O fundamento do tempo é a Memória síntese originária do tempo que constitui a vida do presente que passa; A Memória é a síntese fundamental do tempo que constitui o ser do passado (o que faz passar o presente). O passado encontra-se encerrado entre dois presentes: aquele que ele foi e aquele em relação ao qual ele é passado…
DERIVA é uma peça de Áudio-Teatro performativa no espaço cénico. projecção sonora de um filme sem imagem em movimento. É um diálogo, de uma só actriz, de um tripartido. Um texto sobre a perda da memória, em que a fragmentação e a recursos na busca da identidade, sendo o tempo a única constante.
Notas de encenação Num espaço vazio, sem referência de um tempo ou local, espera O espaço é mental. O diálogo é de um corpo presente em 3 entidades. Supõe a presença de 3, apesar do pensamento ser a 2, sendo que a presença não é a do corpo, é meta entanto há acções e há movimento, deslocação no espa Existe a quarta dimensão “associada ao deslocamento sucessivo do ângulo visual, à qual foi atribuída a designação de “tempo”. Mas, a quarta dimensão, pode ser desdobrada em múltiplas dimensões, as necessárias para que exista uma correcta compreensão do invólucro mural que delimita o espaço interior” (TÁVORA, Fernando – que se deslocam e fazem acções. Existem 3 entidades dispostas no espaço. Existe caderno e uma caneta, apesar de não haver escrita. Há uma corporeidade implícita, não apenas na oralidade, ou verbalização, dos pensamentos e da relação entre os 3 Eu's.
Esta peça é apresentada no âmbito da pelos criativos da ASSéDIO: Francisco Leal, Nuno Meira e Sissa Afonso. ASSéDIO TEATRO www.assedioteatro.com
DERIVA O fundamento do tempo é a Memória (...) A Memória (…) repousa sobre o Hábito. O Hábito é a síntese originária do tempo que constitui a vida do presente que passa; A Memória é a síntese fundamental do tempo que constitui o ser do passado (o que faz passar o presente). O passado encerrado entre dois presentes: aquele que ele foi e aquele em relação ao qual ele Gilles Deleuze, in “Diferença e Repetição”, 2000
Teatro em que a sonoplastia e a iluminação são os meios de linguagem no espaço cénico. É uma espécie de teatro radiofónico sem a mediação da telefonia, uma projecção sonora de um filme sem imagem em movimento. É um diálogo, de uma só actriz, de um tripartido. Um texto sobre a perda da memória, em que a fragmentação e a repetição das ideias são os recursos na busca da identidade, sendo o tempo a única constante. Num espaço vazio, sem referência de um tempo ou local, espera-se. O espaço é mental. O diálogo é de um corpo presente em 3 entidades. Supõe a presença de 3, apesar do pensamento ser a 2, sendo que a presença não é a do corpo, é meta-física e é uma reflexão sobre si. No entanto há acções e há movimento, deslocação no espaço e distanciamento em relação a um ponto. Existe a quarta dimensão “associada ao deslocamento sucessivo do ângulo visual, à qual foi atribuída a designação de “tempo”. Mas, a quarta dimensão, pode ser desdobrada em múltiplas dimensões, as que exista uma correcta compreensão do invólucro mural que delimita o espaço Da Organização do Espaço. Porto: FAUP publicações, 2006 que se deslocam e fazem acções. Existem 3 entidades dispostas no espaço. Existem 2 relógios. Há um caderno e uma caneta, apesar de não haver escrita. Há uma corporeidade implícita, não apenas na oralidade, ou verbalização, dos pensamentos e da relação entre os 3 Eu's. Esta
Um Serão de Carnaval que recria o glamour e luxo de uma soirée palaciana do século XVIII é a sugestão do Tivoli Palácio de Seteais para todos aqueles que desejam passar a noite de 27 de fevereiro num ambiente inesquecível, em que o requinte e a história se encontram de forma absolutamente sublime.
A receção estará ao cargo de um Fauno de Sintra, numa referência à Antiguidade Greco-Latina, que será o anfitrião durante um jantar que promete ser único. Este é o mote para uma viagem ao passado que transcende os sentidos: os trajes, o vocabulário utilizado e o menu remontam ao Século das Luzes, num cenário verdadeiramente setecentista, emoldurado pelos jardins luxuriantes do palácio e decorado por frescos e mobília de época que deslumbram o olhar.
A ementa é caraterizada por um rigoroso revivalismo, assinada pelo Chef Miguel Silva, que se inspirou em pratos tradicionais do século XVIII para criar uma experiência gastronómica de degustação múltipla. O repasto inicia-se com uma sopa de peixe e marisco, seguindo uma sugestão de peixe (bacalhau grelhado, com chícharos e broa de milho) e de carne (cabrito assado, guisadinho de legumes com cevada e molho bordalês). Por fim, a sobremesa promete deliciar o paladar, com um manjar branco, perfumado com laranja e maçã de Fontanelas glaceada com vinho do Porto.
Mantendo a promessa de uma visita a um dos períodos mais áureos da história, o jantar é pontuado por pequenos momentos elucidativos da origem do Carnaval, cortesia do Fauno de Sintra. Com música de salão da segunda metade do século XVIII, a performance do pianista Edward Luiz Ayres d’Abreu e do violinista João Vieira de Andrade recria a atmosfera de uma corte europeia, vibrante em cultura e arte. A experiência ficará completa com as interpretações da mezzo-soprano Cátia Moreso das Modinhas que caraterizaram esta época.
Recortado por entre a paisagem verdejante da Serra Sintra, o Tivoli Palácio de Seteais convida assim para uma noite mágica, com a garantia de que este será um Carnaval inesquecível e muito animado.
MENU:
Entrada
Sopa de peixe e marisco
Prato de peixe
Bacalhau grelhado, chícharos e broa de milhos
Prato de Carne
Cabrito assado, guisadinho de legumes com cevada e molho bordalês
Sobremesa
Manjar branco perfumado com laranja e maçã de fontanelas glaceada com vinho do Porto
ANARCHICKS AO VIVO SÁBADO - 25 DE FEVEREIRO SABOTAGE -LISBOA
A banda de Lisboa sobe aos palcos pela primeira vez este ano, e vai apresentar alguns temas do próximo EP "VIVE LA RESSONANCE"
As Anarchicks preparam-se para lançar um novo EP, intitulado Vive la Ressonance, em que dando continuidade ao som a que já nos habituaram, apontam outras pistas sonoras, que incluem um tema cantado em português, bem como uma versão do emblemático Helter Skelter dos Beatles.
Em Dezembro de 2015 o quarteto lançou "We Claim The Right", o segundo EP que foi também o nome do primeiro single que foi precedido de um vídeo-manifesto #WeClaimTheRight, protagonizado por Carolina Torres que conseguiu mais de 200 mil visualizações em 48 horas, mais de 20 mil interacções e alcançou quase 1 milhão de pessoas.
Pouco mais de um ano depois a banda volta do estúdio com mais um EP. VIVE LA RESSONANCE chega às lojas no final do primeiro trimestre de 2017 e aponta novos horizontes sonoros que não vão deixar ninguém indiferente.
Sobre a banda:
As Anarchicks surgiram no final do verão de 2011. O seu primeiro EP, Look What You Made Me Do, viria a ser editado em 2012. O ano seguinte ficaria marcado pelo lançamento do álbum de estreia, intitulado Really?! No verão de 2013 subiram ao palco principal do festival Super Bock Super Rock. Ainda nesse, ano as Anarchicks realizaram inúmeros concertos, de entre os quais se podem destacar a primeira parte das Cansei de ser Sexy em Lisboa e a atuação no Festival Masculin/Feminin, em França, onde partilharam o palco com Peaches. A nível das atuações internacionais, 2014 tornar-se-ia no ano de consagração para as Anarchicks. Em maio foram convidadas para participar em Paris nas comemorações do Dia Internacional da Mulher e no verão participaram ainda no Theather der Welt, realizado na Alemanha. Em finais de 2015 lançam o EP We Claim The Right, e já em 2016 editam o seu segundo álbum de originais, We Claim The Right to Rebel and Resist, recebido com entusiasmo pelo público e pela crítica. Com uma grande experiência ao vivo, as Anarchicks apresentam um espetáculo enérgico e dinâmico que nunca deixa o público indiferente.
Toques do Caramulo, ao vivo e em direto, na Antena 1! quinta-feira 16 fevereiro, 15h00 Teatro da Luz, Lisboa A emissão online poderá ser escutada em http://www.rtp.pt/play/popup/antena1
Toques do Caramulo são os próximos convidados de Armando Carvalhêda a subir ao palco da rádio, em mais uma emissão do Viva a Música, na Antena 1. O concerto em direto terá lugar no Teatro da Luz, em Lisboa, esta quinta-feira, 16 de fevereiro, a partir das 15h00.
Durante cerca de uma hora, os ouvintes da Antena 1 e o público presente no Teatro da Luz vão poder ouvir alguns temas do novo álbum “Mexe!”, que foi lançado a 16 de janeiro. O concerto é de entrada livre, mas limitado à lotação da sala. As portas abrem às 14h30.
Depois de Lisboa, “Mexe!” apresenta-se a 10 março no Cine-Teatro São Pedro, em Águeda, no âmbito das Sextas Culturais, com convidados muito especiais. Os bilhetes já estão à venda no Espaço d’Orfeu, Piscinas Municipais e Biblioteca Municipal.
Não é exagerado afirmar que Vivaldi é um dos compositores mais famosos de todos os tempos, e mesmo assim ainda se está a descobrir o seu legado. O presente programa de Scaramuccia apresenta os últimos e mais recentes descobrimentos vivaldianos no âmbito da música de câmara, incluindo também duas descobertas inéditas do compositor veneziano, interpretadas pela primeira vez este ano. Ainda que a totalidade do programa raramente seja interpretada dada a novidade das peças, podemos dizer sem receio que estas novas descobertas nunca foram escutadas em Portugal. Este projeto foi gravado em CD pela editora discográfica Ayros em Novembro de 2015 e os descobrimentos tiveram cobertura da imprensa a nível mundial aquando o lançamento do disco em 2016.
Scaramuccia
Javier Lupiáñez, violino barroco e direção
Inés Salinas, violoncelo barroco
Patrícia Vintém, cravo
PROGRAMA
Sonata para violino e continuo em Ré Maior – Anónimo italiano (Dresden)
Adagio – Allegro – Largo – Allegro
Trio Sonata para violino, violoncelo e continuo RV 820 – Novo Descobrimento (Sardelli/Lupiáñez, 2014) [Allegro] – Adagio – [Violino] Solo – Violoncelo solo – Allegro
Sonata para violino e continuo em Ré Maior RV 810 – Descobrimento recente (Delius, 2007)
Andante – Allegro – Largo – Allegro
Sonata para violino e continuo em Lá Maior Novo Descobrimento (Lupiáñez, 2015)
Adagio – Allegro – Largo – Allegro
Sonata para violino e continuo em Ré Maior RV 816 – Descobrimento recente (Talbot, 2011)
Allegro – Allegro – Largo – Allegro
Notas do Programa
Duas novas Sonatas de Vivaldi
O ano de 2015 trouxe-nos o descobrimento de duas peças vivaldianas: a Trio Sonata para violino e Violoncelo em Sol Maior, identificada como um trabalho genuinamente vivaldiano pelo estudioso italiano Federico Maria Sardelli e pelo nosso violinista e investigador Javier Lupiáñez em 2014 (catalogada recentemente como RV 820) e a Sonata para violino e continuo em Lá Maior, descoberta por Javier Lupiáñez, e incluída no catalogo vivaldiano (RV) no final de 2015. Ambas as peças fazem parte da coleção de Pisendel em Dresden. Por certo, Dresden é uma das maiores bibliotecas com obras de Vivaldi na Europa, e isso se deve ao facto que durante a primeira metade do século XVIII, o concertino da orquestra da corte de Dresden, Georg Pisendel, reuniu uma incrível quantidade de música de câmara, sobretudo de autores Italianos e de Vivaldi. Pisendel tinha um grande interesse e apreço pela música de Vivaldi uma vez que este para além de seu professor, foi também um grande amigo. Desde o ponto de vista musicológico uma das melhores razões para atribuir estas peças a Vivaldi é sem dúvida a grande quantidade de concordâncias temáticas com outras das suas obras. Um dos exemplos mais significativos, encontra-se no primeiro movimento da Sonata em Lá Maior para violino e continuo, o qual é na realidade uma reutilização do segundo movimento do concerto para violino em Ré Maior RV 205. Para além disso, é possível identificar mais de cinquenta referências a outras obras do compositor veneziano, assim como recursos formais que são descritos como unicamente vivaldianos. Este novo descobrimento foi incluído no catálogo oficial das obras de Vivaldi em 2015. A Trio Sonata em Sol Maior foi identificada como uma obra prematura de Vivaldi, em trabalhos independentes dos investigador italiano Federico Maria Sardelli e Javier Lupiáñez. A peça foi também recentemente incluída no catálogo vivaldiano como RV802 e é a primeira obra composta conhecida de Vivaldi. Esta trio sonata apresenta-nos um Vivaldi bastante diferente ao que estamos acostumados, mostra-nos o jovem Vivaldi: por um lado, profundamente influenciado pelo seus maestros e a corrente de composição do seculo XVII ( é fácil reconhecer o gosto de Corelli, Bonporti ou Torelli), e por outro, o génio e originalidade do Vivaldi que conheceremos mais tarde. O descobrimento e a atribuição desta sonata a Vivaldi, é crucial para entender as raízes do estilo de Vivaldi, assim como para melhor compreender as mudanças estilísticas e de gosto musical que se sentiram no principio do século XVIII. Os mais recentes descobrimentos Vivaldianos
Junto com os novos descobrimentos, o programa inclui também as últimas sonatas descobertas de Don Antonio Vivaldi. A Sonata RV 810 também se encontra em Dresden e foi considerada anónima até 2007. A autoria vivaldiana foi-lhe concebida graças aos laços que tem com a sonata para flauta RV806, descoberta não muito antes em Berlim e também atribuída a Vivaldi pela grande concordância temática a outras peças originais vivaldianas. A Sonata RV810 foi composta em redor de 1710 e a cópia que chegou até nós está escrita por Pisendel. É provável que Pisendel tenha copiado a sonata do original na sua viagem a Itália em 1717, onde se encontrou com Vivaldi. A única cópia conhecida da Sonata RV 816 encontra-se num manuscrito inglês de música para órgão conservado pela Fundação Geral Coke Handel de Londres. A sonata foi identificada como uma obra genuinamente vivaldiana em 2011 pelo professor Michael Talbot, musicólogo eminente e especialista em Vivaldi. Composta em redor de 1710, esta sonata desenvolve um estilo brilhante e fluido que denota algumas peculiaridades ao nível da composição, como é o exemplo do primeiro movimento o qual é escrito em forma de cadência sobre uma nota pedal, caso único na literatura de sonatas a solo de Vivaldi. A Sonata Anónima em Ré Maior faz também parte da coleção de Pisendel em Dresden. Como o RV810, a sonata foi copiada por Pisendel durante a sua estadia em Itália em 1717. Durante essa mesma viagem, Pisendel copiou e compilou uma grande quantidade de música de maestros italianos: Montanari, Albinoni mas sobretudo obras de Vivaldi. Muitas dessas partituras carecem assinatura e a sua autoria permanece anónima ainda que a música revele um grande maestro desconhecido por detrás da composição. Esta sonata anónima partilha muitas características dos últimos descobrimentos vivaldianos interpretados neste programa, para além do estilo e da qualidade da música, todas estas sonatas foram esquecidas e não foram interpretadas até há muito pouco tempo somente porque não conhecíamos o nome do seu autor.
A interpretação
A improvisação e a ornamentação eram uma prática comum no século XVIII. Igualmente como Charlie Parker, Miles Davis, Thelonious Monk e outros grandes improvisadores do mundo do Jazz, os grande maestros do barroco desenvolveram o seu estilo de improvisação de uma forma muito pessoal e característica. Estes interpretes-compositores, como Vivaldi ou Pisendel, foram figuras únicas na sua época e não é de estranhar que ao aproximarmo-nos das suas improvisações descobrimos uma prática que pouco tem a ver com a prática comum da época ou com o que se descreve nos métodos de improvisação, destinados a um público mais geral. Graças ao estudo de certas fontes é possível fazer uma ideia de como estes maestros improvisavam e ornamentavam durante as suas interpretações. O caso de Pisendel é bastante significativo, uma vez que nos deixou uma grande coleção de partituras com anotações para as suas próprias interpretações na corte de Dresden. A variedade destas anotações é bastante ampla: desde pequenos pontos na partitura em modo de orientação para a improvisação, a adição de grandes passagens como pontes entre movimentos, ou, anotações que oferecem varias ideias e esquemas para uma mesma passagem. É bastante revelador descobrir a valentia e brio de Pisendel, quando propõe ornamentações rápidas e virtuosas até em passagens rápidas; acrescentando arpejos, cordas duplas ou grandes saltos nos movimentos lentas ( técnicas que serão mais habituais no resto da Europa umas décadas mais tarde). Vivaldi também deixou algumas pistas sobra a sua forma de improvisar. Para além dos ornamentos escritos que deixou nos movimentos lentos dos seus concertos, encontrámos também uma fonte valorosíssima a esse respeito no Cuaderno de Anna Maria. Anna Maria dal Violino foi concertino na orquestra do Ospedale della Pieta e aluna de Antonio Vivaldi,e compilou num caderno, preservado no Conservatorio di Musica "Benedetto Marcello" (Veneza), vários concertos dedicados a ela e compostos por Vivaldi, onde entre eles se encontram várias cadências e versões ornamentadas de alguns dos movimentos. O estilo de improvisação de Vivaldi é muito original e atrevido para os padrões da época. Um gosto especial pelo cromatismo, a introdução de antecipações harmónicas ( às vezes tocava na parte do violino a harmonia pertencente ao acorde seguinte o que produz grandes dissonâncias com o baixo e incrementa a tensão harmónica de uma forma incrível) ou a sua afinidade singular com os padrões musicais irregulares, confirmam uma parte da linguagem pessoal que somente podemos imaginar. Mas improvisação é só uma parte da nossa investigação sobre a interpretação destas peças. Outro caso do estudo particular deste repertório é o uso da “Teorba Weiss”, o instrumento usado por Sylvius Leopold Weiss na realização do continuo em Dresden durante o período no qual Pisendel tocou estas sonatas. Todas estas ferramentas permitem-nos conhecer melhor a linguagem na qual estas sonatas foram compostas e decifrar o discurso contido nestas partituras escritas há várias centenas de anos por Antonio Lucio Vivaldi, um discurso cheio de liberdade e paixão, um discurso como uma única razão de ser: emocionar quem o escuta. Javier Lupiáñez
Scaramuccia “Etwas Besseres kann einem Konzertpublikum nicht passieren” ” Nada melhor pode acontecer a um público” Jens Wortmann, Kulturbüro Göttingen (Alemanha) O ensemble Scaramuccia foi fundado em 2013 por iniciativa do violinista Javier Lupiáñez com a ambição de redescobrir o repertório barroco menos conhecido. O espírito de Scaramuccia deseja dar vida a todo esse repertório que se ouvia não só nos lugares mais requintados, mas também nas tavernas e ruas do período barroco. Na preparação de cada programa e concerto é feita uma pesquisa e estudo aprofundado afim de redescobrir aquelas relíquias musicais escondidas e perdidas entre a vasta literatura musical do barroco maioritariamente interpretada. Scaramuccia iniciou o seu trajeto no Fringe do Festival de Utrecht e no Fringe do Festival de Bruges em 2013 e desde então tem vindo a desenvolver uma intensa carreira nos Países Baixos, Bélgica, Reino Unido e Itália. Entre as várias apresentações em concerto de Scaramuccia é de salientar a participação no Festival de Artes de Maldon (Reino Unido), no Museu da Música “Vleeshuis” (BE), na temporada de concertos Kasteelconcerten (NL) Echi Lontani (IT), Internationaal Kamermusiek Festival Utrecht – Janine Jansen e Amigos, (NL) e também gravou para a emissora de rádio holandesa, Concertzender. O interesse em descobrir novo repertório barroco proporcionou a Scaramuccia a oportunidade de tocar em estreia mundial duas obras de Vivaldi numa emissão gravada ao vivo e transmitida em 2014 pela rádio holandesa Concertzender, no programa De Musyck Kamer. Em Novembro de 2015 Scaramuccia gravou o seu primeiro CD com a discográfica Ayros, dedicandoo à nova música de Vivaldi e obras recentemente descobertas para violino e baixo continuo. Em 2016 Scaramuccia foi premiado com o prémio do público que o elegeu como melhor ensemble do concurso internacional Göttinger Reihe Historischer Musik 2015/2016 (Alemanha). Javier Lupiáñez, violino barroco e direção
“the firmly eloquent violin of Javier Lupiáñez” GRAMOPHONE, March 2012 “Francisco Javier Lupiáñez possède un jeu diabolique, quelque part entre Paganini et Méphistophélès. Son archet déploie tous les motifs de la séduction : rubatos enjôleurs, glissandos imperceptibles, rythmes ensorceleurs… Ces audaces esthétiques s’appuient sur une technique impeccable” Pierre-Carl Langlais, Qbuz “le violon virtuose et goûteux de Francisco Javier Lupiañez”, ODB-Opéra
Francisco Javier Lupiáñez Ruiz inicia os seus estudos musicais na sua cidade natal, Melilla (Espanha). Depois de muito estudar consegue uma grande coleção de diplomas e graduações: violino moderno; Mestrado em Musicologia; graduação como professor de educação musical. Terminou o seu Mestrado com “distinção” em violino barroco, com Enrico Gatti no Conservatório Real de Haia, por ter descoberto novas obras de Vivaldi. Apresenta-se regularmente como solista e líder de diferentes grupos e orquestras tais como: Orquestra Barroca de Salamanca, Academia Barroca Europeia de Ambronay, Academia Montis Regalis, entre outras. Orgulhase de ter partilhado o palco com artistas como Frans Brüggen, Sigiswald Kuijken, Amandine Beyer, Olivia Centurioni, Enrico Onofri, Enrico Gatti, Peter Van Heyghen, Inés Salinas e tantas outras pessoas maravilhosas. É membro fundador do ensemble Les Esprits Animaux, sendo a sua programação e conceito de concerto apreciada por críticos e público. Javier desenvolve uma intensa carreira com Música de Câmara com diferentes grupos por todo o Mundo. Toca regularmente em Espanha, Portugal, França, Itália, Alemanha, Japão, Estados Unidos, Reino Unido e Países Baixos e gravou para Harmonia Mundi, Ayros, France Musique, Musiq3, Concertzender e Radio Klara. Javier toca num instrumento construído por Verbeek em 1682, pertencente e cedido pela Fundação Holandesa de Instrumentos Musicais.
Inés Salinas, Violoncelo barroco
Nascida em 1985 em Zaragoza (Espanha), Inés é especializada na interpretação histórica do violoncelo e da viola da gamba. Atualmente a residir em Haia, Países Baixos, é fundadora dos grupos Scaramuccia, Duo Graziani e La Máquina del Tiempo. Possui a licenciatura e mestrado concluídos no Conservatório Real de Haia, onde estudou sob a orientação de Jaap ter Linden e Lucia Swarts (violoncelo histórico) e Mieneke van der Velden (viola da gamba). Também recebeu orientação de Gaetano Nasillo, Hidemi Suzuki, Itziar Atutxa, Enrico Gatti e Olivia Centurioni, entre outros... Concluiu a Licenciatura em violoncelo clássico no Conservatório Superior de Música de Aragón em Zaragoza (Espanha) tendo estudado com Ángel Luis Quintana, Cuarteto Casals e Cuarteto Quiroga. Inés é uma apreciadora devota da música Italiana do meio do barroco em especial da música Napoletana, tendo dedicado a sua tese de mestrado ao repertório Napoletano para violoncelo do principio do século XVIII, um tópico que continua a explorar. Tocou com diversas orquestras como por exemplo: Britten Pears Baroque Orchestra (UK); Orquestra Barroca Conde Duque (ES); e I Giovani della Montis Regalis 2013 (IT)
Patrícia Vintém, cravo
Cravista portuguesa, descobriu o gosto pela música aos 7 anos, iniciando os seus estudos no violino e mais tarde no cravo em Viana do Castelo na Fundação Átrio da Música. A paixão e ambição de aprofundar os seus conhecimentos no âmbito da Música Antiga fê-la iniciar um percurso musical que a levou a concluiu em 2009, na Escola Superior de Música de Lisboa, a Licenciatura em Cravo com a Professora Ana Mafalda Castro; em 2013, no Conservatório Real de Haia (Países Baixos), a Licenciatura e em 2015 o Mestrado em Música Antiga (Cravo) sob a orientação de Jacques Ogg e Fabio Bonizzoni. Como fundadora do laureado ensemble Les Esprits Animaux e Duo Vintém & Lupiáñez e membro do ensemble Scaramuccia, tem vindo a desenvolver uma intensa carreira profissional em diversos festivais e salas de concerto por toda a Europa e Japão. Já conta com três CD’s na sua discografia enquanto músico dos ensembles referidos. Teve ainda oportunidade de gravar para rádios internacionais tais como: com France Musique (FR), Radio Klara,Musiq3 (B) e Concertzender Nederlands (NL).
Rubis Gás UP Festival Internacional de Balonismo Coruche é certamente o mais jovem festival do mundo, mas foi criado com a ambição de se tornar, ao longo dos próximos anos, num evento anual reconhecido e procurado tanto por público português como estrangeiro.
A 1ª edição do festival irá decorrer no Concelho de Coruche, entre 28 de março e 2 de abril de 2017. Prevê a participação de 35 a 40 equipas de balonismo com 20 por cento de balões de forma especiais, oriundas de Portugal e de vários países do Mundo, sob a Direção Técnica de Guido Van Der Velden dos Santos, diretor de operações e piloto responsável pelos voos da Windpassenger. Um surpreendente espetáculo que não vai passar indiferente a ninguém. Apenas a 45 minutos de Lisboa.
Organizado pela Windpassenger, com apoios da Rubis Gás, Câmara Municipal de Coruche e Paladin, o festival preparou uma agenda repleta de momentos memoráveis. Durante seis dias, os visitantes poderão fazer voos livres juntamente com pilotos experientes; observar a vila ribatejana a partir do céu num balão estático; assistir ao impressionante Night Glow, um belíssimo espetáculo de luz e som, onde os balões irão sincronizar os seus queimadores ao ritmo da música; artesanato e atividades para toda a família. Os “comes e bebes” serão assegurados pelos tradicionais restaurantes da vila e por uma oferta diversa de street food para todos os gostos à volta da Praça de Touros de Coruche.
No dia 1 de abril, o evento será transmitido em direto pelo programa de televisão “AQUI PORTUGAL”, da RTP1, entre as 14h30 e as 20h00.
Uma das preocupações do festival Rubis Gás UP - Festival Internacional de Balonismo é a responsabilidade social e ambiental. Para que o evento seja mais sustentável, o festival irá contribuir para a plantação de árvores no município que acolhe o evento. Os visitantes serão convidados a comprar uma árvore que lhes dará também acesso a uma viagem de balão de ar quente. As árvores são de espécies autóctones e serão plantadas na Herdade dos Concelhos, a partir de Outubro 2017 para garantir a sua sobrevivência no terreno. Parte do valor destas vendas reverterá a favor da maior organização ambiental portuguesa, a QUERCUS - Associação Nacional de Conservação da Natureza.
O Foyer Panorâmico do Salão Preto e Prata do Casino Estoril acolhe, nos próximos dias 18 e 19 de Fevereiro, às 18 horas, as “Schubertíadas 2017”. Trata-se de um ciclo de dois concertos concebidos pelo Moscow Piano Quartet, no âmbito da celebração dos 220 anos do nascimento de Franz Schubert. O grupo de artistas convidados inclui dois dos mais destacados intérpretes da actualidade: o violoncelista russo Ivan Monighetti e o violinista francês Nicolas Dautricourt.
Nas vésperas da celebração dos 220 anos do nascimento de Franz Schubert, o Moscow Piano Quartet concebeu este curto ciclo de dois concertos preenchido com algumas das suas melhores obras de música de câmara, tendo incluído entre o grupo de artistas convidados dois dos intérpretes mais relevantes do panorama mundial: o violoncelista russo Ivan Monighetti e o violinista francês Nicolas Dautricourt.
Franz Schubert (Viena 1797 - 1828) ocupa um lugar especial no coração de músicos e melómanos. Hipersensível, tímido, capaz de jorrar música com a mesma facilidade que Mozart, teve tal como este uns escassos 31 anos de vida, durante os quais seria impossível escrever maior quantidade de obras sublimes.
Recorde-se que, as “schubertíadas” eram saraus de música de câmara privados, realizados em Viena por Schubert e seus amigos, entre 1815 e 1824. Eram eventos informais, geralmente pouco publicitados, organizados em salões privados, permitindo o encontro de amantes de arte para apreciar música de câmara, por vezes acompanhada de leitura de poesia, dança e provas de vinho, num ambiente informal e descontraído.
Programa no Foyer Panorâmico do Salão Preto e Prata
- Sábado, 18 de Fevereiro de 2017
FRANZ SCHUBERT
Fantasia em dó maior para violino e piano (D. 934)
Sonata em lá menor para arpeggione e piano (D. 821)
Allegro moderato / II. Adagio / III. Allegretto
Ivan Monighetti, violoncelo
Alexei Eremine, piano
(intervalo)
FRANZ SCHUBERT
Quinteto em dó maior para dois violinos, violeta e dois violoncelos (D. 956)
Allegro ma non troppo / II. Adagio / III. Scherzo (Presto - Andante sostenuto - Presto) / IV. Allegretto
Nicolas Dautricourt, 1.º violino, Maria Castro-Balbi, 2.º violino, Alexandre Delgado, violeta, Ivan Monighetti, 1.º violoncelo
Domingo, 19 de Fevereiro de 2017
FRANZ SCHUBERT
Trio com Piano n.º 2 em mi bemol maior (D. 929)
Allegro / II. Andante com motto / III. Scherzando (Allegro moderato) / IV. Allegro moderato
Elementos do MOSCOW PIANO QUARTET
Alexei Eremine, piano, Maria Castro-Balbi, violino, Guenrikh Elessine, violoncelo
(intervalo)
FRANZ SCHUBERT
Octeto em fá maior (D. 803)
Adagio – Allegro – Più allegro / II. Adagio / III. Allegro vivace – Trio – Allegro vivace / IV. Andante – variations. Un poco più mosso – Più lento / V. Menuetto. Allegretto – Trio – Menuetto – Coda / VI. Andante molto – Allegro – Andante molto – Allegro molto
Nicolas Dautricourt, 1.º violino, Maria Castro-Balbi, 2.º violino, Alexandre Delgado, violeta, Guenrikh Elessine, violoncelo, Manuel Rêgo, contrabaixo, Esther Georgie, clarinete, Kenneth Best, trompa, David Harrison, fagote
O Foyer Panorâmico do Salão Preto e Prata do Casino Estoril acolhe, nos próximos dias 18 e 19 de Fevereiro, às 18 horas, as “Schubertíadas 2017”.
O Blog Cultura de Borla em parceria com os GAPURA tem bilhetes duplos para o concerto de apresentação do seu novo álbum "Pela Rua", no dia 18 de Fevereiro, na Fábrica de Braço de Prata aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto dos GAPURA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.
Apresentação dia 18 de Fevereiro, Fábrica de Braço de Prata, 23h30
Gapura é um projecto fortemente enraizado na música do mundo. A sua sonoridade tem muito a dever à música Balcânica e ao Flamenco, passando pontualmente pelo Reggae, Ska, Jazz Manouche, Afrobeat e Trance Orgânico.
Indo por um caminho do qual a música se está a afastar cada vez mais, a formação é essencialmente acústica, sendo o baixo, o único instrumento eléctrico presente nalguns temas. É clara a opção tomada pelo universo dos instrumentos puramente acústicos. Bateria, guitarras acústicas, saxofones, trompete, flauta, percussão de muitos géneros, e tantos outros instrumentos tradicionais de variadas partes do mundo, dão um toque especial que já se torna raro, num universo preenchido por guitarras eléctricas, sintetizadores e "beats" electrónicos.
Todos os aspectos da música de Gapura são relevantes e recheados de pequenos pormenores. As letras não são excepção. Não querendo passar ao lado do que é a realidade da sociedade portuguesa, Gapura transmite mensagens muito pertinentes ao longo da sua música.
O primeiro álbum da carreira do Gapura - "Pela Rua" - uma edição possível graças a uma bem sucedida campanha de crowdfunding que ultrapassou as expectativas iniciais, será apresentado ao vivo, no dia18 de Fevereiro, na Fábrica de Braço de Prata, pelas 23h30h.
Gapura Formação:
Carlos Rodrigues (Kabeção) - Bateria, Percussões, Didgeridoo Sebastião Bergmann - Bateria, Percussões Pedro Pereira - Baixo Eléctrico João Nunes (Mariachi) - Guitarra Clássica, Flauta Transversal, Saxofone Alto, Kalimba Zé Cruz - Trompete, Guitarra Clássica, Percussões Francisco Menezes - Saxofone (Tenor, Soprano) Isabel Mesquita - Voz
A Ciência Viva e a Fundação da Juventude acabam de lançar mais uma edição do Concurso Jovens Cientistas que este ano assinala 25 anos de história a premiar os melhores trabalhos nas diferentes áreas das ciências. São mais de 1400 projectos realizados por 3500 jovens cientistas, orientados por cerca de 850 professores de mais de 800 escolas.
Dirigida a todos os jovens que, em ambiente escolar, desenvolvem projectos de investigação, o Concurso Jovens Cientistas tem como objectivo promover os ideais da cooperação entre jovens cientistas e estimular o aparecimento de talentos nas áreas da ciência, tecnologia, investigação e inovação.
A Ciência Viva, co-organizadora desta iniciativa, reunirá um vasto quadro de professores e investigadores de reconhecido mérito nas diferentes áreas científicas, que serão responsáveis por eleger os 100 melhores projectos para participar na 11ª Mostra Nacional de Ciência, a realizar nos dias 1, 2 e 3 de Junho no Centro de Congresso da Alfândega do Porto.
As candidaturas podem ser submetidas até 21 de Abril em www.fjuventude.pt. Para os vencedores há mais de 5.000 euros em prémios e a oportunidade de representarem Portugal em prestigiadas competições internacionais.
Segundo Rosalia Vargas, Presidente da Ciência Viva, "é com especial satisfação que este ano não só renovamos o apoio que ao longo dos anos temos vindo a dar ao Concurso Jovens Cientistas, como nos associamos enquanto entidade co-organizadora. Com um importante contributo para o estímulo da curiosidade e do gosto pela Ciência e Tecnologia, esta é uma iniciativa cujo crescimento se tem feito acompanhar pela elevada qualidade dos trabalhos apresentados e pelo reconhecimento internacional dos melhores projectos."
Para Ricardo Carvalho, Presidente Executivo da Fundação da Juventude, "o Concurso Jovens Cientistas é uma forma de estimular os jovens pré universitários a apostarem nas áreas STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) consideradas hoje, e na próxima década, as áreas de maior empregabilidade, tanto a nível nacional como internacional."
O Concurso Jovens Cientistas conta ainda com o apoio da Fundação EDP, Câmara Municipal do Porto, Fundação Luso-Americana de Desenvolvimento, Astrazeneca, Porto Editora, Lipor, Agência Portuguesa do Ambiente e Intel.
Na 4ª edição do evento cultural, que decorre de 25 de Março a 2 de Abril, os visitantes vão poder comprar a partir de hoje bilhetes individuais, para cada uma das experiências em que queiram participar, ou sob o formato vantajoso de um Passaporte. No valor de €25, o Passaporte LisbonWeek inclui três visitas guiadas – “Palácios do Lumiar”, “Igrejas e Conventos” e “Quintas do Lumiar” - e uma quarta experiência à escolha: um circuito de arte urbana ou um percurso na natureza, no Parque Botânico do Monteiro-Mor.
Este Passaporte LisbonWeek oferece uma poupança de 9€ a 12€ relativamente aos bilhetes comprados em separado, que custam entre €7 e €10 - consoante a visita seja feita de autocarro - com o apoio da Gray Line - ou a pé. Uma oportunidade para dar a conhecer emblemáticos espaços, alguns deles geralmente fechados ao grande público, como é o caso da Ermida de São Sebastião e a Quinta dos Lilases.
Para além das habituais visitas culturais ao patrimônio histórico, nesta edição os visitantes vão descobrir obras inéditas de arte urbana assinadas por diferentes artistas plásticos, que a convite do LisbonWeek ficarão de forma permanente nas ruas da freguesia do Lumiar.
O evento apresenta ainda outras iniciativas para viver e redescobrir o Lumiar.
Ciclos de cinema, serões musicais, workshops hindus, exposições dedicadas ao traje e à fotografia, são algumas das propostas que integram a programação deste ano.
O Passaporte e as visitas individuais podem ser adquiridos através da Ticketline.
A cada edição o Lisbonweek convida-nos a redescobrir um bairro da cidade de Lisboa, salientando os seus tesouros mais bem escondidos, contando as suas histórias e proporcionando experiências enriquecedoras aos visitantes.
Durante 10 dias, a partir de 25 de Março, esse destino é o Lumiar.
Junte-se a nós nesta viagem, conheça e partilhe a campanha da 4ª edição do LisbonWeek.
Vinhos das várias regiões portuguesas reúnem-se num desfile de castas e aromas que se misturam com a música, as conversas e os negócios. Há provas conduzidas, especialistas nacionais e estrangeiros e espaço para promover os vinhos. Nos camarins e frisas será possível experenciar o vinho de forma diferente e no palco terão lugar apontamentos musicais, palestras, conversas e debates sobre vinho. M/16
A partir de 29 de Março no Auditório os Oceanos, Casino Lisboa ●Mais de 35 mil espectadores em 2010 ● Nova versão em 2017 assinala os 30 anos de carreira de JOAQUIM MONCHIQUE
A mãe de família e dona de casa mais desesperada da Baixa da Banheira, e de Portugal, está de volta nesta nova versão de MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE. Esmeralda Bartolomeu continua a sua luta pela sobrevivência no caos de um seio familiar onde tem de lidar com um marido desempregado que só tem apego ao futebol; um sogro de 80 anos tão, ou mais, adicto à marijuana que o seu filho mais novo; uma filha adolescente com um comportamento sexual mais desenvolvido (e desenvolto) que o seu; e um filho mais velho que é gay, e depois deixa de ser… e depois volta a ser… e depois deixa de ser outra vez!
O aguardado regresso de MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE assinala os 30 anos de carreira de JOAQUIM MONCHIQUE que veste a pele de Esmeralda Bartolomeu e assina, também, a encenação e adaptação de uma das peças de maior sucesso na Argentina, de autoria de Hernán Casciari. Aquando da sua estreia em 2010, MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE, foi um êxito de bilheteira em Portugal e foi visto por mais de 35 mil espectadores.
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FICHA ARTÍSTICA
Texto Hernán Casciari Encenação e Adaptação Joaquim Monchique Cenografiae Figurinos Joaquim Monchique e Rui Filipe Lopes Desenho de Luz Luís Duarte Assistente de Encenação Ana Brito e Cunha Produção Força de Produção
Interpretação Joaquim Monchique, Luís Mascarenhas, Joel Branco, Tiago Aldeia, Rita Tristão da Silva, Rui Andrade, Diogo Mesquita, Bruna Andrade e Leonor Biscaia
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A partir de 29 de Março | Auditório dos Oceanos, Casino Lisboa
Quinta a sábado 21h30 | Domingo 16h30
Preço entre €12 e €16
Bilhetes já à venda na Ticketline, Fnac, e locais habituais.
O filme é uma adaptação em imagem real do clássico de animação. Esta versão moderniza as personagens clássicas para um público contemporâneo, mantendo-se fiel à música original e atualizando a banda sonora com novas canções.
A BELA E O MONSTRO é sobre a fantástica história de Bela, uma jovem brilhante, bonita e independente, que é aprisionada por um Monstro no seu castelo. Apesar dos seus receios, torna-se amiga dos empregados encantados do castelo e consegue ver para além do terrível exterior do Monstro, quando começa a conhecer a alma e o coração do verdadeiro Príncipe que vive no seu interior.
O filme é protagonizado por Emma Watson como Bela, Dan Stevens como O Monstro, Luke Evans como Gaston, o bonito mas superficial aldeão, que quer conquistar Bela; o vencedor do ÓSCAR®, Kevin Kline como Maurice, o excêntrico, mas amável pai de Bela; Josh Gad como LeFou, o sofrido ajudante de Gaston; o nomeado para o Globo de Ouro, Ewan McGregor como o candelabro Lumière; Gugu Mbatha-Raw como Plumette; a vencedora de seis Tony Awards®, Audra McDonald como Garderobe; o nomeado ao ÓSCAR®, Ian McKellen como Relógio; Nathan Mack como a chávena Chip; e a vencedora de dois ÓSCARES®, Emma Thompson, como o bule Sra. Samovar.
A BELA E O MONSTRO estreia nos cinemas portugueses a 16 de março de 2017.
O Grupo de Teatro Terapêutico do Hospital Júlio de Matos, actual Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa convida para nova apresentação da peça "Torcicolo", nos próximos dias 17 e 18 de Fevereiro 2017 às 21h30 no Centro Cultural da Malaposta.
A Ronda dos Quatro Caminhos, lança "Sopas do Espírito Santo", um novo trabalho dedicado à música tradicional dos Açores, com edição da Ocarina. É o 14º disco da carreira da Ronda, na continuação das últimas grandes produções editoriais - Terra de Abrigo e Tierra Alantre. O disco foi composto e pensado com base na Orquestra Regional Lira Açoriana, uma orquestra de instrumentos de sopro e percussão, que integra jovens músicos das Bandas Filarmónicas das várias Ilhas e que participa em todos os temas, todos eles populares, com orquestrações dos músicos da Ronda. Além da Orquestra, participam no disco vários Coros Polifónicos e músicos populares e eruditos de todas as Ilhas do Arquipélago, num total de mais de 300 músicos e cantores.
Com um notável elenco, o “Festival Flamenco Casino Estoril” regressa, em Fevereiro, ao Lounge D. Trata-se de uma série quatro espectáculos com alguns dos melhores intérpretes de flamenco. Com entrada livre, às Quintas-Feiras, a partir das 22h00, no Lounge D.
A Gala de Abertura do “Festival Flamenco Casino Estoril” está agendada para 16 de Fevereiro. O bailarino e coreógrafo Alberto Ruiz será o protagonista de uma genuína noite de flamenco no Lounge D.
Alberto Ruiz formou-se em dança espanhola no Institut del Teatre de Barcelona. É licenciado em pedagogia de dança pelo Conservatório Superior de Alicante e tem o 6º Grau de dança clássica da Royal Academio of Dancing. Bailou flamenco com artistas como Eva la Yerbabuena; Israel Galván; Javier Latorre; La María Pagés; El Junco entre outros e dança espanhola com: Antonio Márquez; Carlos Rodríguez; Miguel Ángel Rojas; Antonio Najarro.
Em noite de Gala Novos Flamencos reservada para 23 de Fevereiro, a bailarina e coreógrafa Karen Lugo assegura um espectáculo único. Segundo a artista, o mais gosta no Flamenco é a dificuldade: “o controlo da percussão com os pés, a técnica do compás, as pautas das letras… e a conexão dos pés com a terra e do corpo com o ar”.
Nasceu em Guadalajara, no México e, com apenas 4 anos, começou a formar-se em dança espanhola e ballet clássico. Aos 12 anos, na escola, descobre o flamenco e uma nova dimensão de expressar os sentimentos que a cativa de tal forma que com 17 anos mudou-se para Espanha.
O ciclo prossegue, a 2 de Março, com a Gala Maestros protagonizada pela bailarina, coreógrafa e maestra La Truco. A artista propõe um espectáculo cheio de sabor flamenco, bailado com o conhecimento com o qual ensina a sua arte nos cursos internacionais de baile e coreografia.
La Truco é filha do cantor José Truco, tendo-se formado em dança espanhola e flamenco no conservatório de música e dança de Madrid. Terminou a sua formação em flamenco na Escola de Dança “Amor de Dios” com professores como Azorín, Tomás de Madrid, Cristóbal Reyes e La Tati, entre outros. Com a sua própria companhia trabalhou com Tony Maya e Manuel Liñán. Presença nos festivais de flamenco de Espanha, Africa do Sul e Indonésia, participou junto a El Guito e Merche Esmeralda no Festival Suma Flamenca de Madrid em 2016.
A Gala de Encerramento está marcada para 9 de Março, com o bailarino, coreógrafo e maestro Jesus Ortega. Com um experiente percurso, o artista revela: Soy esencialmente bailaor”.
Os seus grandes mestres em Sevilha, José Galván e Manolo Marín abriram-lhe as portas do baile flamenco. Realizou, também, diversos cursos com grandes figuras do baile flamenco como Eva La Yerbabuena, Andrés Peña, Israel Galván, Rafael Campallo ou Domingo Ortega entre outros.
Programa “Festival Flamenco Casino Estoril”:
- 16 de Fevereiro: Gala de Abertura - Alberto Ruiz
- 23 de Fevereiro: Gala Novos Flamencos - Karen Lugo
- 2 de Março: Gala Maestros - La Truco
- 9 de Março: Gala de Encerramento - Jesus Ortega
O Lounge D acolhe, de 16 de Fevereiro a 9 de Março, o “Festival Flamenco Casino Estoril”. Trata-se de uma série quatro espectáculos com alguns dos melhores intérpretes de flamenco. Com entrada livre, às Quintas-Feiras, a partir das 22h00, no Lounge D.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.
O Disney Channel vai emitir programação especial, dedicada ao Carnaval, de dia 27 de fevereiro a dia 1 de março. Será emitido o filme, “Hotel Transilvânia”, e, durante os três dias, serão emitidos episódios temáticos de todas as séries do canal.
No dia 27 de fevereiro, às 11h00, o Disney Channel convida-nos a visitar o “Hotel Transilvânia”, o luxuoso resort do Drácula, onde os monstros e as suas famílias podem viver livremente sem os humanos a incomodá-los. Num fim-de-semana especial, Drácula convida alguns dos monstros mais famosos do Mundo para celebrar o 118º aniversário da sua filha Mavis.
Para o Drácula, receber todos estes legendários monstros não é problema, mas o seu mundo pode desabar quando um homem comum aparece no Hotel e se apaixona por Mavis.
Os super-heróis do Disney Junior, os “PJ Masks” vão viver novas aventuras, com a estreia de novos episódios, dia 15 de fevereiro, às 18h00.
Os três jovens amigos, Connor, Amaya e Greg, transformam-se em super-heróis quando vestem os seus pijamas à noite e ativam os seus amuletos em forma de animais.
Nos novos episódios, Amaya tem um novo tablet que lhe tira toda a sua concentração durante a missão de impedir que Romeo, que se esgueirou para a sede dos “PJ Masks”, controle a sede e descubra as suas várias habilidades supersecretas.
Será que os PJ Masks conseguem salvar o dia? Os novos episódios de “PJ Masks” estreiam, dia 15 de fevereiro, às 18h00, no Disney Junior.
Com um notável elenco, o “Festival Flamenco Casino Estoril” regressa, a 16 de Fevereiro, ao Lounge D. Trata-se de uma série quatro espectáculos com alguns dos melhores intérpretes de flamenco. Com entrada livre, às Quintas-Feiras, a partir das 22h00.
A Gala de Abertura do “Festival Flamenco Casino Estoril” está agendada para 16 de Fevereiro. O bailarino e coreógrafo Alberto Ruiz será o protagonista de uma genuína noite de flamenco no Lounge D.
Alberto Ruiz formou-se em dança espanhola no Institut del Teatre de Barcelona. É licenciado em pedagogia de dança pelo Conservatório Superior de Alicante e tem o 6º Grau de dança clássica da Royal Academio of Dancing. Bailou flamenco com artistas como Eva la Yerbabuena; Israel Galván; Javier Latorre; La María Pagés; El Junco entre outros e dança espanhola com: Antonio Márquez; Carlos Rodríguez; Miguel Ángel Rojas; Antonio Najarro.
Em noite de Gala Novos Flamencos reservada para 23 de Fevereiro, a bailarina e coreógrafa Karen Lugo assegura um espectáculo único. Segundo a artista, o mais gosta no Flamenco é a dificuldade: “o controlo da percussão com os pés, a técnica do compás, as pautas das letras… e a conexão dos pés com a terra e do corpo com o ar”.
Nasceu em Guadalajara, no México e, com apenas 4 anos, começou a formar-se em dança espanhola e ballet clássico. Aos 12 anos, na escola, descobre o flamenco e uma nova dimensão de expressar os sentimentos que a cativa de tal forma que com 17 anos mudou-se para Espanha.
O ciclo prossegue, a 2 de Março, com a Gala Maestros protagonizada pela bailarina, coreógrafa e maestra La Truco. A artista propõe um espectáculo cheio de sabor flamenco, bailado com o conhecimento com o qual ensina a sua arte nos cursos internacionais de baile e coreografia.
La Truco é filha do cantor José Truco, tendo-se formado em dança espanhola e flamenco no conservatório de música e dança de Madrid. Terminou a sua formação em flamenco na Escola de Dança “Amor de Dios” com professores como Azorín, Tomás de Madrid, Cristóbal Reyes e La Tati, entre outros. Com a sua própria companhia trabalhou com Tony Maya e Manuel Liñán. Presença nos festivais de flamenco de Espanha, Africa do Sul e Indonésia, participou junto a El Guito e Merche Esmeralda no Festival Suma Flamenca de Madrid em 2016.
A Gala de Encerramento está marcada para 9 de Março, com o bailarino, coreógrafo e maestro Jesus Ortega. Com um experiente percurso, o artista revela: Soy esencialmente bailaor”.
Os seus grandes mestres em Sevilha, José Galván e Manolo Marín abriram-lhe as portas do baile flamenco. Realizou, também, diversos cursos com grandes figuras do baile flamenco como Eva La Yerbabuena, Andrés Peña, Israel Galván, Rafael Campallo ou Domingo Ortega entre outros.
Programa “Festival Flamenco Casino Estoril”: - 16 de Fevereiro: Gala de Abertura - Alberto Ruiz - 23 de Fevereiro: Gala Novos Flamencos - Karen Lugo - 2 de Março: Gala Maestros - La Truco - 9 de Março: Gala de Encerramento - Jesus Ortega
O Lounge D acolhe, de 16 de Fevereiro a 9 de Março, o “Festival Flamenco Casino Estoril”. Trata-se de uma série quatro espectáculos com alguns dos melhores intérpretes de flamenco. Com entrada livre, às Quintas-Feiras, a partir das 22h00, no Lounge D.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.