 7
Preço: € 70/4 sessões
ATELIÊ PARA FAMÍLIAS
8 Abril
Horário: 11.00-12:30 Público-alvo: Famílias (crianças M/7 anos) Participantes: mín.12 Preço: € 12/participante Desconto 15% para famílias + 4 pessoas
GAMELÃO PARA MÚSICOS E COMPOSITORES
25 Março, 1, 22, 29 Abril Horário: 14.30-17.30
Público-alvo: Músicos, estudantes e professores de música, compositores Participantes: mín.12 Preço: € 60/4sessões
Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa
www.ticketline.sapo.pt, Fnac, Worten, El Corte Inglés , C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, A.B.E.P., MMM Ticket e C. c. Mundicenter, Fórum Aveiro, U-Ticketline, C.C.B, Time Out Mercado da Ribeira, Shopping Cidade do Porto, Lojas NOTE, SuperCor – Supermercados e ASK ME Lisboa e bilheteiras do CCB.
CD "The Blues Experience"
Pré - Venda em www.mobydickrecords.com www.buddapowerblues.com
A “Fotografia na Arquitetura” está de regresso ao Museu de Lamego. Depois de em 2016 ter sido tema do Ciclo de Fotografia, agora é a vez de tomar a forma de revista digital, disponibilizando a todo o público o resultado de um projeto anual que desde 2013 aposta na qualidade de conteúdos, na diversidade e num cada vez maior envolvimento do público, com a rubrica “10 Vidas 10 Olhares”.
Um avanço exclusivo do filme PIRATAS DAS CARAÍBAS: HOMENS MORTOS NÃO CONTAM HISTÓRIAS, da Disney, foi apresentado na final do “Super Bowl”.
Johnny Depp regressa ao grande ecrã como o icónico anti-herói Jack Sparrow, no novo filme PIRATAS DAS CARAÍBAS: HOMENS MORTOS NÃO CONTAM HISTÓRIAS. Esta emocionante aventura encontra o Capitão Jack Sparrow numa maré de azar. Os ventos da má sorte começam a soprar ainda com mais força quando os fantasmas dos marinheiros mortos, liderados pelo terrível Capitão Salazar (Javier Bardem), escapam do Triângulo do Diabo, empenhados em matar todos os piratas - especialmente Jack. A única esperança de sobrevivência de Jack Sparrow, encontra-se no Tridente de Poseidon, mas para o encontrar tem de criar uma aliança com Carina Smyth (Kaya Scodelario), uma brilhante e bonita astrónoma e Henry (Brenton Thwaites), um jovem marinheiro da Marinha Real Britânica. Ao leme do Dying Gull, o seu pequeno e humilde navio, Jack Sparrow procura não só reverter a sua maré de azar mas também salvar a própria vida do pior inimigo que já enfrentou.
PIRATAS DAS CARAÍBAS: HOMENS MORTOS NÃO CONTAM HISTÓRIAS estreia nos cinemas portugueses em maio de 2017.
Os Indignu são um coletivo post-rock originários de Barcelos e que, depois dos primeiros anos embrionários, se tem vindo a cimentar no panorama musical alternativo desde o disco Odyssea, em 2013. O novo disco Ophelia, tem sido muito bem recebido, sobretudo internacionalmente e o concerto no GrETUA de dia 9 de fevereiro dará início à nova tour da banda.
Os Indignu são um coletivo post-rock originários de Barcelos e que, depois dos primeiros anos embrionários, se tem vindo a cimentar no panorama musical alternativo desde o disco Odyssea, em 2013. O novo disco Ophelia, tem sido muito bem recebido, sobretudo internacionalmente e o concerto no GrETUA de dia 9 de fevereiro dará início à nova tour da banda.